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Capítulo 12

Combinamos de fazer o trabalho da escola na sexta. A semana no colégio foi completamente chata, Caro não largava do meu pé e tudo isso por causa do meu irmão, e sempre que eu chegava irritada em casa acabava descontando em Rugge, mas ele nunca levava a sério meus insultos e já começava a me agarrar.

E claro, eu amava.

As coisas ficavam cada vez mais intensas, mesmo que a proposta sobre me ensinar algumas coisas sobre sexo ter acabado, nós não conseguíamos parar. O mais engraçado é que sempre prometemos um para o outro que iremos parar com isso, mas logo em seguida acabamos na cama de novo.

Mike me procurou novamente, na verdade ele não largava do meu pé.

Eu não queria falar para Ruggero, mas foi minha única solução pra tentar me livrar daquele encosto, na quarta-feira depois do colégio, Rugge encontrou Michael no estacionamento e lhe deu uma bela surra, avisou que se ele chegasse perto de mim novamente, iria ser bem pior. E com isso, acredito que ele tenha realmente me esquecido.

Acredito que a surra foi muito feia pelo fato de Mike ter faltado o resto da semana.

Deixei as pesquisas prontas para o trabalho que seria daqui a pouco e fui para a cozinha procurar algo para comer. Sempre tive a mania de andar cantando pela casa, enquanto eu procurava algum biscoito no armário e rebolava o quadril devagar, senti alguém me agarrar por trás e não foi necessário muito tempo para saber que era Ruggero.

- Se você continuar rebolando desse jeito com esse shortinho eu não vou conseguir resistir - murmurou no meu ouvido fazendo meus pelos se ouriçarem. Pressionou seu quadril contra minha bunda e apertou minha cintura com força.

- Você não consegue resistir a mim, não importa a roupa que eu use - optei por uma maçã na geladeira, dei uma mordida e pisquei para Rugge enquanto andava até a sala.

- Você gosta de provocar né Karol?! Quero ver você falar assim quando eu te der um trato - se jogou ao meu lado no sofá. Comecei a rir.

- Não tenho medo de suas ameaças. - revirei os olhos. Liguei a televisão em algum filme qualquer. Ruggero tomou o controle da minha mão pra colocar em um jogo de basquete.

- Ah não Rugge, eu estava assistindo - resmunguei.

- Fica quieta, o jogo começou - me ignorou. Coloquei a maçã na mesinha ao lado e aproximei de Ruggero o abraçando por trás.

- Como vou ficar quieta quando tem um gostoso do meu lado - sussurrei em seu ouvido e enfiei minha mão dentro da sua camisa para acariciar sua barriga. Nossos dias se resumiam em provocações.

- Não faz isso comigo Ka - fechou os olhos e mordeu os lábios, continuei acariciando sua barriga e levantando sua camisa.

- Não acredito que vai me deixar por um jogo - falei manhosa, ele jogou o controle remoto no chão e avançou em mim. Sua boca estava em meu pescoço mordendo e sugando minha pele, agarrei seus ombros e o puxei para mim. Sabia que ele não ia resistir.

Não demorou muito para nossos lábios se unirem. Sua língua explorava minha boca com destreza, as mãos de Rugge me puxaram para seu colo, continuamos nos beijando enquanto eu rebolava o quadril de leve sentindo sua ereção crescer, suas mãos apertavam meus seios por cima da minha blusa.

E quando ele estava prestes a tirar, o barulho da campainha ecoou pela sala fazendo com que nos afastemos. Ruggero bufou irritado e tentou voltar a me beijar, mas o empurrei.

- Deve ser as meninas - eu estava quase me levantando quando ele me puxou novamente para seu colo.

- E eu? Como fico? - perguntou incrédulo apontando pro volume em sua calça.

- À noite resolvemos isso - pisquei e levantei. - Agora faz o favor de ir para seu quarto.

Conhecia bem a Caro, ela ficaria nos pés do Ruggero o tempo todo e eu não quero isso. Enquanto ele subia para o quarto, fui até a porta, eram realmente as garotas. Valu, Kate e Kope.

- Venham meninas - chamei-as para meu quarto que ficava bem ao lado do de Ruggero.

- Onde está o Rugge? - Caro perguntou.

- Deve estar dormindo agora - menti, ela deu de ombros.

...

Havíamos terminado o trabalho, deu muita confusão para escolher os experimentos que usaríamos porque a Carolina discordava de tudo, eu estava quase abrindo a janela e jogando-a dali mesmo. Até que no fim conseguimos terminar, depois que dividi a parte de todas, ficamos conversando e fomos para a cozinha procurar algo para comer.

Odiei ver Ruggero na cozinha e o pior é que ele estava sem camisa, parece que faz isso para provocar. Não demorou muito para Caro começar a se exibir. Revirei os olhos e fui procurar as coisas para fazer os sanduíches.

- Você está odiando isso né?! - Valentina falou perto de mim.

- Ela é tão atirada e o pior é que ele dá bola - falei irritada.

- Verdade, mas você sabe que ele faz isso pra te provocar não é Ka?! Mas você não pode dar esse gostinho a ele, fingi que nem se importa - aconselhou Valu. Ela tem razão.

- Farei isso - sorrimos.

...

Eu estava me divertindo muito com aquelas amigas da Karol, e o melhor de tudo é ver a cara dela tentando fingir que não se importa, mas sei que ela está odiando isso. Bem feito, não mandei me deixar duro daquele jeito, e nem consegui me aliviar porque quero ela e não as porras de minhas mãos.

Estava prestes a acabar com aquele trabalho e leva-la pro meu quarto pra foder a tarde inteira, mas tive que me controlar porque ninguém pode saber disso além da Valentina.

Eu estava agora na área da piscina com duas morenas lindas do meu lado, enquanto Ka e Valu sentavam um pouco mais distantes. Odeio o fato de não conseguir desviar minha atenção dela, mesmo com Caro implorando pra ser fodida aqui na piscina, só consigo olhar pra Karol, e isso é uma merda.

Conversávamos sobre diversas coisas, mas não eram assuntos que me interessava então eu estava com tédio na maior parte do tempo. Mesmo assim, fingi que estava animado. Kate avisou que tinha que ir embora, uma pena porque se ela me desse mole, eu pegava.

Ela se despediu da minha irmã e saiu. Continuei olhando pra Karol que me ignorava, não havia necessidade disso, pois ela sabe que sou completamente dela. Acabei rindo com esse pensamento idiota.

- Do que você está rindo? - Caro perguntou colocando as mãos em meu peitoral. Balancei a cabeça.

- Estava só me lembrando de umas coisas aqui, nada demais - sorri. - Eu vou ao banheiro, não demoro muito.

Me levantei e caminhei até o banheiro. Lavei as mãos e ouvi alguém bater na porta, eu me animei logo achando que era Karol, mas logo desanimei ao abrir descobrir que era a Kopelioff.

- O que faz aqui?

- As garotas estão tão distraídas e acho que não se importariam se a gente sumisse um pouquinho - ela entrou no banheiro e me imprensou contra a pia.

Pensei em afasta-la, mas não teria problema me aproveitar um pouquinho dela. Como Caro disse, Karol estava muito distraída. Não demorou muito para o corpo dela está colado no meu, apertei sua cintura e devorei sua boca.

Seu beijo era bom, mas nem se comparava com o de Karol. Tateei seu corpo de cima a baixo enquanto beijávamos, suas unhas arranhavam meus braços. Virei nosso corpo e coloquei-a em cima da pia, segui uma trilha de beijos pelo pescoço dela. Seu cheiro não era tão bom quanto o da Ka.

Eu preciso parar de ficar comparando as garotas com a Karol.

Caro me puxou novamente para me beijar, mas ouvi o barulho de algo caindo e me afastei. Não quero que minha irmã veja isso, desci Carolina da pia e saí do banheiro.

- É melhor você ir embora, eu tenho que fazer umas coisinhas aqui - inventei qualquer desculpa.

- Tudo bem - sorriu. - Até a próxima.

Levei-a até a porta e me despedi, Karol e Valentina não estavam mais na área da piscina, talvez tenham ido para o quarto. Resolvi ir para o meu também.

Já era noite, nossos pais estavam jantando e Karol parecia feliz, mas assim que ela me viu fechou a cara e ignorou meus olhares. O que era estranho porque todo jantar nós ficávamos nos encarando e provocando por de baixo da mesa.

Ela terminou de jantar rápido e disse que precisava fazer atividades para amanhã, então foi para o quarto e a louça sobrou pra mim.

...

Bati na porta do quarto de Karol três vezes e fiquei esperando ela abrir. Já era madrugada e vim com cuidado para não acordar nossos pais. Não demorou muito e ela abriu, usava um baby doll muito curto e apertado no corpo, me animei no mesmo instante.

Mordi os lábios olhando seus seios e já os imaginando em minha boca.

- O que você quer? - perguntou com uma voz estranha.

- Vim terminar o que começamos hoje mais cedo - ignorei seu tom de voz e sorri.

- Hoje não - Karol fechou a cara e bateu a porta na minha frente, fiquei com a cara de tacho olhando para a mesma.

O que deu nessa garota?

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