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chapter forty-one; always see it

⁴¹𝗦𝗘𝗠𝗣𝗥𝗘 𝗔 𝗩𝗘𝗥𝗔́
───── 𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟎𝟒𝟏﹆ׂׂ ˖
⎯🧟‍♀️

JÁ FAZIA ALGUMAS HORAS desde que começaram a seguir a única pista encontrada. Durante o percurso nos trilhos, Glenn se deparou com um mapa para uma comunidade, e, pensando como Lisa, sabia que se sua esposa visse um desses na estrada, com toda certeza pensaria que haviam ido para lá, então não exitou em seguir o mapa.

Glenn liderava o caminho, enquanto Eugene tagarelava atrás de si e o restante do pessoal cobria o caminho por trás. Eugene contava alguns fatos do qual Rhee não dava a mínima, causando insatisfação para os ouvidos do asíatico.

A escuridão tomou posse dos céus assim que o sol desapareceu, jogando uma onda de ventos e remexendo os galhos da floresta.

Embora Abraham e Tara ficassem de guarda durante a noite, era impossível sequer fechar os olhos, desde a prisão, desde as explosões, Glenn sequer havia dormido pensando em sua esposa, pensando em quando poderia tê-la em seus braços novamente, e na esperança de que talvez Amelya estaria com ela, ambos a salvo - coisa que ele se martirizou por não conseguir cumprir-.

O rapaz encarou o céu escuro acima de si, ainda inerte em seus pensamentos. ouvindo o diálogo estranho entre Tara e Abraham, e tentou ao menos cochilar pela metade da noite.

AINDA CEDO, APROVEITOU a disposição do grupo por inteiro e deu continuidade em seu objetivo, seguindo os trilhos e checando qualquer resquício de que Lisa havia passado por lá.

Cá estavam, mais uma vez, sendo reféns dos assuntos irrelevantes e históricos de Eugene, durante a caminhada.

Tara, que liderava o caminho ao lado de Eugene, pareceu perceber algo nos trilhos, e apressou os passos como nunca antes. Glenn, por sua vez, a acompanhou sem saber do que se tratava.

Seus passos cessaram de repente, como se os movimentos de suas pernas congelasse. Seus olhos encheram-se de lágrimas, e ele leu cada palavra repetidamente.

" Glenn, vá para o Terminus." Estava escrito em sangue seco. Abaixo da frase, que tampava o mapa, a assinatura de Elisa, Maggie, Sasha e Bob também estavam.

O rapaz, ainda emocionado, tocou sob o nome escrito da Rhee, e encarou os trilhos mais convicto do que nunca.

Ele a encontraria, custasse o que for.

(...)

- Esperem! - Abraham gritou para os distantes.

O grupo estava totalmente isolado de todo resquício de construção possível, exceto por um tipo de prédio abandonado, uma construção inacabada.

- Vamos parar aqui. Cansaço dá em lentidão. Lentidão dá em morte. - Concluiu deixando suas coisas sob as folhas secas.

Glenn, pouco a frente do grupo, franziu o cenho e discordou.

- Não é nem meio-dia. - Deu de ombros.

- Não quero nem saber. - Disse com autonomia. - A gente só dormiu umas horas direito desde que viramos Daisy Jones. Nós precisamos descansar. Eu sei. Você precisa encontrá-la. Rosita e eu também temos uma missão. É manter esse homem vivo e levá-lo a Washington e salvar a droga do mundo. Então vamos subir essa torre agora.

Pelo barulho da discussão emitido, um zumbi apareceu de dentro da torre, assustando todos que recuaram. O zumbi jogou-se e espalhou-se em dezenas de pedaços.

Glenn notou Tara levantar-se mancando. Provavelmente caiu para trás assustada.

- Temos que ficar aqui. Quem me ajuda a carregá-la? - Rosita indagou.

- Tudo bem? - Rhee agarrou a amiga pelo braço. - Quer parar ou continuar?

- Continuar. Estou boa. - Assentiu.

- Tem certeza?

- Estou bem. Sim.

- Se ela consegue continuar, todos nós podemos. - Suspirou - Ou vocês podem ficar. Vocês não precisam de nós, nem nós de vocês. Beleza.

- Você é um cretino. - Rosita enfatizou de braços cruzados. - Ela faz tudo que mandar porque acha que deve um favor. Vira homem. Espere aqui umas horas.

- Só quer saber de manter o Eugene a salvo, né? - Questionou ao ruivo. - É só por isso quer parar? Continuamos até o pôr do sol, dou minha roupa de proteção pro Eugene aqui e agora. É bom pra todos.

- Menos pra ela. - Rosita se referiu à Tara.

- Não é mãe dela. - Abraham avisou. - Se ela diz que pode andar, então pode.

- Trato feito.

- Certo. - Concluiu.


O SOL ALARANJADO se refugiava por trás dos galhos cheios de folhas, e Glenn suspirava conforme avançava nos trilhos, até que, enxergou outro mapa.

Era mais um aviso de Lisa, ela certamente havia atravessado o túnel à frente.

Glenn tocou o sangue e notou que era recente.

- Estamos chegando perto. Ainda está fresco.

- Com certeza não dá pra passar por cima. Que tal contornar? - Abraham indagou.

- Não. - Negou - Vai levar um dia, talvez mais. Se a Lisa atravessou, eu vou atravessar. Estamos perto.

- Ouviu isso? é um túnel escuro e comprido cheio de corpos reanimados. Não tenho plena certeza de que faço o Eugene atravessar vivo. - Concluiu.

- Recomendo tirar o dia de folga, pegar o desvio e ir na boa, mas sei que não fará isso. Então é aqui que nos separamos. - O ruivo agachou-se para pegar algo de dentro da mochila.

Abraham estendeu-lhe comida enlatada, cujo Glenn negou.

- Não. São suas. Vão precisar pra viagem.

Tara apanhou as latas e agradeceu carregando um sorriso.

- Obrigado. - Pegou a lanterna. - Desculpa ter socado sua cara. - Sorriu.

- Não sinto. Gosto de brigar.

- Boa sorte. - Rosita o envolveu em um curto abraço. - Tente não ser um cretino.

Antes que Tara pudesse se aproximar de Glenn, Eugene disse:

- Vocês são pessoas boas. Preciso dizer que é muito gostosa, Tara.

- Pois é, eu gosto de mulher. - Concluiu a mulher.

- Se tiverem problemas aí dentro, deem meia-volta. Vamos voltar à primeira estrada que cruzamos. Talvez nos encontrem antes de acharmos o carro certo. - Concluiu.

- Valeu.

E então caminharam em direções opostas.

- Olha. Sei o que está passando. Depois que tudo isso começou, quando me toquei que nunca mais veria minha família e amigos de novo, fiquei entorpecido. Passava o dia entorpecido. Só quero dizer que entendo.

Sem que percebessem, já estavam dentro o suficiente para que a luz do sol não os alcançasse.

Alguns grunhidos pareciam não movimentar-se, e Rhee descobriu o motivo quando notou o caminho bloqueado por um desabamento de teto e zumbis presos dentre as pedras.

Glenn avançava conforme matava os zumbis presos, e iluminava o caminho por onde traçava, e então escalou o monte de pedras.

O túnel estava cheio de zumbis.

- Glenn, o que tá fazendo? - Tara o questionou.

- Ela não é um deles. Ela não é. Não tem corpos no chão. Então, Lisa atravessou.

- Temos que passar por eles.

- Não temos munição suficiente. - Tara explicou.

- Então vamos forçar a passagem.

A mulher suspirou entendendo que, nada que fizesse, nada que dissesse o tiraria dali, não até que cessasse sua teimosia com sua esposa.

- Temos que achar outra maneira.

O PLANO ERA DEIXAR a lanterna no canto enquanto emitia sombras dos zumbis, e durante a distração, atravessar na melhor oportunidade.

- Vamos lá.

Glenn se manteve atento enquanto descia sobre as pedras empoeiradas, logo em seguida Tara, porém sua perna pisou em falso, fazendo com que a pedra caisse sobre seu pé.

- Tá legal. Tara. O que foi?

- Eu não consigo. - Grunhiu desferindo força.

Rhee soltou a mochila desesperado e tentou levantar a pedra para a lateral, mas falhando.

O suor respingava conforme Glenn desferia força em tentativa de ajudar a amiga.

Os zumbis pareciam estar se atraindo pelo som emitido da dupla, dizimando o tempo restante de ambos.

- Vai embora. - Pediu - Vai. Encontre a Lisa. Vá encontrá-la.

- Não. Não. - Ele gaguejou por instantes, a situação controversa fez ele mais uma vez afastar-se do vislumbre de encontrá-la.

- Glenn, não pode me salvar. - Sorriu ofegante. Ela entendeu que ele era do tipo persistente. - Mesmo que me solte, não posso correr. E se você me ajudar, eles vão nos pegar.

Ele negou mais uma vez.

- Deve haver uma saída. Deve haver outro jeito.

- Eles estão vindo, Glenn.

- Não vou te deixar! - Ele gritou nervoso.

- Vá embora daqui! Vai!

- Não.

O asiático virou-se, apanhou a arma num instante pronto para defendê-los até que não pudesse mais. Atirou, e de novo, e mais uma vez, entretanto as balas se cessaram logo, o deixando sem alternativas.

- Podem vir! - Ele berrou ferozmente, estava disposto a morrer se fosse por um digno motivo. E uma vida era. - Venham! - Apanhou a faca.

De repente, em um olhar de soslaio, uma forte luz invadiu todo o túnel, e logo um grito em aviso prévio:

- Abaixem-se! - Bastou isso para que Glenn se curvasse sobre a silhueta da colega presa em forma de proteção.

Os zumbis estavam mortos.

Glenn virou-se, ainda de cenho franzido pela luz emitida em sua direção. Mesmo com a visão ruim, ele a enxergou.

Ele sempre a veria.

Elisabeth sentiu sua respiração falhar junto de seus batimentos quando enxergou a silhueta que tanto procurava. Ela o encontrou.

Ela sempre o encontraria.

Em uma ação precipitada, correu em direção aos braços de seu marido, ainda que olhassem, ainda que dissessem algo, ela só precisava sentir o calor de Glenn.

Todas as lágrimas, o suor e os dias anteriores começaram a ter sentido quando ele estava bem a sua frente.

Ela o apalpou pela região dos braços como se conferisse se não era apenas uma brincadeira de mau gosto de sua mente. E quando notou os olhos marejados de Rhee, pôde desabar sobre seus braços tranquilamente pela primeira vez em dias.

- Ai meu Deus. - sentiu as lágrimas sobre sua pele. Ele a apertava mais e mais a cada segundo, como se temesse que algo pudesse a tirar de seus braços, de sua vista novamente.

Durante o tempo longe, temia ter falho em cuidar de sua esposa, de sua vida. Ele temia perdê-la para o novo mundo.

Tudo ao redor parecia sem importância naquele momento, conduzindo um momento apenas deles dois ali, em câmera lenta.

- Oi. - Elisa sorriu depositando a mão sobre as dele em seu próprio rosto.

- Oi. - Ele fungou emocionado, logo a envolvendo em um beijo repleto de saudade e carência de seus toques. Ele se sentia sensível em relação a tudo que envolvia sua esposa.

Lisa depositou as mãos sobre o rosto do rapaz durante o beijo e sentiu o calor de suas mãos rodearem sua cintura. Era esse o sentimento, ela não queria vivenciar a ausência dele novamente, nem mesmo em outra vida.

(...)

O fogo iluminava os arredores do túnel silencioso, Maggie, Sasha e Bob conversavam com Eugene e Abraham enquanto Lisa e Glenn desovaram os corpos.

A Rhee limpou as mãos e coçou os olhos evidenciando o sono próximo, não havia dormido desde antes de encontrar Sasha.

Na verdade, mesmo que quisesse, seus olhos abriam-se em pavor antes mesmo de fechar-se. Ela sentia uma pontada no estômago lhe lembrando diariamente de sua promessa no CCD.

A mulher parou o olhar em seu marido próximo, ele parecia perdido em seu rosto.

- Meu Deus, como você é linda. - Arrancou um riso inesperado da Rhee.

Não muito distante, Rosita aproximava-se de Glenn.

- Como é que foi? - Ele indagou em direção à ela. Elisa a cumprimentou.

- O fim do túnel está seguro. Se algo tentar entrar, ouviremos com tempo de sobra.

- A gente não se conhece oficialmente. - Elisa notou a de cabelo preso aproximar-se.

Glenn de certo a conhecia, uma vez que a protegeu dos zumbis, pensou consigo.

- Desculpe. - Glenn encarou a esposa. - Tara, esta é a Lisa. Lisa, Tara.

- Oi. - Tara sorriu de orelha a orelha.

- Oi. - Sorriu brevemente.

Embora não fosse proposital, Elisa podia parecer intimidadora com pessoas desconhecidas, coisa comum entre os Dixon 's. Um silêncio deitou-se sobre o local, como se ele por si demonstrasse constrangimento.

- Ele é seu fã de carteirinha. - Sorriu tentando descontrair.

- Conheci a Tara na estrada. Não teria chegado aqui sem ela. - Concluiu.

A Rhee, por sua vez, envolveu inesperadamente a mulher em um abraço.

- Obrigada. - Relaxou os ombros.

- Quando contei o que havia acontecido, ela falou que ajudaria. Ela é assim. - Sorriu.

Tara e Rosita reconheceram a deixa e saíram quando enxergaram a oportunidade. Glenn entrelaçou os dedos com os de Lisa e se aproximaram do restante do grupo.

- O que foi? - Notou a feição de espanto de Maggie.

- Ele acabou de falar que soube o que causou a epidemia. - Sasha respondeu.

- Sim. Ele sabe. - Suspirou - Vou adivinhar. Ele pediu para irem junto à capital?

- Estou feliz que tenham se encontrado. Deviam passar o resto da noite celebrando. Porque amanhã, não existe motivo algum para não nos enfiarmos naquela van e seguir para Washington. - Concluiu.

- Ele tem razão. Eu vou. - Tara assentiu.

- Olha - Elisabeth suspirou. - Eu sou grata pela sua ajuda, mesmo. Mas minha filha e meu irmão estão por aí. Sem chances de eu ir pra caralha da capital sem eles. - Cruzou os braços convicta. - O Terminus continua sendo minha maior pista até agora.

Abraham soltou um riso anasalado e observou a mulher, agora ele entendia a certeza que Glenn tinha nela, e ao menos ousou questionar sua esposa.

- Estamos a 55% do caminho de Houston para Washington. Até agora, tivemos um caminhão blindado militar, e perdemos oito pessoas.

- Não foi nossa culpa. - Rosita franziu o cenho.

- Eles morreram.

- Não acredito que teríamos melhor sorte com o carro de família que pegamos. Estamos a um dia do Terminus. Vai saber o que têm lá. - Eugene concluiu.

- Não custa dar uma olhada. Carregar suprimentos, quem sabe recrutar alguns para vir conosco. - Rosita argumentou.

- Eu vou com vocês, mas depois. - Maggie carregava a mesma resposta que Sasha.

- Precisamos ver o Terminus. Pessoas que conhecemos talvez estejam lá. - A Greene disse.

- Todos concordamos. - Bob completou.

Abraham levantou-se em silêncio, e então soltou:

- Se ele me diz que estou errado, então, eu escuto. Amanhã, vamos até o fim da linha.

(...)

- Não acredito. - Glenn continuou acariciando as mãos da esposa e a admirando. A mulher estava deitada em uma tentativa de descansar, embora ainda estivesse preocupada.

- Nem me fale. Estávamos ali do lado. Um bando inteiro veio pra cima de nós. Não tínhamos balas o suficiente. Eu tentei pensar no que você faria no meu lugar. E esvaziei o pente no teto, torcendo pelo melhor.

- É inacreditável. - Ele sorriu extasiado.

- Gostei que pediu para deixarem de salvar o mundo enquanto procurava a esposa. - Elisabeth, deitada sobre uma cama improvisada, riu desacreditada.

- Sei ser convincente. - Ele pendeu a cabeça demonstrando confiança.

- Pois é.

Enquanto estendia a coberta sobre o corpo de ambos, sem que notasse, a foto de Elisa caiu sobre o chão. A mulher apanhou o polaroid e o observou. O que o faria querer algo assim? Ele a tinha, a todo momento e para sempre.

Com a mochila no colo, pegou o isqueiro e fez menção de livrar-se da imagem.

- O que tá fazendo? - Pegou a foto. - É a única foto que eu tenho sua.

- Não precisa ter uma foto minha. Você me tem e de bonûs, pode ter miniaturas minhas também. - Elizabeth alargou um sorriso maroto e mordeu o lábio inferior.

Glenn imediatamente aproximou a polaroid do isqueiro, e o observou queimar.

- Foi você quem propôs. - O asiático soltou um sorriso ladino e a puxou pela cintura com uma das mãos.

Desferiu um beijo longo, e espalhou-se pelo pescoço descoberto da mulher.

- Glenn... - Elisa suspirou rindo.

- Ah! - O rapaz cessou o ato e apanhou a mochila. Com dificuldade, retirou o grande objeto de lá.

- Sério?! - A Rhee depositou as mãos sobre a boca. - Minha Besta!

- Eu te amo Glenn Rhee! - Iniciou uma sequência de selinhos no asiático.

- Eu também. Eu também te amo. - Riu nostálgico.

LÁ ESTAVAM. DE DEZENAS de trilhos, vários eram acomodados com vagões abandonados, já enferrujados.

Elisa arrematou seus passos quanto teve visão do grande letreiro estampado no galpão central. Terminus.

Tudo aquilo parecia surreal para ser verdade, uma comunidade tão fragilizada. As entradas estavam abertas, dando indícios para entrar.

Ela ignorava quaisquer sinal negativo em esperança de encontrar Amelya. Preferia negligenciar a alternativa de ela não ter sobrevivido do que martirizar-se por quebrar a promessa de Dr Edwin, era como abrir os olhos na insônia sem ao menos tê-los fechado.

A Rhee alisou os braços a fim de esquentá-los, uma vez que estava com os braços livres.

Era tudo tão perfeito, irreal.

Logo em frente, uma silhueta virou-se com um sorriso no rosto.

- Olá! Me chamo Mary. Parece que estão na estrada faz tempo. - Suspirou.

- Estamos sim. - Maggie concluiu.

- Vamos instalar vocês e traremos um prato de comida.

- Bem-vindos ao Terminus!

──𖦹ׂ 𓈒𝓐𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒 .ᐟ

ᯓ🧟‍♀️ ᵎᵎ ꒰ oioi mores, estão bem? Gostaram do capítulo? ꒱

ᯓ🧟‍♀️ᵎᵎ ꒰GENTE, eles se reencontraram gente 😭😭😭😭😭😭 que emoção!! Logo logo vamos ver o reencontro dos irmãozinhos dixons Vey. ꒱

ᯓ🧟‍♀️ ᵎᵎ ꒰ Mais um capítulo e encerramos a 4° temporada! Eu já disse que tô animadíssima pro arco de Alexandria?? Eu qro mto ver eles todos reunidos. Spoiler: tô é animada pra ver o Daryl virando tio babao.꒱

ᯓ🧟‍♀️ ᵎᵎ ꒰ não se esqueçam de votar e comentar, é um fator muito importante!! ꒱

ᯓ🧟‍♀️ ᵎᵎ ꒰ Eu sempre esqueço de avisar, mas eu tenho um perfil de edits no ttk! Posto bastante edits sobre minhas fanfics lá! "@nanatwd_". até o próximo capítulo<3 ꒱

2700 palavras.

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