𝟒𝟎┆𝗌𝗉𝖾𝖼𝗂𝖺𝗅 𝗇𝗂𝗀𝗁𝗍
Atenção. Leia até o final por favor.
Oi amores, vim dar um pequeno aviso antes de começar o cap. Bom, eu falei que não teria de forma alguma hot na fic. O motivo era que eu não sabia como escrever esse tipo de conteúdo e talvez por um pouco de vergonha, já que sou nova pra escrever algo assim.
Mas muitas pessoas me pediram pra fazer e fiquei sem jeito, mas depois decidi tentar fazer. Então se tiver péssimo, me perdoemkkkk
Também o motivo desse aviso foi para as pessoas que não gostam disso e se sentem desconfortáveis para ler. Eu irei fazer o seguinte, irei colocar esse emoji "🔛" para começar e esse "🔚" para terminar. Quando descerem e verem esse emoji "🔚" quer dizer que terminou.
Foi isso, e tenham uma boa leitura<3
➯˚₊☁️↳ 𝐒 / 𝐧 𝐃𝐚𝐫𝐥𝐢𝐧𝐠 𝐏𝐨𝐯'𝐬
Me sentei ao lado de Louis no sofá. Eu sabia que a Jane falaria alguma coisa pra tentar destruir o almoço, ou até mesmo me colocar contra Louis para nós brigarmos. Mas não irei dar esse gostinho a ela, irei conversar civilizadamente com ele. Assim eu espero.
Eu senti que Louis estava tenso. Ele já sabe exatamente o que eu queria falar.
— Então realmente vocês tiveram algo não é? — perguntei séria, enquanto encarava a televisão.
Ele suspirou e olhou para os próprios dedos.
— Sim. A gente teve um rolo.
Eu olhei para ele com um rosto inexpressivo. Ele me olhou também, mas tinha um pouco de medo em sua face.
— Eu pensava que quando me disse que vocês tiveram um caso, era pra me fazer ciúme. Mas já vi que eu estava enganada.
Louis se enclinou e virou em minha direção. Ele levantou meu queixo com sua mão forte.
— Como eu disse para ela, isso ficou no passado. Eu nunca senti nada por ela. Eu só fiz isso para convencê-la de ir a Neverland comigo. Não tem nada haver com amor, para deixar claro. Ela ainda pensa que é isso porque não sabe a minha verdadeira identidade. O meu verdadeiro propósito naquela época.
Me deu um clafrio pela última frase. Desviei o olhar do dele e cruzei os braços.
— Nunca passamos de celinho S/n. Só pra deixar mais claro ainda.
— Porque não me contou tudo isso? — perguntei me virando de frente a ele. — Se tivesse me falado, eu não teria ficado surpresa daquele jeito.
— Me desculpe. Eu só queria deixar realmente as coisas do passado para trás sabe? Não queria criar um clima tenso entre nós por causa de uma loira chatinha pra cacete.
Ri das suas palavras. Realmente Jane era chata pra caramba. Quem só aguenta ela é a mamãe, porque até Alice não aguenta a energia negativa que ela transmite.
— A gente tá de boa né? — perguntou ele, ainda meio receoso.
Assenti com a cabeça.
— Estamos sim. Mesmo que eu esteja morrendo de ciúme por dentro.
Louis deu um sorrisinho malicioso. Ele olhou para minha cintura e colocou as mãos lá, fazendo cócegas em mim sem parar.
— Minha ciumenta!
Altas gargalhadas saídos de minha boca são ecoadas pela grande sala da casa. Eu havia me deitado no sofá fazendo com que Louis ficasse por cima de mim, ainda fazendo as malditas cócegas.
— Para Louis... — Eu ri, tentando se desvencilhar dele. — Louis por favor!
Ele parou. Ainda ficamos sorrindo um pro outro por uns longos segundos. Eu havia retirado meu casaco, só ficando com uma regata branca. Ele olhou para meus lábios. Meus lábios param de sorrir e ficaram entreabertos. Ele levou a mão aos meus lábios, acariciando levemente com o dedo.
Depois ele acaraciou meu rosto. Ele se aproximou de mim e encostou seus lábios nos meus em um selinho demorado. Depois ele pediu passagem com a língua e eu cedi rapidamente sem exitar. Nossas bocas entraram em uma batalha por espaço.
Ele levantou a minha regata e alisou a minha pele quente. Eu arfei quando ele apertou minha cintura, me puxando ainda mais para ele. Quando ele subiu as mãos para mais pra cima, perto dos meus seios, eu saí do beijo, o encarando.
— Louis — o chamei. Suspirei. — Você sabe que eu... Sou virgem né?
Louis enclinou a cabeça e franziu o cenho.
— Virgem? — perguntou ele um pouco indignado. Mas logo ele deu um sorrisinho. — relaxa, eu também sou.
Arregalei os olhos e ele riu de leve. Abri a boca pasma.
— Impossível!
— Nada é impossível S/n — sussurrou ele, acariciando meu rosto. — Eu sou virgem. Eu te disse que você é a única mulher que amei na vida. Eu nunca transaria com alguém que eu não amasse. Isso pelo menos eu tinha consciência.
Sorri sem mostrar os dentes.
Ele ficou sério de repente.
— Quer mesmo que eu tire sua virgindade?
Fiquei longos segundos encarando seu rosto perfeitamente esculpido. Tenho certeza que esse homem foi pintado por uma mulher. Ele é a perfeição em pessoa até com a feição séria. Fica mais sexy ainda. Oh Deus.
— Sim — respondi com a respiração descompassada. — Quero que tire minha virgindade.
Ele sorriu e voltou a me beijar, mas depois ele saiu do beijo e se levantou, estendendo a mão pra mim. Arqueei uma sobrancelha e me levantei.
— Quero deixar mais uma coisa bem clara. Eu serei outra pessoa a partir de agora. Não serei o Louis. Eu serei o Peter Pan, mas não no mal sentido. Quando estivermos trasando, quero que me chame de Peter Pan.
Oh meu Deus. Ele irá ser o Peter Pan torturador, sedutor e pervertido que conheci. Mas acho que entendi. Acho que o Louis teria medo de me machucar nessa situação, o que vai ser provável de acontecer.
Assenti. Com o que disse e passei meus braços ao redor do seu pescoço. Ele se aproximou e me beijou ferozmente. Ele me beijou de um modo desesperado, como se não beijássemos a anos. Ele parou o beijo e passou as mãos pela minha coxa, me erguendo no ar fazendo com que eu entrelace minhas pernas em sua cintura.
"🔛🔛🔛"
Ele subiu as escadas me segurando. Ele as vezes se esbarrava em algum móvel da casa só porque estava concentrado em mim. Ele entrou no quarto e fechou a porta com o pé.
Ele me deitou na cama delicadamente, mas se levantou e foi até a porta para fechar de chave. Me apoiei em meus braços, olhando ele se aproximar com um sorrisinho nos lábios.
Antes dele deitar, ele desabotou lentamente cada botão da sua blusa branca. Ele me olhava de um modo intenso ainda com o sorrisinho de canto. Eu sei exatamente que ele está me provocando.
Revirei os olhos e desviei o olhar dele, mordendo o lábio inferior. Não demorou dois segundos, ele virou meu rosto para encará-lo e me beijou novamente. Ele passava a mão por todo o meu corpo por cima da roupa. Ele saiu dos meus lábios e começou a fazer uma trilha de beijos no meu pescoço, me fazendo arrepiar por inteira.
— Eu já disse que em uma situação como essa, não mordesse o lábio desse jeito pra mim, Darling — sussurrou ele, ainda beijando e chupando meu pescoço. Vai ficar a marca depois, mas foda-se. Eu vou ter ele só pra mim essa noite.
— Eu sou uma garota rebelde Louis... — sussurrei de volta, soltando um baixo gemido quando ele mordeu de leve meu pescoço.
— Errou Darling.
Oh. Eu esqueci que agora ele não é Louis. E sim Peter Pan. Ainda é estranho esse negócio de duas personalidades vindo dele.
— Eu acho que garotas rebeldes merecem uma punição.
Murmurrei uma palavra irreconhecível, enquanto eu passava minhas mãos em seu abdômen que estava definido. Desde quando ele malha?
Ele gemeu quando arranhei de leve o abdômen dele. Subi as mãos pelos seus ombros largos, sentindo a pele dele se arrepiar com o meu simples toque. Eu gosto do efeito que eu causo sobre ele.
Ele se levantou e saiu do quarto. Enclinei a cabeça em confusão e permaneci na mesma posição. Não demorou muito pra ele aparecer no quarto novamente, segurando uma corda longa. Arregalei um pouco os olhos, surpresa.
— Você vai ser punida Darling.
Ele retirou minha blusa rapidamente. Logo ele me encarou da cintura pra cima, vendo o sutiã preto que a minha mãe me obrigou a colocar. Ele mordeu o lábio e aproximou a corda dos meus braços. Ele pegou meus dois braços e amarrou na cabeceira da enorme cama. Agora que eu percebi que estávamos em um quarto de hóspedes.
— Ahh Pan — resmunguei fazendo um bico. — meus pulsos já tão doendo.
Ele deu de ombros e se aproximou de mim. Ele beijou meu pescoço novamente, descendo os beijos até o tronco, depois pela barriga e pela a coxa. Eu praguejava seu nome, por causa que eu queria tocá-lo. Queria mexer nos seus cabelos rebeldes, queria arranhar suas costas enquanto ele fazia o que tinha que fazer. Por Deus.
— Pan — choraminguei. — Eu quero te tocar.
Ele negou enquanto ainda beijava minha coxa.
— Você violou uma regra amor. Agora aguente.
Ele acaraciou minha coxa e subiu mais um pouquinho até chegar no botão da minha saia. Ele retirou a saia e jogou em qualquer canto do quarto que nem me dei ao trabalho de olhar. Eu arfei quando ele começou a brincar com o meu clitóris. Eu mordia o lábio tentando abafar um gemido alto.
— Não reprima os gemidos Darling — disse ele desviando o olhar para mim. — Isso será uma música para meus ouvidos.
Fiz o que ele pediu. Eu não me contive. Enquanto eu olhava pro teto, revirando os olhos, tentando me soltar das malditas cordas. Minha intimidade formigava para que ele ficasse dentro de mim rapidamente.
— Pan — o chamei aos sussurros. — Eu preciso que você esteja dentro de mim agora.
Ele sorriu de lado, mas fingiu não escutar.
— O que disse?
— Eu disse que quero que você me foda agora até que eu fique três dias sem andar.
— Como quiser amor.
Ele se levantou e retirou a sua calça rapidamente junto com a cueca box preta que ele usava.
Jesus Amado. É enorme.
Mordi o lábio nervosamente e olhei para o lado.
— Gosta do que vê né Darling?
Olhei para seu rosto e ele se aproximou de mim. Eu queria tocar seu rosto. Mas eu não podia por causa das cordas.
— Não me tortura desse jeito — murmurrei.
— Eu queria te punir mais, mas vou te soltar porque eu não resisto a você.
Ele me soltou de uma vez por todas. Meus pulsos estavam vermelhos de tanto eu forçar para me livrar das cordas. Rapidamente me deitei e ele ficou por cima. Ele retirou meu sutiã e jogou longe. Ele sempre observava meu corpo por inteiro, me fazendo corar.
— Você é mais gostosa do que imaginei Darling.
— Então você já me imaginou pelada?
— Claro que sim. Imaginei esse momento diversas vezes na minha cabeça.
Ele juntou nossas bocas novamente em um beijo. Agora eu podia tocá-lo em todos os lugares possíveis. Eu estava mais aliviada por isso.
Ele se separou do beijo e retirou a única peça de roupa que me restava. Ele nem teve a paciência de retirar. Ele rasgou a minha roupa íntima e jogou no quarto. Ele começou a massagear meu seio enquanto beijava a minha barriga.
Ele aproximou seu rosto do meu. Encarei seus olhos cor de mel enquanto ele se posicionava na minha entrada. Quando ele encostou na minha intimidade, eu dei uma leve batida em seu ombro.
— A camisinha — lembrei, enquanto empurrava ele para que me escutasse.
— Porra — murmurrou ele. — Eu ia me esquecer desse detalhe.
Ele só fez colocar a mão por debaixo do travesseiro e pegar o pacotinho e abrir com a boca, ainda com os olhos em mim. Me deu um calafrio só de imaginar o que vem depois.
Depois que ele colocou a camisinha, ele se posicionou novamente e me olhou nos olhos outra vez.
— Vai doer muito Darling. Eu vou fundo, ou devagar?
— Vai fundo. Tire logo essa dor de uma vez.
Ele sorriu e penetrou fundo em mim.
Que dor da porra. Dei um grito de dor e mordi o lábio com força logo em seguida, tentando aguentar a dor infernal que isso causava. Por um momento Pan me olhou com pena. Ele me beijou, para que eu esquecesse a dor.
Ele subia pra cima e pra baixo, fazendo pressão em nossos quadris. Arranhei suas costas que ele arfou durante o beijo. Senti que algo em mim iria explodir a qualquer momento. E eu sabia o que isso era. Eu iria gozar pela primeira vez.
Misericórdia. O que os outros iriam pensar de mim se soubessem que eu, a mais santa e quietinha da escola havia transado com o mais gostoso da escola com dezesseis anos? Meu Deus.
Mas eu ia amar a cara da Cassandra e do Timothée quando souberem. Eu vou rir tanto da cara deles.
Nem me dei conta de que estava prestes a gozar ali mesmo. Explodi o líquido (que eu achava nojento) para fora com um gemido extremamente alto.
Espero que não tenha chegado ninguém em casa agora.
Pan saiu de dentro de mim e caiu para lado vazio da cama. Nossas respirações descompassadas. Eu queria ter feito as mesmas coisas com ele, mas estou cansada demais para fazer isso.
"🔚🔚🔚"
— Na próxima vez, eu vou estar no comando — sussurrei, me deitando no seu peito nu.
Ele riu de leve.
— Vai ter próxima vez em breve. Se prepare Darling.
Sorri com que ele disse. Ele me abraçou e beijou o topo da minha cabeça. Eu fechei os meus olhos cansados e deixei a escuridão me dominar.
QUE VERGONHA MANO PQPKKKKKKKKKKK ACHO QUE VOU PASSAR UM MONTE DE DIAS SEM APARECER AQ COM VERGONHA
Espero que valorizem o que eu escrevi, pq eu fiz por causa de vcskkk
Como vocês estão? Bem? Eu só tô morrendo de vergonha, mas passo bem.
Amo muito vcs<3
Your Girl
Nívia 💐
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