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𝟎𝟓𝟕┆𝖻𝖺𝖼𝗄 𝗍𝗈 𝖫𝗈𝗇𝖽𝗈𝗇

➯˚₊☁️↳ 𝐒 / 𝐧 𝐃𝐚𝐫𝐥𝐢𝐧𝐠 𝐏𝐨𝐯'𝐬

Eu estava me sentindo deslumbrante.

Eu tinha acabado de sair de minha última aula na faculdade. Havia se passado os seis meses. Me surpreendi ao perceber que o tempo passa bastante rápido. Em um piscar de olhos, tenho que voltar para Londres. Mas claro que eu não poderia deixar de me lembrar de todas as coisas que aconteceu aqui.

Ao passar dos primeiros dias de aula, eu havia adorado. Comecei a me dedicar e estudar para que eu me tornasse uma designer profissional. Eu não deixava nada abalar meu estudo, mesmo depois de ter dado uns pegas em alguns garotos da faculdade.

Eu passei um tempo com Vinnie. Nos divertimos de verdade durante os primeiros meses. Mas aí percebi que eu nunca iria nutrir sentimentos reais por ele. O afeto que eu sentia, era de amizade. Então falei o que eu sentia a ele e ficamos afastados por um tempo, já que ele ficou um pouco magoado. Mas depois ele disse que estava conseguindo me superar aos poucos.

Decidi que não precisaria de homem para poder seguir minha vida. Decidi não ficar com mais ninguém durante os últimos meses aqui.

Fiz um amigo novo na faculdade. O nome dele é Christian Daloi. Ele sempre  era a minha dupla nas aulas de design. Então ficamos bastante próximos. Ele é o meu xodó, como diz um nordestino do Brasil.

E sinceramente, com o salário de estudante que eu ganho, decidi passar mais algum tempo depois que terminei o período. Para aproveitar.

Eu estava em meu quarto, arrumando as malas junto com Christian e Millie. Ela fazia um biquinho chorosa enquanto arrumava sua mala. Ela havia começado a namorar com Jacob Hurley no começo do primeiro semestre. Até hoje eles ficam de grude. Odeio casal feliz.

—  Eu não queria ir embora. — choramingou ela.

— Millie vocês só vão ficar três meses longe um do outro. O Jake disse que ia se mudar para Londres depois! — diz Christian, se jogando na cama.

— Só três meses?!? — exclamou ela raivosa. — É muito tempo!!

Christian revirou os olhos enquanto pegava o celular para olhar a vida dos outros no instagram.

— Desculpa ela Chris. Ela tá de tpm.

— Percebi.

Millie deu língua para ele e foi no banheiro, enxugar as lágrimas. Fui até o banheiro e alisei seus ombros.

— Calma Mills. Vocês irão ficar juntos novamente em breve.

Ela dá um breve sorriso e me abraça.

— Você é tão fofa S/a — ela limpa a lágrima de seu olho, emocionada. — Já o Christian é um insensível.

Christian revirou os olhos mais uma vez.

— Bem que você deveria fazer igual ao Jake. Se muda para Londres também. Você disse que iria morar sozinho na Itália. — me aproximei de onde meu amigo estava sentado.

— Eu não sei moranguinho. — Christian suspirou, deixando o celular de lado. Ele havia me dado esse apelido porque mostrei uma foto minha pequena, fantasiada de  !!moranguinho. — Eu tenho que rever minha mãe e ficar com ela por um tempo.

Eu sentia que isso era uma desculpa. Mas encerrei o assunto pela milésima vez. Já tínhamos conversado sobre isso antes.

— Está bem. Mills! — a chamei e ela colocou a cabeça na porta do banheiro. — Irei ao Starbucks comprar um café. Já volto em um estante!

Millie acenou e Christian mandou um beijo no ar. Saí do quarto em disparada para fora da escola. Peguei um uber e fui até o centro de Los Angeles. Eu estava no meu celular tranquilamente quando eu vi que Sadie havia me enviado uma mensagem, depois de um tempo. Ela me enviado um vídeo. Abri o vídeo e coloquei meus fones de ouvido.

— Cerca de vinte e nove meninas desapareceram durante esses três meses, aqui em Londres. — dizia a jornalista no vídeo.

Estreitei os olhos para a tela. Porque Sadie me mandaria uma coisa dessas? Tentei pensar em alguma coisa, mas não consegui me lembrar de uma razão.

— O novo sequestrador se superou dessa vez. — dizia a jornalista. — Seja quem for, não deixou nenhum rastro a vista. A polícia não faz a mínima ideia de quem seja e não tem nenhuma lista de suspeitos...

Não deu tempo de terminar o vídeo. Eu já havia chegado no Starbucks para pegar meu café. Me sentei na cadeira enquanto colocava o celular na mesa. Rapidamente pedi meu caputtino.

De repente, uma mensagem de texto foi mostrada na tela de meu celular. Revirei os olhos e o peguei, entrando no WhatsApp. Estreitei os olhos ao ver que era um número desconhecido. A mensagem estava escrita nesta maneira:

A: S/n Darling, como está? Preciso falar urgentemente com você sobre seu ex namorado, Louis Partridge.

O meu Deus, o Louis. Fazia tempo em que eu não via ou ouvia esse nome. Fazia tempo em que eu havia o visto. Não sei nada do que aconteceu com ele quando parti.

Suspirei e bufei. Eu não deveria saber mais nada dele. Fiquei bastante abalada com o que aconteceu e por uma parte eu não queria saber mais nada sobre ele, mesmo que eu ainda me preocupe com o mesmo. Estou entre o coração e a razão. Devo mesmo saber do que se trata? Ou não?

Acho que devo saber. Por quê ele ainda é o meu primeiro amor. E eu tenho que saber o que está havendo.

Nesse exato momento, sem esitar, perguntei quem era. Mas a pessoa simplesmente disse que não poderia me dizer agora e que este assunto não deve ser tratado por telefone e que quando eu voltasse de viagem, me encontrasse com ele. Fiquei com medo de ser um psicopata maluco ou alguém querendo me enganar. Mas pelo Louis, irei arriscar. Como sempre fiz. Ainda não o superei, porque ele é insuperável. Mesmo que eu tenha me divertido muito em Los Angeles e esquecido dele por um tempão.

Mas agora os sentimentos vinheram com tudo dentro de mim, por se lembrar dele.

Paguei meu café e fui embora da cafeteria. Depois dessa mensagem, não quero passar nem mais um minuto curiosa. Marquei com a pessoa anônima de se encontrar no parque central de Londres. Falei que iria embora e que hoje mesmo irei falar com ele ou ela. Finalmente posso esclarecer as coisas e deixar que o acontecimento com o Louis, deixe a minha mente.

Abri a porta rapidamente e Millie olhou para mim, junto com seu namorado Jacob. Eles estavam conversando abraçados na cama de Millie. A garota deu um pulo de susto ao ver que eu juntava as minhas coisas rapidamente.

— O que houve S/n? — perguntou Mills, com a sobrancelha arqueada.

— Boa tarde para você também, S/a! — diz Jake, acenando de longe.

— Desculpe Jake. Mas eu preciso de Millie urgentemente!

Millie se levantou-se e veio até mim.

— O que foi?

— Mudança de planos. Precisamos ir embora para Londres. Agora.

Millie olhou para o namorado e depois para mim.

— Por quê?

— Uma pessoa anônima me mandou uma mensagem, dizendo que tinha algo importante para falar comigo. Sobre Louis. Eu preciso ir embora, se não vou ficar doente de tanto ficar curiosa.

— Mas você sabe que isso pode ser mentira né?

— Talvez. — fechei a mala. — Mas eu sinto que algo de ruim está acontecendo...

Agora veio a lembrança como um clarão. O vídeo que Sadie enviou para mim, se trata de um novo sequestrador nas ruas de Londres. E sinto que Louis pode estar envolvido nisso.

Louis não. O Peter Pan.

Abri a boca pasma com o que me lembrei. Peguei a mala e Millie veio atrás de mim, exigindo explicações. Ela me virou pelos ombros com o semblante preocupada.

— Pelo amor de Deus, explique o que está acontecendo!

— Vinte e nove garotas desapareceram em Londres nesses últimos três meses. O sequestrador não deixou rastros e não possui um suspeito. Você sabe o que isso pode significar, não sabe?

Millie arregalou os olhos e negou com a cabeça. Ela andou de um lado para o outro, preocupada.

— Não! Não pode ser! — exclamou ela, começando a ficar mais nervosa. — Se ele tivesse voltado a Neverland, os meninos teriam me avisado!

Os meninos. Fazia exatamente três meses que não falei com eles.

— Millie... — me aproximei dela. — Quando foi a última vez que falou com qualquer um dos meninos?

Millie olhou para o teto e colocou as mãos na cintura, como se estivesse pensando. Ela olhou para mim indignada.

— Faz mais de três meses! Meu Deus!

Ela entrou dentro do quarto como um furacão. Ela pegou o seu celular e discou o número de Caleb na tela. Ela colocou o celular na orelha e esperou. Mas ele não atendeu.

— Vou ligar para Finn — ela discou o número.

Ele também não atendeu. Ela tentou todos eles e não obteve nenhuma resposta. Então eles também desapareceram. Por Deus!

Pensei na possibilidade de ligar para Sadie. Mas não quero preocupá-la, já que ela está cuidando de Alice nesse exato momento enquanto minha mãe está em Nova York, no aulão de autores e auroras dos EUA. Me sentei na cama, o medo pulsando rápido em minhas veias.

Millie arrumou suas malas, explicando o mínimo que podia para seu namorado. Ela pediu para que ele fosse para seu quarto e aproveitar os últimos dias que restam a ele. E ele o fez.

Saímos do quarto e me despedi de Christian. Dei um beijo na bochecha do mesmo antes que o uber chegasse. Pude observá-lo acenando para mim enquanto o carro se distanciava ainda mais da escola. Suspirei e me virei para a frente. Fomos o caminho todo sem conversar, já que o momento estava bastante tenso para conversas.

[...]

Já havíamos chegado em Londres depois de 3 horas. Nem passei em casa para falar com Sadie ou com Alice. Já estava na hora de eu me encontrar com a pessoa anônima. Finalmente irei deixar o passado no passado. Mandei Mills levar minhas malas para casa. Assim que eu chegasse, iria organizá-las.

Cheguei no parque e me sentei em um banco. O vento passava levemente pelo meu cabelo e fechei os olhos para relaxar. Tentei acalmar minha mente e as batidas aceleradas de meu coração. Suspirei ao escutar os pássaros cantando ao longe e as conversas baixas das pessoas que estavam por ali.

— Que bom que veio, S/n.

Arregalei os olhos ao ouvir a voz.

Alessandra se aproximou do banco e se sentou ao meu lado. Me endireitei no assento e me virei para ela, tentando não expressar espanto. Fiquei em silêncio por um momento.

— Então você é o anônimo?

Alessandra assentiu enquanto olhava para os próprios dedos.

— Eu nunca imaginava. Eu jurava que era algum psicopata querendo me enganar. — dei um riso fraco ao dizer isso. — Sei que isto soa mal educado e precipitado mas, poderia me dizer do porquê estamos aqui? Sei que é para falar de Louis, mas diga do que se trata.

Alessandra suspirou e olhou finalmente para mim.

— Vim contar tudo do começo. Você vai achar super estranho por eu estar aqui confessando todas as coisas que vou lhe confessar. Mas escute tudo com atenção. Tudo isso envolve: Louis, Timothée e a mais importante, Cassandra.

Meu coração errou uma batida ao ouvir aquilo.

— Sabe porque a Cassandra não te suporta?

Mordi o lábio inferior. Eu não sei bem. Desde que éramos crianças que essa rivalidade dela existe. Nunca fiz nada para ela. Nunca entendi do porquê de toda essa raiva.

— Eu não sei. — admiti, frustrada.

— A resposta é simples. Desde que vocês eram crianças, ela sempre teve inveja de você.

Arregalei os olhos e dei uma risadinha.

— Inveja? De mim? Por favor! Do que ela teria inveja?

— Inveja de tudo. — ela me olhou como se eu fosse completamente louca por ter feito aquela pergunta. — Da sua beleza, da sua bondade, da sua inteligência, do seu amigo e de tudo que você tem. Isso começou quando você começou a ter as notas mais altas da sala e quando começou a andar com o garoto que ela gostava, Timothée Chalamet. Seu ex amigo de infância.

" Ela ficou como louca quando Timothée disse que te amava. Ela virou o próprio demônio. Ela queria tirar tudo de sua vida. Todo conforto e todas as suas felicidades. Ela ansiava por sua vingança. E esse sentimento ruim cresceu ainda mais junto com o tempo que passava. Como ela tem uma mente brilhante para esse tipo de coisa, ela manipulou Timothée e se apoderou dele. Ela o transformou no que ele é hoje."

Por Deus. Eu sabia que ela não gostava de mim. Mas nunca imaginei que ela tinha tanto ódio assim de mim por uma coisa quase banal. Sei que ela ficou magoada por Timothée preferir a mim do que ela, mas não é minha culpa. Eu nunca fiz nada para que ele se apaixonasse por mim.

— E quando você chegou na escola toda estranha e triste, Cassandra adorou aquilo. Foi os três meses mais felizes da vida dela. Vendo você chorar por aí e se encolher foi o sentimento mais prazeroso que ela sentiu em anos. Mas quando você voltou namorando com o Louis, ela se encheu de inveja mais ainda, por ele ser um Deus grego, por assim dizer. Ela via o modo que ele olhava para você e sentia remorso por você ter conquistado um garoto lindo como ele.

"Como ela estava destinada a destruir sua vida, ela fez de tudo para que vocês rompensem e principalmente ferrar com seu psicológico. Então ela armou aquele incidente da biblioteca, onde ela manipulou o Timothée bêbado para que abusasse de você. Deu tudo errado porque Louis te salvou. Ela também planejou aquela festança na casa dela só para ela tentar beijar o Louis para você ficar brava com ele. Ela me forçou a mandar ela e Louis para sete minutos no paraíso. Mas não deu em nada.
Porque ela sabia que Louis não te contaria. Então ela armou aquele perfil falso e postou a foto deles se beijando no desafio. Ela se juntou todo esse tempo com Timothée e mandou ele tirar a foto."

Meu coração acelerava cada vez mais. Quanto mais eu escutava, mais parecia inacreditável.

— Como não funcionou, ela preferiu uma mais arriscada. Ela mandou Timothée conseguir uma droga, a heroína para ser exata, para colocar na bebida do Louis. Para que ele tivesse alucinações com coisas que ele mais desejava. E o que ele mais desejava era você. Ela sabia disso e morria de ódio. E dessa vez, deu certo. Você e todos os outros caíram como patinhos. Deveriam ter escutado o Louis quando tiveram a chance, S/n.

Minha cabeça latejava e o mal estar pressionou meu estômago. Não. Eu não posso ter sido tão burra a esse ponto! Eu não aceito isso. Não pode ser!

— É sério isso? — perguntei com lágrimas nos olhos, também com a respiração irregular.

— Estou falando a verdade. Tenho até provas no meu celular.

Ela pegou o aparelho junto com um fone de ouvido. Ela pediu educadamente para que eu colocasse e assim o fiz. Eram áudios de Cassandra falando com Timothée antes da viagem para escalar.

Ela dizia todo o plano maléfico para Timothée que ria de satisfação por cada ideia de Cassandra. Eu olhava para o celular com o ódio em meus olhos. Essa piranha vai me pagar. Muito caro.

— Eu roubei o celular dela enquanto ela tomava banho. Consegui mandar as conversas para mim e apagar, já que ela costuma demorar no banho.

Olhei para Alessandra, com dúvida em meus olhos cheios de lágrimas.

— Por quê está me dizendo todas essas coisas? — Perguntei confusa, enquanto limpava as lágrimas. — Você sempre foi o braço direito dela.

— Eu era quando éramos crianças. Quando ela começou com essa obsessão de vingança, eu queria me afastar. Mas ela não permitiu. Eu fui tão tola que quando éramos amigas, contei um segredo obscuro meu e ela usou isso ao seu favor. Ela disse que se eu não a ajudasse, ela diria que eu fui abusada do meu próprio tio para a escola inteira e que iria destruir a minha vida. E eu fiquei com medo porque eu era ingênua. Eu me odeio por isso...

A interrompi quando a abracei. Eu podia sentir a dor dela ao dizer aquelas palavras que eram como facas sendo perfuradas em mim.

— Eu sinto muito Alex... — sussurrei seu apelido com tristeza, enquanto ela soluçava em meu ombro.

Ficamos um tempo abraçadas. Depois nos separamos. Ela me olhou com seus olhos inexpressivos.

— Irei lhe enviar as provas. Quero que você a denuncie por assédio. Ela drogou o Louis e isso é crime.

Assenti.

— Mas e seu segredo? Você sabe que ela vai saber que foi você que me confessou.

Ela deu de ombros e olhou a praça a nossa frente cheia de crianças felizes correndo pelo gramado.

— Eu estou pouco me lixando se ela dizer meu segredo ou não. O que importa é que finalmente eu estarei com a minha consciência limpa depois de seis meses. Finalmente terei paz.

— Obrigada de verdade Alessandra. Fico devendo um favor a você. E que bom que finalmente se separou daquela sucuri.

Ela sorriu e pegou minhas duas mãos.

— De nada S/n. Você já mandando a Cassandra para a cadeia, já é minha recompensa.

Sorrimos uma para outra. Mas de repente, o meu celular começou a tocar, indicando uma chamada de Sadie. Sorri para o telefone e pedi para Alessandra esperar.

— Oie maninha! — falei suave, enquanto tentava me acalmar.

Mas a voz de Sadie não era suave.

— S/N PELO AMOR DE DEUS! — exclamou Sadie, com a voz preocupada. Sua voz parecia chorosa. — VENHA RÁPIDO PARA CASA, AGORA!

— O que houve Sadie?

— A Alice... — sussurrou ela, soluçando do outro lado da linha. -— Ela foi sequestrada.

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Eita preula, agora o negócio ficou mais interessante.

Tô muito ansiosa para ver os surtos de vocês nos comentários. Juro.

Esse foi o cap, espero que tenham gostado!!

Amo muito vocês!

xoxo, nih💐

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