𝟎𝟒𝟖┆𝗋𝖾𝖼𝗈𝗇𝖼𝗂𝗅𝗂𝖺𝗍𝗂𝗈𝗇
➯˚₊☁️↳ 𝐒 / 𝐧 𝐃𝐚𝐫𝐥𝐢𝐧𝐠 𝐏𝐨𝐯'𝐬
Voltei às pressas para o hotel. Quando cheguei lá, Millie estava na sala de espera, sentada com uma xícara na mão. Ela olhou pra mim e se levantou rapidamente ao meu encontro.
— Amiga o que aconteceu? — perguntou ela, preocupada. — O Louis passou aqui como um furacão, tremendo de ódio. Ele nem se quer falou comigo.
Suspirei e me sentei no sofá, fazendo Millie se sentar também e se enclinar para a frente.
— Ele me viu com o Vinnie. Eu meio que cai por cima dele tentando esquiar e pensou tufo errado.
Millie gemeu em frustração.
— Então não era o Louis que estava aqui.
Estremeci só de pensar.
— O que vai fazer?
— Eu não sei — admiti olhando para meus próprios dedos. — Eu não entendo. Ele devia confiar mais em mim.
— S/n ele confia em você. Ele só não confia nele. — ela apontou discretamente para Vinnie que estava destraído conversando com sua mãe. — Depois daquele episódio com o Timothée na biblioteca, ele desconfia de todos que se aproximam de você. Ele quer te proteger.
Agora fez mais sentido na minha cabeça. Então sou eu que devo desculpas para ele por não ter percebido a real intenção?
— Então devo pedir desculpas a ele?
— Sim. Mas ele também te deve desculpa. Ele deve ter sido extremamente grosso com você. E tem o ciúme também. Você sabe que ele é possessivo.
— Entendo.
— Se desgrude do Vinnie hoje. Vamos fazer algo em grupo. Deixe ele um pouco sozinho já que ele está puto agora. Depois sobe pro quarto e esclareça as coisas com ele.
Assenti e Mills se levantou estendendo a mão sorridente. Ela me puxou da recepção e me levou direto para uma biblioteca iluminada. Havia muitas mesas redondas e grandes. Todos já estavam lá reunidos sentados.
— Oi galera — cumprimentei os meninos enquanto me sentava ao lado de Finn e Sadie.
— E aí chefinha — diz Gaten fazendo um beleza com a mão. Me lembrei da primeira vez que me chamou assim. Foi em Neverland.
— Vamos jogar uno maninha? — perguntou Finn com o baralho do uno em mãos.
Ele estava com o uno colorido. Mas não era um qualquer. Era o meu uno da barbie. Abri a boca pasma e peguei o uno das mãos dele.
— Quem achou ele? — sorri sem mostrar os dentes olhando para o jogo que marcou minha infância. — Eu procurei esse uno por toda parte!
— Foi eu. — diz Sadie levantando a mão. — Achei no seu baú.
— Por Deus! Como eu sinto falta de jogar. Vamos começar?
Todos da mesa concordaram. Jogamos a tarde inteira. O Finn sempre queria me ferrar. Teve uma rodada que ele jogou dois mais quatro pra mim e eu tinha um mais dois. Quem acabou se ferrando foi o coitado do Noah.
A tarde toda eu não vi Vinnie. Seria um pouco desconfortável ficarmos nos encarando no ambiente.
Depois do jogo, eu sabia que teria que subir para o quarto. Preciso falar com ele e esclarecer as coisas. Me despedi de todos e entrei no elevador, já com o coração a mil.
Cheguei de frente a porta do quarto. Suspirei e coloquei a mão na maçaneta. Você consegue S/n. É só o Louis, o seu namorado. Não um serial killer que está prestes a te matar.
Abri a porta e entrei. A cama estava arrumada, como se ninguém nunca tivesse se deitado ali. Fiquei confusa ao ver que ele nem estava na cama e nem na varanda. Estreitei os olhos ao ver a porta do banheiro entre aberta. Me aproximei da porta e arfei quando vi Louis na jacuzzi. Ele balançava o cabelo molhado de um lado pra outro com a boca entre aberta.
Minhas pernas tremeram e tive que me segurar na parede. Por Deus. Como vou conseguir falar com ele nessas condições? Como vou conseguir me concentrar em seus olhos ele estando sem camisa em uma porra de uma jacuzzi?
— Eu sei que tá aí S/n Darling — diz Louis, depois de um breve silêncio em que eu me encontrava.
Suspirei e entrei no banheiro. Me escorei na porta olhando para seus olhos que pareciam distantes.
— Louis — sussurrei nervosa. — Tudo o que você viu só passou de um engano. Eu não tenho nenhuma segunda intenção em questão a ele...
— Mas ele sim — interrompeu ele levantando a cabeça para me encarar.
— Eu percebi. Eu até pensei em me afastar para não magoa-lo. E é isso que eu vou fazer.
— Olha amor, você não me deve explicação nenhuma. Sei que foi um engano. Me desculpe, eu fiquei muito alterado pela possessão e o ciúme que tomou conta. Eu fui um completo babaca com você. Me desculpe. Quero que saiba que confio em você. É nele que não confio.
— Tudo bem vida. Me desculpe também por não ter te acordado como desejava.
— Não me peça desculpas. Eu que fui o causador dessa confusão.
Sorri sem mostrar os dentes. Louis retribuiu e escorou os dois braços nas bordas da banheira. Ele ergueu as sobrancelhas e desviou o olhar de mim.
Foda-se se eu me molhar.
Retirei meu casaco e minha calça. Eu já tinha tirado minhas botas para facilitar. Louis olhava pra mim sem desviar o olhar.
Só com a camiseta fina branca, me aproximei da jacuzzi e entrei. Louis se enclinou para frente e puxou minha cintura, fazendo com que eu sentasse em seu colo.
— Mesmo que tenha sido por uma tarde — sussurrou ele, aproximando seu rosto do meu. —, eu senti sua falta My Darling.
Estremeci quando senti os lábios dele em meu pescoço. Ele beijava levemente sobre minha pele me fazendo arrepiar por inteira. Depois ele começou a chupar a pele fazendo com que eu gemesse sem perceber.
Ele olhou para mim e quebrou a distância curta que tinha entre nós. Ele me beijou com uma intensidade que eu nunca havia sentido antes. Era incrível como nossa química era grande.
Levei a minha mão ao seu cabelo e dei leves arranhadas. Agora quem gemeu foi ele, que apertou minha cintura. Ele levou as mãos até minhas coxas. Depois subiu e ameaçou tirar a única peça íntima que estava em meu corpo. Assenti e ele retirou. Como na primeira vez, ele começou a brincar com o meu clitóris me fazendo revirar os olhos. Ele está fazendo isso pra me torturar.
— Que tal a gente terminar fora dessa banheira? — perguntei segurando levemente o rosto dele.
Ele olhou para o teto fingindo pensar. Ele sorriu e colocou as mãos abaixo da minha camiseta branca que estava encharcada. Ele a retirou e me olhou da cabeça até a minha cintura. Ele me retirou de seu colo e se levantou. Ele se secou com a toalha e me chamou com a mão.
Me levantei e ele me secou levemente com a toalha. Logo em seguida me pegou no colo estilo noiva, me fazendo rir.
— Que cavalheiro. — sorri para ele. — Não teve isso na primeira vez.
— Mas agora vai ter. Porque você não vai simplesmente transar com o Peter Pan. Você vai amar com o Louis.
Acho que entendi o que ele quis dizer.
— Então quer dizer que...?
— Vou ser o Louis fofinho e carinhoso com você.
De repente as bochechas dele coraram. Ele está com vergonha. Sorri novamente e apertei suas bochechas.
— Você é tão lindo quando fica assim.
Ele balançou a cabeça e se aproximou-se da cama. Ele me colocou deitada com cuidado e se posicionou por cima de mim. Ele me beijou lentamente, como se não tivesse pressa, como da outra vez. Eu já estava nua a essa altura, mas ele ainda faltava a bermuda de banho.
Enquanto ele beijava meu pescoço, levei minhas mãos às suas costas e arranhei de levemente. Depois só fiquei alisando de baixo para cima. Como se tivesse o relaxando.
Levei minhas mãos ao calção e retirei com a ajuda dele. Ele não parava de me olhar um só minuto. Depois ele fez favor de tirar a boxer que ele usava e jogar em qualquer canto do quarto.
Ele beijava o meu corpo por inteira me fazendo delirar. Ele levantou o olhar ao ver que eu estava sufocada. Eu precisava dele naquele exato momento.
— Darling — sussurrou ele em meu ouvido. — Tem certeza de que quer que eu faça isso?
Ele ainda pergunta?
— Sim amor — sussurrei suplicando. — Tem que ser agora.
— Eu tenho medo de machucar você. Mas já que está pedindo, não tenho como não recusar.
Eu via em seus olhos que ele estava sendo cuidadoso. Ele estava sendo o meu Louis. Ele se posicionou e como sempre colocou a camisinha e penetrou em mim devagar, fazendo o movimento de vai e vem. Eu gemia palavras indecifráveis. Louis pegou a minha mão e a entrelaçou enquanto eu arqueva as costas. Ele me beijou a fim de calar os meus gritos relevados.
Não demorou muito para chegarmos ao nosso limite. Louis saiu de mim e caiu levemente ao lado da cama. Ele suspirava cansado enquanto eu tentava recuperar o fôlego.
— Você foi bastante cuidadoso — abracei sua cintura, ficando de lado.
— Como eu disse, eu estava com medo de te machucar.
— Mas não fez.
Ele beijou minha testa e suspirou.
— Nunca vou esquecer dessas noites que nós temos S/n — sussurrou ele sonolento.
— Eu também não vida.
— Nunca se esqueça que eu te amo Darling.
— Eu também te amo meu Louis.
Louis dormiu primeiro do que eu. Contemplei seu sono por minutos mas depois o cansaço tomou conta de mim, me fazendo fechar os olhos.
— Vou nem falar nada né KKKKKKK QUE VERGONHA.
— Olá besties, como vão?
— Espero que tenham gostado❤️
xoxo, Nih💐
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