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𝟎𝟑𝟕┆𝗌𝖾𝗏𝖾𝗇 𝗆𝗂𝗇𝗎𝗍𝖾𝗌 𝗂𝗇 𝗉𝖺𝗋𝖺𝖽𝗂𝗌𝖾

➯˚₊💐↳𝐏𝐞𝐭𝐞𝐫/𝐋𝐨𝐮 𝐏𝐨𝐯'𝐬

Eu estava dançando junto com a garota mais linda dessa festa. Ela sorria pra mim enquanto dançava, remexendo sua cintura e girando fazendo com que seus cabelos se mexessem suavemente. Fiquei hipnotizado por vê-la dançando daquele jeito. Eu nunca tinha visto, nem mesmo quando eu a stalkeava pela janela.

As vezes eu fuzilava alguns garotos pelo olhar. S/n ganhou toda a atenção da festa, o que deveria ser a aniversariante. Eu concordo da S/n ser a mais bonita da festa, mas o que eu não suporto é os olhares de desejo dos homens em cima dela. 

Ela se aproximou de mim, fazendo com que eu sorria. Ela encostou seu lábio em minha orelha.

—  Colocou um brinco?  — perguntou ela, sussurrando no meu ouvido. 

Eu havia colocado um brinco simples de argola. Eu até que gostei, fiquei mais estiloso e também eu gosto quando as pessoas olham a minha beleza. Sem querer ser convencido mais já sendo né. Ri internamente. Assenti com a cabeça.

— Ficou lindo — disse ela passando os seus dois braços ao redor do meu pescoço.

Coloquei as mãos em sua cintura e beijei a sua cabeça. Cheirei seu cabelo ondulado que continha um cheiro de perfume masculino. Masculino?

— Aonde conseguiu esse cheiro?— perguntei normalmente. Só transpareci uma certa dúvida.

— Do perfume né? A minha mãe gosta de usar alguns perfumes masculinos. Parece que peguei o gosto dela.

Sorri olhando para o chão. Ela encostou a sua cabeça em meu ombro, em um ato de abraçar. A abracei em um abraço caloroso. Ficamos alguns minutos só apreciando a presença um do outro. Eu senti minha pele tremer pela corrente elétrica que passava pelo meu corpo por inteiro. Eu estava de olhos fechados. Decidi abrir novamente os olhos.

Mas eu queria não ter aberto.

Pude ver Timothée ao longe, nos olhando fixamente do outro lado da enorme sala. Minha feição calma mudou rapidamente para uma feição de raiva. O fuzilei com o olhar e ele desviou o olhar. Pude jurar que o vi sorrindo.

Esse puto deve tá tramando alguma coisa. Se ele cismar pra cima da S/n de novo, eu vou cumprir com a minha vontade. Eu vou matá-lo, e não irei controlar meu lado obscuro como da outra vez que eu voltei em si. Na próxima, talvez não aconteça.

— Que cara é essa amor? — perguntou a morena, alisando meus braços fortes.

Ela olhou para a mesma direção que eu olhava e arregalou os olhos ao ver Timothée  a encarando. Ele acenou para a mesma debochadamente. Percebi que havia uma marca roxeada em seu pescoço. Foi eu que fiz aquilo. Bem feito, deveria ter sido coisa pior.

Ela se virou de costas e me puxou para outro local. Ela apertava a minha mão e eu sentia que ela tremia. Talvez de medo. A abracei novamente. Ela suspirou e soluçou em meio peito.

— Eu estou aqui amor — sussurrei. — Não deixarei ele chegar perto de você.

Ela assentiu, limpando as lágrimas. Voltou a sua compostura e sorriu sem mostrar os dentes.

— Preciso beber — disse ela me puxando novamente até um barzinho com luzes néon. 

Neguei com a cabeça.

— Você não tem idade pra beber ainda mocinha.

— Eu já já vou fazer dezessete anos.  — ela chamou o jovem barman enquanto falava  — Tô quase com dezoito. Relaxa, não vou chegar bêbada em casa. Eu tenho consciência.

Me encostei no balcão e revirei os olhos pela sua teimosia. Vou deixar, mas só um pouquinho. Sei que não sou "dono" dela para dizer o que fazer ou não fazer, mas me preocupo pelo bem estar dela.

— Duas cervejas por favor — pediu ela.

O garoto de cabelos castanhos e enrolados tatuado pegou as duas cervejas e entregou.

— Aqui senhorita — disse ele dando um riso fraco. — como se chama moça?

Enclinei a cabeça.

 —Meu nome é S/n. E o seu?

— O meu é Vinnie Hacker. Prazer. Com todo respeito, você é a mais bonita da festa.

S/n olhou para mim. Continuei com a minha expressão calma, enquanto bebia a minha cerveja. Pela impressão que o garoto passou, ele pareceu ser educado. Sem malícia.

— Concordo com você Vinnie. — passei o braço ao redor do pescoço de S/n. — Ela está estonteante nesse vestido.

Ele percebeu que nós dois somos algo a mais. Ele sorriu e apontou para nós dois.

— Formam um belo casal.

Olhei para S/n que olhou de volta na mesma hora. Sorrimos um pro outro e dei um beijo na testa da garota que sorriu envergonhada.

Nos viramos e nos afastamos do bar. Bebemos a nossa cerveja prestando atenção um no outro. Eu sempre olhava disfarçadamente para os lados, para ver se Timothée estava nos observando.

De repente pude ver Sadie tentando passar pela multidão de adolescentes. Ela fazia careta quando apertava. Ela finalmente chegou perto de nós.

— Oi casal — disse ela ofegante. — Bom, a Cassandra chamou os dois para jogarmos verdade ou desafio. Aceitam?

Fiquei pensativo. Acho que isso não seria uma boa ideia. Essas brincadeiras sempre acabam em merda. Eu estava prestes a negar quando S/n sorriu e se virou para Sadie.

— Eu amo um desafio. Nós aceitamos sim.

Arregalei os olhos. Desde quando ela gosta dessas coisas? Eu nunca soube que ela gostava de coisas assim.

Nos aproximamos na rodinha. Cassandra fez questão que S/n sentasse ao seu lado. Estranhei o ato e sentei de frente as duas, ao lado de Noah e Millie. Todos os meninos estavam na rodinha, inclusive os garotos que ficavam olhando pra S/n toda hora. Me senti desconfortável, mas permaneci ali. Estranhei por Timothée não estar aqui. Com certeza deve tá bebendo ou fazendo qualquer porcaria por aí.

— Vamos começar — disse Cassandra com um sorrisinho malicioso.

Ela girou a garrafa. Começamos o jogo com um dos meninos havia pegado uma menina. Ele a desafiou a beijar a melhor amiga dela. E ela nem se importou, beijou ela na nossa frente, o que eu achei estranho. Eu ainda estava me acostumando com os costumes daqui.

Eu continuava rezando para não pegar em mim ou em S/n. Parece que minhas orações fizeram efeito. Nenhum de nós dois fomos ainda.

Até agora.

A garrafa veio de Sadie para mim. Dei de ombros e tomei mais um gole da cerveja, despreocupado.

— Verdade ou desafio Louis? — perguntou a ruiva com um sorriso.

— Desafio.

Ela arqueou as sobrancelhas de um modo surpreso. Ela ficou pensativa mas depois se enclinou para frente.

— Desafio você a flertar com alguém da roda.

Essa obviamente era fácil demais. Ela disse qualquer pessoa então posso escolher quem eu quiser. Me levantei e andei para a frente. Havia duas garotas. S/n e Cassandra.

Olhei para Cassandra normalmente. Acho que vou iludir ela um pouquinho. Andei na direção da mesma mas depois olhei para S/n que olhava para os próprios dedos. Me aproximei de S/n fazendo o sorriso de Cassandra sumir. Levantei o queixo de S/n e me levantei e estendi a mão em sua direção.

Ela se levantou e continuou me olhando, esperando que eu falasse algo.

Menina promíscua, onde quer que você esteja, eu estou sozinho e é você que eu quero.

S/n arqueou uma sobrancelha e um sorrsinho brotou nos seus lábios de repente. Eu estava prestes a me virar, mas ela me puxou, fazendo com que meu corpo grudasse ao seu.

Menino promíscuo, você sabe que eu sou toda sua. O que você está esperando?

Arregalei um pouco os olhos e sorri malicioso. Coloquei uma mexa de seu cabelo atrás da sua orelha que continha um brinco brilhante que refletia claramente na luz.

Menina promíscua, você está me provocando. Você sabe o que eu quero. Eu tenho tudo o que você precisa.

— Menino promíscuo, vamos direto ao ponto. Porque estamos enrolando? Você tá pronto?

Dei uma risada e olhei para o chão, sem argumento. Mordi o lábio e me virei, indo de volta para meu lugar. Talvez eu esteja pesquisando sobre coisas assim na Internet.

Pude ver Sadie e Millie de boca aberta. Os meninos sorriam de um modo malicioso enquanto me olhavam. Revirei os olhos quando vi a expressão da Cassandra. Ela bufava enquanto girava novamente a garrafa.

Passamos mais algumas rodadas. Uma vez parou na S/n e Millie. Millie perguntou verdade ou desafio e S/n escolheu verdade. Millie perguntou se ela já havia tido algum namorado antes de mim. Mas eu já sabia a resposta. Eu sou o primeiro namorado dela. E eu estava certo.

Fomos para a próxima rodada. A garrafa girou rapidamente parou a tampa para a amiga ruiva da Cassandra. Revirei os olhos. Foi a garota que havia me enganado dizendo que a S/n tava no pátio ontem.

— Verdade ou desafio?

Eu pensei em dizer verdade. Mas decidi me arriscar.

— Desafio.

— Desafio você a ficar sete minutos no paraíso com a Cassandra.

Millie não se conteve. Ela suspirou de surpresa e olhou diretamente para mim. Eu estava estático, ainda processando a proposta da garota.

— O QUE? — perguntou S/n olhando para a ruiva. — Ficou louca?

— Não. É só um desafio S/n. Não pode recusar Louis. É a regra.

Pude ver um sorrisinho se espalhar pelo rosto de Cassandra. Ela se levantou e eu também já que não tenho escolha. Eu vou totalmente tranquilo, já que não irá acontecer nada. Absolutamente nada.

Entramos no quarto escuro e nos sentamos um de frente pro outro. Tentei fazer o mínimo de contato visual com ela. Não quero me estressar.

— Justo a S/n Darling Louis? — perguntou a garota. Ela me olhava fixamente.

Arqueei uma sobrancelha e dei de ombros.

— Sim. Justo ela.

— por quê?

— porque ela faz eu sentir coisas que ninguém nunca fez eu sentir. Eu sinto borboletas no estômago quando a vejo, minha pele treme só de sentir sua pele quente na minha. Sinto vontade de beija-la desesperadamente quando olho para aqueles lábios vermelhos tão tentadores. Fico hipnotizado pelo modo que ela anda, quando dança e aje. Sinto meu coração acelerar quando ela se aproxima de mim. Tenho certeza que ela é a pessoa que eu procurava. Ela é a pessoa certa pra mim.

Ela negou com a cabeça. Eu acabei não percebendo que ela começava a se aproximar cada vez que eu explicava.

— E se você estiver errado? — perguntou ela. — E se outra pessoa for a pessoa certa pra você?

— Eu nunca estou errado.

— Está errado sim. E eu vou provar.

— Como? — perguntei rindo sarcasticamente.

Então o pior aconteceu. Ela avançou em cima de mim e eu estava totalmente desarmado. Eu sempre estava na defensiva, mas eu estava convencido de que eu não precisaria.

Seu lábio prensou contra o meu. Arregalei os olhos e a empurrei longe. Limpei a minha boca com uma cara de nojo. Cheguei perto da mesma que estava apoiada com as mãos para trás.

— FICOU LOUCA PORRA? — gritei ainda limpando minha boca. — VOCÊ NÃO ENTENDE QUE EU AMO A S/N CARALHO?

Ela sorriu sem mostrar os dentes.

— Eu só não te bato porque você é mulher. Eu nunca ousaria bater em alguma mulher. Mas se não, você já estaria morta.

Ela deu de ombros, como se não se importasse. Cuspi no chão e me virei de costas.

— Vou embora dessa festinha de merda. Eu nem deveria ter vindo.

Saí do quarto como um furacão. Fingi que estava calmo e peguei levemente no braço de S/n. A levando para fora da enorme casa cheia de adolescentes bêbados.

— O que houve lá dentro?

Eu deveria contar o que ela fez? Eu devia. Mas estou com medo de ela não acreditar em mim. Eu sinto que isso tudo iria por água abaixo. Eu irei contar a ela, mas não contarei hoje.

— Nada. Ela só disse umas coisas que me incomodaram. Já passou amor. Eu quero ir embora. Essa não é o meu tipo de ambiente.

— Também não é meu ambiente não — confessou ela rindo.

Ri fraco com o seu sorriso. Vi que ela começou a ficar com frio. Ela estremeceu quando o vento frio passou por nós. Peguei meu casaco preto que estava no carro e cobri seus braços, vendo-a suspirar de alívio por estar aquecida.

— Vamos embora amor.

Então entramos no carro. Logo dei a partida até a casa das Darling. Eu ainda estava nervoso pelo acontecido de minutos atrás. Realmente tô fudido.


Eitw amores. E agr?

Oie, como vão jujubinhas?

Desculpem mais uma vez pela demora.

Amo muito vcs<3

Your Girl
Nívia 💐

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