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𝟎𝟑𝟓┆𝖿𝗅𝗈𝗐𝖾𝗋𝗌


➯˚₊☁️↳ 𝐒 / 𝐧 𝐃𝐚𝐫𝐥𝐢𝐧𝐠 𝐏𝐨𝐯'𝐬

Eu respirava o ar tranquilamente em meu quarto, ainda deitada sobre a cama, com o meu cabelo nos ombros. Eu estava com o sono muito leve. Mas eu já estava acordada, mas estava com preguiça de me levantar e começar o dia. Hoje estou sem ânimo para nada.

O quarto estava um pouco escuro pela cortina. Eu suspirei ao ver a janela fechada. Mesmo com o que ele fez, eu esperava que ele vinhesse me ver dormir como sempre fazia, mas ele não veio. Continuei deitada de olhos fechados, no silêncio caloroso do quarto. Mas não durou por muito tempo.

A porta do meu quarto foi aberta rapidamente. Continuei com os olhos fechados, sem me dar ao trabalho de saber quem havia entrado.

— S/n!  — disse Millie abrindo as cortinas do meu quarto, fazendo eu estreitar os olhos pela luz. — Acorda!

— Deixa eu deitada Mills — resmunguei, me virando de costas para a mesma.

Ela me deu um tapinha no ombro e senti a cama afundar.

— Tenho novidades da Cassandra.

Fiz um som de nojo e continuei de costas.

— Eu não quero saber dessa sucuri — sussurrei ainda com um pouco de sono.

— Acho que vai querer saber. Tem haver com o Louis.

Arqueei uma sobrancelha definida e me virei para Millie rapidamente.

— O que o Louis tem haver com essa vadia de quinta?

— Vou te contar do começo. Eu estava indo lá em casa hoje de manhã pra pegar um produto de pele que eu havia esquecido. Eu entrei em casa e peguei o produto mas quando eu ia sair de lá, alguém havia tocado a campainha e era a Cassandra. Eu perguntei o que ela queria e ela disse que o assunto era com o Louis. E eu fui chama-lo e ele estava trancado no quarto. Não sei se foi impressão mas eu escutei um choro.

Ele havia chorado. Ele com certeza estava com remorso de si mesmo pela barbaridade que ele iria cometer ainda mais na minha frente. Mas entendo por ele estar assim. Eu faria a mesma coisa.

Mas assenti ainda confusa. O que que aquela vadia foi fazer lá? Ela ainda por cima descobriu onde ele morava. Que mulherzinha sem jeito. Realmente ela quer ter problemas comigo?

— Ele foi atender e ela o convidou para ir a festa dela que iria ser em sua casa. Com certeza no baile, ela convidou todos da escola.

— E? — perguntei, fingindo que não estava nem aí.

— E ele disse que ia comparecer a festa.

— OQUE? - exclamei de olhos arregalados. — Ele aceitou?

Millie assentiu e eu mordi o lábio inferior nervosamente. Mas fingi uma expressão despreocupada e me encostei na cabeceira da cama.

— E o que eu tenho haver com isso?

— S/n pelo amor de Deus! — exclamou a loira, se levantando da minha cama. — Você é a namorada dele. Nenhuma garota em sã consciência deixaria o namorado ir sozinho na festa de uma rival! Você tem noção do que eu tô falando?

Olhei para meus próprios pés, ciente realmente do que ela estava falando. Neguei com a cebeça.

— Você acha mesmo que eu irei na festa da pior pessoa existente na terra? — perguntei me levantando finalmente da cama. — Nem morta!

— Você vai sim S/n! Ficou maluca? Isso pode ser uma armadilha, pra acabar com o relacionamento de vocês que mal começou!

Suspirei, colocando a mão na minha testa.

— Você tem razão. Eu vou na festa.

Mille bateu as palmas das mãos, comemorando.

— Eu vou escolher um look bem fashion pra você. Você vai ser a garota mais linda e invejada daquela festa. Vai deixar o Louis mais louco do que ele já é por você.

De repente, corei com que Millie havia falado. Me virei rapidamente em direção ao banheiro, pegando a minha escova de dente.

— Eu não posso ir nessa festa com o clima que rolou entre a gente ontem.

Millie apareceu na porta do banheiro e sorriu sem mostrar os dentes.

— Ele vem falar com você. Ele me disse.

Ele é rápido. Eu pensava que ele iria ficar afastado de mim por alguns dias.

— Ele não vive sem você. Não aguenta nem mais um segundo longe de você.

Não resisti e sorri com que ela disse. Eu também não aguentaria ficar afastada dele por muito tempo. Eu necessitava dele comigo. Sem ele, fica um vazio grande dentro de mim. E isso não é um sentimento bom de se sentir.

Escovei os meus dentes e saí do banheiro pra vestir alguma roupa. Optei por uma blusinha branca com uma saia beje quadriculada.

— Que horas ele virá? — perguntei, me olhando no espelho.

Millie foi em direção a porta do meu quarto e se virou para me olhar.

— Ele não disse a hora, mas ele disse que depois do banho ele iria. Então ele deve estar chegando.

Assenti e desci as escadas e fui direto pra cozinha fazer o meu café da manhã. Minha mãe estava sentada na mesa, tomando o seu café.

— Bom dia filha — disse ela sorrindo sem mostrar os dentes.

Retribui o sorriso e fui a cafeteira, colocar o meu café.

— Bom dia mãe.

— Dormiu bem?

Assenti, me sentando na mesa e tomando um gole de meu café, que estava uma delícia por sinal.

— E aí? Como foi o baile?

Suspirei e coloquei a xícara no pires. Eu deveria contar as partes boas e ruins ou só as boas?

— Foi maravilhoso. Mas no final não foi maravilhoso quanto eu esperava.

Minha mãe arqueou uma sobrancelha.

— Por quê? O que houve?

— O Peter quase matou o Timmy ontem.

Minha mãe que tomava um gole do café começou a tossir. Ela pegou um guardanapo e limpou a boca. Ela me olhou de olhos arregalados.

— O Timothée voltou? E como assim o Peter quase matou ele?

— Longa história mãe. O Timmy está enchendo a minha paciência. Ele quer que eu fique com ele, mas eu já sou comprometida.

Mamãe me olhou e deu um sorrisinho malicioso.

— Comprometida com o Peter. Hmmm — disse ela ainda no sorrisinho.

Desviei o olhar da mesma, com vergonha.

— E o Timmy queria ficar comigo ontem a força e o Louis viu. Então ele quase matou ele. Eu pedia para ele parar mas ele não me ouvia. Então quando fui embora, ficou um clima tenso entre a gente.

Mamãe assentiu.

— Ele estava com ciúme e raiva. Ele tem medo de ser trocado. Tenho certeza que pode ser isso.

Mamãe foi interrompida por um toque da campainha. Ela se levantou e olhou na câmera de segurança.

— Eu vou indo. É o Peter. Vou sair pelos fundos.

Ela me deu um beijo na cabeça e saiu, indo em direção a editora. Ela disse que quer publicar outro livro.

Me levantei suspirando. Andei suavemente até a porta branca. Coloquei a mão na maçaneta e suspirei mais uma vez. Calma S/n. É só o Louis, não o Peter.

Abri a porta lentamente, com o rosto inexpressivo. Louis estava bonito, com uma calça jeans cinza e um moletom listrado preto com branco. Seu cabelo estava bagunçado como de costume. Me segurei para não sorrir e olhar para sua aparência.

Mas nas suas mãos havia um mini buquê de flores rosa com amarelo, também tinha algumas rosas brancas enrolada em um papel marrom claro com um plástico transparente.

— Oi S/n — disse Louis coçando a nuca. Com certeza com vergonha.

— Oi Louis — respondi suavemente.

Louis sorriu quando o chamei pelo nome. Acho que ele esperava que eu o chamasse de Peter. Ele olhou pras flores e estendeu em minha direção.

— É pra você. Pra alegrar seu dia. Eu sei que ama flores.

Peguei as flores e as cheirei. Tinha um cheiro gostoso, parecia de um jeito doce. Como algodão.

— Não precisava gastar dinheiro com flores pra mim Louis.

Louis revirou os olhos e riu.

— Precisa sim. Você merece amor.

Senti um arrepio na espinha. Ele me chamou de um apelido carinhoso. Eu não esperava isso. Deu uma imensa vontade de chorar e me jogar em seus braços. Entre abri a boca e a fechei novamente, sem reação.

Dei espaço pra ele entrar. Ele entrou e se sentou no sofá beje. Fui até a cozinha e peguei um vaso de vidro com água e coloquei as flores dentro. Me apximei da sala e me sentei ao lado dele, que olhava pros próprios pés.

— Desculpa mesmo S/n. — disse ele me olhando novamente. — Confesso que eu queria matá-lo.

Olhei para meus próprios pés.

— Mas eu realmente não queria ter virado o Peter Pan na sua frente. Esse meu lado é uma coisa horrível e horrorisante. Eu não queria que você me visse naquele estado.

— Eu te entendo Louis. Você queria me proteger.

Ele sorriu sem mostrar os dentes mas logo parou de sorrir e seus olhos se encheram d'água. Estretei os olhos.

— Se eu soubesse que isso ia acontecer, eu não teria saído perto de você. Mas foi tudo culpa minha. Se eu não tivesse te deixado sozinha na biblioteca, isso não teria acontecido!

— Louis para! — agarrei seus ombros. — Não foi sua culpa.

— S/n não tenta me defender, eu estou errado. Foi culpa minha...

— Shiu! — coloquei meu dedo indicador nos seus lábios vermelhos.

Por um momento meu dedo se mexeu sozinho. Comecei a passar meu dedo indicador nos seus lábios carnudos, admirando o lábio entreaberto. Ele me olhou nos olhos e sorriu de lado.

— Me beija Louis — pedi, colocando a minha mão em sua bochecha e acariciando o local.

Sem mais delongas ele avançou pra cima de mim, beijando fervorosamente meus lábios rosados. Nossas línguas se conectaram, com necessidade de se tocarem. Louis chupou a minha língua, fazendo com que eu suspirasse. Ele mordeu meu lábio inferior e saiu do beijo, com a respiração descontrolada.

— Senti sua falta My Darling — sussurrou ele, encostando sua testa na minha. — Desculpa também por não ter vindo ver você dormindo.

— Tudo bem vida. Está tudo bem.

Ele sorriu de orelha a orelha e me deu um selinho demorado.

— Louis...

— Diga.

— Tem algo a mais para me contar?

Ele olhou para o teto, tentando se lembrar de alguma coisa. Eu pensava que ele ia comentar sobre a festa, mas ele negou com a cabeça.

— Não. Não que eu não me lembre.

Assenti, fingindo ter uma reação neutra.

— Parece que os pombinhos voltaram!

Olhei para Millie no pé da escada. Eu ri junto com Louis que pegou a minha mão e entrelaçou.

— Eu não aguentaria nem mais um dia sem ela — disse Louis beijando a minha bochecha.

— E nem eu aguentaria um dia sem ele.

Millie riu e foi pra cozinha, me fazendo ir com ela.

— Ele não comentou nada sobre a festa — sussurrei para ela, que arqueou uma sobrancelha.

— Por quê?

Dei de ombros, ainda incomodada por ele não ter me dito nada.

— Melhor ainda que você aparece de surpresa. Vou sair agora pra comprar seu vestido.

— S/n — disse Louis se aproximando. — Vamos sair pra algum lugar?

Olhei para Millie que assentiu com a cabeça sorrindo. Sorri sem mostrar os dentes e peguei a mão dele, aceitando a sugestão.

Ele sorriu e me guiou até a porta, se virando para encarar Millie.

— Mills, se a Wendy chegar cedo hoje, diga que trago a S/n antes do anoitecer.

Millie fez um joinha com a mão e acenou.

Então saímos porta a fora. Ele disse que não me diria a onde iríamos. Mas tenho certeza que é um lugar legal. Assim eu espero.


Oie amores, tudo bom?? Comigo tá tudo ótimo.

Me desculpem o sumiço. Me deu um bloqueio criativo, e eu não conseguia elaborar uma ideia que prestasse. Me perdoem🥺

Não teve nada demais, mas espero que tenham gostado<3

Amo vocês<3

Your girl
Nívia 💐

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