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𝟎𝟐𝟓┆𝗇𝖾𝗐 𝗌𝗍𝗎𝖽𝖾𝗇𝗍


➯˚₊☁️↳ 𝐒/𝐧 𝐃𝐚𝐫𝐥𝐢𝐧𝐠 𝐏𝐨𝐯'𝐬

Eu estava em um campo. Ele era em um tom alaranjado pela a luz do sol. Eu andava entre as plantas macias sem machucar os meus pés descalços. Eu usava um simples vestido florido branco. Eu pegava na lateral do vestido, e passava levemente por cima dos dentes de leão que eram branquinhos como as nuvens lá do céu. Eu podia sentir o vento, balançando meus cabelos e passando pelo campo aberto. Eu estava tão distraída, olhando para o vestido, que nem percebi que ao longe, havia um garoto acenando pra mim.

Estreitei os olhos, tentando reconhecer o garoto que andava em minha direção. 

Depois de um longo tempo, reconheci quem era. Comecei a correr, sorrindo como uma criança que acabara de ganhar um brinquedo. Ele começou a rir suavemente e abrir os braços.

Quando cheguei perto o suficiente dele, me joguei em seus braços fortes. Eu entrelacei minhas pernas em sua cintura, e ele mantinha as suas mãos pesadas em minha cintura, prensando sua bochecha com a minha. Depois abaixei a cabeça e mantive em seu ombro. Comecei a chorar e a soluçar.

— Está triste My Darling? — perguntou Peter, acariciando meus cabelos macios.

— Não , eu só... Senti saudade.

Ele sorriu sem mostrar os dentes, me encarando com aqueles olhos lindos cor de mel, que eu sentia falta de olhar pra eles. Como eu sentia falta da presença dele.

— Não importa. O que importa é que estamos juntos agora. 

Eu sorri e acariciei sua bochecha. Olhei para o seu cabelo, que ainda era cortadinho e ajeitadinho no lugar de sempre. 

Ele continua sendo o mesmo Peter de antes.

Coloquei os pés no chão, ajeitando meu vestido. Então olhei para o que Peter estava vestindo. Ele trajava uma camiseta branca, com um colete beje cheio de botões dourados que iam da barriga até seu peitoral. Ele estava com uma calça da mesma cor beje, com um casaco azulado-acinzentado. Ele estava descalço, como de costume.

 — Você está mais linda do que nunca S/n — admitiu ele, me girando com a mão.

Sorri para o mesmo, que sorria também.

— Você também está lindo Peter. 

Ele sorriu sem mostrar os dentes e se agachou, pegando uma rosa cor de rosa e me entregando com um brilho no olhar. 

Peguei a mesma e a cheirei. Tinha cheiro doce... Um doce que eu nunca tinha sentido na vida.

— Ela significa delicadeza, feminilidade, beleza, harmonia e amor. — ele olhava para a rosa, mas quando pronunciou a palavra amor ,ele me olhou com ternura. —O amor que sinto por você.

Olhei para ele, emocionada. Como eu sentia falta disso. Mas sei que tudo isso não é real. É um sonho, que eu gostaria que acontecesse.

Mas nem por isso tirei o sorriso do meu rosto. Me aproximei dele e o beijei com delicadeza. Eu me sentia nas nuvens naquele momento tão lindo e memorável. Nunca irei tirar essa lembrança da minha mente.

Saí do beijo e olhei se belo rosto.

— Te amo My Darling. — disse ele me encarando suavemente. — Nunca se esqueça. Nunca se esqueça de mim.

— Eu também te amo Louis — confessei, o chamando pelo o nome. Esse garoto, não era o Peter Pan que era tóxico, que matava sem piedade, cruel e traiçoeiro. Ele é o garoto fofo, incrível e sentimental. É o meu Louis. — Eu nunca ousarei em esquecer você. Meu Louis.

Ele sorriu fraco e se afastou, dando as costas pra mim e indo embora. Abaixei a cabeça, pressionando a rosa em meu peito.

[ ... ]   

Senti uma claridade em meu rosto, percebi que eu tinha deixado a cortina e a janela aberta. Mas estranhei, porque eu posso jurar que deixei a janela fechada ontem a noite. Que estranho.

Eu não estava nem com autoestima pra me levantar e ir pra escola hoje, já que vai começar a minha luta. Fingir, contar mentiras. O que eu nunca fiz.

Fazia muito tempo em que eu não sonhava com Louis. Percebi que minha bochecha estava molhada. Eu devia ter chorado durante o sono. Mas agora lágrimas começaram a se formar em meus olhos. Não é hora de chorar pelo que não se pode ter S/n! 

Quando coloquei meu uniforme escolar, que eu achava estiloso já que era uma saia xadrez azul escura com uma blusinha de gravata. 

Entrei na cozinha e olhei para os lados. Ainda era cedo demais pra todos da casa  acordarem. Abri a geladeira e encontrei o que procurava. Ali estava uma garrafinha de cerveja, que minha mãe comprava para desestressar. Peguei a cerveja e tomei um gole da mesma, me apoiando na pia. Eu sei que só tenho dezesseis anos, mas quem liga? Eu quero tirar as minhas mágoas por enquanto. E essa não era a primeira vez. Toda vez que eu sonhava com ele, eu tomava escondido uma cerveja. Eu precisava ficar chapada pra tirar ele da minha mente.

— Bebendo de novo S/n? — disse Sadie, cruzando os braços.

Coloquei a mão em meu peito, pelo susto que eu havia levado. A Sadie sabia que eu fazia isso, e tentava impedir de certa forma. Mas eu sempre conseguia tomar apesar de tudo.

— Que susto Sadie! — exclamei, deixando escapar um suspiro.

— Sonhou com ele não foi?

Não respondi. Apenas me virei, abrindo a geladeira novamente pra guardar a cerveja no lugar.

— S/n — começou Sadie, prestes a dar seu sermão. — , supere isso. Já tá mais que na hora de você aceitar que ele nunca vai vir pra cá. Ele já deixou bem claro isso.

 — Mas é inevitável Sadie! — gemi de frustração — Você devia me entender, já que fica as vezes trancada no quarto escutando Olivia Rodrigo e chorando.

Ela negou com a cabeça.

— Isso é uma coisa diferente, você bebe pra ficar chapada, e eu fico escutando música de sofrência. Qual é o caso mais sério aqui?

Eu sabia que o mais sério era o meu. Mas decidi não responder e me virar, pegando a minha mochila junto com uma maçã. Eu não estava com muita fome. Pelo menos eu vou ter o lanche do intervalo.

Sadie saiu junto comigo sem questionar. Andamos em silêncio, só apenas escutando o barulho dos pássaros que voavam no céu em uma plena manhã de sexta feira.

Chegamos no portão da escola e adentramos nela. Deixei minha mochila no armário, só peguei o livro de biologia e fechei o mesmo. Senti uma presença do meu lado e pude ver quem era só pelos sapatos. Me virei e dei um sorriso fraco.

— Oie S/nzinha  — disse Timmy, se encostando no armário ao lado.

— Oi  — cumprimentei ainda sorrindo falsamente.

— Trouxe a prova?  

— Claro que sim. Eu fiz um acordo com você. Eu nunca descumpro uma promessa.

Timmy fingiu surpresa e aproximou seu rosto do meu.

— Cadê? — perguntou ele, seus olhos transmitiam curiosidade. — Quero ver se esse Luís é melhor do que eu.

Revirei os olhos. Mas logo sorri convencida.

— Eu faço as regras agora. Só lhe mostrarei quando eu quiser. E agora que não vai ser.

Agora quem revirou os olhos foi ele. Me virei de costas e mandei um beijo no ar.

 — Tchau Timmy.

Passei pela a curva e não o vi mais. Entrei na sala e me sentei na carteira vazia. Eu sempre me sentava sozinha, já que essa aula eu não tinha com Emma. O som do sinal já tinha ecoado pela escola indicando que começará a aula. Estou nervosa. Será que esse Jaeden já chegou? E se ele agir tudo errado e deixar na cara que é fingimento? E se ele de fato não vir hoje?

Se acalma S/n. Vai dar tudo certo.

— Olá alunos, bom dia! — disse a professora Anne, entrando na sala segurando seus livros e seu caderno de anotações. — Peguem o livro na página 87.

Olhei para a porta e vi Cassandra andando ao lado do Timmy. Quando ela viu que eu os observava, ela se agarrou com ele, com um sorrisinho de deboche estampado em seu rosto. Como se eu me importasse de ela tá se agarrando com ele. Não me importa.

Revirei os olhos e peguei o livro e procurei a página que a professora disse. Vários alunos já tinham entrado na sala. Estranhei quando vi Sadie me observando do lado de fora. Ela olhou pra mim e desviou o olhar pra frente. Ela sorriu sem mostrar os dentes. Ela bem tá vendo alguma amiga dela.

Dei de ombros e continuei concentrada no livro.

— Alunos, como vocês sabem, a diretora anunciou que haveria alunos novos nesse semestre. E terá um aluno novo na nossa turma. Pode entrar querido. Seja bem vindo!

— Obrigado professora — soou a voz grossa de um rapaz. Que soava familiar.

— Como se chama querido?

Ai meu Deus. Tomara que não diga Jaeden Martell, se não vai arruinar meu plano! 

Comecei a ficar mais nervosa. Eu ainda olhava para o livro, com medo de olhar para frente.

— Louis  — a voz grossa respondeu. — Louis Partridge.

Louis Partridge? Que sobrenome é esse? Nome chique. 

Tomei coragem e olhei para a frente, afim de olhar quem pode ser o aluno novo.Senti vontade de gritar. Abri a boca pasma e segurei a borda da mesa com força. Comecei a suar frio e a tremer minhas mãos frágeis.

Lá estava ele, com o fardamento da escola, parecendo um mocinho de filme. Seu cabelo castanho que antes era cortado,  agora estava enorme, quase cobrindo seus olhos. Ele olhava para a professora e depois desviou o olhar diretamente para mim.

Porra. É ele. 

001. Hiii amores<3 Tudo bom???

002. Vocês acharam mesmo que era o Jaeden Martell? KKKKKK trollei vcs

003. Espero que tenham gostado do cap, como sempre.

004. Só quero ver os surtos de vocês nos coments kkkk

Your Girl
N

ívia<3

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