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Trinta minutos atrás

Hana Miyazaki estava exausta. Seus pulsos doíam com as cordas apertadas que a prendiam à cadeira, e seus olhos, ardendo de tanto chorar de saudades de Manjiro Sano fitavam os dois ajudantes de Kisaki, imóveis à sua frente. A atmosfera sombria do porão era sufocante.

A porta de ferro rangeu recentemente, quando Kisaki saíra para o Halloween Sangrento, deixando para trás uma promessa perturbadora de que logo voltaria para satisfazer todas as suas vontades. Hana quase vomitara ao ouvir aquelas palavras. A simples ideia de estar à disposição de alguém tão repulsivo como Tetta Kisaki fazia seu estômago revirar.

Ele não era apenas um criminoso, mas um monstro que tinha quase assassinado seu irmão mais velho. Kisaki não se contentava em apenas causar dor física; seu verdadeiro prazer estava em destruir mentes e almas.

“O que esse babaca vai fazer comigo? E Manjiro, onde está? Será que você está bem? Estou morrendo de saudades…” Hana se perguntava desesperadamente em pensamentos, enquanto tentava, sem sucesso, soltar suas mãos e pernas.

A situação parecia não ter saída. Estava presa nas garras de um psicopata, e cada minuto que passava parecia uma eternidade.

O pior de tudo era a incapacidade. Hana sempre fora uma lutadora, alguém que enfrenta as adversidades de frente, mas agora estava imobilizada e sob o controle de Kisaki. Seus pensamentos eram um turbilhão de desespero e determinação. Ela sabia que não podia desistir, por mais sombrio que o cenário se apresentasse. Precisava encontrar uma maneira de sair dali, não apenas por ela, mas pelo irmão e amado que amava e já sofrera tanto.

Enquanto planejava de maneira descontrolada, a porta de ferro rangeu novamente e passos soaram pelo porão escuro. Hana prendeu a respiração, seus olhos fixos na porta. Seu coração disparou. Será que era Kisaki voltando? Ou alguém vindo em seu resgate? A incerteza era aterrorizante, mas Hana sabia que precisava estar pronta para qualquer coisa.

— Quem está aí? — um dos ajudantes de Kisaki perguntou, a voz grave ecoando pelo ambiente frio e úmido.

Os guardas se entreolharam, com as mãos firmes nas armas. Hana sentiu um fio de esperança misturado com um medo paralisante. O porão parecia prender a respiração com ela, aguardando a resposta que poderia mudar tudo.

— Responda! Quem está aí?! — O outro aumentou o tom de voz, impaciente. A tensão no ar era palpável, cada segundo se arrastando como uma eternidade.

O som de passos se aproximava, cada vez mais alto, aumentando a expectativa e o terror que dominavam o local. Hana sabia que qualquer movimento ou som poderia ser a diferença entre a salvação e a condenação.

De repente, dois rapazes surgiram das sombras, avançando nos ajudantes de Kisaki com uma velocidade impressionante. Em questão de segundos, os guardas foram derrubados com apenas um golpe certeiro no rosto de cada um. Hana piscou, surpresa, tentando acreditar no que via. Aqueles dois rostos eram inconfundíveis.

Keisuke Baji, com seus cabelos longos e sorriso ladino, e Chifuyu Matsuno, com seu olhar decidido e firme, estavam ali, diante dela. Ela tinha certeza de que eram eles.

Apesar de não ter interagido tanto com Keisuke, ela acreditava que ele era alguém legal, ainda mais por ser alguém de quem Manjiro havia comentado positivamente. Chifuyu, por outro lado, era uma figura familiar e reconfortante. Ele era alguém de bom coração, e isso não era apenas por ser o namorado de Kazumi, mas também por ser um amigo leal do seu amado baixinho.

— Hana, você está bem? — Chifuyu perguntou, correndo até ela e começando a desamarrar as cordas que a prendiam. Baji ficou de guarda, atento a qualquer movimento ao redor.

A ajuda realmente veio. Hana sentiu uma onda de alívio e gratidão inundar seu coração. Eles estavam ali para salvá-la, e isso significava que ainda havia esperança.

— Estou sim. Obrigada, Matsuno. — ela murmurou, as lágrimas de alívio escorrendo pelo rosto. A liberdade estava ao seu alcance, e com ela, a chance de acabar com os planos nefastos de Kisaki. — Como o Manjiro está?

— Você realmente gosta dele, né? Estava presa aqui e é a primeira coisa que pergunta. — Baji sorriu de lado, exibindo seus dentes caninos que eram seu charme. — Mas sim, ele está. Pode ficar tranquila que ele vai dar uma lição naquele filho da puta do Kisaki.

— Eu não queria que ele se envolvesse nisso… — Hana disse, levemente chateada por não ser capaz de se salvar sozinha da situação, precisando depender dos outros.

— Ei, mocinha. Relaxa esse coraçãozinho aí! O Mikey realmente se preocupa com você e quer o seu bem a todo custo! — afirmou Baji, tentando tranquilizar a garota.

— Baji-san está certo, Miyazaki. — Chifuyu concordou, enquanto terminava de desamarrar as cordas. — Estamos aqui para garantir que você fique segura, ok?

Hana assentiu, sentindo uma renovada determinação. Ela sabia que, com a ajuda deles, poderia enfrentar qualquer coisa. E agora, estava pronta para lutar, não apenas por ela mesma, mas por todos que amava.

— Como vocês me encontraram? — questionou Hana, curiosa.

— Foi tudo graças ao Baji-san. — Chifuyu começou a explicar. — Ele esteve vigiando o Kisaki nestes últimos dias por suspeitar dele, e acabou descobrindo este lugar. Eu sabia que o Baji tinha entrado para a Valhalla para conseguir informações sobre o Kisaki! Eu o conheço muito bem. — Ele sorriu, orgulhoso da astúcia de seu amigo.

— Vamos sair logo daqui antes que esses mongoloides acordem. Vamos meter porrada nesse Kisaki! — Baji disse, determinado.

Sentindo um misto de alívio e ansiedade, Hana assentiu com firmeza. Ela começou a seguir os dois, confiante de que estavam a caminho do local do Halloween Sangrento, onde estavam reunidos todos os membros da Toman e Valhalla.

Ela finalmente reencontraria Manjiro Sano.

Presente

Os olhos de Hana fulguravam de raiva ao encarar Kisaki, cujas palavras cruéis ressoavam em sua mente. Ele havia insinuado que ela sempre voltaria para ele, apesar das palavras reconfortantes de Manjiro.

Também pôde escutar a declaração inesperada de seu amado, que aqueceu seu coração e quase fez com que lágrimas de emoção escorressem por seus olhos azuis. Nunca imaginara que o amor dele por ela fosse tão profundo quanto o dela por ele.

Sentia o mesmo amor transbordando em seu peito. Estava disposta a fazer qualquer coisa para vê-lo feliz, especialmente quando ele fazia aquela carinha de criança que só Manjiro conseguia fazer. Desde preparar seus doces favoritos como dorayakis e taiyakis a qualquer momento, até ser sua companheira leal em todos os momentos, sejam eles bons ou ruins.

— Kisaki… — ela rosnou com raiva, encarando o criminoso caído no chão após o soco certeiro no rosto.

Subitamente, os traumas do passado ressurgiram na mente de Miyazaki. Recordou claramente aquele fatídico dia em que Kisaki esfaqueou seu irmão mais velho, Yusei, na barriga diante de seus olhos infantis. A lembrança da dor aguda que atravessou seu coração ao ver Yusei lutando pela vida, quase à beira da morte, estava gravada em sua memória como uma cicatriz emocional eterna.

Ela se viu novamente naquele momento de desassistência, incapaz de intervir e de proteger seu irmão. Noites sem fim foram consumidas por lágrimas de culpa e inépcia, questionando-se se poderia ter feito algo para evitar aquela tragédia, ter sido mais forte, mais corajosa.

A dor daquela memória a sufocava agora, misturada à raiva ardente que sentia por Kisaki, o mesmo homem que estava caído diante dela, que havia desencadeado tanto sofrimento em sua vida e de sua família.

“Eu vi tudo acontecer diante dos meus olhos e não fiz nada. Como pude ser tão fraca, tão incapaz de proteger meu próprio irmão?”

“Eu deveria ter sido corajosa o suficiente para enfrentar Kisaki naquele dia. Em vez disso, eu só fiquei parada, assistindo.”

“Sou fraca. Sou uma covarde.”

“A dor que Yusei passou... eu não consigo superar, que não pude protegê-lo. Sou uma falha como irmã.”

“Eu me pergunto se Yusei me culpa também. Ele teve que suportar tanto por minha causa, por minha fraqueza.”

“Eu sou horrível.”

Sweetie

“Hana Miyazaki, ele está bem na sua frente. Aquele que arruinou sua vida… Vamos! Seus dias treinando foram em vão?”

“Entregue-o para a polícia!!!”

“Se o Manjiro se machucar também… Vai ser por minha causa de novo… Não, não, não…”

“Isso é muito pouco.”

“Kisaki merece sofrer.”

Hana soltou um grito desesperado, como se toda a angústia e sofrimento acumulados ao longo dos anos estivessem finalmente explodindo dentro dela. Era como se estivesse tendo um ataque de pânico, perdendo completamente o controle sobre suas emoções.

Correu em direção a Kisaki, que ainda estava caído no chão após o golpe que o derrubou, e começou a desferir socos agressivos e consecutivos em seu rosto. Cada golpe era carregado de raiva e dor, um reflexo de toda a frustração que carregava desde o terrível dia em que seu irmão foi ferido.

Os gritos de Hana ecoavam pelo ambiente, misturando-se com o som surdo dos socos. A cena deixou todos ao redor horrorizados e paralisados, sem saber como reagir diante da intensidade daquela explosão emocional.

Mikey, observando a cena repleta de preocupação, sentiu-se incapaz. Nunca havia visto Hana agir dessa maneira tão violenta e descontrolada. Era como se ela estivesse descontando todo o sofrimento que havia guardado por tantos anos, tudo de uma vez.

Ele queria intervir, acalmá-la, mas estava paralisado pela intensidade da situação. Era um lado de Hana que ele nunca tinha visto antes, um lado que revelava o peso insuportável que ela carregava em silêncio por tanto tempo.

— SEU DESGRAÇADO!!! VOCÊ DESTRUIU A MINHA VIDA!!!

Todos ao redor continuaram a observar a cena, chocados e atônitos diante da intensidade dos acontecimentos. Os olhares de perplexidade e preocupação se cruzavam entre os membros da Toman e da Valhalla, que estavam presentes no local.

Mikey, em particular, sentia-se angustiado ao ver Hana descontrolada, desferindo socos implacáveis no rosto de Kisaki. Seu semblante habitualmente calmo estava agora contorcido pela preocupação, os olhos fixos em Hana com uma mistura de surpresa e dor.

Ao redor, alguns membros da Toman olhavam incrédulos, enquanto outros murmuravam entre si em voz baixa, discutindo o que deveriam fazer. A tensão no ar era palpável, carregada com uma mistura de emoções intensas e incertezas sobre como intervir na situação sem piorar as coisas.

Os membros da Valhalla também observavam com expressões variadas de choque e fascínio. Para muitos deles, foi a primeira vez que testemunharam uma cena tão explosiva.

— EU TE ODEIO! EU TE ODEIO! EU TE ODEIO!

Enquanto isso, Hana continuava a gritar e socar, seus movimentos alimentados por uma determinação selvagem e uma dor que transbordava a cada golpe. Cada soco era um grito silencioso de justiça e vingança, um ato de pura libertação de emoções diante de anos de sofrimento silencioso e culpa.

Ninguém ousava interferir, temendo aumentar ainda mais a inconstância da situação. A única certeza era a urgência de resolver aquilo antes que a situação fugisse completamente do controle.

— MORRE! MORRE! MOR-

Um toque repentino interrompe os golpes desesperados de Hana: Manjiro Sano a abraça por trás, envolvendo-a em um gesto reconfortante e acolhedor.

Lágrimas começam a escorrer dos olhos aflitos de Hana, enquanto ela se dá conta do turbilhão de emoções que a dominavam. O abraço de Manjiro trazia uma sensação de segurança e calma, contrastando com a intensidade do momento anterior. Aos poucos, sua respiração disparada começa a se acalmar, guiada pelo carinho inesperado de seu amado.

No silêncio tenso que se seguiu, os presentes observavam com uma mistura de alívio e apreensão. O gesto de Manjiro parecia ter um efeito tranquilizador sobre Hana, dissipando parte da agonia que a consumia.

— Manjiro…

— Eu sei que é difícil, sweetie… mas você não precisa enfrentar isso tudo sozinha. Estou ao seu lado. Sempre vou estar.

— Mas… mas… É tudo minha culpa… eu sou uma fracassada…

— Não diga isso, sweetie. Você é forte e corajosa. Nada disso é culpa sua.

Hana não pronunciou palavra alguma, permitindo que as lágrimas continuassem a rolar livremente por suas bochechas. O abraço reconfortante de Manjiro era o único porto seguro em meio à tempestade de emoções que a assolava. Cada lágrima era um testemunho silencioso de sua dor e fragilidade, enquanto ela se entregava à sensação de ser acolhida por aquele que amava.

— Você sabe por que eu te apelidei de sweetie? — Mikey perguntou suavemente.

— Nã-não... — ela respondeu com a voz baixa e chorosa.

— É pela sua voz e risada, são tão... fofas... — ele confessou, as bochechas levemente coradas. — Sinceramente, sinto vontade de te abraçar o tempo todo, como abraço meu pano todas as noites.

— Pano? É um bebezão mesmo. — Hana solta uma risadinha, o que alivia Manjiro e ri também.

Por alguns instantes, os dois se permitiram ficar em silêncio, envolvidos no abraço quente e reconfortante. O mundo ao redor parecia desvanecer, deixando-os imersos em seu próprio pequeno universo de carinho e intimidade. Não havia necessidade de palavras; apenas a presença um do outro era suficiente para preencher o espaço com uma sensação de paz e pertencimento.

— Nunca mais se culpe, ok? Você é a luz da minha vida, sweetie. Estar ao seu lado me faz sentir completo, como se nada mais importasse além de nós dois. Obrigado por existir e por aparecer na minha vida. Você coloriu os meus dias sombrios.

— Você… também é a luz da minha vida, Manjiro — ela afirma, emotiva. — Não imaginei que me apaixonaria por você, mas… aconteceu. Com você, sinto que posso ser eu mesma. Você trouxe luz para a minha vida de uma maneira que eu nunca imaginei.

A vida sempre reserva surpresas. Hana Miyazaki jamais imaginou que se apaixonaria por alguém mais baixo que ela. No entanto, quando o caráter e a essência de uma pessoa são verdadeiramente cativantes, detalhes como altura se tornam insignificantes. Manjiro Sano era uma prova viva disso — forte, gentil e com uma aura que combinava perfeitamente com o jeito carinhoso e brincalhão que Hana sempre admirou.

O destino parecia ter planejado seu encontro no momento exato em que ambos mais precisavam um do outro, como se estivessem vivendo um verdadeiro dorama, onde cada capítulo os aproximava ainda mais.

— Hana…

Um arrepio percorreu todo o corpo de Hana assim que ouviu seu amado chamá-la pelo nome em vez do apelido carinhoso. Era um gesto incomum, que a deixou nervosa e curiosa sobre o que Manjiro estava prestes a dizer. Seu coração batia mais rápido, enquanto ela aguardava ansiosamente suas próximas palavras.

Seria a primeira vez que Manjiro diria aquilo para Hana. Ele sentia o nervosismo percorrer seu corpo, mas sabia que suas palavras poderiam trazer conforto e felicidade para ela, especialmente na situação delicada em que se encontravam. A expressão em seu rosto era uma mistura de determinação e ternura, enquanto ele buscava as palavras certas para expressar seus sentimentos pela pessoa que significava tanto para ele.

— Hana, eu te amo!

FINALMENTE VEIO A CONFISSÃO DEFINITIVA DKSFGKFKCKFFKDKDKFKFFKEKRKD meus Miyasano vivíssimo 😭💗💗💘💘

O que acharam do capítulo? Espero que tenham gostado!

Para os leitores que estão querendo acompanhar até o final da história, anuncio com alegria de que logo terá uma maratona de capítulos! Ou seeeeeja, esperem por bastante atualização constante por aqui 💗💞

Não se esqueçam da ★ e do comentário! Pode não parecer, mas isso ajuda sim e motiva nós escritores a continuar escrevendo 🥹💞 Conto com vocês!

Vou me despedindo por aqui! Beijinhos de luz e até a próxima! 💞

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