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09.

LUNA MONTENGRO
📍BARCELONA, ESPANHA


O segredo que guardei por tanto tempo e, que tinha contado somente para Matteo e Marc, durante esses dois anos que tinha deixado tudo isso no passado, mas desde aquele reencontro com Fermin, tudo parecia ter voltado a tona, o olhar dele quando me encontrava, fazia um sentimento horrível tomar conta de mim. Ontem, não foi diferente, Héctor tinha percebido como o meu comportamento mudou repentinamente. Contar a ele sobre isso tudo, não foi fácil, ainda mais por saber que eles eram amigos.

O clube tinha me dado o dia de folga e, não podia ser em um melhor dia, não estava afim de encontrá-lo pelos corredores dos ct novamente, mesmo que isso seja quase inevitável.

Decidi deixar esses pensamentos de lado e concentrar-me em arrumar os últimos preparativos da festa de Matteo, que era daqui uma semana. Enquanto tomava o café, que era algo da minha rotina diária, eu não era viciada, mas também não me sentia bem quando não desfrutava o sabor do café pela manhã.

— Bom dia, Lu — Matteo apareceu com a voz empolgada, deixando um beijo na minha bochecha e sentando na cadeira ao meu lado da mesa — 

— Bom dia, Mat. Dormiu bem? — Perguntei, desviando o meu olhar momentaneamente do celular para ele, que estava com um sorriso —

— Sim, acho que os dezoito está me deixando mais feliz — Ele falou sorridente, solto um risinho — 

Balanço a cabeça, voltando meu olhar para o celular.

— Eu ainda lembro quando você era um pirralho, olha só, você já vai fazer dezoito — Falei sentimental, sabendo que o tempo tinha passado muito rápido — 

— Pois é, e tenho a agradecer muito a você, por que eu sou quem sou hoje, por você, Lu — Ele disse genuinamente, desvio o olhar para ele —

— Matteo é sério que quer me fazer chorar, agora? — Perguntei, com um sorriso fraco nos lábios —

Ele riu, balançando a cabeça em negação.

— É sério. Você é a melhor irmã que eu podia ter, sempre me protegeu de tudo, até exageradamente, mas entendo, você estava querendo apenas o meu bem — Matteo diz sincero, os nossos olhos fixos — 

— Você estudou para falar isso? — Brinco e acabamos rindo juntos — 

— Por incrível que pareça, não — Ele entrou na brincadeira, rindo ainda —

— Eu fico feliz que entenda. Aliás, eu nunca te protegi exageradamente — Argumento convicta, ele me olha sério — Tá, talvez um pouco.

— Certo, Lu. — Matteo concordou, com um sorriso travesso — E você e o Héctor?

— Estamos bem… — Respondi seriamente, desviando o olhar — 

— O que aconteceu? — Ele perguntou, solto um suspiro longo, voltando a olhar para ele novamente — 

— Eu contei sobre o Fermin para ele — Digo, simples, o olhar surpreso dele me encarava — 

— E como ele reagiu? — Matteo perguntou curioso, dou de ombros — 

— Normal, ele me entendeu. Ele falou que sou uma mulher forte, por ter aguentado tudo isso. E também falou que se eu quisesse ele me assumiria para todo mundo — Explico calma, com um sorriso bobo apareceu em meus lábios ao lembrar das palavras dele —

— Vocês dois estão apaixonados! — Ele exclamou, me tirando da minha bolha —

Encaro Matteo com uma sobrancelha arqueada.

— Está louco? A gente mal começou a ficar — Argumentei seria, ele balançou a cabeça —

— Isso é um detalhe. Para se apaixonar, não precisa conhecer a pessoa, Luna — Matteo sorriu, nego freneticamente — Você está apaixonada pelo, Héctor.

— Não, Matteo. Eu não estou apaixonada pelo, Héctor. — Respondi, tentando soar séria —

— Quem diria, Luna Montenegro virando Maria mucilon — Ele provocou, olho séria para ele — 

— Maria mucilon vai ser minha mão na sua cara, Matteo Montenegro — Retruquei, fechando a cara — 

— Tá bom, tá bom, eu paro. — Ele riu, levantando as mãos em sinal de rendição — Mas, sério, Luna, é tão evidente. Toda vez que você fala dele, você fica diferente. Não sei como você mesmo não percebe.

— E daí que eu fico diferente? Isso não significa nada — Eu suspirei, cruzando os braços — 

— Talvez signifique mais do que você quer admitir — Matteo respondeu, agora mais sério — Você sempre foi boa em esconder seus sentimentos, mas com Héctor… é diferente. Só estou dizendo para você pensar nisso.

Eu desviei o olhar, refletindo sobre o que ele disse. Não queria admitir, mas talvez Matteo estivesse certo, talvez houvesse algo em Héctor que realmente mexia comigo.

— Eu só… — Comecei, mas não consegui terminar a frase. Era difícil colocar em palavras o que eu sentia — 

— Olha só quero que você seja feliz. Se o Héctor te faz sentir assim, por que não dar uma chance? — Ele falou em um tom suave, me fazendo pensar nisso —

— Talvez você tenha razão. Mas não é fácil — Suspirei novamente, mas suavemente desta vez — 

— Nada que vale a pena é fácil, Luna — Matteo sorriu, dessa vez de um jeito mais gentil — Mas você é forte. Você consegue.

— Vou pensar nisso, Mat — Eu dei um sorriso, apreciando o apoio dele — 

— E não se preocupe, não vou mais te chamar de Maria mucilon — Ele piscou, tentando aliviar a tensão — 

— Melhor mesmo. — Respondi, com um sorriso mais amplo desta vez — Agora vaza, para o colégio e me deixa em paz.

Matteo me olhou com uma expressão indignado, ao se levantar da cadeira.

— Isso por que me ama ainda, né — Ele falou dramatizando, reviro os olhos — Mas, eu vou mesmo, não posso chegar atrasado de novo se não você terá que assinar minha advertência de novo.

Balanço a cabeça, ele sorriu, pegando uma maçã e deixando um beijo na minha testa.

— Se cuida, Mat. — Argumento carinhosa, ele apenas concordou antes de sair correndo —

Se não se atrasar, não é o Matteo. Confesso, que esse meu irmão é um irresponsável responsável. Mas, que consegue me dar conselhos que me ajudam e muito, quando eu mais preciso.

¤ 🇪🇸 ¤

Um convite tão repentino de Luanara e Lana para me tirar de casa, não me fez pensar duas vezes antes de sair. Passar um tempo fora, para esfriar a cabeça me ajudaria muito.

— Pensei que teríamos que buscar você a força — Luanara comento divertidamente, sento-me na cadeira —

— É parece, que esqueceu que tem amigas — Lana completou, solto um risinho — 

— Eu trabalho minhas queridas, e o último ano da faculdade não está sendo fácil — Respondi, soltando um suspiro —

— Esse trabalho por acaso se chama Héctor Fort? — Lana perguntou curiosa, olho para Luanara que tentava disfarçar — 

Tinha que ser namorada do Marc mesmo, dois fofoqueiros de brinde o Lamine.

— Não, Lana. — Respondi, suspirando. — Não se chama Héctor Fort. Estou apenas focada em resolver algumas coisas importantes. 

— Tá bom, tá bom. Só achei que podia ter algo mais aí — Lana levantou as mãos em defesa, com um sorriso malicioso nos lábios — 

Luanara que estava ouvindo a conversa, riu.

— Deixa a Luna em paz, Lana. Se ela quiser contar. Ela conta — Luanara argumentou, empurrando o ombro de Lana levemente —

— Tudo bem. Mas se precisar de uma distração. Você sabe onde me encontrar — Lana falou, com seu sorriso que permanecia no rosto — 

— Vou lembrar disso. — Respondi, tentando encerrar o assunto — 

— Você sabia que a Lana e o Fermin, estão namorando, Luna? — Luanara falou, lançando a bomba no meio da conversa — 

Fico momentaneamente sem palavras, meus olhos se arregalando de surpresa. 

— O que? — Finalmente consegui dizer algo, minha voz um pouco mais alta do que o normal — Eu… não sabia.

— Sim, começamos a namorar há algumas semanas.— Lana comentou empolgada, ignorando o impacto das minhas palavras — Achei que você soubesse.

— Não, eu… não sabia — Repeti, tentando processar a informação — Isso é… inesperado.

— Foi a melhor coisa do mundo, ele me pediu em namoro em uma viagem que fizemos a valência, eu ainda fico boba só de lembrar — Lana continuou a falar toda feliz —

Acabei me perdendo em meus pensamentos enquanto ela falava.

Ainda estava tentando acreditar. Lana e Fermin, namorando? 

É algo que tinha me deixado abalada, mas não por eu gostar dele, é pelo o contrário, quero ele o mais longe possível. Mas Lana não o conhece ao ponto de já namorarem, isso me lembra quando era eu no lugar dela. E sinceramente, preferia mil vezes nunca ter ultrapassado a nossa linha da amizade. 

— Luna? — Ouço meu nome ser chamado, meu olhar logo desvia para Luanara, que me olhava confusa —

O meu celular vibrou em cima da mesa, na Barra de notificação, uma mensagem de Héctor me chamou a atenção. Esse era o pretexto certo para sair desse lugar.

— Eu preciso ir. Matteo esqueceu as chaves em casa, e tenho que encontrá-ló. Me desculpe, outra hora nos vemos, Lana, Luanara — Argumentei, tentando não soar desesperada — 

Levanto-me da cadeira tentando manter a calma, me despeço das duas. Apresso meus passos para sair daquele local.

A notícia tão repentina tinha me abalado, Lana era minha amiga de infância, não quero que ela sofra que nem eu sofri.

o meu celular apitou novamente, com mais uma mensagem de Héctor. Decidi desligar o celular, não conseguiria respondê-lo nesse momento.

Entro no carro, coloco o cinto de segurança e dou partida em direção a um endereço que muito tempo foi conhecido por mim.

Os minutos passaram rapidamente. Ao chegar na mansão estaciono o carro enfrente, destravo o cinto de segurança e saio do carro. Acho que está na hora de enfrentar isso de uma vez.

Respiro fundo, caminhando em passos firmes em direção a entrada. Toco a campainha, após longos segundos escuto o barulho da fechadura e a porta logo se abrindo, mostrando a visão de Fermin.

— Luna? O que faz aqui? — Ele perguntou, com um olhar confuso em minha direção — 

— Precisamos conversar. — Respondi seriamente, segurando firmemente a alça da minha bolsa — 

Fermin deu espaço para que eu entrasse, hesitei por um momento, mas logo passei por ele, entrando na grande casa.

— Então? O que você quer conversar? — Ele perguntou apontando para que eu sentasse no sofá —

Sento-me tentando manter a calma, ao olhar nos olhos dele.

— Você sabe que nunca terminamos a nossa conversa de dois anos atrás, né? — Falei séria, ele balançou a cabeça — 

— Eu sei, Luna. Mas, você mesma disse que nunca mais queria olhar na minha cara — Ele relembrou minhas palavras, assenti —

— Você está certo, eu não quero. Mas, para isso eu tenho que encerrar esse capítulo da minha vida de uma vez — Rebati, com a voz calma —

— Eu entendo. E vou responder qualquer coisa que você me perguntar — Fermin diz seriamente, se sentando ao meu lado — 

— Uma única pergunta, por que você aceitou esse pedido do meu pai? — Perguntei, esse era a pergunta que mais ficava na minha cabeça —

— Seu pai estava tendo alguns problemas com algumas pessoas não muito boas e, com medo ele me pediu para que eu aceitasse, bom, você sabe eu sempre gostei da sua amizade, e nunca passou disso, teve uma época que eu tive sim uma pequena paixão por você mas isso foi quando eu tinha uns dez anos. E bom, como eu gostava de você como uma irmã, eu aceitei. Mas eu não sabia que tudo iria acontecer dessa maneira — Ele explicou calmo. —

Eu nunca pensei que meu pai teria se envolvido com pessoas tão ruins assim. Porém, nada justifica tudo o que Fermin fez.

— Certo, mas e as traições, foi meu pai quem pediu também? — Perguntei, em um tom sarcástico, ele me olhou profundamente —

— Luna… eu nunca quis te machucar ou magoar, mas eu era imaturo naquela época, mesmo eu te amando muito, não liguei de fazer isso e pensei que você nunca descobriria, me perdoa por ter sido esse babaca com você, se eu pudesse voltava no tempo e mudava tudo — Ele falou, a voz carregada de arrependimento — 

Respirei fundo, tentando controlar as emoções que surgiram dentro de mim. Ver Fermin assim, admitindo seus erros, era algo que eu nunca pensei que veria. Mas isso não diminui a dor que ele causou.

— Fermin, não posso simplesmente esquecer tudo o que aconteceu — Respondi, tentando manter a voz firme — Suas ações tiveram consequências, e eu tive que lidar com isso sozinha. Mas acho que merecemos o perdão, você já está perdoado por mim faz tempo. Só que espero, nunca mais ter que voltar a falar com você a partir de hoje.

— Eu entendo. Só queria que soubesse que estou realmente arrependido. — Ele abaixou a cabeça, aparecendo abalado — 

— Arrependimento não muda o passado. — Argumento, sentindo a raiva e a tristeza se misturarem —

Levanto-me tentando me recompor, ainda olhando para ele.

— Espero que você não faça com a Lana, o que fez comigo, Fermin — Falei seriamente, dando as costas e saindo de perto dele —

Os esclarecimentos sempre são as melhores alternativas, mesmo que muitas vezes possa doer.

¤ 🇪🇸 ¤

Cheguei em casa, deixei as chaves em cima da mesa de centro e me joguei no sofá da sala. Fecho os meus olhos em uma tentativa de descansar, mas o barulho dos chinelos sendo arrastado pelo apartamento, fez-me respirar fundo, odiava essa mania que Matteo tinha, era irritante.

— Para de arrastar o chinelo, Matteo! — Gritei alto, para que ele pudesse escutar — 

O barulho parou, me fazendo soltar um suspiro aliviada.

— Desculpa, Lu. Não sabia que você tinha chegado — A voz dele ecoou pela sala, e senti o sofá se afundar ao meu lado — Luna, preciso de um conselho.

Abro os olhos, me ajeitando no sofá. Olho para Matteo que demonstrava estar nervoso.

— Sobre o que? — Perguntei, arqueando uma sobracelha, ele coçou a nuca — 

— Eu achei uma garota bonita, mas não sei como chegar nela, a minha fama no colégio não é das melhores — Ele falou, tentando não demonstrar nervosismo nas palavras —

Solto uma risada, balançando a cabeça.

— Matteo, é sério? — Digo rindo, ele apenas assenti — Primeiro, você tem que parar de andar com aqueles amigos seus, principalmente aquele Patrick ele é má influência, e você para de ir na onda dos outros. Mostre realmente quem você é para a garota, talvez só assim você consiga receber um sim dela.

— Devo agradecer por esse conselho ou hater? — Ele brincou, tentando dispersar o nervosismo — 

— Um conselho de irmã mais velha, que te conhece muito bem, Mat — Falei sorrindo, coloquei uma mão no ombro dele — Então Martina Lorenzetti é passado?

Ele soltou uma gargalhada. 

— Ela nunca esteve nem no meu passado, isso foi um delírio que eu tive, Lu — Ele brincou, solto uma risada — 

— Que bom, não aceitaria uma Lorenzetti como minha cunhada — Rebati, cruzando os braços — 

— Fica tranquila, você nunca vai ter, maninha — Ele falou, me puxando para um abraço e deixando um beijo na topo da minha cabeça — 

— Bom mesmo, Matteo — Comento divertidamente. —

Escuto a campainha ser ecoada pela casa, desvencilho do abraço e olho para Matteo.

— Está esperando alguém? — Perguntei a ele, com uma expressão confusa — 

— Não, mas talvez seja os meninos. — Ele disse, dando de ombros — Eu vou pegar meu celular e você atende.

Balanço a cabeça em concordância, levanto-me e caminho até a porta, abrindo-a.

— Héctor? — Falei surpresa ao vê-lo, talvez por estar esperando Lamine ou Marc — O que faz aqui?

— Ver você, não gostou da surpresa? — Ele perguntou, assenti e dei espaço para ele entrar — 

— Eu gostei, mas é tarde só achei estranho — Respondi, olhando para ele —

— Eu vim passar a noite com você. Espera, mas não nesse sentido, só dormi e mais nada, Lua — Ele se explicou, solto uma risada — Apenas se você quiser.

— Não seja safado, Héctor. — Rebati, tentando soar seria, ele riu — 

— Desculpa, princesa. Vou ser um cavalheiro com você, daqui em diante — Ele levantou as mãos em um gesto de rendição, assenti — 

— Gostei, combina com você, Héty — Puxei ele pela corrente e selei nossos lábios em um beijo — 

— Confesso que nunca pensei que um apelido cairia tão bem saindo da sua boca, Lua — Héctor sussurrou entre meus lábios — 

Nos afastamos lentamente, os olhos de Héctor brilhando.

— E você, tem algum apelido para mim? — Perguntei, provocando-o com um sorriso — 

Ele pensou por um instante, mas não demorou para um sorriso travesso aparecer nos lábios dele.

— Que tal… minha estrela? — Ele sugeriu, e eu senti meu coração acelerar — 

— Minha estrela? — Repeti, gostando do som disso — acho que gostei. Mas por que minha estrela? 

Héctor sorriu, passando os braços ao redor da minha cintura, puxando-me para mais perto.

— Porque você ilumina a minha vida, Lua. Como uma estrela no céu noturno. Você brilha intensamente e me guia nos meus momentos mais escuros. Quando estou com você, sinto que posso encontrar o meu caminho, não importa quão perdido esteja — As palavras dele demonstrava um sentimento profundo, me fez sorrir —

— Héctor… isso foi tão lindo — Respondi genuinamente, passando os meus braços por volta do pescoço dele — 

— Por você, vale qualquer coisa, Minha estrela — Ele disse sorridente, quebrando a pouco distância de nossos rostos e selou nossos lábios em um beijo —

— Vocês sabem que existe um quarto, né? Não precisa ficar se comendo na sala. — A voz de Matteo, fez-me afastar de Héctor para olha-lo — 

— E lugar de idiota é no circo, fazendo papel de palhaço. — Completo com um sorriso, ele me olhou com o semblante indignado —

— Estou me retirando, não quero ser mais humilhado — Matteo falou, dando as costas e indo para a cozinha — Chau, cunhado.

Virei-me para olhar Héctor, que tinha um sorriso nos lábios.

— Então se ele me considera cunhado, só falta você me considera namorado, Lua — Héctor se aproximou com um sorriso sutil — 

— Isso só o tempo dirá, Héctor — Comento, ele balança a cabeça — 

E talvez seja mais rápido do que ele esteja imaginando, até eu mesma.

001. Matteo e seu bom humor e carisma, sou completamente apaixonada por ele. Aliás, uma Fanfic do Matteo Montenegro está sendo preparada e será públicada, mas sem data prevista.

002. E teve Fermin e Lana. E também vocês descobriram o motivo da Luna não gostar do Fermin.

003. Desculpa qualquer erro ortográfico. Espero que estejam gostando da Fanfic.

004. Tik Tok Biah.jr e Instagram Autorabiah_

005. Votem e comentem muito no capítulo, para a liberação do próximo, quero saber o que estão achando. Bjos da Bia.

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