07.
LUNA MONTENEGRO
📍BARCELONA, ESPANHA
As palavras de Héctor ainda ecoavam por minha cabeça, ter que presenciar ele tão mal. Ver que nos olhos dele se mantinham a culpa e a mágoa, por tudo oque teve que viver nesses anos, como as pessoas podiam ser tão crueis com as outras.
Ele não merecia ter passado por tudo o que passou e ainda passa, saber que ele era tão frágil diferente da imagem que ele passava na mídia. Era a pior coisa saber que os traumas que ele tem não deixa ele viver em paz.
— Você está melhor? — Perguntei a ele que estava sentando ao meu lado tomando café, Héctor apenas balançou a cabeça em concordância —
Eu não consegui ir embora e deixá-lo no estado que estava ontem sozinho. Matteo me interrogaria mas eu não importava com isso, precisava ver com meus próprios olhos que ele ficaria bem.
— Lua… obrigado por cuida de mim, você é incrível e tenho muito a agradecer por deus te colocar no meu caminho, você é minha anjinha da guarda — Héctor virou-se, soltei um risinho fraco abaixando a cabeça —
— Não é para tanto, você precisava de mim e não deixaria você sozinho, Héctor — Respondi genuinamente, tombando a cabeça para o lado encontrando os olhos castanhos —
— Sabe os seus olhos me passam uma sensação que nunca senti com ninguém, me sinto bem quando olho para eles, parece que consigo sair dessa minha bolha, você me faz bem, Luna — Héctor contou sorrindo fraco, um arrepio passou por meu corpo ao escutar essas palavras —
— Eu fico feliz, espero muito mesmo poder te ajudar no que você precisar — Falei sorrindo, ele balançou a cabeça —
— Você se importa se eu te beijar, Luna? — Ele perguntou com os olhos ainda fixados ao meu, sorri divertidamente balançando a cabeça em concordância —
A maneira que ele era cuidadoso me fazia sentir tão bem ao lado dele.
Héctor colocou as mãos em cada lado do meu rosto segurando levemente, com seus olhos intercalando a minha boca e meus olhos, ele quebrou o poucos centímetros de distância de nossos rostos selando nossos lábios em um beijo calmo e desejado, não apenas por ele mas por mim também.
Não sei quando isso começou, mas desde aquele nosso primeiro beijo, tudo em mim parece ter se bagunçando, Héctor teve o poder de criar esse caos nos meus sentimentos e pensamentos, e, sinceramente eu não me importava, porque eu estava gostando.
Ele se afastou lentamente, com os olhos ainda fechados por um momento, como se quisesse prolongar a sensação. Quando abriu os olhos, havia uma mistura de vulnerabilidade e felicidade neles.
— Eu gosto dessa sensação enquanto estou te beijando, Lua — Ele sorriu genuinamente, e o contraste da expressão dele mudando para feliz, me fez retribuir o sorriso —
— Eu também… — Murmurei, sentindo meu coração se aquecer, e o sorriso de Héctor aumentar —
Desviei o olhar para o visor do meu celular que se acendeu mostrando uma nova notificação, e que se passava das dez da manhã. Matteo.
— Matteo irá me matar! — Declaro em tom baixo, pegando o calular em cima da mesa e desbloqueando — Héctor, eu vou ter que ir embora.
— Mas… tá bom, Luna — Engoli em seco, quando nossos olhares se encontraram novamente percebendo nos olhos dele o desapontamento —
— Eu prometo, fazer ligação com você assim que eu chegar, mas primeiro tenho que dar satisfações ao Matteo, você é amigo dele e sabe que ele é um pouco chato — Falei tentando aliviar a leve tensão, ele sorriu balançando a cabeça —
— Você é a melhor pessoa que eu conheço, não precisa se preocupar tanto comigo, eu vou ficar bem — Ele sorriu e segurou minha mão —
— Eu sei, mas você promete deixar o celular fora do silencioso, e, me atender assim que eu ligar? — Perguntei encarando os olhos castanhos que se fecharam levemente e o som da risada de Héctor ecoar pelo cômodo —
— Eu prometo, Sra. Montenegro — Ele falou erguendo uma mão específica a machucada —
— Não me chame assim, vou me sentir velha. E cuida dessa mão, Héctor — Respondi seriamente, ele balançou a cabeça em concordância —
— Tá bom, já anotei tudo, Lua — Ele sorriu, levanto-me da cadeira e guardo meu celular no bolso do Jeans que eu usava — Vai me dar um último beijo?
Solto uma gargalhada, balançando a cabeça.
Me aproximo dele selando nossos lábios em um beijo. Puta que pariu era tão bom beija-lo.
— Satisfeito? — Argumento sorridente, ele sorriu travesso e negou —
— Eu quero mais um… — Ele respondeu, segurando meu rosto entre as mãos e selando nossos lábios em mais um beijo —
— Você é muito safado, isso sim, Garoto — Argumentei baixinho, ele deu de ombros com aquele sorriso ainda no rosto —
— Eu não posso fazer nada se você me deixa completamente rendido por você, Lua — Ele comentou, franzi o cenho tentando processar as palavras dele —
— Então você está rendidinho por mim, hein? — Perguntei curiosa, mas os olhos dele já me entregavam a resposta —
— Completamente rendido por você, Luna Montenegro — Ele falou genuinamente, sorrio sutil em direção a ele —
— Eu gostei de escutar isso, mas não adianta ficar me enrolando, eu realmente tenho que ir, Héctor — Falei, ele bufou e afastou suas mãos de perto do meu rosto —
— Entendi, mas eu ainda acho que o Matteo entenderia se contasse sobre nós… — Héctor comentou e parei a poucos passos da porta e me virei para olhá-lo — O'Que? Eu falei algo demais?
Nego rapidamente com a cabeça, abro um sorriso gentil.
— Você pensa em nós? — Apontei para mim e depois para ele —
— Sim, todos os dias desde a primeira vez que meus olhos te encontram, Luna — Ele contou, senti meu coração errar uma batida —
Me aproximo dele e o abraço, sentindo o toque dos braços dele rodeando meu corpo.
— Eu gosto muito de você, e me sinto bem ao seu lado, então o nós teria que existir — Ele sussurrou perto da minha orelha, sorrio com minha cabeça encostada em seu peito —
— Você ainda pagará por me fazer apegar em você tão rápido, Fort — Argumento, tentando soar seria, desvencilho do abraço para poder finalmente olhar para ele —
— Então seremos dois, Lua — Rebateu sorridente, solto uma gargalhada negando com a cabeça —
— Se cuida, Héctor — Me despedi deixando um beijo na bochecha dele, abro a porta e a fecho logo após sair —
— Se cuida, Luna! — Escuto ele gritar do lado de dentro da casa, sorrio boba —
Héctor Fort. De um paciente nunca pensei que passaríamos dessa relação, mas quebrar esse limite tem sido a melhor coisa para mim, quanto para ele.
¤ 🇪🇦 ¤
Abro a porta do meu apartamento, escutando os gritos dos meninos dentro do local, respiro fundo caminhando em passos lentos para a sala, encontrando Marc e Lamine jogando vídeogame com Matteo, a atenção logo foi desviada da tv para mim.
— Bom dia, maninha, foi bom ter dormido fora? — Matteo disparou, com um sorriso sarcástico enquanto os dois meninos continham o riso —
— Bom dia a todos, foi melhor que ter ficado olhando para a sua cara de pateta — Sorri cínica, passando pela sala e indo em direção a cozinha —
Escuto passos atrás de mim, sabendo quem se tratava. Abro a geladeira pegando uma garrafa d'água encosto-me no balcão, percebendo a presença de Matteo que estava com uma expressão seria.
— Quando você iria me contar sobre o Héctor? — Ele perguntou, me fazendo tossir algumas vezes —
— Como você sabe? — Rebati, e minha ficha caiu, reviro os olhos deixando a garrafinha no balcão — Eu mato vocês ainda Marc Guiu e Lamine Yamal!
— Porquê não me disse que estava trabalhando para ele? — Matteo perguntou, se aproximando e encostando no balcão —
— Eu não achei que seria necessário, não tinha o porquê de você saber sobre isso, Mat — Falei sincera, encarando os olhos dele —
— Mas porquê você dormiu na casa dele? Não me venha falar que não, porque liguei para Lana e Luanara e você não estava com elas, Luna — Engoli em seco, desviando o olhar para o chão —
— Eu dormi na casa dele, mas não do jeito que você tá pensando, ele estava mal com tudo oque aconteceu nos últimos meses, e bom, ele não tinha ninguém para conversar, eu não deixaria ele sozinho, Matteo — Expliquei calma. —
— Mas vocês dois já ficaram, não adianta negar Lamine me contou. Eu só não acho que vocês ficarem escondendo as coisas vai dar certo, pensa bem ele está confuso com tudo isso, Héctor se afastou de todos, quem te garante que ele não irá fazer isso com você Luna? Não estou falando isso para te deixar mal, mas não ignore essas possibilidades, então não se entregue demais nisso que vocês estão vivendo. — Ele pediu genuinamente, deixando um beijo no topo da minha cabeça, me puxando para um abraço logo em seguida —
— Eu sei, não vou fazer isso, prometo me cuidar em relação a ele. Mas tenta não parar de falar com ele nesse momento, Héctor não está bem, e, você é amigo dele, Theo — Falei em meio ao nosso abraço —
— Eu vou fazer isso… Lulu — Matteo diz carinhoso, sorrio gentilmente —
— Eu te amo, chato — Comento sorridente ao desvencilhamos do abraço, podendo olhar para ele —
— Eu também te amo, Chatinha — Ele sorriu, bagunçando os meus cabelos —
— Luna… você ainda está brava com nós dois? — Lamine perguntou, parado na entrada da porta ao lado de Marc, solto um risinho pela reação deles —
— Estou, mas nada que chocolates não resolvam — Comentei, saindo de perto de Matteo e caminhando até eles — Parem de ser fofoqueiros!
Deixei um tapa no braço de cada um.
— Agora vão comprar o meu chocolate! — Ordenei seriamente, eles se entreolharam e concordaram em seguida —
— Você manda e nós obedece, Luna — Marc argumentou, e puxou Lamine com ele —
Me viro sorrindo para encarar Matteo que estava no balcão observando tudo enquanto negava com a cabeça.
— Luna, para de fazer os dois de capachos — Mattheo se aproximou, dou de ombros —
— Até onde eu me lembre, você também está me devendo chocolates, Matteo — Rebati com as sobrancelhas arqueadas, ele arregalou os olhos —
— Eu tinha esquecido, amanhã depois do colégio trago para você, Lulu — Ele argumentou, caminho ao lado dele em direção a sala me sentando no sofá onde antes era ocupado pelo os três meninos —
— Eu vou cobrar! E vai se preparando, o seu aniversário está ficando perfeito principalmente os preparativos, Mat — Falei sorridente, pegando o controle da tv e procurando alguma programação —
— Eu confio em você, Luna — Matteo falou expressivo, balanço a cabeça — Napoli x Juventus?
— O'Que? Os jogadores da Juventus são gatinhos, Matteo — Argumentou olhando para o placar que estava um a zero para o Napoli —
— Você diz o Kenan Yildiz né? — Ele retrucou, tombo a cabeça para o lado —
— Sim, não tenho culpa dele ser bonito, os meus olhos foram feitos para olhar, Matteo — Dei de ombros, prestando atenção no jogo — Você é iludido pela Lana e não falo nada.
— Ei, eu não sou iludido pela Lana, apenas acho ela bonita. Além do mais estou gostando de uma outra garota — Ele comentou, desvio o meu olhar surpreso para ele —
— E quando você estava pensando em me contar? — Perguntei curiosa, ele revirou os olhos —
— Quando você me contasse sobre você e o Héctor — Ele rebateu, abro a boca levemente indignada —
— Então comece a me contar, Matteo — Falei genuinamente, ele balançou a cabeça em concordância —
— Ela se chama Martina Lorenzetti, conheci ela no colégio a poucos dias já que ela é aluna nova, mas eu não falei mais que o básico com ela — Faço uma careta ao escutar o sobrenome da garota —
— Tinha que ser uma Lorenzetti, Matteo? Papai não gosta dessa família — Argumento cautelosa, passando as mãos pelo meu cabelo —
— Eu não tenho culpa, muito menos ela de ser uma Lorenzetti, Luna. Não é você mesmo que diz que papai não é presente, ele não irá se importar — Matteo responde sem se importar, balanço a cabeça negando —
— Mas eu me importo, você sabe muito bem que aquela família não presta, e não quero você perto deles é para seu próprio bem — Falei mantendo o meu tom de voz firme, ele me encarou sem acreditar —
— Mas… — O interrompi antes que ele pudesse terminar —
— Não! Você tem que parar de achar que só porque ela deve ter um rostinho bonito, que ela presta. Você sabe o quanto aquela família foi injusta conosco, estou falando isso para o seu bem, eu te amo, não posso deixar fazerem mal para as únicas pessoas que me restam da nossa família — Argumentei baixinho, o encarando fixamente —
Matteo suspirou fundo, balançando a cabeça em concordância.
— Tá bom, Luna. Eu vou escutar o'que você falou porque eu te amo muito, e, não quero ver você sofrendo por causa das minhas burradas… me desculpa, irmãzinha — Ele me puxou para um abraço fraternal, fechei meus olhos —
Escutar aquilo dele tranquilizava meu coração, eu quero muito que ele seja feliz, mas os Lorenzetti 's não são uma família boa, não quero meu irmão envolvido com eles, quero o bem de Matteo.
¤ 🇪🇦 ¤
Encaro a tela do notebook tentando resolver os últimos preparativos da festa de aniversário de Matteo, e, os últimos detalhes do meu trabalho da faculdade.
Fecho o notebook me debruçando sobre ele, escuto a porta do meu quarto ser aberta com força.
— Luna nossa rainha… — Marc começou me elogiando —
— Desculpa a demora tivemos que enfrentar aquelas fãs loucas atrás da gente — Lamine completou, solto um risinho, giro a cadeira para olhar os dois parados a poucos metros de mim —
— Ninguém mandou vocês querem ser jogador ainda por cima serem bonitos, além do mais tira esse cabelo branco, Marc você ficava mais bonito sem ele — Argumento seria, Lamine me entrega a sacola com chocolates — Obrigado.
— Eu estou bonitão assim, Luna — Ele caminhou até a frente do espelho que tinha em meu quarto passando as mãos pelo cabelo —
— Sonha nunca desisti… — Lamine cantarolou, puxando a poltrona para se sentar ao meu lado, faço um toque com ele —
— Vocês não sabem o'que é estilo — Marc se pronunciou se defendendo, olha para Lamine e acabamos caindo na gargalhada —
— Estilo é uma coisa bem diferente de feiura, Marc — Argumento, me recuperando da crise de riso —
— Coitada da Luanara por ter um namorado assim — Lamine falou ao meu lado, Marc mudou rapidamente a expressão para seria —
— Coitado de quem arrumar algum de vocês dois, insuportáveis — Ele declarou, balanço a cabeça —
— Toma engole essa barra de chocolate e para de chorar, Marc — Me levantei caminhando até ele, colocando a barra de chocolate na mão dele —
— Eu tenho jogo amanhã, não posso comer isso, Luna — Ele se aproximou, jogando a barra de chocolate em Lamine —
— Melhor que sobra para mim — Lamine falou empolgado, abrindo o papel plástico —
— Esfomeado — Marc murmurou cruzando os braços —
— Jogue bem, vou ir acompanhar o jogo com Héctor e Luanara, Marc — Avisei, ele balançou a cabeça em concordância —
— Eu vou jogar bem pela Luanara. Minha princesa manda e eu obedeço, Luna — Ele diz gentilmente, faço uma careta —
— Você é cachorrinha da Luanara — Rebati, ele me olhou indignado —
— A cara nem treme — Lamine falou ao meu lado, sorrio —
— Eu sou cachorrinho assumido — Ele respondeu sem se importar, cruzando os braços —
— Credo, boiola — Lamine fez uma cara de desdém em direção a Marc —
— Come o chocolate e cala a boca, Lamine — Marc falou sério, deixando um tapa na nuca do mais novo —
— Parem! Sem discussão vocês dois, não levem para o coração — Falei me intrometendo, desvio o meu olhar de Marc para Lamine —
O barulho estridente do meu celular ecoando pelo quarto, peguei ele na mesa vendo no visor o nome de Héctor.
— O namoradinho tá ligando é Luna? — Marc provocou, mostro o dedo em direção a ele —
— O namoradinho vai ser a minha mão na sua cara, Marc — Falei séria, desviando a atenção para o celular que ainda tocava — Vazem do meu quarto!
Ordenei, vendo os dois a contragosto resmungando algo mas obedecendo minha ordem, espero eles saírem do quarto e fecharem a porta, atendo a ligação.
— Pensei que tinha morrido, Lua — Héctor brincou, levanto-me caminhando até minha cama e me jogando nela —
— Não foi por mal, eu estava resolvendo algumas coisas e depois me apareceu Marc e Lamine — Expliquei encarando o teto branco —
Escuto ele rindo do outro lado da ligação.
— Entendo, aguentar esses dois não é fácil — Ele diz divertidamente, balanço a cabeça —
— Pelo menos ganhei chocolates deles — Comento empolgada —
— Vai dividir comigo? — Ele perguntou, solto um risinho —
— Não! Você está em dieta, esqueceu que volta a treinar com o time semana que vem? — Rebati, ele murmurou algo que não entendi do outro lado da ligação —
— Certo, você tem razão, Lua — Suspirou, derrotado —
— Tenho que te contar uma coisa, Héctor — falei meio receosa — Matteo está sabendo tudo sobre a gente.
— E como ele reagiu? — Héctor perguntou, respiro fundo —
— Bem, por incrível que pareça — Argumento me lembrando das palavras de meu irmão —
— Um problema a menos então, Luna — Héctor falou aliviado, balanço a cabeça em concordância — Estou morrendo de saudades…
Solto um risinho pequeno.
— Não faz nem três horas que estávamos juntos, além do mais amanhã vamos nos ver, Héctor — Argumento baixinho, sorrindo para o teto —
— Eu sei, mas estou com saudades, Lua — Ele choramingou do outro lado da ligação —
— Você vai ter que controlar a saudades, amanhã já vamos nos ver de novo — Respondi suavemente —
— Você tem argumentos para tudo, Luna — Ele responde entediado —
Eu ri baixinho.
— Só estou tentando ser prática, Héctor. Amanhã esta logo aí, e eu também estou contando as horas para te ver — Falei carinhosa, soltando um longo suspiro —
Houve um momento de silêncio antes dele suspirar.
— É só que… eu realmente sinto sua falta, Lua — Meu coração se apertou ao ouvir isso, e minha voz se tornou ainda mais terna —
— Eu também sinto sua falta, mais do que você imagina. Mas amanhã estaremos juntos, e todas essas saudades vão desaparecer — Falei sorridente, tentado aliviar o clima —
Continuei a nossa ligação que se estendeu por horas e horas, falar com ele era tão bom que sinceramente valeu cada minuto da nossa conversa. Héctor, me fazia sentir bem, e esperava pode e retribuir o mesmo a ele.
001. Meus piticos aparecendo em mais um capítulo. Matteo irmão protetor é tudo.
002. Os fofoqueiros dessa Fanfic sendo o Lamine e o Marc.
003. Desculpa qualquer erro ortográfico. Espero que estejam gostando da Fanfic.
004. Tik Tok Biah.jr e Instagram Autorabiah_
005. Como o último capítulo teve muito pouco comentarios, volto a atualizar a fic só quando tiver bastante comentários nesse capítulo. Votem no capítulo. Bjos da Bia
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