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04.

LUNA MONTENEGRO
📍BARCELONA, ESPANHA

Estava tentando pela milésima vez dormir mais um pouco, ainda o sol nem estava presente no céu, peguei meu celular vendo cinco da manhã estampado na tela de bloqueio.

A história toda que Héctor tinha me contando ontem, fez eu ficar muito pensativa com tudo. Saber que ele guardava tudo aquilo com ele, e não tinha ninguém para conversar sobre isso, era extremamente difícil. Mas eu não entendi, ele confiar em mim, eu sou apenas a fisioterapeuta dele.

Solto um grunhido de raiva, levantando-me da cama contra gosto, por saber que não conseguiria voltar a dormir. Caminho até o banheiro para tomar um banho, para acordar. Demoro afim do tempo passar um pouco mais rápido.

Decidi colocar minha roupa de academia, eu não era muito acostumada a correr tão cedo, mas hoje algo estava me incentivando.

Matteo não acordaria tão cedo, ele tinha ido dormir tarde por causa dos estudos para a prova da escola dele.

Tomo uma das vitaminas que Mat, sempre fazia para nós dois, muitas das vezes revezavamos nisso. Era um costume de irmãos.

Pego meu fone e meu celular, não conseguia correr ou caminhar sem escutar música, pego as chaves do apartamento e tranco a porta ao sair para fora. Coloco meus fones que já tocava " Greedy " da Tate mcrae. Prendo meu cabelo em um rabo de cavalo, encarando o céu que já estava claro.

A minha caminhada seria até a praia, que era algumas quadras de onde eu morava. Caminho, sentindo o ar fresco da manhã batendo contra meu corpo, sorrio por ver outras pessoas também se exercitando, era algo saudável e muito produtivo. Eu não era uma pessoa muito ativa nos exercícios físicos, mais pelo menos duas vezes na semana eu saia para caminhar, era algo que fazia parte da minha rotina.

Escuto pelo fone o som de uma nova notificação, pego meu celular e vejo que era uma mensagem de Matteo, me surpreendo por ver o quão cedo ele acordou, enquanto respondia a mensagem dele. Não prestei atenção no caminho e acabei dando um encontrão com outra pessoa, me desequilibro, quase me esborrachando no chão, mas a pessoa segura minha cintura firmemente, não deixando a minha queda acontecer. Desvio o meu olhar que encontrou os olhos castanhos escuros, engoli em seco mantendo o contato visual. Dois anos depois estou o reencontrando.

― Luna, quanto tempo. ― A voz rouca carregada de surpresa quebrou o silêncio, ajeito minha postura e tiro os fones de ouvido ―

― Fer...Fermin, dois anos faz muito tempo ― Falo tentando não vacilar em minha voz, com aqueles olhos castanhos prestando atenção em cada ação que eu fazia ―

― Deveria prestar atenção no caminho, se fosse outra pessoa, poderia não ser tão gentil ― Fermin diz calmo, engoli em seco novamente. A minha fixa não tinha caído que estava na frente dele novamente após dois anos ―

― Certo, vou estar mais atenta da próxima vez ― Respondi, desvencilhando do seu toque em minha cintura e abraço o meu próprio corpo ―

― Bom, tenho que seguir meu caminho, fique bem, Luna ― Ele diz esboçando um sorriso sem mostrar os dentes, passando em meu lado e sinto o perfume dele em minhas narinas ―

― Mierda! Carajo! ― Murmuro praguejando a mim mesma. Não era essa a minha reação que estava esperando ao ve-lo novamente ―

Fermin lopez, era um passado em minha vida, muito mal resolvido, e que por uma opção minha o afastei durante esses dois anos. E se pudesse não voltaria a ve-lo novamente, não agora.

Suspiro fundo, perdendo completamente o interesse em continuar a caminhada depois desse encontro.

Caminho de volta para casa com meus pensamentos a mil. Por que agora.

― Luninha, Você chegou! ― Matteo diz entusiasmado no sofá da sala, mas logo desmancha o sorriso ao ver a minha expressão nenhum pouco contente ― O que aconteceu?

― Eu encontrei o Fermin... ― Argumentou baixinho, sentindo um aperto em meu coração e desvio o olhar para o chão ―

― Pelo jeito, não foi muito bom? ― Ele questionou, se levantando e caminhando até onde eu estava me puxando para um abraço, nego rapidamente ― Ainda dói?

― Muito. Em uma imensidão muito grande, Mat. ― Respondi, sentindo o bolo se estalar em minha garganta ―

Eu não iria chorar mesmo que a vontade fosse imensa, eu não merecia isso, ele não merecia.

Aperto meus braços firmemente em volta do corpo de meu irmão em uma forma de me sentir protegida e segura. Matteo era o meu porto seguro, ele me acalmava nos momentos mais difíceis da minha vida.

▪︎ 🇪🇸 ▪︎

Eu tive que continuar o meu dia mesmo que ele tivesse perdido o total sentindo antes de mal começa-ló, mas eu tinha um trabalho pendente e um compromisso de ajudar Héctor.

Enquanto tentei fazer meu trabalho, não troquei mas que as palavras necessárias com Héctor, que por incrível que pareça tentou me animar com algumas piadinhas sem graça, arrancando algumas risadas minhas durante a sessão.

― Parece que os papéis se inverteram hoje, Luna ― Héctor brincou terminando o último levantamento de peso com a perna direita ―

― É, hoje não é um dos meus melhores dias... ― Comento genuinamente, colocando uma mecha de meu cabelo atrás da orelha ainda sem encara-ló ―

― Se quiser conversar estou aqui. ― Ele sugeriu puxando uma poltrona e se sentando de frente para mim ―

― Eu só encontrei uma pessoa do passado, que eu queria muito esquecer, não gosto de entrar em detalhes ― Explico calma. ―

― Certo, entendo você não querer falar sobre o assunto, Luna ― Héctor diz gentilmente, um sorriso aparece nos lábios dele ― Fecha os olhos.

― Que? Por que? ― O questiono sem entender o pedido repentino dele, ele continuou com o sorriso nos lábios ―

― Confia em mim, fecha os olhos, Luna ― Ele pediu, suspiro fundo e fecho meus olhos, sentindo o toque da mão dele em contato com a minha, ele deixa algo em minha mão ― Pode abrir. Você deixou cair aqui em casa ontem, e resolvi guardar e entregar a você.

Encaro a minha pulseira em minha mão, percebendo só agora a falta dela em meu pulso. Sorrio involuntariamente e volto a encara-lo.

― Obrigado. Mas acho que ela fica melhor em você, Héctor ― Argumento sincera, e pego a mão dele e prendo a pulseira prateada contra o pulso direito. ― É para você sempre lembrar de como você é um guerreiro por tudo o que você passou e superou.

― Tenho que concordar, ela ficou melhor em mim. Eu vou sempre lembrar disso, Lua ― Ele agradece, retribuio o sorriso para ele ―

Porque Lua ficou tão bom saindo da boca dele, parecia algo certo. Aquelas três letras até pareciam que foram feitas para sair da boca dele.

― Agora trinta abdominais para terminar a sessão, e para de me enrolar, Fort ― Ordeno, levantando-me da poltrona, ele resmungou algo que eu não entendi ―

― Eu vou morrer assim, Luna... ― Ele diz choramingando, mas relutante começou a fazer os abdominais ―

Aproveitei para guardar todos os objetos dentro da mochila, tentando me desviar dos pensamentos intrusos.

Por que era tão difícil se desfazer ou esquecer o passado. Estava tudo bem, porque justo agora, ele quer retornar. Eu não quero esse passado de volta. Era deprimente.

― Luna! Me ajuda deu cãibra! ― Héctor exclamou alto me tirando desses pensamentos, desviei o olhar para a perna esticada dele ― Na perna.

Corro até ele, o ajudando a movimentar a perna para a cãibra sumir, a batata da perna esquerda dele estava com um caroço, era normal quando acontecia isso, ele resmunga de dor.

― Melhorou? ― Pergunto a ele, após alguns segundos, ele assentiu freneticamente, ofereço a minha mão o ajudando a levantar ―

Vejo ele bater o pé esquerdo algumas vezes no chão, apoiado em mim para não cair.

― Uh-hum, obrigado, Luna ― Ele respondeu simples, e pegou as muletas apoiando o peso dele nelas ―

― Qualquer coisa me liga, Ok? ― O questiono sugerindo, ele coça a nuca ―

― Eu não tenho celular. O meu celular novo ficou na história ― Ele diz meio sem jeito, sorrio sem mostrar os dentes ― Mas, eu dou um jeito se precisar da sua ajuda.

― Claro. Fico feliz com a sua recuperação, está sendo avançado os resultados esperados a cada dia, Héctor ― Digo o elogiando, ele sorri de lado ―

― Você sabe em quanto tempo, vou poder voltar a treinar com o time? ― Ele questionou curioso, as vezes me esqueço que Héctor tem apenas dezessete anos ―

― Eu não vou dar certeza é a sua evolução que dirá, mais talvez em umas duas semanas ― Comento sem ao certo dar certeza, ele assentiu rapidamente com um sorriso de orelha a orelha ― O meu tempo deu por hoje, mas amanhã os exercícios serão mais pesados, então se prepare, Héctor.

― Pode deixar, Sra. Montenegro ― Ele diz divertidamente, faço uma careta de desgosto ―

― Sem formalidade, e eu não sou tão velha para me chamar assim ― Digo seria, pendurando minha mochila em meu ombro ―

― Concordo, LunaEle respondeu em concordância, caminhando ao meu lado até a porta ―

― Bom, obrigada por me acompanhar. E segue as recomendações ao pé da letra, para sua recuperação ser breve ― Aviso a ele. ―

― Tá bom, eu prometo ser um bom paciente, Luna ― Ele diz se encostando na porta, assenti rapidamente ―

― Então se cuida, Héctor ― Eu digo rapidamente desviando o olhar para fora, e voltando a encara-lo ―

― Se cuida, Lua ― Ele desejou, sorrindo para mim, respirei fundo e segui meu caminho ―

Porra.

Estou começando a reconsiderar esse apelido, que era tão comum para nomes iguais ao meu. Por que falado por ele parecia tão único.

001. Fermin e Luna, está história vocês vão entender mais para frente. Agora o foco vai ser em Héctor e Luna.

002. A festa do meu querido Matteo está chegando, dezoitou dele. Luna que o aguente.

003. Desculpa qualquer erro ortográfico. Espero que estejam gostando da Fanfic.

004. Tik Tok @Biah.jr e Instagram @Autotabiah_

005. Votem e comentem, é muito importante para saber se estão gostando ou não. Bjos da Bia😘.

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