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🍓 ˖ ࣪ ‹ amor bagunçado ?! ❤️⁺˖ ⸝⸝

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‧₊˚ 🍒⋅𝓜𝐞𝐬𝐬𝐲 𝓛𝐨𝐯𝐞 ₊˚ෆ
⊹ ִֶָ𓏲࣪𖹭 𝖾𝗂𝗃𝗂𝗋𝗈 𝗄𝗂𝗋𝗂𝗌𝗁𝗂𝗆𝖺 𝗑 𝖿𝖾𝗆!𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋
𝒻𝓁𝓊𝒻𝒻𝓎 𝒸𝓁𝒾𝒸𝒽ℯ

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Essa one-shot é dedicada à
SaraBrandaao 💌

Oie, meu amor! Tudo bem?
A pessoinha que tirou você no amigo oculto infelizmente está passando por complicações, então resolvi escrever o presente para você não ficar sem, ok?

Fiquei muito na dúvida entre o Eijiro Kirishima e o Tengen Uzui, mas acabou que escolhi o Kirishima! Misturei fluffy + clichê + enemies to lovers por parte da [Nome], então espero muito que goste! 💗💗💐✨✨

𝑶𝒖𝒓 𝒎𝒆𝒔𝒔𝒚 𝒍𝒐𝒗𝒆 𝒊𝒔 𝒎𝒚
𝒇𝒂𝒗𝒐𝒓𝒊𝒕𝒆 𝒌𝒊𝒏𝒅 𝒐𝒇 𝒄𝒉𝒂𝒐𝒔

A vida na U.A. já é complicada o bastante, mas dividir um quarto com Eijiro Kirishima? É como colocar gasolina em uma fogueira e fingir que não vai queimar.

Não que ele seja insuportável. Longe disso. O problema verdadeiro é o quanto ele consegue me tirar do eixo sem sequer tentar. As toalhas úmidas largadas no canto do quarto, ainda exalando o leve cheiro de sabonete, são apenas o começo. E então tem aquele sorriso confiante. Aquele que surge do nada, moldando seus lábios com uma naturalidade desconcertante, como se ele soubesse exatamente o que está fazendo — e talvez saiba. Toda vez que o vejo, sinto o calor subir até o pescoço, mas finjo que não acontece. Finjo que detesto.

O pior é que ele nem nota. Ele atravessa o quarto com aquela energia elétrica que preenche o espaço, dominando o ambiente antes mesmo de abrir a boca. Quando ele joga a mochila sobre a cadeira de qualquer jeito ou se joga na cama com o peso de quem não tem nenhuma preocupação no mundo, minha rotina cuidadosamente planejada vira pó. Mas admitir isso? Jamais. Prefiro morder a língua do que deixar escapar que ele me faz sentir qualquer coisa além de irritação.

E então, há os momentos impossíveis de ignorar. Como quando ele arruma o cabelo distraidamente, passando os dedos pelos fios bagunçados, os músculos de seus braços se flexionam quase sem querer. Ou quando me lança aquele sorriso largo e despretensioso, o tipo de sorriso que parece feito para desarmar até os mais obstinados. Nessas horas, o ar parece rarear e o mundo ao meu redor desaparece em um borrão. Tento disfarçar, desviar o olhar, me concentrar em qualquer outra coisa, mas é inútil. Minha respiração hesita, traindo qualquer tentativa de autocontrole.

É irritante o quanto ele é... perfeito, de uma maneira completamente imperfeita. Ele tem esse jeito desleixado — a cama quase sempre um caos, como se ele tivesse lutado contra os lençóis e perdido. E ainda assim, há algo inexplicavelmente charmoso nisso. Mesmo quando ele faz algo incrivelmente irritante, como roubar a última barra de chocolate que escondi com tanto cuidado, sinto o impulso de lançar um olhar mortal, mas nunca consigo sustentar a raiva. É frustrante. Porque é ele.

E eu? Bem, preciso manter as aparências, não é? Não posso admitir que, talvez — só talvez — eu goste de ter ele por perto. Isso seria o mesmo que me render. E Kirishima já domina o quarto, as conversas e, de alguma forma, parece ter reivindicado um espaço que eu não sabia estar disponível: meu coração.

Às vezes, quando ele ficava tão perto, como naquela missão em que tivemos que fazer um trabalho em equipe, a tensão no ar parecia quase palpável. Eu podia sentir o calor da sua presença, como se ele estivesse em todos os lugares ao mesmo tempo, e era difícil ignorá-lo. Quase deixava escapar uma risada, ou quem sabe um suspiro involuntário. A sensação de proximidade era intensa, como se o espaço entre nós fizesse uma pressão invisível.

— Você está tão séria hoje, sabia? — Ele se virou para mim com aquele olhar travesso, as sobrancelhas arqueadas de uma forma que era quase uma provocação. Aquelas palavras quebraram o silêncio abruptamente, como se ele estivesse esperando algo de mim, algo que eu não sabia como dar.

— Eu só não perco tempo com piadas ruins — retruquei, mas minha resposta saiu mais suave do que eu gostaria. Minha voz parecia trêmula, quase como se estivesse tentando afastar algo, ou talvez me afastar dele. Mas, ao olhar em seus olhos, vi aquele brilho desafiador, como se ele soubesse exatamente o efeito que causava.

Ele sorriu, aquele sorriso largo e despreocupado, e por um momento, me peguei imersa na sensação de que a distância entre nós diminuía. O simples ato de sorrir parecia mudar tudo ao nosso redor.

De repente, algo mudou. Ele parou de brincar e se tornou mais sério, me observando com aquele olhar penetrante, como se estivesse vasculhando cada pedaço de mim. O peso daquela atenção foi como uma onda, me submergindo sem aviso. O que ele queria? Por que aquele olhar estava tão carregado de algo que eu não conseguia entender?

Tentei ignorá-lo, mas era como tentar ignorar uma tempestade que se formava diante dos meus olhos. A pressão aumentava conforme ele dava um passo à frente, mais perto, quase como se estivesse me desafiando a ceder.

— O que você tem contra mim? — Ele perguntou, a voz leve, como se já soubesse a resposta, como se já tivesse mapeado cada reação minha. O impacto da pergunta foi como um choque, me paralisando por um instante. Era tão simples, tão direta... Mas, na minha cabeça, a resposta não era simples.

— Nada! — Respondi rápido demais, até para mim mesma. As palavras saíram quase como um reflexo, mas elas estavam vazias, sem o peso que eu queria que tivessem.

Ele se inclinou para frente, seu olhar agora mais sério, tentando me decifrar como se estivesse vendo a mim. A proximidade era avassaladora, como se o mundo ao redor tivesse se tornado irrelevante. Ele parecia tão perto que eu quase podia sentir a respiração dele misturando-se com a minha.

— Está tudo bem? — Ele perguntou, com uma suavidade que tocava as cordas mais sensíveis dentro de mim, como se percebessem a confusão que me tomava por dentro.

Afastei-me ligeiramente, mas não o suficiente. Sua presença ainda estava ali, pesando sobre mim, e eu não sabia como lidar com isso.

— Claro que está. — Minha voz vacilante traiu minha tentativa de manter o controle. As palavras saíram quase como um sussurro, mais como uma afirmação que eu queria acreditar do que algo realmente convincente.

— Não parece... — Ele murmurou, os olhos fixos em mim. Aquelas palavras se arrastaram pela sala como uma brisa fria, e eu senti a temperatura da conversa cair. — Qual é o seu problema?

— Você, aparentemente.

Ele parou por um instante, processando o que eu acabara de dizer, e o silêncio que se seguiu foi denso, carregado de uma tensão palpável. Eu esperava que ele se afastasse, mas em vez disso, ele deu um passo à frente, diminuindo ainda mais o espaço entre nós, como se quisesse invadir minha mente, explorar o que eu tentava esconder.

— Você está dizendo que sou o problema, mas, na real, é você a razão pela qual eu não consigo parar de pensar em você. — A voz dele agora estava mais séria, e eu senti uma onda de calor invadir meu corpo. Ele não estava mais brincando. Ele estava falando sério, e aquela revelação parecia me atingir de todas as formas possíveis.

Tentei retrucar, mas as palavras ficaram presas na minha garganta. Estava paralisada, como se o próprio ar ao redor de nós estivesse sendo sugado para longe.

— Você... — Comecei a dizer, mas a voz falhou e a palavra ficou suspensa no ar, sem poder completar o que estava tentando dizer.

Ele inclinou a cabeça ligeiramente, como se estivesse se divertindo com a minha reação, com a minha total falta de controle. Era como se ele estivesse jogando um jogo, e eu já estava perdendo.

— Ah, então você não vai me contar o que realmente está acontecendo, é isso? — Ele disse, a risadinha escapando dos lábios dele. Era uma provocação, mas, ao mesmo tempo, havia algo suave nela, algo que me deixava ainda mais vulnerável. Ele estava cavando fundo, me forçando a expor algo que eu não estava pronta para encarar.

Eu queria desaparecer. Queria fugir para um lugar onde a vergonha não me consumisse dessa forma. Mas ali, com ele tão perto, parecia impossível.

— Não é... assim, Kirishima. — Eu tentei, mas minha voz falhou novamente, traindo todos os meus sentimentos, todas as inseguranças que eu estava tentando esconder.

Ele deu um passo à frente, o ar ao nosso redor agora carregado de algo tenso, algo que eu não conseguia escapar.

— Então me diz, o que é isso entre a gente?

Eu estava em pânico. O coração batendo tão forte que parecia que ia escapar do peito. Ele se aproximou ainda mais e eu dei um passo involuntário para trás, tentando afastar a intensidade da situação. Mas ele não me deixou.

— O que você quer que eu diga? — Minha voz saiu mais fraca do que eu gostaria, quase um sussurro, perdido na tempestade que ele havia criado entre nós.

Ele sorriu de forma que fez minha compostura desabar. Era um sorriso tão confiante, tão seguro, que eu me senti completamente exposta diante dele. E, ao mesmo tempo, esse sorriso trazia uma sensação estranha de conforto, como se ele soubesse mais do que eu estava disposta a admitir.

— Não precisa dizer nada agora. Mas uma hora você vai admitir, não vai?

Eu queria negar, queria fugir de qualquer jeito, mas suas palavras estavam gravadas na minha mente. Ele estava ali, tão perto, tão confiante. E eu... eu estava completamente perdida.

— E se eu não admitir? — Perguntei, tentando desesperadamente encontrar uma saída, algo que me tirasse daquela prisão de palavras não ditas.

— Você vai admitir, uma hora. Eu só espero que seja quando você estiver pronta.

O silêncio se instalou entre nós, pesado e sufocante. Ele não se moveu, ficou ali, esperando. Mas eu não conseguia mais formar uma resposta. Estava perdida demais nos meus próprios pensamentos, incapaz de encontrar as palavras certas.

— E se eu disser a verdade agora, o que vai acontecer? — Perguntei, sem coragem de encontrá-lo nos olhos, tentando esconder a vulnerabilidade que sentia.

Ele deu um pequeno sorriso, mais suave agora, e respondeu com uma calma desconcertante, quase como se tivesse previsto tudo.

— Isso vai mudar tudo, mas não da forma que você imagina. A verdade sempre altera as coisas, mas, às vezes, ela também nos liberta.

Eu queria acreditar nas palavras dele, queria confiar que a verdade pudesse me trazer algum tipo de alívio. Mas ainda havia uma dúvida, uma incerteza dentro de mim que não me deixava tranquila.

— E se a verdade for algo que eu não consigo suportar? — Perguntei, a voz trêmula, entregando a insegurança que eu tentava esconder.

Kirishima deu um passo à frente, seus olhos mais suaves agora, como se estivesse tentando alcançar algo dentro de mim, algo que eu ainda não conseguia entender.

— Se for algo que você não consegue lidar agora, tudo bem. Mas, mais cedo ou mais tarde, você vai ter que encarar. E, quando fizer isso, vai perceber que não está sozinha nisso.

O silêncio se arrastava entre nós, pesado e denso, como se cada segundo fosse uma eternidade, e a pressão crescente dentro de mim estava prestes a transbordar. Não era apenas sobre o que ele queria que eu admitisse — era sobre o que eu já sabia, mas que passava os dias evitando confrontar. O medo de encarar a verdade me consumia, mas ele estava ali, tão perto, que parecia não haver mais escapatória.

Quando Kirishima deu mais um passo à frente, o espaço entre nós se fechou com uma intensidade que fez meu peito apertar. Seus olhos estavam fixos nos meus, e, por um instante, tudo o que pude ouvir foi o som da minha respiração, irregular e nervosa. Eu podia sentir a leveza da sua respiração, quase como se ele estivesse em sincronia com a minha. O calor do seu corpo se misturava com o meu, e foi nesse momento, ao perceber a proximidade, que soube: não havia mais como esconder.

— Eu... Eu gosto de você, Kirishima. Desde o começo. — As palavras saíram como um suspiro, suaves e vulneráveis, mas carregadas de uma verdade que eu finalmente não podia mais ignorar.

O silêncio que se seguiu parecia ainda mais pesado, como se o universo estivesse aguardando a reação dele. Mas Kirishima não disse uma palavra. Em vez disso, ele se aproximou mais, de maneira quase imperceptível, como se o espaço entre nós fosse insignificante. E naquele momento, como um reflexo espontâneo, nossos corpos se alinharam, e ele me beijou.

O beijo foi simples, mas carregado de tudo o que eu sentia. Ele não precisou de palavras. O toque de seus lábios foi a confirmação silenciosa de que o que quer que fosse que nos prendesse até aquele momento já não tinha mais importância. A sensação de seus lábios pressionados contra os meus apagou todo o medo, todas as dúvidas que eu carregava.

Quando nos separamos, ainda atordoada, olhei para ele. O rosto dele estava perto demais, mas a única coisa que eu conseguia processar era o calor da sua presença. Eu ainda estava tentando entender o que havia acontecido, mas ele parecia tão... seguro, tão certo de tudo.

— E agora? — Minha voz saiu baixa, um pouco hesitante, como se ainda tentasse controlar o que o coração já estava sentindo. — E se... se não der certo?

Ele soltou uma risadinha suave, a confiança nas suas palavras inabaláveis, como se já soubesse a resposta que eu ainda não queria aceitar. Ele me puxou para um abraço apertado, o calor do seu corpo me envolvendo de forma reconfortante, e a pressão dentro de mim parecia diminuir, devagar, como se o próprio ato de estar ali com ele fosse a resposta.

— Não vamos nos preocupar com o que ainda não aconteceu. O que importa é que estamos juntos agora. — Sua voz era baixa, mas tinha um peso que me fez acreditar, mesmo que por um instante, que o futuro poderia esperar.

Fiquei em silêncio, enterrando o rosto em seu peito. O som do seu coração batendo constantemente me trouxe uma paz que eu não sabia que precisava. Sempre temi o desconhecido, o que poderia vir depois. Mas com ele ali, tão real, tão seguro, parecia que nada mais importava. Eu não sabia o que o futuro nos reservava, mas, naquele instante, tudo parecia ser exatamente onde deveria estar.

— Você tem razão. — Murmurei contra o calor da pele dele, minha voz quase apagada pela proximidade. — Agora é tudo o que importa.

Ele inclinou a cabeça para frente, o sorriso que brincava em seus lábios agora desaparecendo, dando lugar a um olhar mais sério, como se estivesse prestes a dizer algo importante. Mas, ao invés de palavras, ele se inclinou novamente e me beijou, dessa vez com mais intensidade e mais urgência. Cada movimento parecia um reflexo do momento em que estávamos vivendo — profundo e cheio de significado.

Quando se afastou, seu olhar ainda estava fixo em mim, e seus olhos brilhavam com uma intensidade que me deixou sem fôlego. Ele parecia tão ciente de tudo, como se o que havia entre nós tivesse finalmente se tornado real, definitivo.

— Agora sim… — Ele sussurrou, com um sorriso que me desarmou completamente. — Agora é real.

Enquanto ele me segurava, seus braços envolvendo-me com uma força suave, uma onda de alívio começou a tomar conta de mim. O peso de tudo o que havíamos enfrentado parecia se dissipar, como se o simples ato de estar ali com ele fosse suficiente para apagar o resto do mundo. Eu estava em paz — uma paz que, antes, parecia inatingível, mas que agora se aninhava no meu peito. Era como se eu tivesse encontrado o meu lugar no caos, e esse lugar era ao lado dele. Percebi, de repente, que nosso amor, com todas as suas imperfeições, era algo único. Era a nossa bagunça, e eu não trocaria por nada.

Kirishima sorriu, um sorriso suave e cúmplice, como se soubesse exatamente o que se passava na minha mente, e se inclinou para sussurrar, sua voz baixa e reconfortante.

— Acho que, no final, a melhor parte é que somos... meio bagunçados, mas perfeitamente juntos.

O som da risada suave que escapou dos meus lábios se misturou com a leve brisa ao nosso redor. Eu me aconcheguei mais em seu abraço, e uma sensação de conforto profundo me envolveu, como se cada palavra dele fosse um cobertor quente me cobrindo por completo. Não importava o que o futuro nos reservava. Tudo o que eu sabia naquele momento era que, enquanto estivéssemos juntos, qualquer coisa que viesse ser, de alguma forma, possível de ser enfrentada.

Fiquei em silêncio, permitindo que o calor do seu corpo me envolvesse, absorvendo a paz que só a certeza de estar com ele poderia me trazer. Fechei os olhos por um momento, e o som do seu coração batendo no meu ouvido me lembrava de que tudo estava certo. Nossa jornada, sem dúvida, ainda seria cheia de altos e baixos — isso era inegável. Mas algo dentro de mim, um sentimento profundo e quieto, sabia que, com ele ao meu lado, qualquer turbulência poderia ser atravessada. O que realmente importava, no final, era que, entre nós, aquela bagunça era perfeita, e nenhum caos conseguiria nos separar.

E com isso, todas as dúvidas, todas as perguntas não ditas, desapareceram. Só restava um sorriso, simples, mas sincero, e com ele, a certeza de que, por mais que tudo ao nosso redor fosse incerto, nós dois sempre seríamos suficientes. E, no final, isso era tudo o que importava.

Espero de verdade que tenha gostado, meu anjo! Fiz com muito amor e carinho! Amei escrever com o Kirishima, ele é um dos meus favoritos de Boku no Hero 💗💗

© kazzwtora 2025

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