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04: ،، TERRORES ANTEPASSADOS,,

𝄒🦈 ִֶָ𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐑𝐈𝐒. . .⭑ุ᎔
04: TERRORES ANTEPASSADOS
EU 'TÔ DENTRO OU FORA DO QUÊ?

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"EU NÃO TENHO MEDO do que está no meu passado." É uma frase pertencente a William Shakespeare que não causava uma sensação de identificação em Mia. Sendo completamente o contrário das palavras, ela sentia as batidas erráticas do próprio coração contra a caixa torácica. Os batimentos aumentavam a velocidade a cada movimento que ela arriscava com os olhos em direção a água sob o bote inflável. Temendo cair. Sempre temendo cair.

Sua mente era perturbada por imagens borradas e repetitivas de seus mesmos sonhos rotineiros. Não havia muito o que pudesse fazer, visto que era uma parte de si. Mas algo no qual ela jamais conseguiria se acostumar e ficar calma ao pensar sobre, no entanto, buscou abafar os zumbidos em seus tímpanos para que a audição retornasse completamente para a dona. Em questão de vinte e sete segundos o ruído gutural do motor surrou seus ouvidos, trazendo-a de volta a uma realidade infeliz e desgostosa. O barquinho tremia por causa do esforço motorizado e as conversas altas eram quase sussurros para a ruiva que não se esforçava para identificar as palavras.

ㅡ Oitocentos metros. ㅡ Sophia forçou a voz sair sobressaltada sobre os outros barulhos. Adil repetiu as palavras femininas para os companheiros, deixando todos atentos, mesmo que houvesse a incerteza e dúvida clara em suas expressões. Não era realmente uma notícia crua e nova para ambas as mulheres que nenhum único funcionário da melícia acreditava nelas. Eram as vozes de Mia e Sophia contra a autoridade, que pareciam tachá-las como alucinantes. ㅡ Deve estar aqui.

O bote desacelerou regularmente, causando uma calmaria a mais na única mulher ruiva presente. O sargento foi o primeiro a movimentar-se, passando por Mia e Sophia. Adil estendeu a mão e apanhou a corda escura que encontrava-se enrolada e aguardada em um suporte construído especialmente para tal função. O barco foi estacionado próximo à borda, criando uma fácil escapatória caso necessário. A Durand não se arriscou ficar de pé, devido ao balançar instável do veículo e principalmente o fato de possuir um tubarão sob eles. Ela não conseguia entender a calmaria parcialmente apresentada por Sophia.

ㅡ Quanto tem de profundidade? ㅡ A Assalas indagou, ganhando os olhos escuros do outro em si.

ㅡ Cinco metros. Cinco e setenta no centro. ㅡ Esclareceu. Mia moveu a cabeça vagarosamente com as costas eretas para tentar conseguir um vislumbre do iPad nas mãos de Sophia, não obteve sucesso por estar sentada.

Resolveu deixar sua mente vagar para dentro de si mesma outra vez, não conseguindo deixar de questionar-se sobre a situação de Lilith. O que aconteceria com o animal assim que fosse encontrado? Provavelmente morto. E não houvesse um único dedo que ela pudesse mover para impedir aquilo de ocorrer, embora ela se sentisse confusa atualmente não sabendo se gostaria de salvá-la ou se apoiaria o executamento rápido e indolor. Ela esperava que fosse indolor, contando que as ações e instintos assassinas de Lilith não eram algo de sua culpa, mas sim com toques humanos envolvidos.

ㅡ Pelo tamanho deveríamos estar vendo.

ㅡ Ou simplesmente não tem tubarão. ㅡ O retruco veio da língua do integrante da milícia, a pequena intriga entre a dupla resgatou a Durand de sua mente atormentada. Ela redirecionou os olhos verdes em direção aos outros, assistindo o sargento proporcionar auxílio com os equipamentos de mergulho. Um arrepio rápido leve subiu pelo corpo de Mia com o mero questionamento mental da temperatura da água. ㅡ Rastreadores. ㅡ Ele verificou. Todos lhe deram um aceno em resposta, deixando claro que estava cada sinal no devido lugar e funcionando para a felicidade da equipe.

Adama, Markus e Caro sentaram-se na beirada do veículo inflável, os tanques de oxigênio estavam presos firmemente em suas costas causando um leve tombamento em suas colunas devido ao peso. Com um aceno do superior, eles inclinaram seus corpos para trás, deixando-os chocarem contra a água. Gotículas respingaram para todos os lados próximos ao local da queda, atingindo a pele de Mia que se encolheu minimamente, repuxando o próprio corpo para o lado a fim de escapar da borda. Suas ações a fizeram ganhar a atenção de Adil para si, não que fosse uma preocupação para ela.

O trio restante no bote permaneceu com o silêncio temporário entre eles, ninguém disposto a iniciar uma conversa. Não que fosse realmente necessário, visto que nenhuma das pessoas encontradas ali realmente se dava bem umas com as outras. Levou em torno de dois minutos inteiros para que o único homem presente se colocasse a falar, mas sem esconder seu nível habitual de sarcasmo.

ㅡ Novidade? ㅡ Seu tom levou Mia a olhá-lo com os resquícios de irritação perceptível nas íris. Ele não conseguiu uma resposta no momento, apenas segundos extremamente longos depois.

ㅡ Está vindo. ㅡ A voz de Sophia exalou preocupação. Mia finalmente se levantou do lugar onde estava sentada, mas segurou em qualquer local que encontrou até finalmente parar ao lado da mulher, observando o símbolo de tubarão piscando em vermelho e se mexendo na direção deles.

Por um tempo não havia um barulho se quer, nem mesmo as bolhas de oxigênio que subiam para a superfície estouravam mais. A água permaneceu quieta e o trio observava apreensivo a imagem. Ambas olharam para Adil no segundo em que o braço masculino foi puxado brutalmente para frente, a mesma mão que estava enrolada na corda presa aos outros que estavam submersos no Sena.

ㅡ Tem alguma coisa errada. ㅡ O policial afirmou enquanto estendia a outra mão para segurar o fio grosso e áspero. Mia olhou para as águas e engoliu em seco, voltou-se para o tablet quando percebeu não ser forte o suficiente para mantê-los por muito tempo no rio.

ㅡ O que aconteceu com os símbolos? ㅡ A Durand indagou, unindo as sobrancelhas e batucando o indicador contra a tela do dispositivo de Sophia. A outra mulher retirou sua mão rapidamente e repetiu suas mesmas ações.

ㅡ Merda, o sinal. ㅡ Seu xingamento foi alto o suficiente para deixar a dupla escutar.

ㅡ O que tem o sinal? O que houve ? ㅡ Ele lançou uma chuva de perguntas, causando um nervosismo na Assalas.

ㅡ Eu estou sem sinal. Não sei o que aconteceu. Estou sem sinal.

Mia xingou baixinho e moveu as íris esverdeadas outra vez para o Sena, buscando qualquer movimentação. Mas essa veio logo ao seu lado quando Adil começou a puxar a corda para cima, buscando trazer os outros para a superfície e a salvos. As mulheres se juntaram a ele, entretanto receberam reclamações do outro que resmungou para deixarem apenas com ele. A ruiva não insistiu, pois suas palmas ficaram vermelhas e arderam com os mínimos puxões que havia dado.

Mãos se debateram contra a água do rio, gritos em forma de chamados surgiram no mesmo segundo. Mia não estendeu as mãos para proporcionar ajuda aos outros, diferentemente de Adil se Sophia que clamavam por Markus, Caro e Adama desesperadamente. Ela engoliu o nó que se formava na garganta a deixando dolorida, e a rotineira enxaqueca nascendo no centro de sua cabeça. O oxigênio faltou em seus pulmões quando as vistas enxergavam apenas vislumbres das imagens das pessoas. Conseguiu raciocinar outra vez quando Adama se pôs a dar o relatório.

ㅡ A gente sentiu uma presença. Era uma coisa enorme. ㅡ Uma saliva dura desceu por sua garganta.

Adil pediu uma certeza diante da revelação, e em seguida caminhou até o sonar deslizando o dedo para verificar as ondas sonoras que identificaram Lilith no mesmo local. Mia estava com a cabeça baixa e as mãos suando, mesmo que às pontas dos dedos estivessem gélidas. Entretanto, fora capaz de identificar uma breve discussão da Assalas com o sargento, que acusava-lhe de ter cortado o sinal da tag. Sophia trombou com o ombro da ruiva ao passar por ela e escapar raivosamente do bote, subindo com a ajuda das mãos na calçada da rua e em seguida abandonar os outros.

ㅡ E você? Foi a única que não ajudou a trazê-los de volta para o barco. ㅡ Seus bíceps do braço esquerdo foi amassado entre os dedos másculos e nada gentis do policial. No mesmo instante a Durand se afastou, estreitando os olhos para o rapaz.

ㅡ Vai mesmo fazer essa merda? ㅡ Retrucou rispidamente e sem compreensão alguma com o lado do outro.

ㅡ Vocês duas não estão me dando escolha a não ser suspeitar de ambas. ㅡ Adil sacudiu a mão, rosnando. O trio em suas costas assistia a cena terminando de retirar o equipamento das costas, entreolhando para si. ㅡ Tanto você quando Sophia sempre encontravam uma a outras cenas desse caso. E ambas supostamente conhecem a Lilith. Como vamos saber que não foram vocês que trouxeram ela para Paris?!

ㅡ Como traríamos um tubarão para Paris?! ㅡ Ergueu o tom de voz, deixando sua frase sair mais esganiçada do que o normal. ㅡ Isso não faz sentido.

ㅡ Nada nessa história faz sentido, Mia!

A mulher deixou os braços caírem ao lado do corpo, se sentindo frustrada e sem palavras e argumentos para continuar a discussão. Ela passou as mãos no rosto, seus ombros se afundaram com a sensação de estresse que o dia estava lhe proporcionando. A semana se tornou cansativa em um nível abundante e desmoderado, sem um tempo de descanso necessário. Completamente o oposto da semana passada.

Mia ainda fora envolvida em caos de seu pretérito, o fato de sua mente estar tranquila e o sono regulado não livrava-a dos pesadelos. No entanto, ela realmente amava o calor solar e o local onde dormia. Sua pele ficava meramente bronzeada, só contrário de quando ela havia sua vida fora de Paris. O aroma do café era acolhedor, e não lhe causava dores de cabeça. Não havia nada a reclamar, mas sua paz havia sido pega emprestada e agora estava sendo pega de volta de forma brutal e infeliz.

Seu corpo não era obrigado a se posicionar próximo a um militar que lhe tirou a paz e em seu lugar deu-lhe a tormenta, cujo esse havia recebido as costas da Durand como despedida silenciosa antes dela puxar o corpo para cima, subindo na calçada como Sophia a minutos atrás. Ela realmente pensou em terminar a manhã na PSL, e tentar pegar as últimas matérias que precisaria antes da semana de provas se iniciar. Não percebeu quando os próprios pés a levaram de volta para o apartamento pequeno e em seguida a deixaram cair de encontro ao colchão.

Adil não gostava de laranja.

Seus olhos repugnavam qualquer indício da cor quando se aproximava, entretanto o desgosto nasceu apenas há alguns dias. Por motivos desconhecidos para o homem, mas não para seus companheiros da Brigada Fluvial. Ele buscou ignorar os comentários maliciosos jogados em cima de si assim que Mia havia desaparecido das vistas do grupo, deixando-os com as águas do Sena e Lilith em seu fundo, escondendo-se. Talvez ele gostasse de laranja, mas apenas daquele que não se tocava com tons de mogno claro e diferentes vermelhos, que curiosamente se iluminariam em um ruivo escaldante caso ficasse exposto ao sol.

As investigações haviam se tranquilizado minimamente. Adil havia ganhado um tempo para descansar desde a manhã do dia anterior, porém se seus olhos ficaram juntos por duas horas havia sido um tempo exagerado.

Seu lábio inferior estava sendo mastigado como vítima de seu dia ruim. Sua cabeça lhe presenteava com sons femininos que ele era obrigado a conviver pelo bem de Paris. Adil moveu os olhos pela escrivaninha, avaliando-a com atenção. Encontrou um cubo colorido que usava para lhe distrair quando não estava envolvido em crimes e a cidade estava calma; o que eram momentos raríssimos, especialmente nos dias atuais. Para a esquerda, havia um cabinho de maçã já comida que o rapaz imediatamente transformou o rosto em uma careta antes de estender a mão para a pegar e descartá-la no lixo sob a madeira.

Na ponta direita, uma caneca branca seca e atrás o porta-retrato que sempre causava uma depressão temporária em Adil. Sua foto com os garotos do exército. Os sorrisos estampados nos rostos alegres e iluminados, dias antes dele abandoná-los para uma morte sem olhar sobre o ombro. Seus dedos alcançaram o topo do porta-retrato e o puxou contra a mesa em um baque alto que poderia facilmente ter quebrado o vidro, mas não o fez. No centro, estava o computador transportável com uma caneta azul rente a ele. E Adil não hesitou em desbloqueá-lo e abrir uma página de navegação, digitando o nome de Sophia Assalas.

Segundos mais tarde, ele descobriu sobre o incidente de anos atrás, a tragédia onde a mulher perdeu sua equipe por inteira e juntamente seu parceiro de casamento. O ponto específico no qual causou tamanha insistência da mulher sobre a situação de Lilith, mas nada citava o nome da ruiva. Nenhuma imagem continua seu rosto, nem mesmo um mero borrão estava presente nos bastidores.

Ele fechou as pesquisas sobre Sophia e abriu as redes sociais, pensando que Mia não seria alguém famosa o suficiente para ser encontrada com facilidade no Google. Digitou seu nome em uma diversidade de aplicativos, mudando letras e alternando as ordens. Adil sempre obtinha a mesma resposta brilhando em sua tela e refletindo em seus olhos: sem resultados para o perfil procurado. Ela era um mero fantasma caminhante em Paris, alguém que, provavelmente, havia nascido outra vez antes de se mudar.

Dita cuja que ele precisava, mas não gostaria de ter por perto. O sargento batucou os dedos contra a coxa, buscando outras soluções consigo mesmo. Com uma única outra, ele se ergueu puxando jaqueta de couro e enfiou os braços nos lugares certos. Era o hora de forçar uma aproximação na feminista do café e forçar-se a gostar de ruivo.


Mia havia acordado vitoriosa, apagando de sua mente a possibilidade dela conseguir ter tido uma noite inteira de sono tendo consequências das anteriores, e especialmente da exaustão física. Ela até mesmo havia acordado bom humorada o suficiente para forçar um sotaque francês para os vizinhos que sorriram como resposta. Seria um dia tranquilo. Ela obteve essa certeza quando já haviam passado-se vinte e quatro horas longe da milícia e de qualquer noticiário ou desenhos animados que se passassem no mar ou em rios.

Suas anotações em bloquinhos coloridos foram escritas com pressa e de forma organizada, a mente conseguindo se concentrar em casa palavra dos professores. A Durand estava disposta a gastar algumas notas de sua renda para comprar um lanche especial no refeitório da PSL, como recompensa para si mesma por voltar a ser uma mulher estudiosa e extremamente focada. Mas, assim que seus tênis rosas e brancos tocaram o corredor com iluminação azulada devido às paredes de vidro que proporcionavam a vista da água do outro lado com animais aquáticos pequenos, seus pensamentos coloridos foram tomados por algo desagradável e infeliz. Ela girou as costas rezando para que Adil não tivesse conseguido a enxergar no mínimo de tempo que ficou a sua frente, mas o grito que surgiu a fez uniu os olhos com força.

ㅡ Mia! ㅡ Os passos apertados e rápidos nasceram em suas costas. Ela girou a cabeça lentamente sobre o ombro. ㅡ Vamos... Nós podemos apenas conversar por alguns minutos?

ㅡ Não. ㅡ Respondeu no mesmo segundo que ele terminou a última palavra de sua frase, o que causou uma carranca no rosto masculino. Algo que ela havia apreendido a se acostumar.

ㅡ Eu sei que começamos com o pé esquerdo, 'tá bem? ㅡ Adil ergueu as mãos como em uma rendição que ela não estava disposta a ceder em primeiro lugar. ㅡ E... Se você quer saber, eu realmente entendo o pensamento que você tem sobre homens militares. Agora eu entendo.

Mia piscou os cílios com sua confissão, e apertou os dedos ao redor da alça grossa da mochila que parecia tão pesada agora em suas costas.

ㅡ Era só isso? ㅡ Indagou avaliando-o com suspeita na voz e em seu rosto. O homem não segurou uma revirada de olhos e se aproximou dois passos.

ㅡ Podemos apenas esquecer todas as discussões e começar outra vez? ㅡ Ele não receberia uma resposta verbal, e sabia disso então continuou a conversa sozinho. ㅡ Poderíamos tomar um café essa tarde, e tentar nos livrar de nossas diferenças ou lidar com elas.

ㅡ Estou ocupada com os estudos. ㅡ Respondeu após alguns segundos, deixando um suspiro escapar dos lábios junto às palavras. A Durand não esperou por sua próxima controvérsia e moveu as pernas na direção contrária do homem, mesmo sabendo que isso a levaria de volta às salas de aula. Adil descansou as mãos nos bolsos da jaqueta e a acompanhou com um sorriso pequeno.

ㅡ Um jantar então. Acho que seria mais viável até mesmo para mim. ㅡ Pensou a última parte baixinho com o cenho franzido, então se voltou para a jovem que não lhe olhava e isso o fez pensar se ela estava ao menos lhe ouvindo. ㅡ Não estou te chamando para sair. É apenas uma forma de nos conhecermos melhor, e precisamos disso se você estiver dentro, mas se estiver fora então cancelamos. ㅡ Mia parou a caminhada que parecia ser infinita e finalmente o olhou, mesmo que houvesse julgamento nas íris coloridas de verde.

ㅡ Eu 'tô dentro ou fora do que? ㅡ Deixou clara a confusão em sua pergunta. Adil balançou a cabeça levemente e cantarolou.

ㅡ Não temos tempo para perguntas, e estou te dando a chance de escolher: dentro ou fora? ㅡ Maneou com as mãos como se separasse as opções uma da outra, provocando uma união nas sobrancelhas da ruiva.

ㅡ Então estou fora.

O policial ergueu uma sobrancelha movendo os olhos pela imagem da mulher, acompanhou seus pés até o topo de sua cabeça, julgando-a de maneira silenciosa. Por fim, ele cruzou os braços rente ao peito.

ㅡ Foi mal, feminista do café, mas agora você já entrou. ㅡ Sua resposta causou uma irritação na mulher que abriu os braços ao lado do corpo.

ㅡ Então por que você me deu uma suposta escolha?!

ㅡ Porque eu achei que você iria dizer que estava dentro, e fosse rolar um momento bonito, porque você se importa com a Lilith. Mas você estragou tudo, né?

Mia separou os lábios para continuar a retrucar, mas decidiu soltar um resmungo longe de estar no dicionário. Ela apertou a mochila nas mãos novamente e voltou a andar com passos duros para longe do homem, nem mesmo obteve a resposta concreta do que Adil estaria perguntando-a, mas se negava a dar uma meia volta e perguntar outra vez. De qualquer maneira, ele apressou os passos atrás dela pela segunda vez naquela manhã que havia se iniciado de forma tão feliz.

ㅡ Você não me respondeu. Vamos jantar? Eu tenho alguns...

ㅡ Não! ㅡ Cortou-o rispidamente. Suas vozes chamavam atenção dos outros universitários e professores, que não demoravam a se concentrar no que quer que estivessem fazendo. Adil ergueu a não sobre a cabeça e esfregou-as nos curtos cabelos que existiam ali.

ㅡ De qualquer forma, Angèle disse que vamos conversar com a prefeita e eu pensei que talvez você quisesse estar presente para o que quer fosse resolvido. ㅡ Mia não usou os lábios e língua para respondê-lo, no entanto o sargento fora capaz de indentificar o leve acenar de cabeça que ela reproduziu. Havia sido uma pequena vitória para ele, certo?

  ⃝🦈 . ࣪01 - OI, MEUS AMORES! Merda, ficar tanto tempo longe dessa história me causou problemas com esse capítulo 😭. E ele também está um pouquinho menor do que os outros, porém o próximo será maior e digam adeus a paz que estava por aqui. Eu acho que tudo está sendo rápido demais, então me digam suas opiniões, mas não é algo que eu realmente tenha controle por ser a duração do filme. Mas logo capítulos de total autoria minha vão ser escritos, e eu amei planejar eles 👀

02 - A partir daqui, Adil vai começar a sair da sua bolha de problemas com a Mia e vamos permanecer só com ela, o que eu tenho certeza que vou amar escrever. Me digam o que vocês estão achando e se tiveram alguma cena favorita nesse capítulo. OBS: Consegui encaixar a cena do meme <3

03 - Até o próximo 💙🦈

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