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03: ،، CATH OU LILITH,,

𝄒🦈 ִֶָ𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐑𝐈𝐒. . .⭑ุ᎔
03: CATH OU LILITH?
SÃO DOIS TUBARÕES AGORA?

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A DISCREPÂNCIA PRESENTE NA temperatura matinal para algumas horas mais tarde era sutil.  O sol ainda não havia atingido uma localidade tão alta nos céus azulados, deixando a mulher cabelos ruivos imaginar que não estava tão tarde quanto ela pensara apenas alguns minutos atrás. Ela recusou o pensamento de passar na cafeteria para satisfazer seu estômago o preenchendo. Precisava apenas chegar a tempo de ver o final da primeira aula do dia e seguir com as outras, entretanto sua mente fazia Mia travar o movimento das pernas uma dezena de vezes, irritando a si mesma.

Algo havia acontecido. A nota da voz de Caro era elétrica e exalava urgência quando ela entrou na salinha, onde haviam emprestado de bom agrado para que a Durand passasse sua noite. Mesmo que a policial não houvesse dado indícios do que se tratava o assunto ou dito diretamente, Mia sabia que estava correlacionado à Cath. Uma voz no fundo de sua cabeça a mandava girar os calcanhares e girar o corpo em direção contrária, voltando para a delegacia onde se encontrava anteriormente.

Ela parou a caminhada uma outra vez, puxou o celular do bolso do moletom e verificou o relógio que acabara de mudar sua minutagem. Deixou um suspiro pesado sair, e girou a cabeça para encontrar a vista do rio que passava a metros de sua esquerda. Eles não estariam na delegacia, devido que ela escutou o motor do bote sendo ligado segundos após Adil deixar a sala. Mia se virou cedendo a curiosidade e preocupação com o animal. Moveu os músculos das pernas rapidamente, sendo capaz de alcançar seu objetivo final. No qual nem mesmo ela obtinha conhecimento.

Se estivesse ligado à Cath, então eles deveriam estar aos arredores do Sena, certo?

Foram quatro minutos e meio de uma caminhada apressada e corridas curtas, as últimas sendo interrompidas apenas segundos depois de iniciadas pela vergonha causada na Durand. Ela ergueu um braço para tampar os olhos da iluminação agressiva do sol, observando as figuras meramente embaçadas de militares, perícia e funcionários da imprensa. Mia se aproximou do local conseguindo escutar os sussurros e agitações dos jornalistas que ela ficou atrás. Havia um barco no rio com equipamentos no interior, redes e pessoas uniformizadas.

Mas o que chamou a atenção fora a lona escura posicionada sobre algo que ninguém conseguiu indentificar, ninguém além da polícia. A mulher distinguiu Adil conversando com uma mulher de cabelos curtos e escuros e ao lado esquerdo da dos adultos, encontrava-se Mika. Mia deu dois passos para frente buscando passar pelo tumulto da imprensa que estava sendo bloqueada pela milícia. Mas assim que a mulher loira com microfone na mão se sentou sendo arrastada levemente para o lado, ela observou Mia e um brilho atingiu seu rosto.

ㅡ Aqui! Vire as câmeras para nós. ㅡ Informou cutucando o ombro de seu companheiro de equipe. A ruiva não percebeu que estava envolvida no 'nós' e se prontificou para conversar com Markus, o policial da noite anterior que facilmente a reconheceria e provavelmente a deixaria passar, ou assim ela esperava. Entretanto, sua ideia foi jogada para os ares quando ela sentiu seu ombro sendo segurado com gentileza e um sorriso caloroso a recebeu. ㅡ Você pode nos ajudar com a matéria? Ninguém nos deixa passar para certificar sobre o que está acontecendo naquele barco e vimos que você estava envolvida em um mergulho da noite anterior.

Mia divorciou os lábios naturais para negar abruptamente seu envolvimento, e que estava sozinha. Porém, não teve a oportunidade quando uma câmera imensa foi colocada frente ao seu rosto, a fazendo passar as mãos no rosto para o desamassar o máximo que conseguisse. A jornalista se posicionou a sua frente com um sorriso de um indicador de largura, apertando o microfone na mão direita.

ㅡ Vamos te fazer algumas perguntas que serão adicionados em trechos curtos para a reportagem desta noite. Precisamos que você nos responda com o máximo de informações que conseguir e que seja completamente verdadeira. ㅡ Informou com os olhos fixos na expressão da ruiva. Mia balançou o queixo e juntou as mãos em frente ao corpo. ㅡ O que a senhorita pode nos dizer sobre o suposto tubarão encontrado no rio Sena?

ㅡ Não podemos afirmar se há realmente ou não um tubarão nessas água. Mas está sendo investigado dia e noite e esperamos ter uma resposta o mais rápido possível. ㅡ Mia manteve o queixo erguido como demonstração de sua confiança. Mas algo, bem lá no fundo de sua cabeça, lhe dizia que ela não deveria estar dando atenção para a imprensa e que a polícia estava impedindo sua passagem por esse motivo ou algum parecido.

ㅡ Você se referiu no plural, como já esperávamos que não estivesse sozinha no caso. Pode nos informar quem está lhe ajudando? ㅡ A Durand sacudiu a cabeça negativamente antes de se colocar a falar.

ㅡ Não, é apenas eu. Foi apenas uma forma de falar. ㅡ A outra mulher trocou olhares com os companheiros e voltou-se para Mia, cujo continha um sorriso pequeno nos lábios.

ㅡ Nem mesmo o sargento da nossa milícia de Paris está lhe proporcionando a devida ajuda? ㅡ A ruiva inclinou a cabeça para o lado como se esperasse um nome sair dos lábios da outra ㅡ O senhor Adil, eu digo.

ㅡ Oh, esse sargento. ㅡ Seus olhos se reviraram brevemente com uma risada seca que não se esforçou para segurar. ㅡ Ele mais me atrapalha do que ajuda, na verdade. Eu nem mesmo conseguiria dizer como ele conseguiu chegar à patente de sargento, caso me perguntem.

A jornalista piscou os olhos duas vezes e Mia quase escutou os sons de zombaria que normalmente estariam em cena de desenho animado, se houvesse alguma cena como aquela. Assistiu a outra limpar a garganta para lhe perguntar alguma coisa após gaguejar, mas a Durand teve seu braço puxado para fora do tumulto de pessoas alvoroçadas. Ela reclamou algo que Adil não conseguiu entender devido aos timbres de vozes altas expulsando reclamações das bocas em direção a ele.

ㅡ Ai, me solta! ㅡ Sacudindo seu braço para longe de seus dedos ríspidos, a Durand o sentiu amassar sua pele de forma mais intensa antes de a trazer para frente do corpo rígido e segurar ambos os úmeros da mulher.

ㅡ O que pensa que estava fazendo?! ㅡ Ela moveu os olhos para sua mandíbula cerrada por meros segundos, espelhando seu cenho franzido em irritação.

ㅡ Estava apenas respondendo algumas perguntas. E, se você quer saber, você chegou bem na hora que estava ficando divertido.

Os olhos de Adil se tornaram mais escuros do que o normal após a pronúncia de suas palavras. Ele soltou um lado de Mia e a arrastou por mais alguns passos, ambos ultrapassaram a desconhecida de cabelos aparados ㅡ que seu cérebro reconheceu ser Sophia Assalas ㅡ e Mika. Mia poderia ter cumprimentado a mais nova caso o policial irritado ao seu lado não a tivesse guiado para frente dele outra vez, portanto com as costas em direção ao peito dele ㅡ por mais que não se tocassem ㅡ e os olhos fixos no plástico escuro que até então apenas havia enxergado de longe. Ela apoiou as mãos na barra de metal quente, devido à luz do sol, para manter-se equilibrada.

Adil puxou a lona para baixo, revelando o rosto de um homem. Sua pele escura, que na noite anterior era tão vívida e saudável, encontrava-se acinzentada. Uma das bochechas possuía um corte com sangue seco ao redor e a mulher conseguiu ter o desprazer de enxergar o estadl do braço esquerdo. Arrancado por mais de sua metade, com suas entranhas escapando para a madeira sob o corpo. Os lábios carnudos eram pálidos, sem cor alguma. Ela não precisava o tocar para saber que sua carne estava mais gélida do que as águas do rio Sena. Mia encolheu os ombros com um mal estar a atingindo de imediato, deu um passo para trás e suas mãos abandonaram a barra metálica. A mulher desviou o olhar para as águas, sendo capaz de escutar o policial recolocar a lona de volta no lugar.

ㅡ Entendeu o motivo do porque há policiais impedindo a passagem da imprensa? ㅡ Adil murmurou em seu ouvido, não querendo chamar mais atenção do quer já haviam conseguido. ㅡ Então, eu espero que você não tenha revelado nada sobre o que está acontecendo. Caso contrário, teremos sérios problemas. ㅡ Um momento de silêncio foi soterrado sobre as pessoas próximas. A ruiva não havia se virado, tentando se livrar da sensação de mal estar que havia se apossado do seu corpo. ㅡ Agora venham comigo. As três.

Os passos pesados por conta das botas militares foram apagando-se a medida que ele se afastava. Os ombros emperrados e caídos era uma demonstração óbvia de seu desconforto ainda vívido no corpo feminino. Cliques de câmeras fotográficas podiam ser ouvidos e ela apenas torcia para que nem mesmo a barra de sua camiseta pudesse ser encontrada em algum canto escondido das fotos. Mia ignorou a luz do sol que atingia seu rosto e virou as costas, caminhando para onde as figuras dos outros estavam se movendo.

Perdida em meio aos próprios pensamentos redirecionados para o homem morto, a Durand não percebeu quando Adil abriu uma porta branca de madeira e permitiu a passagem das duas mulheres que estavam a sua frente. Se no final do dia ela descobrisse que o tubarão era realmente Cath, o que deveria fazer? Mia não era exatamente uma profissional com diplomas e prêmios que declaravam as paredes ou estantes da casa de seus pais. O nó na garganta era o medo insuportável que a fazia querer virar as costas mais uma vez e deixar a construção e, se possível, a própria Paris.

ㅡ Você pretende ficar aí de fora por muito mais tempo? ㅡ A voz confusa do homem assobiou em seus ouvidos. Ela ergueu os olhos para ele encontrando sua sobrancelha arqueada. Debateu consigo mesma por quase um minuto inteiro, saboreando a perda da paciência de Adil que estava prestes a fechar a porta em sua cara. Deu passos para frente e instantaneamente avaliou o ambiente.

Angèle, a loira fardada, estava posicionada atrás de uma mesa de mogno claro. Pastas grossas na cor azul egípcio repousavam na borda direita, com a companhia de papéis. Um computador estava no lado direito com as fotos da perícia do corpo de Adewale, não que Mia pudesse enxergar de onde estava posicionada ㅡ perto de outra mesa do mesmo material que a anterior. Mika estava sentada em uma cadeira, perto da Durand e Adil sentado na beirada com um braço sobre o joelho. A de cabelos curtos e escuros ao lado da ruiva.

ㅡ Pode ser a hélice de um barco. Já aconteceu antes. ㅡ Angèle revelou seu posicionamento sobre as fotos, avaliando-as na tela que estava a sua frente.

ㅡ Posso garantir que são mordidas. Esse tubarão tinha dois metros e meio, mas quando achamos que o triplo disso.

As palavras de Sophia, que havia a cumprimentado assim que adentrou a sala, causaram um efeito psicológico em Mia. A universitária olhou em sua direção silenciosamente com as sobrancelhas se unindo a cada segundo. O acidente da equipe da Assalas ocorreu três anos atrás, especificamente seis meses depois após a família Durand soltar Cath no Índico.

ㅡ Isso é impossível. ㅡ Mia se contrapôs de imediato. Com a atenção de Adil, Angèle, Sophia e Mika sobre si, ela enrugou a testa. Sem desviar o olhar da Assalas, a ruiva continuou. ㅡ Cath tinha oitenta e três centímetros quando foi deixada no Índico.

O silêncio estabeleceu-se em casa cantinho do local, circulando os componentes do grupo enquanto todos pareciam perturbados com sua afirmação. Sophia a avaliou minuciosamente como se perguntasse a si mesma quem era a mais nova atrás de si e sobre qual assunto específico estava se referindo.

ㅡ Do que está falando? ㅡ A de cabelos curtos estreitou os olhos, confusa e com atenção. Mia bufou dando alguns passos para frente e cruzou seus braços rente ao peito, uma maneira de confortar a si mesma diante da cautela de todos.

ㅡ Do mesmo tubarão que você acredita estar no Sena. ㅡ Balançou o queixo em direção para a porta, como se pudesse enxergar as águas no exterior. ㅡ Minha família e eu resgatamos Cath. Um dia estávamos na praia de nossa cidade e ela acabou parando nas areias, emaranhada em redes de pesca. Tiramos ela e cuidamos...

ㅡ Espera, espera. ㅡ Angèle a cortou brutalmente, sua voz mais alta para que conseguisse demonstrar uma certa superioridade enquanto balançava as mãos. ㅡ Vocês acharam um tubarão na praia e cuidaram dele? ㅡ A Durand quase conseguiu identificar o sarcasmo em sua voz, o que a obrigou a estudar o peito.

ㅡ É exatamente o que eu disse.

ㅡ Quem é Cath? ㅡ A ruiva quase revirou os olhos quando outra interrupção se fez presente, dessa vez nascendo atrás de si pelo tom de Mika.

ㅡ O tubarão. ㅡ Seus ombros e cabeça se balançaram como se ela revelasse algo certeiro e óbvio no qual todos já deveriam ter ligado os pontinhos.

ㅡ Lilith? ㅡ A mulher olhou para Sophia, reivindicando sua vez de criar uma ondulação nas sobrancelhas. Ficou em silêncio por alguns segundos enquanto as engrenagens giravam em sua mente.

ㅡ A mãe dos demônios? ㅡ Inclinou a cabeça, sem saber como aquilo se ligava aos assuntos discutidos.

ㅡ Não, o tubarão!

ㅡ Qual tubarão?!

Adil passou as mãos no rosto soltando um gemido baixo e estressado. Ele achava que não havia como o dia piorar, mas deveria ter escutado sua mãe quando ela lhe dizia na sua infância para nunca comemorar vitórias cedo demais ou achar que uma situação não havia como ficar pior. Ele olhou para a colega de trabalho que continha os lábios abertos e um ponto de interrogação flutuando sobre sua cabeleireira loira.

ㅡ O tubarão do Sena. ㅡ Mia assistiu quando Sophia abriu os braços e girava o corpo perfeitamente em sua direção.

ㅡ Então é a Cath.

ㅡ Tem dois tubarões? ㅡ O murmúrio veio de Mika enquanto a mais nova entre a bagunça desesperada batida o indicador contra a tela de iPad. Seus cílios se balançavam quando ela procurava por mais um desenho do animal na tela, mas existia apenas um. A confusão entre ambas as outras mulheres se estendeu, forçando o único homem presente se levantar e caminhar em direção à elas.

ㅡ Ei, ei! Sem brigas! ㅡ Sua exigência causou uma bufada da Assalas e revirada de olhos da Durand. Ele apoiou as mãos em cada ombro feminino as afastando quando se tornaram próximas demais. ㅡ Vamos nos sentar, e conversar como pessoas que tem o mínimo de organização dentro de nós, 'tá bem?

O policial retirou as palmas das mulheres e assistiu cada uma deslizar para um assento, afastadas e irritadas. Adil encostou o quadril contra a borda da mesa de mogno, as mãos pararam de cada lado do próprio corpo.

ㅡ Então agora são dois tubarões? ㅡ Indagou, olhando de relance para Angèle que estava tão cansada quando ele sobre o assunto.

ㅡ Não! ㅡ As vozes estressadas foram duplas, contando que tanto a Durand quanto a Assalas responderam unidamente. Angèle respirou profundamente e cruzou as mãos sobre um grupo de folhas.

ㅡ Apenas um? Chamado Cath e Lilith? ㅡ Tentou organizar as novas informações que foram jogadas dentro da sala.

Mia maneou com a cabeça em concordância, sua cabecinha, colocando os pensamentos em ordens como todos os outros. A tensão e confusão se desfez, deixando um ar comunicável entre o grupo outra vez.

ㅡ Sim, mas vamos chamar apenas de Lilith. ㅡ Sophia se colocou a falar outra vez. O sargento que a ruiva estava sendo obrigada a ficar ao lado olhou para ela no mesmo segundo, impedindo-a de retrucar sobre o nome do animal.

ㅡ Como vocês duas acredita numa coisa dessas? ㅡ A superior indagou, intercalando as olhadas para as duas donas de Lilith.

ㅡ Estamos rastreando há vários dias. ㅡ Todos os pares de olhos de moveram sobre o ombro um do outro, em direção a Mika que ergueu o tablet e virou o dispositivo para que todos pudesse enxergar a tela. ㅡ No Sena vai se asfixiar, temos que tirar ela daqui.

ㅡ Espera não estou entendendo existe tubarões no Tâmisa e ainda assim... ㅡ A frase da loira não precisou ser concluída para que eles soubessem o que ela queria dizer.

ㅡ Mas os tubarões do Tâmisa estão no habitat deles. ㅡ A Assalas começou ㅡ Esse tubarão não tinha que estar aqui, não tem o comportamento normal. Temos que tirar ele do Sena. E Para isso precisamos de especialistas. É uma operação super complicada. ㅡ Sua fala tornou-se apressada ao longo que as palavras abandonavam sua língua, expressando seu nervosismo diante da situação. Angèle cantarolou erguendo as mãos para a interromper.

ㅡ Espera. Espera aí! Primeiro vamos ver se existe tubarão. Tá bom? ㅡ Mia suspirou baixinho. Finalmente haveriam uma confirmação do que estava acontecendo em Paris, de uma maneira explícita.

Angèle havia balançado a cabeça como um comando silencioso para Adil cumprir. Ele murmurou algumas palavras calmamente enquanto se desencostava da mesa e guiava as figuras femininas para fora do local. O ar meio limpo da cidade atingiu o rosto e fora inspirado por Mia, a fazendo puxar o casaco para mais perto do corpo e se encolher dentro da própria roupa. Seu celular vibrou pela terceira vez aquela manhã no bolso, ela o resgatou e desbloqueou para começar a ler as dezenas de mensagens de Annie. Respondeu algumas dizendo que estava bem e se desculpou pela demora, e mais ainda, comentou superficialmente sobre no que estava trabalhando e com quem.

Mia subiu dois degraus que a levaria para uma base construída à madeira. Estudou a localidade, percebendo dois bancos para que os policiais pudessem trocar ou calçar seus sapatos. Equipamentos de mergulho e salva-vidas. Logo a sua frente ela tinha a vista perfeita da água, com barras de seis sentimentos de largura abaixo da metade, com o mesmo material do chão. A luz do sol iluminava sem dificuldade o ambiente. A equipe da milícia se movia subindo e descendo a escadaria, preparando o bote no andar debaixo onde eles logo partiram. Sophia e Mika estavam reunidas alguns passos a frente dela, conversando enquanto mexiam no iPad e estudavam a posição de Lilith.

ㅡ Tudo bem podem ir para casa. ㅡ A voz máscula invadiu os ouvidos das três. A Durand ficou em silêncio, Mika, no entanto, se colocou contra de forma rápida.

ㅡ Não eu vou com vocês.

ㅡ 'Tá fora de questão. ㅡ Ele negou e deu-lhe as costas. ㅡ Caro! Olha o que a gente vai fazer...

ㅡ Você sabe que tudo isso vai ser inútil, não é? ㅡ Mia se inclinou em direção da primeira barra de proteção, os antebraços mergulhados na madeira. Os olhos femininos se concentraram na imagem de Adil que colocava coletes dentro do bote, e então se virou para ela.

ㅡ Além de ser feminista em um café, você também é especialista em tubarões? ㅡ Ele estreitou os olhos devido a luz natural do dia que os atingia, uma espécie de sorriso sarcástico em seus lábios.

ㅡ De uma certa forma, sim. Eu estudo biologia marinha, sargento. ㅡ A Durand retribuiu seu desgosto com uma erguida nos lábios forçada.

ㅡ Mas ainda não é formada. E acima de tudo, somos a Brigada Fluvial não o Greenpeace. Ou você convence a sua amiga a nos mostrar como o rastreador dela funciona pra a gente usar ou uma de vocês duas vem com a gente, mas vamos agora. 'Tá bem?

ㅡ Ela não precisa me convencer a nada. ㅡ O resmungo de Sophia veio da direção das escadas. Ambos olharam para ela, assistindo-a descer os degraus e adentrar o barco sem uma ajuda necessária. O militar olhou com um sorriso para Mia e balançou a cabeça.

ㅡ Você vem, ruiva? ㅡ A Durand começou a se desencostar, pronta para recusar e voltar para o apartamento ou PSL. Mas antes que ela pudesse se pronunciar com o livro arbítrio que possuía, a Assalas interrompeu-a.

ㅡ Você conhece a Lilith também, seria bom ter você por perto.

Mia debateu consigo mesma a insensatez da decisão de entrar no barco e se colocar em perigo, resumidamente: sobre águas profundas. Ela não conseguiria dizer a quantidade de vezes na qual trocou a atenção entre Sophia e Adil, observando as sobrancelhas do homem se unirem. A brisa fresca carregou gotículas minúsculas de água, que repousavam em sua pele em algum momento. Antes que desistisse e fizesse sei cérebro mudar de ideia, a mulher moveu as pernas e desceu a escadaria por onde Sophia passou minutos atrás.

Recusou a ajuda de Adil para entrar no bote pela segunda vez desde que conhecera o homem, e o fez por conta própria. A Durand se afundou no objeto inflável fazendo preces mentais para que nada acontecesse.

⃝🦈 . ࣪01 - OI, MEUS AMORES! Boa noite, como vocês estão? Eu estou tentando não prolongar muito esses capítulos, já que o filme é curto e se eu fizesse capítulos de 8 mil à 11 mil de palavras, a fanfic por parte do filme acabaria em três capítulos.

02 - Estar sendo complicado de escrever cenas com mais de dois personagens sem repetir muito as palavras, mas estou tentando ao máximo! Eu amei escrever a cena da confusão na delegacia para saberem quem era Cath e Lilith 😭

03 - Outra coisa que eu gostaria de saber: algum de vocês gostariam de ficar sendo marcado nas edições do TikTok (de Memento Natare)?

04 - Espero que vocês estejam gostando e até o próximo 🦈💙

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