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26 𝖽𝖾 𝖺𝗀𝗈𝗌𝗍𝗈 𝖽𝖾 2011

O corpo desacordado de Hannah ameaça cair, mas é aparado pela irmã do meio. Os olhos de Rick se arregalam, e Daryl parece finalmente entender o que estava acontecendo. Notou que a camiseta que a namorada estava usando não era dela, muito menos dele. Notou a regata branca de Rick.

Ele se levanta, correndo em direção a loira desmaiada. Puxa a namorada para seus braços, e ao senti-la em seus braços ele notou os botões desabotoados de sua calça jeans surrada. Todos naquela sala puderam acompanhar os movimentos atordoados do Dixon.

— ah, amor. – ele sussurra, a acolhendo em seu peito. — que droga, Hannah. – seus olhos encontram os de Rick. — precisamos tirá-la daqui, agora.

O homem assente no mesmo instante. Esperou que ele pudesse levantar com a garota em seus braços para que as três bombas de fumaça fossem arremessadas. Uma gritaria sem fim se iniciou ali, a troca de tiros foi iniciada. Rick grita para continuarem, Maggie grita por apoio, Daryl grita por Lara, Oscar grita por Glenn, Lara grita de dor. A acertaram. Um tiro raspa seu ombro, arrancando a pele e ardendo feito fogo.

Do outro lado estava Merle, atirando em alguém que não sabia quem era. E puta que pariu, ele reconheceu aquele grito. O nome dela escapa entre seus lábios, e logo pôde ouvir outra pessoa gritar pelo mesmo nome.

— LARA! – Daryl exclamou. Um ótimo momento para Hannah despertar, ainda zonza demais para ficar de pé sozinha. — LARA, CONTINUE, NÃO PARE AGORA. MAGGIE.

A Greene alcança o Dixon e ajuda Hannah a se manter de pé, assim como também puxava Lara ao seu lado. Daryl fica para trás, disparando flechas no inimigo. Ou melhor, no próprio irmão. Glenn foi o primeiro a pular o muro, com a ajuda de Oscar. O homem negro também auxilia Maggie e as irmãs Grimes a subir no capô do caminhão, mas é acertado antes de conseguir sair dos muros de Woodburry.

Muita coisa acontece a partir daquele momento. Muitos gritos histéricos. Muito desespero. Muita bala. Mas Hannah e Lara são empurradas para fora a todo custo, pois o irmão as ordenava. Ainda confusa e com os olhos marejados, Hannah obedeceu o irmão, caindo de joelhos no asfalto fora dos muros. Glenn a levanta, puxando-a pelo antebraço. Fez o mesmo com Lara e Maggie. Esperaram por Rick e Daryl.

— Lara, o seu braço...– Hannah sussurra, vendo o sangue escorrer pelo braço pálido da irmã. A irmã sorri em desespero. — ai meu Deus.

Maggie se aproxima, verificando o ferimento da amiga. Suas mãos macias agarram o braço magro de Lara, o girando gentilmente enquanto analisava o sangramento.

— foi de raspão, ela vai ficar bem.

Antes que alguém possa dizer mais alguma coisa, Rick pula os muros. Ele ordena que os amigos corram até o trilho de trem abandonado, se escondendo atrás do trem que provavelmente só servia de atração turística antes do mundo cair. Hannah observa todos os rostos ali, e nenhum deles é o de Daryl. Armas são apontadas para a mulher negra com uma espada.

— Daryl não está com você? – Rick questionou, ela nega. — droga.

Os olhos de Hannah se arregalam no mesmo instante. Seu coração palpita mais rápido e as mãos tremem. Seu desespero foi percebido por todos ali, e ela parecia estar bem perto de surtar de verdade.

Bel...– o irmão chamou. Ela nem se quer escutou toda a discussão sobre a mulher de dreads. — Hannah, querida... – sua mão áspera tocou o antebraço da irmã, logo alcançando seu rosto. Puxou-a para um abraço, afagando o cabelo desgrenhado da loira. — tudo bem, amor. Está tudo bem. – sua voz saiu baixa e fina, como se falasse com uma criança. Hannah sempre seria uma criança para ele. Encarou os olhos azuís da mulher, ela mal parecia estar ali. — alguém vai ter que levar Hannah e Glenn até o carro. Ela precisa descansar.

— eu não quero descansar, aguento entrar lá outra vez e recuperar meu namorado. – ela rebate, mas cambaleia, sendo aparada por Rick, que a lançou um olhar nada agradável. — não foi nada, Ric, juro.

Glenn foi quem entrou em seu campo de visão. Foi a primeira vez que ela viu a situação do amigo. Definitivamente, as coisas não foram fáceis pra eles dentro destes muros.

— Hannah, você tá fazendo de novo. – ele diz, atraindo a atenção de todos. Ela franze o olhar, não o compreendendo. Deu passos até ela, alcançando seu pulso vermelho e com marcas de perfuração. — está causando dor em si mesma. Precisa descansar.

— não vamos discutir sobre isso. Somos sua família, estamos em maioria, você volta com Michonne e Glenn para o carro. – Lara decide. O irmão a encara e ela balança os ombros. — a menos que você tenha outra ideia, Michonne será bem útil levando eles de volta ao nosso carro. Não está em discussão, Rick, a Hannah precisa e vai ter esse descanso.

O bem-estar de Hannah sempre foi a prioridade dos irmãos Grimes. A caçula teve o apoio exclusivo de Jeffrey, Rick e Lara desde o dia em que veio ao mundo. Se ela estava triste, eles a acolhiam. Se estava doente, cuidavam dela e faziam sopa. Se estava feliz, então eles também estavam. Então, quando Lara decidiu o que era melhor para a irmã mais nova, Rick entendeu que aquilo era o certo a se fazer.

— certo. Maggie, se sente disposta? Se não estiver, eu consigo me manter só com a Lara aqui.

Ele não conseguia. Apesar de saber que a pontaria da irmã era muito boa, Maggie ainda era melhor. E, bem, dois atiradores é melhor do que um.

— estou bem, eu fico.

Ele afirma. Beijou o topo da cabeça da irmã, lhe dando um abraço de lado. Sussurra em seu ouvido que logo estariam juntos e vai em direção a Michonne, deixando que Maggie e Lara se dispersam da loira. Se aproxima da morena, inclinando a cabeça para bem perto de seu rosto, como se fosse contar algum segredo. Mas, era apenas um fato.

— Hannah é minha irmãzinha. Ela teve alguns problemas durante a infância e adolescência, mas jura que foram curados na fase adulta. – os dois encaram a mulher atrás deles. — fique de olho em seu comportamento, tudo bem? Um trauma grande pode desencadear os problemas passados, nós não queremos isso.

— farei o que estiver ao meu alcance.

Olhando para Hannah agora, ele só conseguia sentir fúria e desejo de matar. Queria matar o responsável por ter feito aquilo com sua irmã. O Governador deveria tomar cuidado ao mexer com uma Grimes, levando em conta que ele não seria o primeiro a morrer pelas mãos de um por tamanha ousadia, ele deveria estar se escondendo agora mesmo. Droga, ele deveria correr para bem longe se ainda quisesse permanecer com vida.

[.....]

A granada de gás é arremessada à arena, send seguido pelos tiros. Rick gritou pelo nome de Daryl, implorando para aue saíssem logo dali. Os irmãos Dixon se levantam juntos, tentando se encontrar em meio ao caos.

— MERLE!! – uma voz adolescente feminina gritou alto, como se alguém acabasse de pegá-la. — MERLE, SOCORRO.

O homem paralisou no mesmo instante, assim como Daryl ao reconhecer aquea voz. Era Giulia, e ela gritava por ajuda. No segundo seguinte, Lara atinge o homem que arrastava a criança com uma coronhada no nariz, o fazendo cambalear e soltar a menina. A loira agarra a mão da Rhee com brutalidade e desespero, mas em alívio.

— é a tia Lara, amor. Nós vamos para casa. – ela informa, acalmando os nervos da criança.

Giulia não hesitou, não ao ouvir a voz de Merle gritando por ela. Sabia que estava segura, e sabia que se Lara estava ali, Hannah ou Glenn também poderiam estar. Ela gostaria disso.

— PEGUEI ELA. VAMOS EMBORA. – a Grimes grita.

Ao sair da nuvem de fumaça, todos puderam enxergar a pequena Rhee segurando a mão direita de Lara. Também viram o olhar nada discreto que Merle deu a Lara e o sorriso contido. Eles correm para fora da arena, encontrando Maggie no meio do caminho. A Greene bate os olhos na pequena, agora nem tanto, garota que corria ao lado de sua amiga.

Giulia soltou a mão de Lara, correndo para os braços de Maggie. A castanha a recebe de braços abertos, mas são impedidas de terem um reencontro digno pela pressa e o perigo de estarem em uma comunidade rival.

Entre discussões e mais discussões, a presença de Merle foi discutida entre eles.

— Merle não é o vilão aqui, você precisa seguí-lo ou todos iremos morrer. – Giulia responde o afronte de Rick, que alternou o olhar entre ela e o homem citado. — ele me salvou, Rick. Sem ele, eu teria virado carne podre.

Merle deixou que um sorriso pequeno escapasse de seus lábios ao assistir sua pequena criança o defendendo. Talvez ele tenha sim cometido erros, mas nenhum deles foi com essa menina.

A Rhee consegue convencer o líder de que levar Merle com eles era uma boa ideia, e eles se foram, mas não sem discussões.

[...]

Chegar até o carro foi uma caminhada cansativa. Levaram o resto da madrugada e quando finalmente avistaram o automóvel, já era dia. Maggie já havia informado a Giulia que o irmão não estava com sua melhor aparência, e que Hannah também poderia estar cansada demais para uma reação grandiosa.

— ela teve outro episódio? – questionou a menina. Não parecia abalada. — foi ruim?

— de que episódios estamos falando, querida? – Lara perguntou, sorrindo simpática. Hannah nunca contou muito sobre sua vida em Atlanta. Pouco se sabia da irmã mais nova.

Giulia deu de ombros, relaxada.

— as vezes os vizinhos do apartamento ao lado ligavam lá 'pra casa e avisavam sobre o barulho preocupante na casa da tia Hannah. Aconteceu quatro vezes, mas eu nunca entendi direito o que acontecia. Só que quando a porta era aberta, ela ficava quieta e em silêncio.

Ninguém além da própria Hannah sabia seus motivos, nem mesmo seu melhor amigo. Lara busca o olhar do irmão mais velho, que também estava bem confuso com o que descobriu. Giulia inclina a cabeça para cima, encarando Daryl ao se lembrar de algo. As peças se encaixam em seu quebra-cabeça automaticamente.

Entretanto, antes que possa dizer algo, ouviu seu nome ser pronunciado em alto e bom som. Sentiu a sensação de formigamento percorrer seu corpo em um curto período, acompanhado pelo aperto no peito. Olhou para frente, vendo seu irmão parado em frente a mini-van, sem camisa e com o rosto menos inchado do que lhe foi descrito.

Gi....– o apelido foi repetido, como se estivesse se convencendo da verdade. Uma risada nervosa escapou da garganta de Giulia, e ela corre sem pensar duas vezes em direção ao irmão.

Seus braços infantis agarram a cintura do irmão, deixando que as lágrimas escorrecem por seu rosto livremente. Ela funga enquanto ele ainda a abraça com toda a rua força, na intenção de não deixá-la fugir outra vez. Com a respiração ainda ofegante, Glenn se separa da irmã, segurando o rostinho entre seus dedos. Com um sorriso largo, ele solta o ar que segurou por meses.

Ainda agarrada ao irmão, Giulia viu o momento em que Hannah desceu do carro. Uma camiseta amassada, o cabelo amarrado em um coque e o rosto amassado. Seu olhar parecia cansado, mas mudou no instante em que avistou a irmãzinha de seu melhor amigo.

— oi, tia Hannah. – ela diz baixinho, sorrindo sapeca. Se preocupou com a reação intacta e cansada da tia, mas se esvaiu no instante em que ouviu o riso soprar por seu nariz.

Hannah se ajoelha e ergue os braços, esperando que a sobrinha se recepcione da melhor maneira. O colinho da tia Hannah. A asiática sorriu, deixando Glenn para trás. Passou os braços pelo pescoço da grimes, enquanto os de Hannah estavam em sua cintura juvenil. Toda sua dor se esvaindo aos poucos, a mene sendo ocupada somente por Giulia, assim como seus braços.

Ter a garota novamente em seus braços foi como uma terapia, o sol brilhando diante a escuridão em que ela se encontrava. Deixou que a lágrima escorresse, ainda mantendo a Rhee em seu abraço apertado. Sussurrando o nome da sobrinha diversas vezes entre sorrisos molhados, ela respira fundo, olhando nos olhos da menina.

Giulia deu um pequeno e encantador sorriso para Hannah, deslizando suavemente o polegar pela bochecha molhada da tia, limpando os resquícios de lágrimas que se acomodavam ali. Voltou a abraçar a loira, mas não antes de pedir que o irmão se juntasse ao abraço. E depois de tanto tempo, eram apenas eles outra vez.

O aroma adorável que Hannah transmite se misturando ao perfume natural dos Rhee criava o cheiro que se asemelhava ao lar de Giulia. Estavam todos ali, abraçando um ao outro, sendo felizes enquanto podiam. Curtindo a presença um do outro, aproveitando o momento em sua bolha particular. Enquanto aos outros...

Bem, não viam Glenn e Hannah tão felizes desde a fazenda. E se Hannah está feliz, os irmãos dela também estão. Daryl de fato sorria, e não escondeu este fato de ninguém. Merle estava contente por Giulia ter reencontrado a família e ela sabia disso. Maggie se sentia satisfeita ao ver a alegria nos olhos do namorado.

Lara suspira, se sentindo mal ao ter que interromper aquele momento mágico entre eles. Pousou a mão no ombro da irmã, dando um sorriso pequeno.

— precisamos ir, ainda tem muita gente com saudades em casa.

O sorriso de Giulia  aumentou – se é que isso é possível, ao se lembrar de Carl, o seu melhor amigo. Ajudou a tia a ficar de pé, não saindo do seu lado. Sabia que havia algo errado. Daryl se aproximou, beijando o cabelo da namorada em um ato carinhoso.

— estou aqui com você se precisar. – ele sussurra. Hannah dá um sorriso tímido e forçado, sabendo que não falaria nada se precisasse. Não para ele. — Hey, Gi, por quê não ajuda sua tia a ficar confortável no banco de trás?

A garota dividiu seu olhar com Glenn, Daryl e por último, Merle. O último Dixon mencionado lhe deu um sorriso. Mas não era nenhum daqueles que ele direciona para as outras pessoas, Giulia tinha um sorriso reservado só para ela. Ele era doce, adorável e com amor. Balançou a cabeça em movimentos positivos, tranquilizando a menina.

Ela volta o olhar para Daryl, e também para Rick e Glenn.

— sem Merle, sem Giulia. Se não cabe ele, então também irei ficar por aqui e traçaremos nosso próprio destino. Seja ele a morte ou não.

Era puro blefe. Giulia nunca abandonaria a família. Mas, para ela, Merle era da família agora. Tudo o que pudesse fazer para que ele viesse junto para a prisão onde todos residem, ela faria.































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001: pretendia trazer a diva de volta só na última batalha contra Woodburry. Mas acordei p vida e percebi que o Merle NUNCA deixaria a garotinha dele 'prá trás. CHUPA ESSA, GLENN!!!

002: não odeiem o Merle aqui, por favor. Ele é um amor, só não foi compreendido ainda.

003: reforçando o ponto anterior, eu repasso as seguintes informações: Merle só levou o grupo da prisão para Woodburry porque estava na companhia de um segundo soldado do governador, e aquele ele não poderia matar, já que prometeu 'pra Giulia algo.

004: minha tv queimou e meu tempo anda bem corrido. Não sei quando terei tempo para assistir os próximos episódios de twd e escrever novos capítulos.  Fim de ano é sempre uma correria, mas vou tentar trazer pelo ou menos mais três capítulos antes do natal.

005: capítulo não revisado.


Beijinhos da Maluzinha!!!💋

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