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three

𝗹 𝗼 𝘃 𝗲 𝘀 𝗶 𝗰 𝗸

𝗟𝗨𝗡𝗔 𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗡𝗢 𝗛𝗢𝗦𝗣𝗜𝗧𝗔𝗟, 𝗖𝗢𝗠 𝗔𝗟𝗚𝗨𝗡𝗦
curativos em seu joelho e pontos em seu corte. A garota estava ao lado da cama de Tara, que parecia um pouco nervosa. Liam entrou no quarto e correu para ver sua irmã.

—— Me desculpa! - O garoto disse enquanto alisava o rosto de sua irmã.

—— Não se culpe. - A loira deu um sorriso gentil.

—— Wes, Skylar, e Isaac vieram te ver. - Apontou com seu olhar para porta. - —— Amber também ia vir, mas acabou tendo um imprevisto.

—— Entrem. - Os recebeu.

—— Como você está? - Skylar se aproximou.

—— Bem, eu acho. - Respondeu.

—— Você me deu um baita susto! - Isaac se sentou ao lado de Luna, fazendo seu coração acelerar.

—— O que eu falei sobre spray de pimenta? - Wes abraçou a loira. - —— Não me mata de susto!

Luna soltou uma risada, mas logo sentiu seu mindinho entrelaçado com o de alguém. Ao virar, viu que era o de Isaac. O coração da garota acelerou, ela já havia sentido aquilo antes, e há pouco tempo, pela Tara.

—— Vocês tiveram sorte de cair no mesmo quarto! - Wes sorriu.

—— Eu sei. - Tara olhou para loira.

—— Filha! - Dewey entrou no quarto, preocupado. - —— Está se sentindo melhor? Ainda acha que está doendo?

—— Eu estou bem. - A garota sorriu sem mostrar seus dentes.

—— Vem cá! - A abraçou. - —— Amanhã você está liberada... - Deu um pequeno sorriso.

—— Isso é bom! - A loira exclamou.

—— Aqui é privado, vai ficar sendo observado por policiais. - Liam cruzou seus braços. - —— Nem eu nem o pai vamos ficar aqui. Vamos tentar manter a casa segura para quando você voltar.

Luna balançou a cabeça, entendendo o que seu irmão estava falando. Seus amigos faziam todos rirem, incluindo a Riley e a Carpenter. Isaac e Luna estavam bem próximos, praticamente grudados. Lahey e a Riley estavam de mãos dadas, o que fazia Carpenter olhar torto para a situação.

Estava na hora de ir embora, todos haviam se despedido. Agora, só estava Tara e Luna no quarto. Nem a Sam estava.

Tara e Luna estavam sozinhas no quarto do hospital, aproveitando um momento de tranquilidade após a visita dos amigos. Luna olhou para Tara, pensando em como ela parecia vulnerável e ao mesmo tempo forte, enfrentando tudo o que aconteceu com coragem.

—— Como você está se sentindo? - Luna perguntou, quebrando o silêncio.

Tara suspirou, olhando para o teto do quarto antes de responder.

—— Estou cansada, mas aliviada por estar aqui. E você? Como está lidando com tudo isso?

Luna hesitou por um momento antes de responder, sentindo seu coração acelerar.

—— Eu estou uma bagunça, eu sou uma bagunça. Mas eu me sinto bem. - Deu um sorriso sem graça enxugando suas lágrimas que estavam para descer. - —— Sabe, às vezes é difícil lidar com tudo isso, mas estou tentando ficar positiva.

Tara assentiu compreensivamente, parecendo entender o que Luna estava passando.

—— Você é forte, Luna. Não esqueça disso. E estamos juntas nisso.

Luna sentiu um nó se formar em sua garganta, seus sentimentos confusos tornando-se mais intensos. Ela não conseguia entender por que seu coração estava tão acelerado na presença de Tara, mas também ficava da mesma forma na presença de Isaac. Mas sabia que precisava manter seus sentimentos sob controle.

—— Obrigada, Tara. E você também é forte. Vamos superar isso juntas.

Elas se olharam por um momento, compartilhando um sorriso, fazendo Luna corar levemente.

Luna dormia profundamente, envolvida em um pesadelo assustador com um Ghostface ameaçador. As sombras dançavam ao seu redor enquanto ela tentava desesperadamente escapar do terrível vilão que a perseguia implacavelmente em seus sonhos. Ela sonhava com o Ghostface esfaqueando alguém. Seu coração batia rápido, enquanto sua mente lutava para distinguir entre a realidade e o pesadelo.

A garota acordou desesperada, olhou para seu lado e Tara estava dormindo, e em sua frente Richie estava assistindo.

—— Sonho ruim? - Richie perguntou.

A garota afirmou apenas com um aceno de cabeça, demonstrando sua nervosismo e confusão.

—— Onde está a Sam? - Luna perguntou.

—— Foi pegar alguma coisa para comer. - Respondeu.

Luna se deitou novamente, mas logo foi interrompida por luzes brancas fortes e uma visão embaçada de três pessoas: Amber, Judy e Sam. Viu Tara acordar, tão confusa quanto ela.

Sam se sentou, aparentemente nervosa.

—— Há um corpo no bar da Ruan Main, e agora você foi atacada. A ligação foi do número da Amber? - Judy perguntou.

—— Ele usou meu celular quando atacou a Tara. - Amber se defendeu.

—— Ou, só estou supondo, você é a assassina. - Richie supôs.

—— E onde estava quando isso aconteceu? - Judy perguntou.

—— Eu estava assistindo a netflix.

—— Álibi perfeito. - Amber o encarou.

—— Ele realmente estava aqui. - Luna olhou para Judy.

—— E onde você estava? - Richie perguntou a Amber.

—— Eu estava interrogando ela na delegacia.

—— Eu vim logo que eu soube. - Amber falou.

—— Você vai pôr mais policiais no quarto delas, não é? - Sam perguntou.

—— Vou. E eu posso mudá-la para um andar particular. - Judy respondeu. - —— Os policiais vão cuidar delas. Vão ficar seguras.

—— Como estivemos até agora? - Sam indagou.

—— Samantha, vamos comigo lá fora? - Hicks chamou Sam.

Os pensamentos de Luna estavam a mil, suas pernas inquietas mexendo-se sem parar, e seus dedos tamborilando nervosamente contra o tecido da calça. Ela só conseguia pensar naquilo, desejando desesperadamente que tudo acabasse logo. Não queria reviver o maior trauma de sua vida, e a ideia de enfrentar o perigo novamente a deixava ainda mais inquieta.

—— Ela continua uma graça. Vocês estão bem? - Sam perguntou.

As garotas afirmaram apenas com um aceno de cabeça.

—— Vocês podem sair por um minuto? - Sam pediu. - —— Luna, você pode ficar.

Sam sentiu pena de Luna, mas a garota conseguia se mover.

—— Eu estava precisando ir ao banheiro mesmo. - Se sentou na cama.

—— Vamos lá netflix.

Luna saiu do quarto e rumou para o banheiro. Diante do espelho, ergueu levemente a blusa, revelando a cicatriz em seu abdômen. Lágrimas correram por seu rosto enquanto encarava a marca, revivendo mentalmente o evento que a deixara marcada para sempre.

Ao levantar o olhar, assustou-se com a visão de Stu Macher refletida no espelho. Desesperada, jogou água em seu rosto, tentando dissipar a imagem aterradora que invadira sua mente. Ofegante, tentava recuperar o controle, mas seu coração ainda martelava com força, ecoando em seus ouvidos.

Embora soubesse que era apenas sua mente brincando com ela, a pergunta persistia: por que ele? Luna ansiava por respostas que só sua mãe poderia oferecer, mas essa possibilidade já não existia mais. A ausência dela era uma dor constante, um vazio que Luna ansiava preencher com o amor e o conforto maternos.

Em meio a esses pensamentos tumultuados, Luna frequentemente era assombrada por sonhos vívidos, revivendo a cena terrível com Robbie, sua mãe, e ela mesma, todos ensanguentados. Era uma lembrança dolorosa que permeava seus sonhos e sua vigília, alimentando seus medos e incertezas.

A loira saiu do banheiro e percebeu que Sam já havia saído do quarto quando entrou. Tara estava lá, aparentemente chorando.

—— Conversa ruim? - Luna perguntou.

—— É... - Tara enxugou suas lágrimas.

Tara tentou minimizar, mas Luna captou a tristeza em seu olhar.

Luna se aproximou e segurou as mãos de sua amiga, fazendo com que ambas se encarassem.

—— Estou aqui para você, Tara. Sempre. - Luna sussurrou, transmitindo todo o apoio e carinho que sentia por sua amiga.

Tara se deixou envolver pelo abraço caloroso de Luna, sentindo-se amparada e protegida.

——————🔪——————

No dia seguinte, Sam estava levando Luna para casa junto com Richie. Queriam conversar com Dewey sobre o Ghostface, Luna sabia que ele não iria aceitar.

—— Ele não vai querer. - Luna falou.

—— Não custa tentar. - Richie olhou para garota pelo retrovisor.

Chegando no local, eles desceram e bateram na porta do trailer, fazendo Dewey abrir. O homem sem pensar duas vezes abraçou sua filha. Assim que a garota entrou, ele fechou a porta na cara de Sam e Richie.

—— Pai!

—— Não podemos confiar, Luna.

—— Abre a porta Sr. Riley! - Sam batia.

—— Me de uma boa razão para eu falar com você.

—— Eu sou a filha do Billy Loomis. - Sam falou com determinação.

Assim que a garota falou, Luna sentiu seu coração acelerar. A dupla de seu pai também tinha uma filha?

—— Então é uma péssima razão para eu falar com você! - Abriu a porta.

—— O meu nome é Samantha Carpenter. Eu fui atacada ontem no hospital. Na noite anterior, minha irmã foi esfaqueada sete vezes. E sua filha foi quase morta ontem. Sei que o senhor sabe bem como é. Eu só estou tentando proteger a minha família, assim como você tenta proteger a sua. Cinco minutos, é só o que eu peço. - Sam falou com determinação, fixando o olhar no rosto do ex policial, esperando uma resposta.

—— Você tem dois minutos. Eu estou perdendo o programa que eu gosto.

Dewey permitiu com que eles entrassem, Richie que ele estava assistindo Gale Wheathers.

—— Gale Weathers. Vocês não eram...

—— Sim. - Fechou a porta.

—— Eu vou para meu quarto... - Luna se afastou.

Ela queria deixá-los um pouco a sós, para Sam ter mais liberdade para conversar sobre o que queria. Luna recebeu uma mensagem de Isaac, perguntando se iria para a casa de Mindy. Todos estariam lá, até mesmo Sam e Richie. Luna ligou para seu irmão, decidida a algo.

—— Liam, está com alguém perto?

—— Não, pode falar.

—— A Sam vai para casa da Mindy. Com certeza vai contar algo bombástico, que eu até imagino o que seja. E então, estou decidida a falar sobre nosso pai. - Luna falou com determinação.

—— Você tem certeza? - Perguntou.

—— Tenho sim. - Respondeu, desligando a ligação.

Enquanto desligava o telefone, Luna sentiu uma mistura de determinação e ansiedade. Ela sabia que revelar a verdade sobre seu pai seria uma bomba para seus amigos, algo que poderia abalar profundamente sua relação com eles. Era difícil imaginar como eles reagiriam ao descobrir que o pai de Luna era um dos maiores assassinos da história. No entanto, ela também sentia que era importante ser honesta com eles, especialmente considerando o que estavam passando juntos. Luna respirou fundo, preparando-se mentalmente para a conversa que teria mais tarde. Era hora de enfrentar o desconforto e a incerteza, em nome da verdade e da confiança entre eles.

Luna ouviu os passos de Sam se afastando e rapidamente correu para alcançá-la.

—— Eu vou com você. - Luna afirmou, lançando um olhar determinado para seu pai enquanto passava por ele.

A mesma abraçou o pai e sussurrou em seu ouvido.

—— Eu vou contar a eles. - Sussurrou.

—— Certo... - Saiu do abraço.

Dentro do carro, Luna estava no banco de trás, em silêncio, perdida em seus próprios pensamentos enquanto tentava encontrar as palavras certas para contar aos seus amigos. Seus pensamentos estavam uma bagunça, indo de lembranças de Tara a reflexões sobre Isaac e seus sentimentos confusos de amor. Ela se preocupava profundamente com sua família, especialmente com seu irmão e seu pai, temendo perdê-los a qualquer momento.

Ultimamente, seus sonhos estavam sendo atormentados por visões assustadoras de Ghostface empunhando uma faca afiada, e ela não conseguia evitar o medo de que alguém de sua família pudesse ser o próximo alvo. Apesar do medo e da ansiedade que a consumiam, havia uma parte dela que secretamente desejava que qualquer ameaça viesse em sua direção, apenas para proteger aqueles que amava.

Essa montanha-russa emocional estava desgastando Luna, tornando-a tensa e nervosa enquanto se preparava para uma das conversas mais difíceis de sua vida com seus amigos. A incerteza do que viria a seguir a deixava apreensiva, mas ela sabia que precisava enfrentar seus medos e ser forte por aqueles que ela amava.

𝐍𝗼𝘁𝗲𝘀

——— olá leitores, como estão? espero que bem! o que acharam do cap de hoje??

——— luna está começando a ter pensamentos com seu pai, se é que se pode chamar de pai🤷🏽‍♀️

——— e esses sonhos dela? será que indica algo?👀

——— não se esqueçam de votar e comentar, que me motiva mtoo!💗

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