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five

𝗹 𝗼 𝘃 𝗲 𝘀 𝗶 𝗰 𝗸

𝗟𝗨𝗡𝗔 𝗖𝗔𝗠𝗜𝗡𝗛𝗔𝗩𝗔 𝗖𝗢𝗠 𝗦𝗨𝗔 𝗙𝗔𝗠𝗜𝗟𝗜𝗔 𝗔𝗧𝗘́ 𝗢
carro, cada passo ecoando em sua mente cheia de pensamentos conflitantes. Ao chegar mais perto, ela avistou seu melhor amigo seguindo logo atrás. O alívio de vê-lo trouxe um momento de paz em meio ao turbilhão de emoções que estava sentindo. Ela sabia que, apesar de tudo, ele sempre estaria ao seu lado.

—— Luna! - Wes a olhou. - —— Eu acredito em você. - Sorriu ladino.

—— Obrigada, Wes. - A garota o abraçou. - —— Você é muito importante pra mim. Fico feliz em saber que você e sua mãe estão seguros.

—— Provavelmente não. Mas é bom acreditarmos que sim. - Soltou uma pequena risada.

—— Luna! - Liam chamou sua irmã.

—— Eu tenho que ir... - A loira abraçou Wes novamente.

—— Tchau loirinha! - Wes se despediu.

A garota entrou no carro, sentindo um pouco mais de paz ao saber que sua família e seus amigos próximos acreditavam nela. A sensação de apoio e compreensão aliviou parte do peso que ela carregava. Enquanto o carro começava a se mover, Luna olhou pela janela e viu seu melhor amigo acenar para ela, o que a fez sorrir. Apesar das dificuldades e dos medos que enfrentava, o fato de ter pessoas ao seu lado dava a ela a força necessária para seguir em frente.

erto de sua casa, o pai de Luna recebeu uma ligação inesperada. Ele franziu a testa enquanto atendia, e o tom de sua voz mudou rapidamente de casual para grave e sombrio. Sem dizer uma palavra, ele estacionou o carro à beira da estrada e saiu, deixando Luna e seu irmão no interior do veículo, trocando olhares curiosos e apreensivos. A tensão no ar era palpável.

Luna se inclinou para frente, tentando ouvir qualquer fragmento da conversa que pudesse atravessar a porta entreaberta. Seu irmão fez o mesmo, seus olhos fixos na figura do pai, cuja postura agora parecia pesar com uma notícia terrível. A espera parecia interminável. Quando finalmente voltou ao carro, o pai de Luna tinha uma expressão devastada.

—— O que aconteceu, pai? - Luna perguntou, sentindo um nó se formar em seu estômago.

—— É sobre Wes... - ele começou, a voz falhando. - —— Ele morreu.

Luna sentiu o mundo girar. A paz que ela havia sentido momentos antes se desfez instantaneamente, substituída por um vazio esmagador. Ela e seu irmão se entreolharam, a dor e o choque refletidos em seus olhos. O silêncio no carro era carregado de tristeza, enquanto tentavam processar a terrível notícia.

Enquanto Dewey dirigia o carro a caminho da casa do Wes, Luna não conseguia parar de chorar; os soluços sacudiam seu corpo. Ao chegarem ao local, eles desceram do carro e se depararam com dois corpos lado a lado: Judy e Wes. Luna tentou correr até o corpo do garoto, mas foi impedida por policiais que a seguraram firmemente.

—— Não! Não! - Luna exclamava.

—— Eu sinto muito... - Gale se aproximou da garota.

Luna não pensou duas vezes antes de abraçar Gale. A garota desabou em lágrimas nos braços da mulher, soluçando de dor e desespero. Gale a envolveu com firmeza, sussurrando palavras de consolo, tentando acalmá-la. Luna se permitiu ceder ao abraço, sentindo um pouco de consolo em meio ao caos, enquanto sua mente girava com as imagens dos corpos e o peso da tragédia que os havia atingido. O conforto temporário do abraço de Gale era o único alívio em meio à tudo que sentia.

—— Eu senti tanto sua falta... - Gale segurou o rosto de Luna.

—— Também senti a sua. - Luna a olhou. - —— Eu não pude protegê-lo... ele não merecia passar por isso.

—— Luna... - A mulher olhou pra garota.

Sam se aproximou da loira, tentando confortá-la, para que Gale pudesse falar com Liam. Luna sentiu a mão gentil de Dewey em seu ombro e se virou, permitindo que Dewey a envolvesse em um abraço reconfortante.

Gale aproveitou a oportunidade para se afastar, enxugando rapidamente as lágrimas antes de se aproximar de Liam, que estava parado um pouco mais afastado, visivelmente abalado. Ela sabia que precisava ser forte por todos eles.

—— Liam, precisamos conversar. - Gale disse, sua voz firme, mas suave.

Liam levantou os olhos, ainda atordoado pela cena à sua frente. Ele acenou com a cabeça, tentando processar a gravidade da situação. Gale colocou uma mão reconfortante no ombro dele, guiando-o para um canto mais tranquilo onde pudessem falar sem serem ouvidos pelos outros.

Enquanto isso, Luna tentava recuperar o controle de suas emoções nos braços de Dewey. As lágrimas ainda escorriam por seu rosto, mas o conforto de Dewey a ajudava a se sentir um pouco mais ancorada.

—— Vai ficar tudo bem, Luna. - Dewey murmurou, sua voz suave e tranquilizadora. - Estamos aqui para você.

Luna assentiu, embora soubesse que nada mais seria o mesmo depois daquele dia. Logo ouvimos Sam gritando desesperadamente, o que nos fez sair do abraço e olhar para a mulher.

—— Quem está com minha irmã? - Sam gritou e logo começou a correr.

—— Para onde vai? - Dewey gritou.

—— A minha irmã está em perigo. - Sam respondeu.

Dewey olhou para Gale e logo depois para Luna. Os dois saíram correndo, indo até o carro de Sam para ajudá-la.

—— Está esperando o que? Dirige. - Dewey falou enquanto Sam encarava ele.

—— Anda! - Luna falou.

Estávamos no carro, já estava escuro. Sam estava desesperada, dirigia sem prestar atenção em nada.

—— Você sabe que a gente tem que sair vivo daqui para ajudar ela, não sabe? - Dewey perguntou.

—— Se segurem. - Sam pediu.

Sam ligava para Richie diversas vezes, esperando que ele atendesse.

—— Richie! Está no hospital? - Sam perguntou.

—— Olá, Samantha. - A voz robótica ecoou. - —— O Richie não pode falar agora. Ele está descobrindo o que acontece com quem mete o nariz onde não é chamado!

—— Por favor, não machuque ele! - Sam falou com a voz embargada.

Estávamos no hospital, Sam estava ganhando tempo com ele. Entramos no local, já estávamos no elevador.

—— Pode escolher. Só vou matar um.

—— O quê? Está com a Tara? - Sam indagou.

—— Quem você quer ouvir morrer?

—— Não, eu imploro. Não machuque eles.

—— Não pode salvar a sua própria irmã? É só dizer: Mate o Richie.

—— Espera! Não! Tara! Não toque nela. Por favor, eu imploro.

—— Ou diga: Mate a Tara. E eu vou acertar os órgãos que escaparam da última vez.

—— Estou implorando, não a machuque!

—— Última chance de salvar um! Escolha.

—— Porque você está fazendo isso?

—— Quer saber porque? Talvez porque seja uma vaca egoísta que não consegue se decidir para salvar alguém que ama. Talvez por você ser fraca demais para esta franquia.

—— Talvez esteja certo. Ou eu talvez só esteja ganhando seu tempo, demente

O elevador tinha chegado, e o mascarado estava pronto para atacar Tara. Mas Dewey foi mais esperto e deu um tiro, fazendo-o recuar.

—— Eu pego o Richie! - O homem correu.

—— Tara! - A loira chamou pela Carpenter.

—— Aí meu Deus! - Sam se aproximou da sua irmã.

—— Vai para o elevador! - Dewey gritou.

O ghostface pulou para cima do homem, fazendo com que Luna solte um pequeno grito fechado.

—— Hoje não! - Dewey atirou.

Ele se levantou, e ajudou a levantar Richie.

—— Vamos embora daqui. - Levou até o elevador. - —— Anda, rápido. - Falou enquanto o elevador abria. - —— A cabeça.

—— O quê? - Luna perguntou.

—— Tem que atirar na cabeça senão voltam. - Dewey falou enquanto segurava o elevador.

—— Pai. Quem se importa? - Luna perguntou.

—— Eu. - Respondeu enquanto o elevador fechava.

—— Pai. Não! Pai! - Luna começou a bater no elevador.

A garota começou a apertar os botões, esperando com que o elevador abrisse.

—— Luna, não vai abrir. - Richie falou.

—— Merda! - A garota colocou a mão em seu rosto.

Ao ver Dewey, seu pai, decidindo enfrentar o Ghostface sozinho, Luna sentiu uma mistura avassaladora de medo e preocupação. Por um lado, estava orgulhosa da coragem dele, mas ao mesmo tempo, o terror de perdê-lo a inundava. Seu coração batia forte no peito, e ela desejava desesperadamente que ele saísse ileso daquele confronto.

O elevador abriu, mas no piso errado. Luna estava desesperada para subir e encontrar Dewey, mas ninguém permitia que ela o fizesse. O dia começava a amanhecer lá fora, enquanto os policiais chegavam e se movimentavam ao redor do prédio. Luna estava ao lado de seu irmão, e quando viu os policiais carregando um corpo, seu coração afundou em desespero. O mundo ao seu redor parecia desabar, e ela sentiu um grito preso em sua garganta, lutando contra o desejo irresistível de correr até o corpo de seu pai. Richie e Liam a seguraram firmemente, impedindo-a de se aproximar, enquanto ela lutava contra as lágrimas e a dor avassaladora da perda iminente.

Enquanto Liam a abraçava e chorava, Luna sentia uma mistura avassaladora de emoções. A dor compartilhada os unia de uma maneira profunda, e embora seu próprio coração estivesse despedaçado pela perda de Dewey, ela encontrava algum conforto na presença e no apoio de seu irmão. A sensação de desamparo e desespero era esmagadora, mas o abraço de Liam era um lembrete silencioso de que eles não estavam sozinhos em sua dor. Juntos, eles enfrentariam o pesadelo que se desenrolava diante deles, encontrando força um no outro para seguir em frente, mesmo que o futuro parecesse incerto e assustador.

Enquanto observava os policiais carregarem o corpo, Luna sentia uma onda de angústia e impotência inundar seu ser. A perda de seu pai era como um buraco negro em seu coração, consumindo tudo ao seu redor com uma dor insuportável. Ela se perguntava como poderia continuar sem ele, como poderia enfrentar os desafios que ainda estavam por vir sem sua orientação e apoio inabaláveis. Cada lembrança feliz que compartilharam parecia agora uma faca afiada, cortando sua alma com a cruel realidade de que nunca mais poderia reviver aqueles momentos preciosos ao lado de Dewey.

Apesar da dor esmagadora, uma determinação feroz queimava dentro dela. Ela sabia que precisava ser forte, não apenas por si mesma, mas também por aqueles que ainda estavam ao seu redor. A memória de seu pai, seu espírito corajoso e sua dedicação incansável ao dever, era uma fonte de inspiração que ela guardaria para sempre em seu coração. Ela se recusava a permitir que sua morte fosse em vão, prometendo a si mesma lutar por justiça e continuar a luta contra o mal que havia tirado Dewey dela. Enquanto as lágrimas continuavam a cair, Luna encontrava uma força interior que
não sabia que possuía, determinada a honrar o legado de seu pai e manter viva sua memória em cada passo que desse.

Luna sentiu um forte impulso de se levantar e ir abraçar Sidney. Mesmo com as pernas trêmulas e o coração pesado de dor, ela se ergueu lentamente do assento e deu alguns passos hesitantes em direção à mulher que significava tanto para ela. Cada passo parecia um esforço monumental, mas a determinação e o desejo de conforto impulsionavam Luna adiante.

Finalmente, ela alcançou Sidney, cujos olhos compassivos encontraram os dela em meio à turbulência. Sem hesitar, Luna envolveu Sidney em um abraço apertado, buscando consolo e apoio na presença reconfortante da mulher que havia enfrentado seus próprios pesadelos com coragem e resiliência. As lágrimas continuavam a escorrer pelo rosto de Luna, mas agora elas eram misturadas com um senso renovado de esperança e determinação. Sidney era mais do que apenas uma sobrevivente; ela era um símbolo de força, coragem e resistência contra as trevas do mal.

Enquanto Luna se aconchegava nos braços de Sidney, ela sentia um fio de esperança se entrelaçar com a dor em seu coração dilacerado. Saber que não estava sozinha em sua luta trouxe um raio de luz para o túnel escuro da dor e da perda. Juntas, elas enfrentariam os desafios que ainda estavam por vir, encontrando força umas nas outras para superar o horror que havia se abatido sobre suas vidas.

—— Eu sinto muito! - A mulher saiu do abraço. - —— Eu vim assim que soube...

—— Ele amava você. - Luna olhou para Sidney.

A Prescott deu um sorrisinho ladino.

A morena colocou seus braços ao redor da garota, e se aproximou de Gale e Liam.

—— Sidney! - Gale abriu um pequeno sorriso.

—— Eu vim assim que soube. - A olhou.

As duas se abraçaram, Luna e Liam se afastaram, se sentando em frente as mulheres.

—— Vocês estão enormes. - Sidney olhou para os gêmeos. - —— Ele tinha tanto orgulho de vocês.

—— Sabemos. - Liam deu um sorriso sem graça. - —— Talvez nosso pai gostaria que falássemos algo. - O loiro olhou para sua irmã.

A mesma acenou a cabeça, o permitindo.

—— Somos filhos do Stu Macher. Somos Liam e Luna Macher. - Liam falou sem enrolar.

—— Como? - Sidney perguntou. - —— Isso aconteceu a anos...

—— Sabemos. - Luna falou.

—— Vocês foram atacados quantas vezes? - Gale perguntou.

—— Não fui nenhuma vez.

—— Fui apenas uma vez. Faz pouco tempo. - Luna encarou Gale.

—— Ele vai vim atrás de você. - Sidney olhou para Liam. - —— Melhor se proteger.

𝐍𝗼𝘁𝗲𝘀

——— olá leitores, como estão? espero que bem! o que acharam do cap de hoje??

——— DUAS mortes em apenas um capítulo, pesado

——— Não se esqueçam de votar e comentar!!🫶🏽

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