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Capturamos a Bandeira ᶜᵃᵖᶦᵗᵘˡᵒ ᶜᶦⁿᶜᵒ

🔱 | PERCY JACKSON POV'S | 🌊
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O acampamento estava dividido em duas equipes, separadas por um grande riacho que descia formando uma cachoeira. Todos os campistas das duas equipes estavam armados, e a grande maioria usava armaduras. As equipes foram anunciadas como equipe azul e equipe vermelha. Nós éramos a equipe azul e, pelo que Luke havia me dito antes, tínhamos uma aliança com Atena, a deusa da sabedoria.

Tínhamos uma aliança com os chalés de Hermes e Apolo, enquanto Ares havia se aliado com os chalés de Dionísio, Hefesto, Deméter e Afrodite.

Eu estava um pouco atrás, segurando um escudo com uma das mãos, enquanto na outra segurava minha caneta, sentindo-me nervoso.

— Heróis! — anunciou Quíron. — Vocês conhecem as regras. O riacho é o limite. A floresta inteira está valendo.

— Todos os itens mágicos são permitidos. A bandeira deve ser ostentada de modo destacado. Não é permitido matar nem aleijar — Quíron disse por fim.

— Tá tudo bem — ouvi Luke murmurar. Ele estava ao meu lado, a poucos centímetros à frente. Descobri por meio de alguns campistas, minutos atrás, que Luke era quem liderava a equipe, guiando a captura da bandeira sob as ordens de Annabeth e Ashley.

Quíron falava mais, mas eu não estava prestando atenção.

— Confie em si mesmo — Luke se virou, olhando por cima do ombro para mim.

— Eu ainda não sei o que tenho que fazer — respondi, um pouco inseguro. — Talvez eu nem precise de uma espada — murmurei de volta para Luke.

— Que os jogos comecem! — Quíron disse, e a equipe vermelha gritou enquanto alguns batiam em seus escudos com espadas e lanças, fazendo-me engolir seco.

— Retiro o que eu disse — falei, ao ouvir uma risada vinda de Luke.

Começamos a nos mover até Annabeth e Ashley virem ao nosso encontro.

— Temos 20 minutos até o próximo som e o início do jogo — disse Annabeth.

— Sabe o que fazer, não é? — perguntou Annabeth.

— Sim, senhora — Luke assentiu.

— Sente que hoje é um dia de vitória? — Ashley sorriu.

Luke sorriu de volta. — Vejo vocês do outro lado.

— Companhia, à frente! — Luke ordenou, apontando com sua espada em uma direção, e logo um grupo de campistas começou a caminhar nessa direção. Luke acenou para mim para que eu o seguisse.

Neste momento, quando eu ia acompanhar Luke, Ashley me impediu, puxando-me levemente pelo ombro.

— Você não vai com eles, raio de sol, você vem com a gente — Ashley sorriu, acenando para que eu a seguisse.

Ashley e Annabeth começaram a caminhar em direção oposta à que o resto dos campistas seguia. Apenas as segui.

De repente, tropecei em um tronco de árvore caído. Apoiei as mãos no chão para evitar cair de cara. Ouvi um suspiro vindo de Annabeth.

Levantei-me, olhando para as duas.

— Eu estou bem, obrigada por perguntarem — sorri ironicamente para as duas garotas, que se entreolharam e voltaram a andar sem dizer nada.

Revirei os olhos, tirando o elmo e seguindo-as.

— Escutem, eu entendo que vocês são melhores nisso do que eu. Mas eu preciso que tudo dê certo hoje.

— Eu não sei se é possível, mas eu quero que meu pai veja tudo indo bem — disse. Isso seria uma possibilidade para ele me notar.

— Relaxa, tudo vai dar certo — Ashley sorriu, desacelerando o passo para andar ao meu lado.

— Então não esperem que eu faça coisas que eu não sei fazer — Ashley me olhou em silêncio. Pude ver Annabeth se virar para olhar para Ashley e logo depois voltar a olhar para a frente.

As duas garotas pararam de andar, virando-se para mim. Annabeth se aproximou e levou a mão até a cinta do meu colete, colocando-a por dentro da fivela.

— Você ainda não entendeu o seu papel aqui, né? — perguntou Annabeth.

Antes que eu respondesse, um som alto ecoou.

— Que os jogos comecem! — Ashley e Annabeth sorriram.

Elas com certeza são loucas, pensei.

As garotas pegaram dois bonés e os colocaram, sumindo de repente. Arregalei os olhos, espantado, e olhei para os lados em busca delas.

— Espere, o que é isso?! — exclamei.

Olhei para frente novamente, vendo as duas garotas aparecerem com sorrisos estampados em seus rostos.

— São presentes da nossa mãe Atena. Não se preocupe, você vai se sair bem — Annabeth acenou e colocou o boné novamente, sumindo em seguida.

— Me sair bem em quê? — Perguntei, franzindo o cenho.

— Apenas confie na gente — Ashley disse, antes de colocar seu boné e desaparecer também, me deixando sozinho.

Olhei para o chão, vendo a marca dos seus pés, mesmo não conseguindo vê-las. Suspirei em leve frustração.

Ótimo. Perfeito!

⚔️ | LUKE CASTELLAN POV'S | 💸
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Bati com a lateral de minha espada na da garota, forçando ela a largar a própria espada. Apontei a ponta da espada em sua direção ouvindo seu pedido dr rendição. Abaixei minha espada indo em direção a Chris que estava caído no chão.

— Vamos depressa, diretamente pela floresta até a bandeira — Disse ajudando Chris a se levantar.

— Você sabe que a Clarisse caça lá nas primeiras horas — Chris advertiu me olhando como se eu fosse louco.

— A Annabeth e a Ashley tem um plano, e Percy está incluso nele.

— Quando for a hora certa, ele estará pronto — Chris suspirou concordando logo depois.

— Se você diz — Chris disse se virando. Eu sabia que ele não estava colocando muita fé nisso. Mas eu sim.

Antes de começassemos a caminhar, senti uma figura se aproximar. Me virei dando de cara com Dylan.

— Não acha que temos assuntos a serem resolvidos? — Torci o nariz ao ver Dylan com um sorriso ladino.

— Comande a equipe por mim, tenho alguns assuntos para resolver — Acenei para Chris que apenas assentiu voltando a caminhar chamando os campistas da nossa equipe, os campistas da outra equipe também se foram ao ouvir Dylan ordenar que nos deixassem a sós.

— Achei que fosse amarelar.

— Achou errado — Fuzilei Dylan com os olhos movendo minha espada ao encontro da sua em um ataque rápido.

Dylan desviou não perdendo tempo. Dylan revidou tentando fazer um corte diretamente no meu rosto, dei alguns passos para trás desviando de seu ataque.

— Pro melhor espadachim do acampamento. Você está bem fraco — Dylan zombou em tom do mais puro sarcasmo.

Grunhi de raiva movendo minha espada fazendo um corte em seu braço o afastando, o que claramente o irritou.
Apontei minha espada para o mesmo com um sorriso ladino. O que resultou em um Dylan irritado

— É o que veremos — Disse antes que Dylan avançasse em minha direção.

🔱 | PERCY JACKSON POV'S | 🌊▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃

Eu me encontrava deitado num tronco de árvore olhando para o céu que era limpo de nuvens.
Vários pensamentos vagavam por minha mente naquele momento. Tais como:

Onde será que a Ashley e a Annabeth estão?

Será que já capturaram a bandeira e eu tô perdido na floresta como um idiota?

De repente, meus pensamentos foram interrompidos ao ouvir um barulho vindo da mata. Ergui minha cabeça e logo vi cerca de dois campistas se aproximarem de mim, logo os reconheci sendo da equipe vermelha e consequentemente irmãos de Clarisse.
Cada um vinha de um lado me cercando. Me levantei rapidamente.

Percebi que Clarisse também estava ali, a mesma tirou o seu elmo e o jogou de lado me encarando.

— A bandeira está para o outro lado — Apontei para uma direção aleatória.

— Já sabemos disso — Clarisse disse me deixando confuso.

— Ter glória é otimo, claro. Mas vingança é melhor ainda — Clarisse sorriu de forma sinica. Seu olhar se desviou de mim para sua lança, a mesma a bateu contra o chão e sua ponta acendeu em choque. Eletricidade. Aquela lança estúpida era elétrica.

Ao ver aquilo, rapidamente peguei minha contracorrente e meu escudo. Os irmãos de Clarisse começaram a me cercar ainda mais e a mesma vinha em minha direção.

— A regra é não mutilar — A lembrei colocando o escudo a minha frente para me defender em caso de Clarisse tentasse me atacar.

— Eu acho que vou ter que ficar sem comer sobremesa por um tempo. Eu aguento — A mesma sorriu e avançou em mim com sua lança tentando de acertar.

Conseguindo desviar de seus ataques exclamei — Me deixe em paz sua louca! — Clarisse se enfureceu me olhando como uma louca sedenta por sangue.

Um dos irmãos de Clarisse avançou em mim. Consegui me esquivar do golpe do garoto. Logo em seguida, Clarisse investiu contra mim com sua lança. Meu escudo desviou a ponta, mas senti um formigamento doloroso em todo o corpo me fazendo cair.

— Acredite se quiser, mas eu não quero matar ou mutilar você. A única coisa que quero é que admita que é uma fraude, eu me sentiria muito melhor sabe?

— Eu não vou admitir nada! Eu não sou uma fraude — Disse me levantando e começando a correr entre as árvores. Eu tinha certeza que Clarisse e seus irmãos estavam me perseguindo como cães ferozes em busca de sua presa, no caso eu. Seus gritos de raiva denunciavam isso.

Continuei correndo o mais rápido que podia as vezes olhando para trás para ver se Clarisse ainda estava me perseguindo. D repente um garoto surgiu em minha frente  de mim me derrubando de uma descida de terra. Relei e ao encontrar o chão, olhei para os lados vendo os irmãos de Clarisse se aproximar de mim. Me levantei rapidamente me afastando até me virar e ver Clarisse atrás de mim com sua lança apontada para mim, me derrubando pelo susto.

A mesma riu avançando em mim tentando me perfurar com sua lança, Clarisse perfurou o chão cerca de duas vezes tentando me atingir, rolei no chão evitando que Clarisse me atingisse. Grunhi de dor ao sentia a ponta da lâmina da lança cortar meu braço.

Me abaixei desviando da espada de um dos garotos e batendo a minha contra a espada do outro, Clarisse correu investindo sua lança em minha direção. Em um movimento rapido, como se fosse um instindo, segurei sua lança a forçando a não me tocar. Clarisse tentou puxar a lança de volta não tendo muito sucesso.
Bati com minha espada no escudo de um garoto o fazendo cair no chão pelo impacto. Puxei a lança de Clarisse a batendo contra outro garoto que surgiu ao lado de Clarisse para tentar me atacar.

Soltei a lança e corri em direção ao meu escudo jogado no chão. Clarisse olhou para seus irmãos que agora estavam de pé e se aproximavam de mim.
Clarisse apontou sua lança em minha direção avançando novamente.

Porra! Que garota insistente!

Pensei puxando meu escudo o batendo contra lança a fazendo bater contra o escudo de um dos garotos. Vi a lâmina da vir em minha direção e me esquivei vendo a lança ficar presa em meu escudo.

Bati com minha espada em em dois dos irmãos de Clarisse os derrubando, de repente sinto meu corpo ser puxado para chão. Clarisse havia se jogando contra o chão e me levou junto.

Grunhi de dor ao cair e ouvir um barulho de algo ser quebrado. Me levantei com um pouco de dificuldade vendo metade da lança de Clarisse em minhas mãos, olho para a mesma que tinha seu olhar fitato na outra parte.

Clarisse olhou para mim furiosa e gritou, seu grito foi alto e estridente ao ponto de assustar os presentes caídos ali que olharam para nos. Clarisse se levantou vindo até e puxando meu colete me levantando bruscamente com raiva. Seu olhar era de raiva, raiva pura, os cantos de seus olhos estavam cheios de água, antes que fizesse qualquer coisa, vi a equipe azul chegar com a bandeira vermelha em mãos.

Luke a cravou no chão enquanto comemorava com os outros, Clarisse olhou para mim e me empurrou saindo com seus irmãos logo atrás. Senti minhas pernas falharem e cai de joelhos no chão olhando para meus braços. Em minha bochecha havia um arranhão, cotovelo e braço estavam arranhados e com cortes. Respirei fundo tentando recuperar o fôlego.

— Nada mau, herói — Me virei rapidamente ao ouvir uma voz, Ashley e Annabeth apareceram de repente.

— Vocês estavam aí o tempo inteiro? — perguntei desacreditado ao ouvir um sim das duas em resposta.

— E não me ajudaram? — Perguntei incredulo, as duas garotas apenas concordaram.

— E por que? — Perguntei recebendo o silêncio como resposta. Ashley esticou sua mão e eu olhei, aceitando a ajuda para levantar.

— Escute, Percy. Nos desculpe por isso — Fiquei confuso até Annabeth me empurrar, me fazendo cair pra trás na água.

— Qual é seu problema? — Gritei ainda na água. Meu grito atraiu a atenção das duas equipes ali presentes, todos olhavam para nós em silêncio e confusos.

Me levantei e percebi que Annabeth me olhava de cima a baixo, senti uma sensação de formigamento em minha bochecha no local do arranhão e a toquei, percebendo que o arranhão havia sumido. Olhei meu braço e cotovelo vendo que os machucados estavam sumindo com a água, deixando apenas cicatrizes pequenas.

— O que...

Olhei para Ashley e Annabeth e depois para os outros, todos tinham seus olharem em mim.

Olhei para cima vendo algo como um holograma. Uma lança de três pontas. Um tridente azul que emanava uma aura da mesma cor.

— Seu pai te chama — Annabeth sorriu.

— Você foi reclamado por Poseidon. Senhor dos terremotos e tempestades —

— Salve Perceus Jackson, filho do Deus do mar — Quiron anunciou.

Após isso, todos se entreolhavam e de repente se ajoelharam perante mim. Eu havia sido reclamado por Poseidon. Meu pai.

Todos me olhavam. Todos me observavam caminhar em direção ao chalé três.

Parei em frente ao chalé, sentindo um estranho nervosismo. Respirei fundo e dei um passo à frente, abrindo as portas do chalé. Instantaneamente, uma nuvem de poeira saiu de lá, fazendo-me tampar o nariz enquanto tossia e abanava com a mão.

Ao me recuperar do pequeno incidente, olhei ao redor.

O chalé, tanto por dentro quanto por fora, era em tons azuis esverdeados. As paredes eram de madeira nesse tom, e nelas haviam redes de pesca com algas falsas que decoravam o lugar, conchas penduradas e coladas nas paredes, esqueletos de animais marinhos, como tubarões, e alguns que supus serem mitológicos por não os conhecer. No centro, havia o que parecia ser uma pequena fonte.

Na parede atrás da fonte, havia um quadro ilustrando Poseidon, com o tridente que ele segurava descendo até a fonte, de forma semelhante ao que vi mais cedo.

Não era como nos museus, onde olhávamos para as estátuas ou ilustrações e apenas sabíamos quem eram. Era diferente, era meu pai, o cara que me abandonou e não quis saber de mim por dezessete anos.

Mas eu não podia negar que tinha gostado do chalé. Era como uma casa de praia, só que em tamanho menor. Parecia com o chalé que minha mãe alugava todos os anos. Eu adorei.

Me aproximei de uma cômoda. Em cima dela, havia uma grande garrafa com uma miniatura de um galeão, um tipo de navio.

Espirrei novamente.

— Acho que esse lugar precisa de uma faxina urgentemente. — disse.

Coloquei minha mochila próxima à fonte e andei pelo chalé. Vi uma pequena porta num canto, talvez fosse a despensa.

A abri e encontrei vários produtos de limpeza. Peguei um balde, um esfregão e alguns produtos. Coloquei tudo no chão próximo à fonte e olhei ao redor, pensando por onde seria melhor começar.

— Esse lugar definitivamente precisa de uma faxina... — Resmunguei.

— Realmente.

Me virei ao ouvir uma voz. Me deparei com Luke parado na porta do chalé.

— Luke. Eu nem tinha te visto aí... — murmurei, me aproximando dele, que sorriu ao me ver. Luke olhou ao redor do chalé e seu olhar pousou no quadro que ilustrava Poseidon.

— Filho de Poseidon... faz tanto tempo que não temos um no acampamento. Eu deveria fazer uma referência? — Luke disse em tom brincalhão, fazendo uma referência desajeitada.

Não pude evitar rir, e Luke me acompanhou, voltando à sua postura normal.

— Para com isso — disse, parando de rir.

— Você também é filho de um deus, não tem que ter diferença entre nós — Eu disse.

— Sim, mas Poseidon é um dos três grandes, um dos mais poderosos — Luke respondeu.

Suspirei, me virando para olhar o chalé. Me virei para Luke.

— Você sabe há quanto tempo esse lugar não é limpo? — perguntei.

— Desde que eu cheguei no acampamento, não vi esse chalé ser aberto. Apenas filhos do determinado deus podem ficar aqui. Então, acho que faz bastante tempo — Luke explicou, e eu fiz uma careta.

— Quíron quer falar com você — Luke disse. O olhei confuso.

— Sobre o quê? — questionei.

— Isso ele não disse, apenas me mandou aqui para te avisar — Luke respondeu, dando de ombros.

O que será que Quíron queria falar comigo? Seria sobre eu ter sido reclamado? Talvez fosse, já que, desde a caça à bandeira, não havíamos tido uma conversa decente.

Assenti para Luke e saímos do chalé, fechando a porta atrás de nós.

— Eu posso te ajudar na faxina do chalé. Juro que sei limpar muito bem — Luke disse, com uma expressão brincalhona, enquanto nos dirigíamos até a Casa Grande. Eu ri de sua fala.

— Não precisa, acho que posso dar conta sozinho — sorri, e Luke fez o mesmo.

— Tem certeza? Se precisar, sabe onde me encontrar — Luke disse, enquanto parávamos em frente à Casa Grande. Assenti, vendo Luke sair.

Me virei e suspirei, entrando na casa onde Quíron e Senhor D me aguardavam.

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