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22. A Noite mais Densa

Notas;
A sorte de vocês é que o meu TOC e o fato de ser completamente problematica me impede de abandonar as coisas pela metade.
A história não morreu, boa leitura!

***

Hal explicou rápido e brevemente quando havia recebido aquele anel e seu significado, também explicou o que era um "Lanterna Verde". Fomos até a sala e ele viu o estrago na parede.
— Cara... eu sinto mesmo por isso.
— Então você perdeu o controle no pouso?
Bruce questionou se virando para ele.
— Tecnicamente sim – Disse. Ele olhou para Bruce e para Clark com um olhar mais atento.– Eu conheço vocês dois.
— E alguém não conhece? – Resmunguei.
— Vocês são Superman e Batman! – Hal exclamou. Ele não ouviu o que eu disse.– Acho que foi sorte eu ter caído aqui.
— Não para o meu apartamento – Voltei a murmurar.
— O que quer dizer com sorte? – Clark perguntou olhando-o cuidadosamente.
Hal pareceu repentinamente ansioso.
— Agora é que teremos uma conversa bem tensa – Respondeu estragando as mãos de forma preocupada.
— Nos conte qual é o problema, Hal, podemos ajudá-lo.
Falei me aproximando dele. Ele me encarou e pareceu menos nervoso, porém, seu rosto assumiu um tom quase solene quando comecou a falar outra vez:

— Eu lhes contei sobre os Lanternas Verdes, mas nós não somos os únicos. A galáxia é muito grande, suponho que já saibam disso, mas ao longo dos milênios muita coisa aconteceu lá fora.
— Existem outros de vocês.
Bruce afirmou.
— Existem, e nem todos estão preocupados em manter a paz e a ordem no universo – Hal respondeu em tom sério. Ele prosseguiu: – Existem os Vermelhos, Laranja, Amarelos, Violetas, Azuis e Indigo. Cada tropa é responsável por um anel que representa uma entidade emocional como raiva, medo e amor.
Eu balancei a cabeça.
— Mas qual é o ponto, Hal?
— Eu sei que é muita loucura e informação, mas eu também sei que não vão acreditar em mim ou confiar em mim se não contar a história toda. Acontece que o verde é o mais equilibrado, mas quanto mais extrema a cor, mais poder aquela entidade terá sob o portador do anel – Ele respirou fundo.– Existe algo chamado livro de Oa, e nele tem uma profecia, fomos avisados sobre ela tarde demais. Haveria algo que os Guardiões do Universo chamaram de "Guerra das Luzes" que não conseguimos impedir, assim que os Lanternas Amarelos invadiram a Terra comandados por Sinestro, um ex-lanterna Verde. Conseguimos levar a luta para fora do planeta, mas todas as tropas entraram em grande conflito... Esse conflito nos levará a Noite mais Densa.

Eu franzi o cenho, achando tudo tão estranho.
— Qual é a profecia?
Clark indagou. Hal o olhou e proferiu:

"Uma face de metal e carne falará dos segredos da 52. O medo vai aumentar. A força de vontade irá se reunir. E uma onda de luz irá desencadear a verdade por trás do poder do anel."

— O que isso significa?
Perguntei arrepiada.
— Outra força foi criada, outro anel... Os Lanternas Negros são controlados pela entidade de Morte e eles só tem uma missão: Trazer Nekron, uma entidade que planeja destruir toda a vida no universo.
— E nós podemos ajudá-lo a evitar tudo isso?
Bruce perguntou desconfiado. Hal cruzou os braços e o olhou, por um momento ele até parecia maior, uma aura poderosa emanava dele. Era seu anel mostrando seu poder, mostrando que nada daquilo era mentira ou brincadeira, que era sério. E que nós temos que fazer algo.
— Os mortos estão se levantando – Ele disse.– Estão sendo trazidos de volta por todo o universo e em todos os universos.
Eu engoli em seco.
— Isso realmente não é bom – Murmurei.
— Eles estão tentando carregar a Bateria Central Negra, isso trará Nekron de volta. Em vários pontos foram detectados heróis que estavam mortos e agora estão de volta, eles estão se reunindo agora mesmo.
— Então nós também vamos nos unir! – Exclamei. – Nós podemos fazer isso, vamos descobrir uma maneira de destruí-los antes que eles consigam o que querem.
Hal sorriu.
— Ótimo! Já temos uma, e os outros dois grandões?
— Eles vão ajudar! – Afirmei sem nem mesmo olhar para eles.
— Hel...
— Agora não Clark – Falei enquanto me afastava em direção ao meu quarto para trocar minhas roupas e vestir meu traje, o mesmo me seguiu.
— Helena, você realmente está tomando essa decisão sozinha e incluindo todos nós?
Percebi que Bruce havia me seguido também.
— Estou.
Afirmei apanhando a roupa.
— O que garante que ele está falando a verdade?
— Você o escutou, vocês dois escutaram! Não temos tempo para hesitação, desconfianças ou coisas assim. Lembram da última vez que algo morto voltou a vida? Imaginem um Tropa inteira daquilo. Não vamos perder tempo com especulações, e eu não quero perder. Chamem Barry e Diana, temos assuntos para tratar. Agora saiam do meu quarto, eu vou me vestir.
Os dois se entre olharam e então deixaram o quarto. Eu fechei a porta e parei por um momento, esfregando meu rosto cansado e  suspirando pesadamente. Fisicamente eu sinto como se pudesse esmagar um trator com meu dedo mindinho, o que é verdade, mas emocionalmente estou tão exausta e fraca.
Desviei meus olhos para o espelho e encarei meu reflexo, corrigi minha postura. Não é hora para isso. Comecei a me despir para colocar meu traje.

— Entenderam a gravidade da situação?
Pergunto, olhando para Barry e Diana. Nós estamos em um salão na Mansão Wayne reformado especificamente para se tornar uma sala de reuniões para nós. Foram acrescentadas várias cadeiras, pois mesmo havendo poucos de nós, Bruce sempre esperou encontrar outras pessoas com dons ou com grande vontade de justiça. Sendo assim nos consideramos um grupo excepcional.
— Eu sim – Diana descruzou seus braços.– Eu já havia escutado sobre os Lanternas, inclusive eu tive um breve encontro com um alguns anos atrás. Precisamos agir rápido.
— Sobre os outros universos que você mencionou – Barry olhou para Hal.– Está falando sobre o Multiverso? Ele... ele realmente existe?
— Existe. Nunca ouviram falar dele?
Hal questionou, todos exceto por Barry afirmaram que não conhecem.
— Incrível! – Barry exclamou.– Eu... Okay, eu vou explicar, eu quero mesmo explicar isso. Vocês sabem sobre essa Terra, certo? Agora, pensem que exista varias outras, tipo várias mesmo, e que todas habitam o mesmo espaço.
— Como é possível?
Perguntei.
— Cada Terra vibra em uma frequência diferente – Barry se levantou e começou a gesticular com as mãos.– Isso faz com que elas existam todas no mesmo lugar, mas não ao mesmo tempo.
— Como descobriu isso?
Clark perguntou.
— Eu não tenho muitos amigos, acho que já comentei com vocês, então eu uso meu tempo com coisas peculiares, enfim, acontece que tem um grande problema.
Bruce ergueu uma sobrancelha e isso foi suficiente para Barry continuar:
— Podem existir fendas, portas para essas Terras podem ser abertas quando encontramos a frequência certa em que elas vibram. Isso significa...
— Que os necromantes das outras Terras podem invadir essa e de tornarem um exército muito maior – Diana completou. Barry assentiu.
— Exatamente.
— E é isso o que vai acontecer. A Bateria Central Negra está nessa Terra, eles precisam carrega-la e protegê-la até que Nekron esteja de volta.
Hal explicou.
— Então nós precisamos de um plano – Digo.– Avisar os heróis das outras Terras enquanto Hal reúne as tropas.
— Os Guardiões do Universo sugerem que apenas derrotaremos os Lanternas Negros de unirmos forças.
Hal continua.
— E como vamos contatar essas outras Terras?
Diana questionou.
— Bem, eu posso cuidar disso, mas posso precisar de ajuda – Allen falou.– Eu consigo controlar minha velocidade para vibrar em determinada frequência, se eu puder construir algo que amplie isso e que eu possa controlar para onde vou... seria perfeito.
Houve um momento de silêncio mortal. Todos ali se questionando, pensando no que fazer, como pensar em uma situação assim.
— Eu vou com você, Barry – Decidi.– Podemos ir até Metropólis na oficina do prédio de Bruce e eu irei ajuda-lo a construir a estrutura do portal. Somos os mais rápidos do grupo, eu posso aprender como vibrar e então abrimos as brechas e avisamos as outras Terras que estamos todos em perigo.
— Por mim tudo bem.
Barry concordou.
Eu me levantei, voltaríamos agora mesmo para Metropólis.
Clark se aproximou de mim.
— Vai mesmo nessa viajem com Barry?
— Vou. Você, Bruce e Diana vai reunir quem puder por aqui, eu sei que Bruce tem alguns arquivos e algumas pessoas em mente.
Clark suspirou.
— Tudo bem. Apenas tome cuidado, eu confio em você.
Eu o olhei surpresa.
— O que houve com o papo de me proteger?
— Depois da surra que você me deu eu percebi que você pode muito bem se cuidar sozinha – Ele sorriu e beijou minha testa.– Apenas tome cuidado... eu te amo.
Murmurou depois de uma pausa.
Eu segurei suas mãos e apertei.
— Eu também amo você, Clark.
Ele se inclinou e novamente beijou minha cabeça se afastando em seguida.
Recuei uns passos.
— Vamos, Allen, hora de explorar o Multiverso! – Chamei em voz alta.

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