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21. Hal

Eu mexi minhas mãos de maneira ansiosa quando ia de encontro com o restante do grupo na biblioteca. Clark vinha atrás, ele meio que tentava dar apoio moral, mas não tem funcionado muito bem. Na biblioteca estão Bruce, Barry e Diana, e quando me aproximo vejo a tensão de Allen clara em seus olhos. Paro em frente a ele:
— Barry, eu... sinto muito por tudo. Eu não sou assim.
Minha voz soa tão insegura que parece até ridículo.
— Tudo bem, eu sei que você não fez por querer – Ele sorri um pouco mais relaxado.
Eu sorri de volta, mas ainda estava tensa, segui até Bruce.
— Eu agi muito mal com você – Começo.– Eu sei que foi a pedra que fez isso, mas... eu ainda sinto muito pelo que aconteceu. Eu nunca brincaria com os seus sentimentos daquela forma, Bruce.
Bruce pousou uma mão em meu ombro e apertou levemente.
— Acabou, Helena, tudo está bem agora, não se torture com o que passou – Diz.
Eu concordei com a cabeça, obviamente o que devo fazer agora é colocar uma grande rocha encima de tudo isso, acabou.
Acho que tudo o que preciso agora é ir para casa.

Eu entrei no apartamento e bati a porta. Clark queria estar aqui comigo, mas eu acabei recusando, eu realmente sinto que preciso ficar um tempo sozinha. Quando ligo a TV tudo o que aparece são imagens filmadas dos momentos em que eu surrava Clark sem nenhuma pena em frente a toda cidade. Quando vejo a expressão em meu rosto, finalmente entendi o que eles estavam dizendo sobre "não se eu", aquela não era eu. Os olhos vermelhos, a expressão de raiva e desprezo, eu jamais olharia Clark daquela maneira tão cruel. E não foi só com ele.
Eu me tornei uma ditadora, resolvia todos os problemas da cidade com violência, machucando pessoas. Me afundo nas almofadas do sofá, tentando abstrair tudo isso. Se quando cheguei na Terra eu esperava alguma emoção, alguma novidade, coisas diferentes do que tinha vívido até alí... acho que já pode parar, eu realmente não tenho estrutura para isso tudo, a tempestade já pode passar eu só quero um pouco de tranquilidade.
Fecho os olhos devagar, quase pegando no sono, quando uma explosão que explode todos os vidros da parede lateral tambem me faz ser jogada para longe. É... não é hoje que vou ter meu momento de tranquilidade.
Empurrei o sofá para o lado que havia caído por cima de mim e me levantei pronta para uma luta, mas tudo o que encontrei foi um homem desacordado no chão. Caminhei até ele e me abaixei para tocá-lo, saia fumaça de seu traje. O traje era verde esmeralda e preto, quando o virei vi um símbolo estranho no peito dele, eu não consigo identificar, com certeza não é Kryptoniano. Fiz uma pequena inspeção usando minha visão raio-x e parecia estar tudo bem, nenhum osso quebrado, batimentos cardíacos estáveis e nenhum trauma na cabeça, acredito que esteja apenas desacordado devido a essa explosão. O homem usava máscara, e eu preferi não retirar, com certeza existe um motivo para ele usar uma máscara, assim como Bruce usa e assim como eu também já usei uma.
Eu o peguei no colo com muita facilidade e o carreguei pelo apartamento até meu quarto onde o coloquei deitado na cama. O problema agora é o imenso buraco na parede, que está começando a chamar atenção com helicópteros do jornal e da polícia cívil, é, eu teria que resolver isso também. Quando as autoridades chegaram, apenas argumentei que o prédio é prioridade particular das Empresas Wayne e que o mesmo seria convocado para resolver qualquer dano, eles não viram que isso tudo foi causado por apenas um homem, acham que pode ter sido algum tipo de torpedo, mas eu não permiti que verificassem, já que aparentemente ninguém se feriu. Depois que me livrei deles, Clark apareceu.

— Eu vi na TV... tinha um homem.
C

oncordei com a cabeça e o levei até o quarto para mostrar-lhe o homem.
— Ele apareceu na minha sala de estar.
— Você o conhece?
— Não tenho idéia de quem seja.
Respondi.
— Já ligou para ele?
Neguei com a cabeça.
— Você sabe que não precisamos ligar. Ele já deve saber...
Meu telefone tocou e eu lancei um olhar de "eu disse" para Clark. Apanhei o aparelho.

— O que foi isso?
— Um homem entrou como uma bomba no apartamento e agora está desacordado na minha cama.
— Você já o viu antes?
— Nunca.
— Eu estou indo.
Palavras curtas e diretas, esse é o estilo do morcego.

Bruce chegou em menos de uma hora, o Batmóvel pode ser bem rápido, o homem ainda não tinha acordado ou dado sinais de que fosse fazer.
— O que é isso na mão dele?
Bruce indagou. Algo que nem eu e nem Clark havíamos percebido.
— É um anel.
Murmuro, ajoelhando ao lado dele e segurando levemente a mão dele que estava envolta por uma luva. Toquei devagar o anel e assim fiz isso o homem imediatamente acordou, os olhos abriram com uma luz verde extremamente brilhante e agarrou minha mão com força.
— Solte!
A voz dele soou grossa e com um tipo de eco.
Clark e Bruce deram um passo em nossa direção, ambos com seus trajes sem dúvida parece bem intimidador para alguém que sofreu um acidente.
— Não se aproximem – Peço. Eu viro minha mão e seguro a mão dele, entrelaçando nossos dedos.– Ei... tudo bem, ta tudo bem... você está bem?
A luz diminuiu e deu lugar a um par de olhos castanhos vivos.
Ele colocou a mão que eu não estava segurando na cabeça.
— Estou... é estranho, mas eu estou bem.
— Qual o seu nome?
Pergunto em tom leve, esperando não deixá-lo exaltado. Clark e Bruce estavam atrás de mim como cães de guarda.
— Hal...– Respondeu-me.– Eu me chamo Hal Jordan.
— Como caiu aqui?
Dessa vez foi Clark quem perguntou, Hal ergueu os olhos para ele.


— Eu perdi o controle quando cruzei a atmosfera... sou novo nesse lance de voar.
— Você não é da Terra?
Agora foi Bruce quem questionou.

Eu sou da Terra, sou de Coast City – Afirmou.
— Acho que ele precisa descansar – Digo, olhando-o atenta.– Tantas perguntas devem estar deixando ele cansado.
— Eu estou bem, gata – Ele sorriu para mim. Eu percebi que ainda segurava a mão dele e então a soltei devagar. Clark deu outro passo e agora parou ao meu lado, pousando a mão em meu ombro.
— Então nos explique o que aconteceu – O Superman pediu.
Hal se sentou melhor na cama e ergueu a mão que eu segurava anteriormente e nos mostrou o anel brilhando no dedo dele.
— Bem, primeiro essa coisa chegou até mim....

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