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14. Os capas vermelhas estão chegando.

Uma semana depois...

Depois do que pareceu dias correndo em uma esteira eu pude parar. Minha velocidade aparentemente esta sendo mensurada, e Bruce está surpreso com o quão rápida posso ser sem nem mesmo me cansar ou precisar de muito esforço.
Fui ao meu quarto onde tomei um banho e mudei minhas roupas, mais tarde desci até a caverna. Bruce não percebeu minha aproximação, estava ocupado com algo, vi através dele o que estava fazendo.
- É uma armadura?
Pergunto, ele parece surpreso com minha aproximação repentina.
- Precaução.
- Contra o que? - E então reformulei: - Contra quem?
- Você sabe.
- Ele não é perigoso.
- Ainda.
- Sabe o quanto me fere falando isso? Eu sou como ele, Bruce. Soa como se também não acreditasse em mim.
- Ou talvez você se sinta ofendida por eu não confiar no seu namorado.
Cruzei os braços.
- Você está sendo tão infantil - Acusei.
- Eu estou sendo cuidadoso. Você não estava aqui, não viu o que aconteceu quando Zod invadiu... muitas gente morreu, e o Superman causou mais danos e mortes tentando detê-lo do que o contrário. Ele não tem nenhum controle, alguém precisa mostrar que pode para-lo!
- Então o que pretende? Vai matar ele?
- Se for preciso.
Afirmou, o tom de voz duro como pedra. Ele me deu as costas e voltou para seu trabalho. Ele está planejando lutar contra o Superman, e até matá-lo se for possível. Eu não posso permitir isso.
- Não vou deixar que fala isso, Bruce.
- Não pode me impedir, Helena.
- Você sabe que eu posso - Dei um passo em sua direção e então Bruce se virou para mim e esguichou algo em meu rosto, uma fumaça verde que me deixou tonta e fraca na hora.
- Você vai ter que me desculpar por isso depois.
Ouvi ele dizer enquanto meu corpo amolecia e eu era amparada por seus braços.

Abri os olhos e o quarto estava escuro. Eu me levanto, sentindo meu corpo pesado e a cabeça doer, tropecei alguns passos antes de conseguir me estabilizar. Uma chuva fina cai lá fora e a noite parece fria e sombria. Algo no céu chama minha atenção... o sinal do morcego. Apurei meus ouvidos e percebi que em toda a casa só haviam dois batimentos cardíacos: o meu próprio e o de Alfred. Bruce foi atrás dele.
Procurei pelo meu traje, não estava no quarto. Desci até a caverna e Alfred estava lá. A mala com a roupa estava ao seu lado.
- Eu não quero machucar você, Alfred, mas eu preciso disso.
Falei, meu tom baixo. Eu estava me sentindo estranha, minha voz está rouca e ainda me sinto meio grogue. Estou tão irritada com Bruce.
Alfred apanhou a mala e estendeu para mim.
- Não vai precisar, senhorita - Disse, seu tom compreensivo.- Eu não concordo com tudo o que ele faz.
- Onde ele está?
- Nas ruínas de Arkhan City, você já foi lá.
Concordo com a cabeça.
- Não permita que ele faça algo que não vai ter como voltar atrás.
- Receio que ele já tenha feito - Falo, enraivecida antes de deixar a caverna.

Depois de vestida atravessei a cidade voando em direção a Arkhan City, o sinal do Batman aínda brilhava no céu. Enquanto me aproximava consegui ver duas figuras na noite, sob a chuva. Bruce estava no chão, usando a maldita armadura que o vi construir enquanto Clark estava vários metros mais alto, voando.
Eu me aproximei.
-

Vocês dois, parem agora! - Rosnei.- Vejam só pelo que estão prestes a lutar... não faz nenhum sentido.
- Vá para casa, Helena, você não deveria estar aqui - Bruce mandou.
Eu apertei minhas mãos em punho e tentei manter a respiração tranquila e evitar o conflito, mas eu estou tão irritada!
- Eu vou bater em vocês dois.
- Eu não quero machucar ninguém - Clark disse.- Mas eu preciso...
As palavras de Lex Luthor voltaram a minha mente. Os homens mais poderosos... Superman e Batman, que entraram em guerra.

É uma armação. Lex Luthor criou a rivalidade entre os dois, depois me atirou entre eles. Ele manipulou os dois o tempo todo e ainda me usou também.
Voei até Clark, tenho esperanças de que ele me ouça.
- Clark, o que ele fez com você?
Perguntei. Ele desviou o olhar.
-

Ele esta com a minha mãe, Hel...
- Com Martha?
Clark concordou.
- Eu preciso mata-lo, ou ele mata minha mãe.
- Onde ela está?
- Eu não sei - Disse com voz dolorida.
- E onde ele está? - Rosnei.
- Não importa, o tempo está se esgotando. Eu preciso fazer isso por ela.
Clark passou por mim e pousou próximo a Bruce no chão. Tentar impedir ambos de lutar seria estupidez. Eu tenho pouco tempo, mas sei o que tenho que fazer. Voei rapidamente em direção a Metropólis, até o prédio de Luthor, eu o encontrei no alto próximo a um helicóptero.

- Por que está fazendo tudo isso? Qual é o seu objetivo, Luthor?!
Pergunto.
- Tenho um ponto de vista que seria agradável provar.
Ele sabe quem sou eu, mesmo com a máscara eu sei que ele me reconhece, mas eu não me importo.
- Solte ela! - Eu ordenei, minha voz soou diferente, estava ameaçadora e profunda, cheia de fúria. Eu poderia matá-lo agora mesmo.
- Eu não tenho nenhum motivo para tal, e, aliás... perderia um belo espetáculo.
- Então eu posso matar você e salva-la. Só vou levar um pouco mais de tempo.
- Se qualquer coisa acontecer comigo ela vai morrer na hora.
- Você é louco! - Rosnei dando um passo em sua direção e agarrando-o pela gola das roupas.
- Parada! - Mandou, eu não obedeci, levantei Luthor alguns sentimentos do chão.
- Eles vão se matar.
- Não é magnífico?
Meus olhos brilharam no vermelho mortal da visão de calor, eu estava me controlando ao máximo para não explodir a cabeça dele.

- Você é louco - Repeti, mas eu sabia que estava sem escolha. Eu não posso matá-lo ou Martha morre. Soltei sua camisa e o empurrei para longe então pulei para o céu e disparei em retorno para Arkhan City.
Eu escutava a luta entre os dois, o quebra-quebra de paredes. Voei ainda mais rápido e vi através das janelas quebradas de uma velha fabrica o brilho verde de alguma coisa. Eu nunca vi aquilo antes, mas tem registros nas mensagens de minha mãe. Aquilo é kryptonita. Um minério de Krypton, um dos responsáveis pela destruição do meu Planeta e também capaz de causar efeitos de fraqueza e até morte em nós Kryptonianos. Foi com isso que Bruce me fez desmaiar e é com isso que ele vai matar o Superman.
Atravessei a janela sem me importar com o vidro e no segundo seguinte estava me chocando contra o corpo de Bruce. Ele estava pesado devido a armadura, mas eu ainda conseguia carrega-lo com facilidade. Eu o joguei varios metros longe. Procurei por Clark, ele estava caído no chão derrubado por Bruce. Estava com um corte no rosto... fraco, com certeza efeitos da Kryptonita. Eu fui até ele.
- Clark... Clark, eu estou aqui - Murmurei, arrancando aquela maldita máscara do meu rosto e me ajoelhando ao lado dele. Me senti tonta e só então notei a lança de Kryptonita caída ao lado dele, Bruce estava com ela na mão quando o empurrei. Eu me virei para Bruce que já estava de pé e se aproximava de nós para apanhar o objeto. - Se livra dessa coisa!
-

Não!
O modulador de voz fazia essa frase soar quase como uma sentença de morte. Ele pegou a lança e caminhou.
- Vai matar a nós dois! - Falei me sentindo cada vez mais fraca.- Vai fazer exatamente o que ele quer!
Eu me levantei e agarrei a base da lança, senti minha energia se esvair ainda mais.
- Ele?
- Lex Luthor! Ele manipulou vocês dois. Sequestrou a mãe dele e o obrigou a lutar contra você... - Gritei, nossos rostos estavam muito próximos um do outro, ambos iluminados pela luz verde da Kryptonita.- você foi uma peça nas mãos dele.
- Eu... não é possível...- Murmurou consigo mesmo, seu aperto ainda firme envolta da arma.
Eu cai encima do peito de Clark, sem conseguir mais resistir. A respiração dele estava cada vez mais fraca.
- Não morra - Choraminguei.- Kal, por favor... eu só tenho você.
Implorei. Eu sei que morrerei logo depois, mas a idéia de que ele vá primeiro me apavora. Senti um aperto em minha mão, era ele.
Fechei meus olhos, de repente estavam pesados demais para mantê-los abertos.
Quando acreditei que tudo tinha terminado senti minha força voltando devagar. Respirei fundo e reabri os olhos. Quando fiz isso me deparei com os olhos azuis brilhantes de Clark, ele também me olhava confuso.
Depois quando vi que Bruce retornando e a lança de Kryptonita já não estava mais com ele, eu entendi o que tinha acontecido.
- Obrigada - Agradeci.- Bruce...
- Onde está Luthor?
- Na LexCorp, mas antes precisamos resgatar Martha.
Falei.
- Quem? - A voz dele soou estranha.
- É o nome da minha mãe.
Clark explicou.
- Eu vou salvá-la - Bruce afirmou enquanto se afastava murmurando algo para Alfred em seu comunicador.

Clark virou-se para mim.
- Aquilo que você disse é verdade?
- Aquilo o que?
- Sobre só ter a mim. Pensei que... bem, aquilo que disse sobre eu ter matado seu tio e depois Bruce.
- Eu estava mentindo, Clark - Suspirei.- E como doeu dizer tudo aquilo para você, Zod... não significa nada para mim, eu só queria convencer você de que eu não o queria por perto.
- E para que?
- Para te proteger de Lex, o que obviamente não funcionou porquê ele é muito mais ardiloso do que parece.
Clark suavizou seu olhar e se aproximou mais, pousando as mãos em minha cintura.
- Obrigado - Falou.- Mas não precisava ter feito aquilo.
Eu dei um leve posso para trás.
- Eu precisava. Fazer aquilo me possibilitou sair de Metropólis, conhecer Bruce... que apesar de tudo é uma ótima pessoa. Fora que nós dois tivemos tempo para pensar.
- Olhando por esse lado - Ele recolheu as mãos e pareceu repentinamente tímido.- Escute... eu falei com Lois, eu achei que nunca aconteceria mas... terminamos.
- Você...- Eu estava tão surpresa. Achava que os laços na Terra eram irreversíveis... acho que ainda tem muito desse planeta para conhecer.- Fez isso por minha causa?
- Fiz por nossa causa - Afirmou, ele se aproximou e apenas segurou minhas mãos nas suas.- Quero fazer as coisas do jeito certo.
Eu apertei levemente suas mãos. Então nossa bolha estourou e eu me lembrei de Lex.
Dei as costas para Clark e caminhei a passos duros para fora da construção.
- Hel, aonde está indo?
Clark questionou.
- Acertar algumas contas.
Respondi sem nem mesmo olhar para trás.

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