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12. Sinal de conflito

Acordar no dia seguinte foi fácil, sair do quarto e encarar Bruce não. Eu sinto algo quase sufocante agora, não faço idéia do porquê. Apanhei meu colar e o examinei de cima a baixo. Tudo o que preciso agora sao algumas palavras de minha mãe... mas não tenho como ouvi-la sem algum lugar para acoplar o dispositivo. Eu conheço apenas dois lugares nesse planeta onde posso colocá-lo. E os dois me parecem inalcançáveis agora. Mesmo assim...
Saio da cama e visto meu traje, coloco a máscara e guardo o dispositivo. Ainda é muito cedo, devo ter dormido no máximo três horas e meia. Depois, sai pela varanda e voei em minha reta pelo céu nublado até que não haviam mais nuvens e um nascer do sol claro e brilhante era visto no horizonte. Quando pousei estava em frente ao celeiro na fazenda Kent. É tão cedo... Provavelmente a Sra.Kent nem levantou ainda, não tera nenhum risco. Entrei no celeiro e minha cápsula ainda estava como deixei, totalmente intacta. Entrei na mesma e coloquei o dispositivo em seu lugar.

- Olá, minha filha.
Eu sorri emocionada.
- Mãe...- Comecei.- Eu tenho tanto o que te contar.
- Seria encantador escuta-la.
Eu parei, alguém se aproximava. Eu desci da cápsula e me virei para a entrada do celeiro.
- Clark.
Suspirei. A última coisa que eu poderia esperar era que Clark aparecesse aqui. Sempre tão ocupado em Metropólis...
- O que aconteceu com você?
Perguntou.
Eu girei devagar para que ele me visse totalmente.
- Veja, eu também tenho uma capa agora.
- Eu estou vendo - Disse.- E por que está cobrindo seu rosto?
- Oh... isso é por segurança - Falei.- Para que não me reconheçam.
- Você está parecida com ele - Clark diz em tom assombrado.- Com o Batman. É com ele que você tem estado? Você foi para Gotham?
Eu recuei.
- Não foi uma boa ideia vir até aqui.
Clark caminhou até mim e segurou meu pulso.
- Não vai fugir de mim.
- Eu não estou fugindo, eu apenas não quero conversar com você.
- Então o que veio fazer aqui?
Eu olhei para a cápsula.
- Senti falta dela.
- E de mim? Não sentiu saudades?
Eu puxei meu pulso e cruzei os braços.
- Isso não tem importância - Eu desviei o olhar.- Foi um erro vir aqui.
Eu comecei a me afastar e sai do celeiro. Clark me seguiu e parou na minha frente.
- O que ele fez com você?
- Ele está me ajudando!
- Ele te transformou em uma versão dele mesmo, Hel.
- Não foi exatamente o que você fez? - Rosnei.
- Você não vai conseguir me ofender dessa vez - Disse.- Você não é assim.
- Talvez eu seja exatamente assim, Kal-El. Talvez seja essa a minha essência. Eu vi imagens... o traje que ele vestia quando chegou a Terra é exatamente como o meu, eu posso não ter o mesmo objetivo que meu tio, mas não sou como você. Eu vou embora agora.
Ele esfregou o rosto com as mãos e depois as passou pelo cabelo. Ele me olhou quase suplicante.
- Não suma outra vez - Disse.- Não desapareça da minha vida.
- Você não precisa de mim. Viveu sem mim a vida toda... que diferença faz agora?
- Eu estou apaixonado por você.
- Você está o que?
Eu soltou o ar pesadamente.
- Apaixonado significa que eu gosto tanto de você que não consigo pensar em outra coisa - Disse.- Estar apaixonado significa que eu enlouqueci cada segundo que fiquei longe de você, sem saber onde ou como você estava. Eu não quero mais passar por isso, Hel, por favor...
Ele envolveu meu corpo com um abraço tão apertado que me tirou o fôlego. Clark aspirou o cheiro de meu cabelo e afundou o rosto alí. Eu não sei o que fazer, só sei que não quero nunca mais sair daqui.
Eu ergui a cabeça e encontrei seus olhos me fitando, então eu fechei meus olhos e esperei. Clark migrou suas mãos para meu rosto e senti sua boca na minha. A sensação foi... curiosa. Seus lábios são macios e carinhosos, eu movi meus lábios junto com os dele e envolvi seu pescoço com meus braços. Quando meus pulmões queimavam e eu me afastei para respirar, mas Clark continuou roçando seus lábios por minha bochecha, nariz e arredores.

- Hel, fica comigo - Pediu em voz muito baixa.
- Eu não posso.- Suspirei. Eu ainda não acho seguro voltar para Metropólis, seria questão de tempo até Lex me descobrir, e admitir o que fiz para Clark está fora de questão também. Fora que não é só isso, não posso só ir embora de onde estou sem mais nem menos, não depois de Bruce ter me acolhido como acolheu. A última coisa que quero ser é ingrata. Eu fechei meus olhos e gemi baixinho quando senti suas mãos deslizando por minhas costas, não entendo bem essa sensação, mas sei que é muito boa. - Clark... eu tenho um compromisso em Gotham agora. Um compromisso com ele.
- Ele está usando você - Clark disse, beijando o canto de minha boca.- Hel, você não vê?
Ele não conhece Bruce como eu. Parece que a desconfiança ele ambos é mútua, já que o Batman também não confia em nada no Superman. E eu estou no meio disso.
Por que sinto que isso é assustadoramente familiar?
Recuei para longe dos braços e dos beijos de Clark. Estou tão confusa. Bruce diz uma coisa, Clark diz outra totalmente diferente. Solto um suspiro e olho para céu, ainda é cedo, mas logo seria hora de meu treinamento diário, eu preciso voltar para Gotham.
- Eu vou voltar para Gotham - Digo calmamente.- E depois conversamos sobre isso.
- Hel...
- Lembra-se de Lois? - Ergui uma sobrancelha.- Pois eu ainda me lembro. Você não é tão livre quanto está fazendo parecer, tem um compromisso com ela. Então resolva-se e me deixe resolver os meus problemas, está bem?
Clark concordou com a cabeça e observou quando saltei para o céu e disparei em direção a sombria Gotham City.

Pousei na varanda e me troquei rapidamente. Desci até a sala de jantar e Bruce estava lá, lia o jornal da manhã e tomava uma xícara de café que pela fumaça que soltava está muito quente.
Sem erguer os olhos para mim, perguntou:
- Onde você foi tão cedo?
- Eu estava voando nos arredores da cidade, não consegui dormir direito - Menti.
- Alguém viu você?
- Eu estava com a máscara, fique tranquilo - Suspirei. Bruce concordou com a cabeça e retornou ao silêncio.
Depois do café, fomos até a área na propriedade onde Bruce montou um circuito de treinamento para mim. Havia muitos tipos de peso para erguer e coisas assim.
- Você disse ter sopro congelante?
Perguntou e eu concordei. Bruce colocou fogo em uma pilha imensa de madeira, logo havia se tornado uma enorme fogueira.
- Me mostre.
Eu já havia lhe mostrando minha visão de calor, e agora era a vez do sopro. Recuei e meus pés saíram do chão quando comecei a flutuar em torno das chamas, suguei a maior quantidade que consegui de ar e enchi meus pulmões com ele. Quando soprei, um jato gelado cortou meus lábios em direção ao fogo que imediatamente de extinguiu. A madeira foi transformada em blocos de gelo.
Pousei e me virei para Bruce.
- Muito bom - Comentou.- Foi assim que conteve o incêndio àquele dia?
- Não, eu apenas sondei as vigas que sustentavam o edifício no estacionamento, também segurei uma parte com minhas mãos enquanto o Superman terminava de retirar os moradores.
- Vocês estavam juntos em Metropólis?
- Não exatamente.
- O que quer dizer com "não exatamente"?
Eu revirei os olhos.
- É um interrogatório? - Pergunto aborrecida.
- Não - Balançou a cabeça.- Desculpe.
Depois, voltamos ao treinamento e mais tarde quando voltei para a sala de jantar e encontrei o jornal que Bruce lia pela manhã, vi uma matéria com uma foto bem borrada de nós dois no alto de um prédio.

"Nova companhia: O Morcego teria conseguido outro Robin?"

Apanhei o jornal e li rapidamente a matéria que dizia que depois da morte do antigo parceiro nas mãos do Coringa, nunca mais ele teve nenhum outro. Como ele mesmo me disse... sou a primeira em muito tempo.
Bruce apareceu na porta e me chamou.
- Quero fazer um convite a você.
Eu o encarei esperando a continuação.
- Um jantar, é beneficente, vai acontecer está noite. Eu gostaria que me acompanhasse.
- Não acho que saberia me comportar, Bruce...
- Não tem problema nenhum, na verdade... eu estou indo neste jantar por conveniência, tem algo que quero investigar.
- Sendo assim, eu aceito - Sorri. Bruce retribuiu meu sorriso.
- Ótimo, então se apronte por favor. Tem uma caixa encima da sua cama, dentro está um vestido e jóias para usar.
Eu o olhei surpresa.
- Comprou essas coisas mesmo antes de saber se eu aceitaria o convite?
- Eu sou um homem prevenido.
Balancei a cabeça e passei por ele me encaminhando para a escada.

Vi meu reflexo no grande espelho e gostei do que vi. O vestido era preto, claro, longo e tinha fenda coxa. Meu colo estava exposto, minhas costas também. Bruce bateu levemente na porta e com minha permissão entrou.
- Você está linda.
Disse, me olhando. Me virei para o espelho e concordei. O pouco tempo que trabalhei no Planeta Diário, conheci uma garota que me ensinou a me maquiar. Ela disse que era muito bonita, mas que me vestia como uma senhora de 50 anos. Fiz algumas coisas que ela havia me ensinado nos olhos e passei um batom vermelho. Um ponto muito forte a respeito de mim mesma é que aprendo tudo muito rápido.
Ele se aproximou por trás trazendo nas mãos um colar. Toquei meu pescoço com expressão ansiosa. Percebi no banho que não estava com meu dispositivo no pescoço. O que me impediu de voar como louca por todo canto procurando por ele foi me lembrar que o deixei na cápsula. Ainda assim me sinto desconfortável sem ele. Bruce tocou a pele de meu pescoço, depois deslizou a corrente fria e a prendeu. Era uma colar muito bonito com grandes jóias presas nele.
- Se você prender seu cabelo, todos vão poder ver o seu rosto muito melhor - Sugeriu. Com um movimento rápido e alguns grampos fiz um coque.
- Melhor?
Pergunto, mas eu mesma podia ver... havia mesmo ficado melhor.
- Muito.
Respondeu. Eu estava sem os óculos, está guardado em uma gaveta, sem eles e vestida assim, com Wayne vestido totalmente formal atrás de mim e com suas mãos em meus ombros... eu me sinto outra pessoa.
- Vamos? - Perguntou. Eu concordei com a cabeça.
Deixamos o quarto e eu o acompanhei até seu carro.
- Você não vai precisar voar essa noite - Sorriu, abrindo a porta de trás para mim, eu entrei e ele também. Havia um homem pronto para dirigir. Uma ansiedade na boca do estômago esta me deixando nervosa. Nunca fui em festa nenhuma, o que pode estar me esperando lá?


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