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🄿𝕣ó𝐥𝐨ɠꂦ

|[Protagonista]|•

Descrição da personagem: ...
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Em um mundo onde as fronteiras entre realidade e fantasia se desvanecem, conheçam Kyoshi, uma jovem de dezoito anos cuja vida é um mosaico de cores e sonhos. Seus cabelos, naturalmente marrons, com pequena parte pintada pela cor branca.

Kyoshi é uma colecionadora de ursinhos de pelúcia. Eles povoam seu quarto, cada um com sua própria história e personalidade. O ursinho de olhos grandes, chamado Nimbus, é seu confidente nas noites solitárias. Ele ouve seus segredos e sonhos, guardando-os com carinho.

A cor roxa e o verde são a paleta de Kyoshi. Ela veste roupas nestas tonalidades, pinta suas unhas com esmalte lilás e até mesmo seu celular tem uma capa verde. Para ela, o roxo é a cor da imaginação, da magia e do desconhecido, enquanto o verde era a cor que remetia à natureza e transmitia saúde.

Doces e salgados são sua perdição. Ela devora bolos com cobertura de chocolate, enquanto assiste a filmes de ficção científica. Pipoca de cachorro quente e açaí são seus lanches favoritos durante as maratonas de séries. Kyoshi acredita que a comida é uma porta para outros mundos, uma maneira de experimentar sensações e emoções além do comum.

Seu celular é uma extensão de sua alma. Ela o segura com dedos ágeis, deslizando pelas redes sociais, lendo histórias de outros viajantes interdimensionais e compartilhando suas próprias aventuras. Kyoshi acredita que o celular é uma bússola para os universos imaginários, um portal que a conecta a lugares distantes e seres extraordinários.

E então, há suas viagens entre universos imaginários. Kyoshi fecha os olhos, respira fundo e se deixa levar. Ela atravessa portais invisíveis, saltando de um mundo para outro. Às vezes, ela visita um reino de dragões e castelos, outras vezes, um planeta distante habitado por criaturas de luz. Nessas jornadas, ela descobre segredos antigos, faz amizades improváveis e aprende lições que não existem nos livros.

Kyoshi é uma adolescente comum, mas também é uma exploradora de infinitas possibilidades. Seu coração bate ao ritmo das estrelas, e seus olhos brilham com a promessa de aventuras além da imaginação. Ela é a prova viva de que o mundo é muito mais vasto e mágico do que podemos ver com os olhos físicos.

...

Aviso!:
Kyoshi Hagiwara -Minha autoria. |Criada no aplicativo Bing.
Os demais personagens serão da autoria de seus devidos criadores, deixarei um aviso aqui caso apareça algum outro personagem original.

Perdoem-me se posso chegar a decepcionar a vocês quando terminarem de lerem esse aviso. Esse livro como às demais histórias do meu perfil são descrevidas pelo aplicativo Bing. E o motivo de permitir ser levada por um i.a, é porque a minha escrita não é uma das melhores. Mas fiquem tranquilos, arrumarei para que a descrição das cenas não pareçam ser feitas pelo aplicativo.


Kyoshi era uma jovem apaixonada por aventuras e histórias, era uma figura cativante. Seus olhos brilhavam quando ela calçava seus patins de quatro rodas, deslizando suavemente pelo calçadão à beira-mar. O vento bagunçava seus cabelos enquanto ela girava e saltava, sentindo a liberdade que só os patins podiam proporcionar.

Mas kyoshi não era apenas uma patinadora habilidosa. Ela também tinha um amor profundo pelos livros. Sua estante estava repleta de romances, clássicos, mistérios e ficção científica. Ela mergulhava nas páginas, viajando para mundos distantes e conhecendo personagens fascinantes. Os livros eram sua fuga, seu refúgio.

Nas tardes ensolaradas, Kyoshi combinava suas duas paixões. Ela patinava até a biblioteca local, onde passava horas imersa em histórias. Às vezes, ela até levava um livro consigo enquanto patinava pelo parque, parando em bancos à sombra para ler algumas páginas.

Seu sorriso era contagiante quando ela encontrava um trecho especialmente tocante. Ela compartilhava suas descobertas literárias com outros patinadores, criando uma pequena comunidade de leitores sobre rodas.

Kyoshi era uma alma livre, equilibrando-se entre as palavras dos livros e o asfalto sob seus patins. Ela sabia que a vida era uma aventura, e ela estava determinada a vivê-la intensamente, seja deslizando pelas ruas ou mergulhando nas páginas de um romance emocionante.

Ela estava em pequeno e menos famoso restaurante em conde, paraíba. Um hambúrguer com queijo, acompanhado de batatas fritas e um refrigerante, estavam todos dispostos sobre uma bandeja. O hambúrguer está envolto em papel de embrulho. Ao lado do hambúrguer, havia uma porção generosa de batatas fritas em uma embalagem vermelha. E um copo de refrigerante com a palavra "RAMEN" escrita nele estava parcialmente visível à esquerda do hambúrguer. Saborear seu hambúrguer era uma cena que despertava os sentidos. Ela segurava o hambúrguer com as mãos, o pão macio e dourado, o suculento hambúrguer grelhado e o queijo derretido escorrendo pelos lados, dado que ela odiava qualquer verdura que estivesse em seus lanches. Os olhos da adolescente se iluminam enquanto ela dá a primeira mordida, saboreando a combinação perfeita de sabores: a carne suculenta, o queijo derretido, o molho especial e a textura do pão. Ela fecha os olhos momentaneamente, apreciando cada sabor e sentindo a felicidade que uma boa refeição pode proporcionar. As batatas fritas ao lado também não são esquecidas, sendo mergulhadas no ketchup.

Os raios solares, como dançarinos tímidos, esgueiram-se pelas frestas da janela do pequeno restaurante. A luz dourada, filtrada pelas cortinas desgastadas, pinta padrões irregulares no chão de ladrilhos. As partículas de poeira flutuam no ar, revelando sua presença à medida que capturam os raios solares, criando uma atmosfera mágica.

As mesas de madeira, gastas pelo tempo e pelas histórias compartilhadas, estão agora iluminadas. Cadeiras de ferro forjadas, com assentos de palha, parecem ganhar vida sob essa luz suave. Os clientes, poucos e fiéis, inclinam-se sobre xícaras de café, conversando em sussurros.

O aroma do pão recém-assado e temperos flutuam na sala, misturando-se com o calor do sol. O dono do restaurante, um homem de cabelos grisalhos e olhos cansados, observa com carinho os raios solares dançando em sua xícara de chá.

Lá fora, a rua estreita e pouco movimentada parece esquecida pelo mundo. O sol, como um cúmplice silencioso, ilumina as fachadas desbotadas das casas vizinhas. As plantas em vasos nas janelas se esticam em direção à luz, ansiosas por um toque de calor.

— E no final da história, como esperei, o forte guerreiro destemido, venceu a guerra!

Exclamou Maria, sua colega de patins e amiga nas horas H. Ela tinha cabelos longos marrons, presos em um rabo de cavalo, e usava brincos de círculos dourados nas orelhas, e usava um vestido branco simples de bolinha pretas, e tinha em seus lábios vermelhos pelo batom tinham alguns resquícios de farelo de catupiry, que vinha da sua coxinha que estava prestes a ser terminada de ser comida.

— Sabe, Maria, você consegue ser mais animada com essa coisas do que eu. É impressionante isso.

— Hehe, o que eu posso fazer? Você acabou me deixando fanática pela literatura. Ah, olha a hora! Desculpa, kyoshi, você vai ter que comer sozinha por agora.

Se desculpou, se despedindo com um aceno de mão, desaparecendo de sua vista depois de sair do estabelecimento. Kyoshi sabia que sua colega tinha um compromisso para depois, então não se importou com isso. Na verdade, ela não tinha o porque se importar. Para ela, criar relações é bom. Mas, o tipo de conexão que ela tinha com Maria não chegava ao ponto de se apegar, era mais uma amizade profissional entre pessoas que gostavam da mesma coisa. Ou pelo menos era assim que kyoshi via.

Então, ela continuou a comer, degustando do salgado com calma, sem se preocupar com a hora ou com qualquer infortúnio que pudesse aparecer.

O vento, o companheiro invisível, dançava entre seus cabelos curtos, brincando com cada fio. Ele sussurrava segredos em melodias suaves, acariciando o couro cabeludo e trazendo consigo o aroma da natureza. Os cabelos se rebelam, dançando em uma coreografia desordenada, como se quisessem voar junto com o vento.

Os carros passam, suas buzinas e motores criando uma sinfonia urbana. O som das rodas sobre o asfalto, o ruído dos motores em aceleração, e as vozes das pessoas, cada uma com sua história, suas preocupações e alegrias. É como se a cidade tivesse sua própria melodia, uma composição caótica e harmoniosa ao mesmo tempo.

Assim, sob o sol, com o vento nos cabelos e o barulho da vida ao redor, o corpo se torna parte desse concerto efêmero.

Seus passos ecoaram silenciosamente pelas calçadas da cidade, em razão que era difícil até ouvir a sua própria voz no meio de tantas. As pessoas conversavam, algumas não, e outras conversavam pelo telefone, mas, isso não le chamava atenção. Em sua mão direita, um livro que foi pego emprestado pela livraria mais próxima estava sendo segurado, sua capa era de coloração azul escura e suas folhas eram tão brancas quanto as nuvens, diferente de suas letras que pareciam ser feitas pela própria escuridão da galáxia.

Ela teclava em seu celular, atravessando a estrada, voltando a sua andada. E com um suspiro cheio de tédio, desligou seu aparelho, o guardou no bornal da sua calça jeans. E por causa do frio, ela ajeitou sua jaqueta branca em seu corpo com mais gosto, impedindo que grande parte do vento gélido passasse pelos seus ombros e costas.

Logo a noite alcançou os céus, e as estrelas estavam começando a aparecer.

Sua casa moderna era espaçosa em um bairro residencial. A casa possuia um design contemporâneo, com grandes janelas e uma combinação de cores suaves. Ela é de dois andares, com um telhado azul e paredes em tons de cinza claro. Havia uma varanda no segundo andar, protegida por vidros, e algumas pequenas árvores estavam plantadas na frente da casa. Sua cerca era feita de madeira clara e metal, com um caminho pavimentado que levava à entrada principal.

Logo ela atravessou o pequeno portão de ferro e o fechou, indo até a porta e o abrindo com a sua própria chave, na qual era a reserva que seus pais haviam dado para ela há algumas semanas atrás.

Ao entrar na residência, pôde ver com clareza a luz que brilhava na sala, mostrando uma cabeça de uma pessoa, que estava escorada na barra do sofá.

— Vovô Renzo!?

O chamou, observando o homem de meia idade se virar para poder vê-la, sorrindo ao reconhecê-la de imediato.

— Ohh, minha netinha kyoshi! Que bom vê-la de novo.

Se levantou com a ajuda da adolescente, que o segurava pelo braço esquerdo.

— Como você vai? Sua escola está dando muita dor de cabeça?

Perguntou o homem, a abraçando de maneira apertada, sendo retribuído logo após dela rir, dando tapinhas nas costas do homem.

— Estou bem! Minha escola em si é uma chatice. Mas, se isso for me ajudar a criar o meu futuro como adulta, posso aguentar até o fim do ano.

Os dois riram quando se separaram do contato físico, sorrindo felizes.

— Aliás, e o senhor? Está bem? Porquê veio nos visitar sem avisar?!

Perguntou, levantando a sombrancelha, com dúvidas em sua mente, enquanto suas mãos estavam nas suas cinturas, retirando o sorriso do rosto.

— Eu estou bem. Fique tranquila. Seus pais estavam muito ocupados no trabalho, então presumo que eles acabaram não te contando.

A adolescente concordou, balançando a cabeça para cima e para baixo.

— Enfim. Vejo que não está com fome. Mas eu fiz um bolo com cobertura e granulado de chocolate!

O homem foi em direção a cozinha, e ao chegar, retirou uma forma com o bolo de dentro do fogão, botando na bancada.

Quando kyoshi viu, sorriu e foi em direção a ele, com sua boca já criando saliva.

— Vovô! Não precisava...!

Agradeceu, pegando no preto que foi estendido a ela, cortando um pedaço médio do bolo, botando-o no prato, segurando em um garfo que também foi dado a ela.

— Sei que esse tipo de bolo você gosta, então decidi fazer. Estava sem nada pra fazer mesmo.

O homem deu de ombros, indo em direção a escada, andando até seu próprio quarto.

O silêncio reinou, e a única pessoa na sala ficou ali, parada, até suspirar e dizer.

— Esse Renzo...!




Espero que esse capítulo tenha sido do agrado de todos!

Qualquer dúvida, é só tirarem nesse comentário!

Nós nos veremos no capítulo seguinte! :)

Presença desejada:
Satorogojo2023

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