𝗡𝗮𝘁𝗮𝗹
Penso sem saudade nem magoa,na vida que passou,no ano que mudou.
sou um homem sozinho,
só eu e o meu vinho.
de repende um carro começa a buzinar,e eu a arfar,
pensando que seria um amigo a me felicitar.
Mas que belo presente!Um caminhão de lixo!
O motorista buzina algumas vezes espreitando uma janela,a procura da donzela.
Volto ao meu uiesque ,
arrisque pensar que não me frustei,
a frustacão do lixeiro foi meu companheiro na noite de natal.
Poema inspirado na crônica "Natal" de Rubem Braga.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro