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❪15❫ chapter fifteen

━━━━━━━━━━━━❪dirty little secret

Não houve muitas conversas no carro no caminho de volta e eu não preciso nem dizer o motivo, é óbvio. Eu tenho certeza que a coisa mais absurda que já ouvi em toda minha existência foi dita há alguns minutos. O Derek? Olhando para mim? Fala sério!

Não que eu esteja achando ruim, caso ele realmente esteja, mas é que parece impossível com todo o seu jeito marrento. Porém... Como não sou boba e muito menos idiota, nunca que eu iria perder a oportunidade, deixando ela passar assim, de mão beijada.

Temos que aproveitar as oportunidades que a vida nos dá.

— Então, Derek... — começo com a voz calma e descontraída, como se não quisesse nada e comentaria apenas sobre o clima. — Parece que descobrimos o seu segredinho sujo.

Ponho-me entre o vão dos bancos da frente — já que estou no de trás — e o olho, observando sua expressão séria como sempre, sem emitir emoção alguma. Ele não parecia irritado, estava normal. Olho rapidamente para Scott e o vejo segurando um sorriso, se divertindo com a situação.

Encaro Derek novamente, decidida a irritá-lo.

— Não precisa se envergonhar, é normal terem uma queda por mim. — sorrio convencida, claramente brincando. Minha autoestima pode ser boa e meu ego às alturas, mas acredito que não é preciso viver falando sobre isso para todos, já que alguns podem não pensar sobre si da mesma forma e isso talvez o deixaria desconfortável de algum jeito. Eu faço isso, mas na brincadeira, óbvio. E quando vejo que isso afetou de alguma forma alguém, paro na mesma hora.

Mas como esse não é o caso, continuarei.

— Não sei do que está falando. — ele rebate tranquilamente, sem dar importância para minhas provocações com sua atenção na estrada, uma mão no volante e a outra sobre a porta.

Ele passa a marcha rapidamente, mantendo a velocidade rápida.

— Pode admitir, lobo mau. — suas sobrancelhas se curvam e sei que estou quase chegando aonde eu quero. — Sei que é verdade.

— É idiotice. — ele retruca na mesma hora, quase não me deixa terminar de falar. Agora ele está carrancudo do nível quase irritado. — E eu já falei para não me chamar assim.

— Tudo bem. — minhas mãos que antes estavam no apoio do banco, agora estão levantadas em forma de rendição. Volto a me escorar no banco novamente, sem dizer mais nada.

O resto do caminho foi feito em total silêncio dessa vez, sem provocações da minha parte. E quando chegamos no loft, todos ainda aguardavam a espera de informações.

— Ele estava cobrindo o turno noturno do parceiro, no dia do ataque. — começo a repassar a história do Delegado Strauss quando todos já estão acomodados pela sala. Essa parte ficou para mim quando Stiles — nada eufórico — nos encheu de perguntas e quando percebi, todos já me olhavam. Até mesmo Derek e Scott, que estavam comigo e sabiam da história.

Traíras.

— Foi quando recebeu um chamado dizendo para ir à floresta, pois havia chego uma denúncia de um morador local dizendo que havia visto algo suspeito. — continuo suspirando. Eu espero, de verdade, que encontremos o responsável para não haver mais mortes. Ninguém merece ser atacado de uma forma tão bruta. — Quando chegou lá, já sabem o que aconteceu...

— Ele entrou na floresta e foi atacado. — Megan completou o óbvio e eu assenti, esperando alguém se pronunciar sobre o que contei.

— Ele está bem? — Kira perguntou, preocupada.

— Sim. — respondi, a olhando.

— Ele não disse mais nada? Algo que pode nos ajudar? — Lydia questiona, olhando para mim, mas logo intercalou entre Scott e Derek.

Os dois me olharam e eu suspiro.

— Ele disse que se lembra de alguns flashes daquela noite. — respiro fundo, sem olhar para ninguém. Era difícil dizer aquilo, mesmo que ninguém entendesse o motivo, mas logo uma iria entender. — Duas coisas em especial. A primeira são olhos vermelhos com pequenas veias salientes ao redor da área dos olhos e dentes que se alongam em presas.

— E a outra? — Isaac se pronunciou pela primeira vez.

— Olhos azuis. — encaro Megan ao dizer às duas palavras pausadamente. Ela fecha os olhos por breves segundos, processando a informação.

Não havia dúvidas agora.

Todos os meus questionamentos em estado de negação foram destruídos com a informação dada pelo Delegado Strauss, e isso era o que eu precisava para tomar as medidas necessárias com a intenção de descobrir mais.

Eu tinha que fazer isso.

Os outros se entre olhavam tentando entender o que havia dito. Para nós parecia esclarecedor, entretanto, para eles não. Mas eu não estava com vontade de explicar nada, mesmo que precisasse. E de qualquer forma, precisaria fazer outra coisa.

Ignorando eles, Megan se virou para mim.

— Já sabe o que tem que fazer.

— É, eu sei.

Direcionei-me a saída sem lhes dirigir a palavra. Está sendo difícil acreditar em todas as pistas que deixam claro o envolvimento dele, nisso.

Mas... Porquê?

Não tem o menor sentido esses ataques ocorrerem justo em Beacon Hills. Não quando não morávamos aqui.

— Para onde você vai? — Liam perguntou com uma pitada de curiosidade.

— Resolver isso. — respondi antes de sumir das vistas deles. Pensando no que eu disse, sussurrei para mim mesma. — Ou pelos menos tentar.

Mas tenho certeza que eles escutaram.

Já do lado de fora do loft, após descer as escadas e ir até onde os carros estavam, me escorei no mais próximo a mim, que por coincidência, é o de Derek. Não me importando com isso, fiz um feitiço mentalmente para que eles não escutassem nada e mesmo receosa, peguei o celular e disquei o número conhecido por mim. Hesitante, fui para clicar no botão que completaria a ligação, mas desisti todas elas.

Passado uns cinco minutos, suspirei, não havia outra opção. Eu precisava disso. Todos nós precisávamos, as mortes tinham que parar e havia somente uma forma de acabar com isso.

Em um ato de coragem, cliquei no botão que me aterrorizou nos últimos minutos e levei o celular até a orelha, mordendo os lábios, ansiosa em antecipação.

Chamou.

Chamou por uns bons trintas segundos.

Até ele atender.

— Sentiu minha falta, docinho? — sua voz rouca preencheu meus ouvidos no silêncio da noite. A pitada de sarcasmo me fez revirar os olhos.

— Estou segurando a pena de um corvo. — tirei a pena da minha jaqueta e a observei, rodando-a na mão. — Encontrada na cena de um crime ocorrido bem longe de Mystic Falls.

— Hurum... Me pegou. Por favor! Não me leve preso... — ironizou soltando uma risada no final. Trinquei o maxilar, irritada pelo seu desrespeito com a situação.

— Eu acho melhor me explicar o que você está fazendo em Beacon Hills agora mesmo, Damon. — rebati sem paciência, com a voz firme. — Não vai gostar das consequências.

       .𑁍ࠬ¸𓍢 NOTAS FINAIS

       .𑁍ࠬ¸𓍢 Não tenho muito o que dizer, o capítulo está metade do que realmente escrevo, mas foi o que consegui com o meu tempo corrido :(

       .𑁍ࠬ¸𓍢 Enfim, quem é novo aqui, surpresos????? Acho que não né, deixei tantas dicas.

       .𑁍ࠬ¸𓍢 Votem e comentem, xoxo!

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