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❪05❫ chapter five

━━━━━━━━━━━━━━━━━❪nightmare

Todos me olhavam incrédulos, completamente em choque pela informação dada. Eu ainda não consigo compreender tamanha surpresa em algo tão banal atualmente. Você vira a esquina e já encontra alguém que participa do mundo sobrenatural, então porquê a incredulidade?

— Isso é sério? — pergunta Kira chocada, com sua expressão incrédula. Ela é tão fofa!

— Por quê eu mentiria? — pergunto confusa. Qual é o lance dessas pessoas de sempre perguntarem "isso é sério?" — Falando sério agora, eu tenho cara de mentirosa? Porquê vocês sempre me perguntam se eu estou brincando ou não.

Franzo a testa verdadeiramente curiosa, querendo saber a resposta deles.

— Sempre teve, na verdade. — Derek respondeu cinicamente, com seus braços cruzados e com um sorriso falso. Julgo que ele não foi com a minha cara.

— Eu preferia que vocês não respondessem esses tipos de perguntas que eu faço. — comento emburrada pela resposta de Derek, olho para ele com um grande bico nos lábios. Eu tenho mesmo cara de mentirosa? — Você é bonito, mas também um ogro.

— Então, como funciona isso? — Isaac pergunta curioso, olho para ele confusa sobre o que ele estava falando. Ele apenas ergue as sobrancelhas para mim e fico sem entender.

— Como funciona o quê? — questiono já que ele não parecia disposto a me dizer.

— Esse lance de ser bruxa! — Stiles exclama animado. Ele me lembra Megan antigamente... — Você fala bibbidi bobbidi boo com uma varinha mágica e bum! Acontece?

Começo a rir pela sua empolgação.

— Calma, Stiles. — peço enquanto cesso minha risada. Respiro fundo para me recompor. — Isso é tudo coisa de filme, não é assim que funciona. Posso explicar para vocês depois.

— Depois?! Porquê não agora? — ele resmunga chateado e eu sorrio. — Como você faz? De quem você herdou seus poderes? Pode fazer algo ago-

— Julgo que hoje vocês já tiveram informações demais, não acha? — questiono cortando suas perguntas sorrindo divertida e ele assente a contragosto. — Amanhã sem falta, tudo bem Stiles?

Ele assente um pouco mais animado.

 — Está tudo bem, Scarlett. — Scott diz sorrindo de leve. — Não liga, ele é sempre assim.

— Eu estou aqui, ouvindo tudo, sabia? — Stiles questiona irônico e retoricamente.

— Então, amanhã depois da aula? — Lydia afirma em forma de pergunta e todos assentem concordando.

— No loft. — Peter, que até então estava em silêncio, informa tranquilamente e todos olham para ele sem entender. Suponho que ele não costuma fazer isso.

— Porque você está falando isso? — Malia pergunta sem realmente se importar com a resposta, mas, acredito eu, que era o que todos se perguntavam e demoraram demais para fazer, então ela tomou a iniciativa. — Normalmente, você não liga nem um pouco 

— Eu gosto dela. — Todos o encaram como se ele fosse de outro mundo, parece que ele não costuma gostar de muitas pessoas. Na verdade, parece que ele não costuma fazer nada, já que qualquer coisa que ele fale, é motivo de surpresa. — O que foi? Ela é a mais suportável de todos vocês.

— Meu ego agradece. — pisco em sua direção divertidamente e reviro os olhos quando escuto Megan resmungar algo do tipo que "meu lado narcisista vai piorar", realmente não entendi o que ela quis dizer. Eu não sou narcisista... Bom...

— Certo, vamos. — Megan exclama passando seu olhar por todos presentes, logo parando em mim, assinto concordando. Nós nos despedimos sem muitas palavras e rapidamente já estávamos em casa.

— Não! Não! — grito desesperada tentando chegar até os meus pais, porém sou barrada por um vampiro, que me prende em seus braços fortes como aço. Esperneio contra o seu corpo bruscamente para tentar sair, entretanto, é tudo em vão. — Phasmatos Ossox.

O som do seu osso se quebrando e seu grito de dor indica que apesar de o meu estado não ser um dos melhores, ainda conseguia proferir alguns feitiços. Aproveitando sua distração com a dor, como seu aperto afrouxou, acerto meu cotovelo na sua costela fazendo, assim, ele me soltar, me viro para ele, vendo sua expressão raivosa.

Le specto tre colo ves bestia. — seu coração é arrancado do seu peito antes que ele pense em levantar-se para vir até mim. Seu corpo cai no chão e eu começo a correr em direção a sala, que foi para onde os outros dois vampiros levaram meus pais. Assim que chego em meu destino, abafo um grito quando os vejo de joelhos no chão, cheios de sangue no pescoço, com os dois vampiros a sua frente. — Soltem eles! É a mim que vocês querem!

Tento correr para mais perto, contudo em questão de segundos um deles estava em minha frente.

Phasmatos Pyrox Morsinus Illum. — pronuncio o seguinte feitiço o causando dor, lanço-o contra a parede, o que causa um grande estrago, não que eu esteja me importando com isso agora. Antes que ele se recupere, minha boca se abre para proferir o feitiço para quebrar o seu pescoço simultaneamente com o outro vampiro que está a frente dos meus pais. — Me ne de qual suurentaa.

Agora sem interrupções, corro até os meus pais, que com dificuldade, devido os machucados e perda de sangue, que fora drenado pelos vampiros, se levantam.

— Precisamos sair daqui antes que mais deles apareçam! — exclamo afobada, tentando puxar eles pelo braço, entretanto, eles não se movem do lugar. — O que estão esperando? Vamos!

— Não! Filha... Vocês têm que ir! Você e a Megan, vão para longe! — meu pai, Jonathan, pega em meus dois braços, fazendo assim, eu ficar frente a ele, com olhos nos olhos. Ele troca um rápido olhar com minha mãe, Camille, e logo volta-o para mim. — Você precisa ir.

— Não! Eu não irei deixar vocês. — nego com a cabeça e sinto meus olhos lacrimejarem. Pude ver em seus olhos que estavam decididos e não iriam mudar de ideia. — Mãe...

Suplico-lhe, talvez ela estivesse contra essa ideia, mas ao ver seu olhar, vejo que me enganei.

— Vá! Agora! — ela diz seria, mas com seus olhos carinhosos. Sua mão vai de encontro a minha bochecha e nela faz um carinho singelo. — Nós amamos vocês.

Uma lágrima solitária escorre pelo meu rosto. Antes que eu consiga cogitar a ideia de deixa-los, o que provavelmente eu não faria, barulhos são ouvidos na parte de fora da casa e antes que possamos ver, um vampiro aparece de surpresa.

Le specto tre-

Meu feitiço é cortado quando sou lançada contra a parede pelo vampiro, cada canto do meu corpo dói, minha cabeça lateja pela pancada e eu não consigo me levantar para ajudá-los.

— Aonde ele está? — zonza, com minha vista toda borrada, escuto ele perguntar. Apenas avisto três silhuetas borradas, se eu não soubesse quem são, provavelmente, não saberia reconhecer.

— Nunca iremos dizer! — escuto a voz da minha mãe vociferar com determinação. Minha vista vai voltando gradualmente e já consigo enxerga-los melhor.

— Então isso causará a sua morte. — apenas escuto o barulho do seu pescoço se quebrando e em seguida, o grito de sofrimento do meu pai junto ao meu. Grito com todas as minhas forças, tentando me livrar dessa dor insuportável e aperto minhas mãos nos meus ouvidos na tentativa inútil de tirar o som da minha cabeça. — Quer ter o mesmo destino dela?

O único som ouvido é o choro. Abro meus olhos lentamente, vendo a cena se desenrolar. Meu pai está de joelhos, com a cabeça abaixada enquanto lágrimas escorrem pelo seu rosto e o corpo da minha mãe sem vida, jogado ao seu lado.

Ele não diz nada, fica em silêncio, apenas com o seu luto por perder o amor de sua vida, bem na sua frente. O vampiro perde a paciência e consigo ver sua ação em câmera lenta, sua mão se levantando e indo em direção ao pescoço do meu pai. A sua cabeça voa para um lado e o corpo cai ao lado do outro.

Não consigo gritar, não consigo me mexer, não consigo chorar, não consigo fazer nada. O choque se fez presente e o luto de perder os meus pais me abalou tanto, que não consigo expressar minha dor.

— Isso é só o começo, diga-lhe que a próxima é você.

Não reagi, nem se quer o olhei, não tive forças para desviar o olhar dos corpos no chão. Os olhos sem vida, opacos, da minha mãe virados em minha direção. Como se ela me julgasse por não conseguir salvar eles.

Sangue.

Sangue e mais sangue.

É tudo o que eu vejo.

Sentada no chão da sala, escorada na parede com as pernas apertadas contra o peito, os olhos arregalados de pavor ainda se encontram sobre os corpos estirados no chão, cheios de sangue. Pisco algumas vezes e quase não parece real, minha mente força-me a tentar inverter a situação, tentando fazer com que tudo seja apenas uma terrível alucinação.

Mas não era.

Escuto passos apressados e logo um arfar pesaroso, meus olhos continuam no mesmo local.

— Ei... Vai ficar tudo bem, eu estou aqui. — reconheço sua voz embargada, Megan. Tenho certeza que ela se força a não chorar, para ser forte por mim, ser forte por nós duas. — Eu sempre vou estar aqui, ok? Vai ficar tudo bem...

Escuto seu choro e seu corpo se apoia ao meu, como se perdesse as forças. Não a respondo, continuo em meu estado catatônico. Com o rosto sem expressão, a cena aterrorizante se passando em minha mente repetidas vezes.

— Scarlett! — ela me chama dando batidinhas em meu rosto, porém é tudo um borrão. — Scarlett!

Meu coração acelera, minhas mãos estão suadas e a voz parece distante.

— Scarlett! Acorda!

Sento em um pulo me desvencilhando dos braços que me balançam. A falta de ar aperta o meu coração, começo a chorar de desespero ao lembrar que o meu pesadelo, era apenas uma lembrança.

Passo a noite toda chorando sendo abraçada e consolada por ela, foi minha culpa...

Novamente, Megan sendo forte por nós duas.

       .𑁍ࠬ¸𓍢 NOTAS FINAIS

       .𑁍ࠬ¸𓍢 Obviamente estou relendo essa porcaria antiga para reescreve-la, e tem umas parte que a Scarlett é tão????? Chata? Pqp, parece que ela só sabia responder na base do deboche, da ironia e do sarcasmo. Eu era tão????? Ranço de mim antigamente af KKKKKKKKKKKKKKK

       .𑁍ࠬ¸𓍢 Enfim, cenas novas, com muitas emoções e revelações.

       .𑁍ࠬ¸𓍢 O que acharam? Quem leu a história antiga, pegou a referência?????? Cuidado com spoilers!!!

       .𑁍ࠬ¸𓍢 Votem e comentem, xoxo!

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