
𝐓𝐨𝐦 𝐇𝐨𝐥𝐥𝐚𝐧𝐝
Imagine baseado no filme: —
Gênero: Dramatic/sad
You as Cora Klontz
Tom Holland as Tom Holland
Henry Cavill as Luca Klontz*
Cenário (NOVO): Kingston-upon-Tames, Londres – Reino Unido.
[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]
Sugestão de música: Lovely – Billie Eilish ft Khalid
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❝fraldas.❞
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『𝗖𝗼𝗿𝗮 𝗞𝗹𝗼𝗻𝘁𝘇』
Eu ainda consigo sentir o gosto de ser feliz ao lado de uma pessoa que me completava tão bem. Nosso encaixe era perfeito. Tínhamos quase a mesma personalidade e os gostos. Seu sorriso era o motivo do meu. Tínhamos uma rotina incrível e bem satisfatória. Amávamos sair juntos e aproveitar apenas um do outro com uma caminhada no parque ou assistir o anoitecer dentro do porta-malas do carro. Tínhamos planos parecidos e que completavam nossos diálogos com sorrisos empolgados. Parece até um conto de fadas por ter sido tão perfeita minha vida... e quem imaginou que isso iria ter um ponto final? Ninguém.
Namorei por cinco anos com Thomas Holland, talvez o verdadeiro amor da minha vida. Nos conhecemos no colegial e desde então não soltamos nossas mãos -quer dizer, até um ano atrás-. Por vários momentos do meu dia eu me pegava pensando em meu casamento, no vestido, no buquê, na festa, nos convidados e nas nossas alianças trocadas. Eu enxergava tudo isso e não tinha medo de lhe expor que meu sonho era tê-lo como meu marido futuramente, talvez pai de um filho meu. Sempre tive a vontade de ter um futuro bem maior com Tom, por mais que sejamos jovens, relativamente, mas meu coração me pedia isso. Eu não tinha medo de esconder meus planejamentos, até porque ele era um grande incentivador e sonhava junto comigo a mesma coisa.
É intrigante imaginar o porquê de tudo ter acabado mesmo sabendo que éramos perfeitos juntos. Eu ainda não consigo entender. Nenhum de nós dois lutamos para que nosso relacionamento se fortificasse cada vez mais. Nossa união caiu em uma rotina monótona e intragável. Tudo esfriou. Parecia ser outro casal no último ano. O pior de não nos entendermos mais, nós também não nos suportávamos. A frieza reinou nosso pequeno cafofo. Quando cruzávamos, não trocávamos palavras e, muito menos, carinhos. Parecia dois estranhos no mesmo ninho. Ele já não dormia comigo na nossa cama e, muito menos, fazia papel de namorado e eu deixei do jeito que estava, não fui atrás de melhorar ou de tentar entender o porquê de estarmos afastados. Apenas aconteceu.
O problema é que a dor ficou desde então. Decidimos não compartilhar mais o mesmo teto por um pequeno período, mas só deu para perceber que já havia acabado muito antes de percebermos. Ele só saiu de casa e nunca mais voltou. Mesmo sabendo que estávamos ruim, meu coração despedaçou em milhares de partículas. Não parecia ter mais reparo. E não teve. Ainda não segui minha vida. Eu lembro dele todos os dias e sinto falta dele todos os dias. Eu era muito feliz mesmo. É como se o meu suporte de todos os dias tivesse desabado e eu não conseguisse mais ficar em pé sozinha.
Depois de nossa separação, não fiquei muito tempo no apartamento. Por ser pertencente ao meus pais, apenas tranquei tudo e vim morar com meu irmão mais velho, Luca, sua esposa e seu bebê. Eles foram bem acolhedores e me cederam o quarto de hóspedes até eu conseguir me estabilizar novamente... e isso está sendo adiado há um ano. Eu ajudo em casa, claro. Cuido de George, meu sobrinho, quando os dois querem ter um pouco de lazer, divido as contas, as vezes cozinho e ajudo na limpeza da casa. Nós temos uma harmonia boa. Minha cunhada, ultimamente, está sendo minha melhor amiga, e meu irmão, meu suporte fraterno. Sem eles, eu estaria pior naquele apartamento. Eu sou assim, mas não queria ser.
Meu olhar se tornou triste, minhas costas inclinaram mais e meus ombros murcharam. Perdi bastante peso e meus olhos ficaram fundos, quase um bueiro de rua. Eu era uma menina bonita, saudável e alegre, e hoje, quem me ver novamente, não vai me reconhecer.
Mas eu sinto que, em alguma hora, eu vou ter meu choque de realidade e mudar.
— Cora, está aí?– Escuto a voz longe de Luca, meu irmão, se aproximando cada vez mais da sala de estar, onde estou.
— Estou aqui.– Me sento no sofá e fecho o jornal do dia, deixando-o sobre a mesa.
— Você pode me fazer um favor?– Luca questiona. Quando o olho, vejo o mesmo com George em seus braços.
— Claro, o que houve?– Me aproximo dos dois e aliso as costas do garotinho, o único que consegue me tirar um sorriso sincero.
— Você poderia comprar fraldas? As do George acabaram e eu preciso dar um banho nele.– Luca pede gentilmente. Sua esposa havia ido trabalhar, então nós dois cuidamos de George na sua ausência e é sempre um desleixo. Ou a fralda acaba, ou o leite falta... sempre é assim!
— Claro, Luca.– Sorrio fraco e calço minhas sandálias.— Você quer mais alguma coisa?– Pego meu cachecol e meu casaco de frio, já que neva lá fora.
— Talvez a Katherine não volte hoje para casa, então o que acha de fazermos um cinema? Talvez te anime!– Ele tenta falar em tom positivo e animado, fazendo seu bebê dançar levemente. Acabo rindo do seu jeito e do que fizera com George, que ficara com uma cara confusa e apenas seguia os comandos do pai.
— Claro. Vou comprar umas coisas.– Afirmo.
— Ótimo. Aqui está.– Ele retira seu cartão do bolso e me entrega.
— Nos vemos já já.– Calço as luvas e me encaminho para a porta de entrada.
— Cuidado nas ruas, a neve está bem grossa.– Luca me acompanha e segura a porta para me sair.
— Pode deixar!– Concordo com a cabeça e desço os degraus da casa, abrindo a segunda porta principal da casa e me encontrando com a rua.
O frio intenso e úmido me abarca vindo em sentido contrário aos passos que dou, quase me empurrando de volta para casa. Ponho o gorro em minha cabeça rapidamente e abraço meu corpo com minhas mãos, mesmo protegida para não passar frio ainda é intenso a umidade do ar. Minhas botas pesadas marcam a neve alta que cobre a rua e a calçada, também cobrindo as extremidades debaixo dos pneus dos carros que tinham na rua. Poucas pessoas se encontram andando por aqui, até porque a nevasca é presente, mesmo que seja de leve. As cabines quase estão escondidas de tanta neve por cima das mesmas.
Quando neva em Kingston-upon-Tames, a cidade fica um pouco solitária.
O mercado que sempre vou fica bem localizado. Pertinho de casa e, também, pertinho de onde eu morava com Tom. Lembro muito bem de virmos aqui todo o mês para abastecermos nossa geladeira e nosso armário com besteiras que nos faziam rir enquanto comíamos, como se fosse um antidepressivo de tão alegre. Ele ama chocolate e balas, parecia até uma criança. E eu amava o seu jeito bobalhão e feliz. Por Deus! Como eu quero conseguir lhe esquecer e não remoer a cada passo que dou. Ainda é tão duro e tão difícil de se aceitar. Eu sinto que o amo e faria qualquer coisa para voltarmos a ser quem éramos!
Por ser uma pequena cidade, quase um bairro, em Londres, as pessoas se conhecem nessa vizinhança, mesmo que só de vista. O dono do mercado foi meu professor quando eu era menor, então, ele me viu crescer de perto. Aceno ao vê-lo embalando algumas compras para uma senhora no caixa. O mesmo sorri e acena de volta, fazendo um gesto com as mãos apontando para o balcão, como se pedisse para me passar lá depois. Afirmo com um sorriso e pego uma cesta pequena, indo nas sessões atrás do que queria.
Pego alguns itens para o jantar a noite e a "sessão de cinema" que Luca dissera. Pego doces, salgadinhos e pipoca de micro-ondas.
Ao sair da sessão de comida, me encaminho a sessão de higiene pessoal e logo reconheço o espaço de fraldas para bebê. Me aproximo e fico analisando, na tentativa de lembrar qual é a marca que George costuma usar, até porque, uma diferente, pode lhe causar alguma alergia e eu não quero problemas com meu irmão e minha cunhada.
Ao reconhecer a marca, pego um pacote na prateleira juntamente com alguém. Alguém havia ficado ao meu lado e pegara a fralda do lado da minha. Ao olhar para a mão alongada e embranquecida da pessoa, senti meu coração palpitar. Eu reconhecia a pulseira de couro que havia no braço dessa pessoa. É a mesma pulseira que ganhei de um colega em comum meu e de Holland quando viajara para os Estados Unidos. É única e sei pelo fato de estar envelhecida com o tempo, quase que perdendo a força para segurar em seu braço, mas ele vivia dizendo que não tiraria por nada nesse mundo. E cá está ela em seu pulso.
Umedeço meus lábios, mesmo ressecando novamente. Havia ficado imóvel e com a feição de assustada, como se estivesse ao lado de uma assombração. E é. Ele nunca mais saiu de perto de mim, mesmo que fosse apenas na minha mente. Me senti fraca e minhas pernas bambearam, parece até que ia cair ali mesmo. Como ele ainda faz uma remexida forte em mim!
Ao olhar lentamente para o lado, reconheci a lateral do seu rosto. Ele também parecia estar estarrecido, mas mantinha seu olhar para frente para pegar a fralda. Tento abrir a boca para falar algo, mas simplesmente me faltou palavras. O sentimento é tão forte que eu não sei se sorrio, se fico calada ou se choro por saudade. Eu o vi depois de um ano distante e de uma maneira que não gostaria, até porque não conversamos para resolver mais nada. O nosso namoro simplesmente acabou em silêncio e sem sermos avisados. Se fosse um contrato ou diante da justiça, nós ainda seríamos namorados, mesmo que nossa vontade fosse contrária.
Engulo seco e viro meu corpo, ficando de frente para ele. Lhe encaro e, finalmente, Tom faz a mesma coisa. Seu rosto ainda é angelical como lhe conheci. Agora com 25 anos, já tem mais o físico de um adulto, mas em ótima forma. Thomas sempre fora atleta. Ele ama correr, lutar e se exercitar. Eu o conheço com a palma da mão. Seus títulos na época do colégio eram em grande escalas, até porque ele sempre estava sendo convocado para o time local. Eu era sua grande fã, além de ser sua namorada e, talvez, isso o fazia querer sempre estar nas quadras para competir. Agora está parado no tempo, mas ainda é óbvio que não relaxou como eu. Está bem. Ele é alto, forte e saudável. Seu rosto é tão lisinho e perfeito, a boca rosada e as bochechas carnudas, diferente de mim, que está com a pele mais ressecada e descuidada, a boca sempre precisando de manteiga de cacau e as bochechas fundas. Parece até que eu tenho o dobro da sua idade, mesmo sendo mais nova um ano. Nós somos o verdadeiro contraste hoje.
— Thomas...– Falo em um sussurro e acabo sorrindo ao lhe ver.
— Hey, Cora, que bom ver você.– Sua voz suave soou novamente em meus ouvidos, quase como uma canção. Como é bom ouvi-lo novamente, parece até uma recarga na minha bateria interna.
— Você está ótimo. Como está?– Tento conversar normalmente, apesar de parecer nervosa. Minhas mãos estão tremendo e suando frio, e, mesmo fazendo um frio abaixo de zero lá fora, sinto um calor forte subir dentro de mim.
— Ah, obrigado!– Holland sorri fraco e abraça o pacote de fraldas.— Estou bem e você? Como está seu irmão?— Percebo que o mesmo não está tão confortável.
Ele olha de um lado para o outro e alisa seus cabelos fortemente. Aquela é a sua maneira de tentar extinguir o nervosismo. Como eu disse, eu o conheço tão bem quanto qualquer pessoa.
— Está bem, obrigada.– Sorrio lateralmente e o observo de cima abaixo.— Para quê as fraldas?– Aponto levemente enquanto ponho a que eu segurava dentro do cesto.
— Olha, nós...– Tom fala ao mesmo tempo, no segundo em que parei de falar. Ele fecha os olhos e respira fundo.— Nós precisamos conversar. Acho que ficou faltando isso.– Ele alisa a nuca e põe de volta as fraldas no lugar.— Será que você pode fazer as compras depois?– Holland fala baixinho e cruza os braços.
— Claro. Lá fora?– Deixo o cesto de lado e abro um sorriso. Sinto meu coração despertar. Será uma chance?
Thomas apenas afirma e me aguarda. Deixo as coisas encostadas em uma prateleira e me prontifico ao seu lado, vendo o mesmo caminhar na frente em direção a entrada do mercado. Tento conter meu sorriso, mas meu coração transmite esperança para meu interno e a ansiedade só cresce. Será que podemos retornar? Será que ele quer falar sobre nosso relacionamento? Por Deus, seria tudo o que eu mais queria.
Ao sairmos do mercado, caminhamos até um parque logo ao lado e ficamos embaixo de uma árvore alta e cheia, como se fosse a referência do espaço. Fico de frente para ele e minha boca mantém um sorriso mínimo enquanto meus braços estão cruzados. Diferente dele, seu olhar é meio tenso e sério. Apenas relaxe, Tom, eu ainda estou aqui!
— Olha, eu...– Antes que ele falasse, eu o interrompo.
— Eu sinto sua falta.– Fungo o nariz e olho para os dois lados, olhando para o mesmo com um sorriso.
Thomas me encara sem demonstrar expressão e parece ter ficado mudo, apenas encarando as palavras que eu havia falado. É um impacto mesmo!
— Eu acho que nós terminamos de uma maneira muito boba e que não tivemos a chance de nos entender.– Complemento e vejo sua boca abrir aos poucos, enquanto o mesmo luta contra seus olhos para aguentar o máximo de tempo sem piscar.
Estranho sua reação e ergo uma sobrancelha. Ele parece preocupado depois que falei isso. Essa não era para ser sua reação, mas as reações alheias são diferentes, então está tudo bem!
— Cora... eu sou pai agora.– Thomas fala firme, disfarçando sua voz trêmula. O quê?
Continuo sorrindo, sem entender o que ele falou. Sabe quando você está perto de um estrangeiro e não sabe o que ele falou? Essa sou eu. Parece até outra língua e eu não entendi, ou então fiquei surda de uma hora para outra. Sinto meu corpo inteiro tremer, como se estivesse acontecendo um terremoto interno. Um frio intenso na barriga a faz remexer e quase me fazer querer vomitar com o que eu ouvi, mesmo parecendo que entendi qualquer coisa, menos o que deveria. Essa é a parte em que eu entendo que realmente acabou.
— O quê?– Pergunto para confirmar, já desmanchando o sorriso. Me sinto açoitada.
— Eu sou pai agora, Cora.– Tom dá mais um suspiro desgastado, pondo as mãos dentro dos bolsos do casaco. Eu o encaro, vendo um filme passar na minha cabeça da nossa história, nossos percalços, conquistas e tudo que sonhávamos... agora, essas memórias, não passam de um papel rasgado.— Olha, eu não queria... Droga!– Thomas coça a cabeça bruscamente e joga a mesma para trás, ponderando algo. Meu silêncio respondeu muito. Sinto as lágrimas escorrerem.— Eu não queria que fosse assim. Eu não queria que essa conversa fosse assim, mas já que estamos falando, eu descobri pouco depois que terminamos. Eu juro que não fiz por querer, aconteceu! Eu estava cansado de tudo o que estava acontecendo e eu tive esse deslize, por isso me desculpe...– Paro de ouvir tudo e fecho meus olhos, enxergando meu interno totalmente escuro e encoberto de tristeza, como se tivesse sido invadido de neve e me entupido com isso.
Me sinto sufocada. Em outras palavras, ele me traiu mesmo não estarmos separados e, ainda por cima, ele é pai da criança. Onde eu fico nessa história? Esse era o meu sonho com ele. Eu me enxergava perfeitamente com essa vida e sendo muito feliz ao lado de Holland, mas simplesmente aconteceu com outra pessoa mas com o meu cara. Por que isso? O que eu fiz para merecer ouvir essas histórias e ter que passar por isso sozinha? Não é justo.
— Você está me ouvindo, Cora? Por favor, fale alguma coisa!– Thomas se desespera um pouco e sua voz claramente está nervosa. Vejo suas sobrancelhas arquearem, preocupado.
— Você...– Falo em um fio de voz e abaixo o olhar, negando com a cabeça. Eu não consigo sequer falar.— Você é pai.– Sorrio, sentindo aquela avalanche de choro querer expelir. Simplesmente não dá para segurar!
— Foi um erro, Cora, mas você precisa seguir em frente. Eu...— Ele pausa. Suspira fundo e abaixa o olhar.— Eu tenho uma família, agora. Eu estou feliz.—Sua sinceridade me estrangula e aquilo me causou falta de ar.
— Esse era meu sonho e você ignorou completamente.– Rio irônica e sinto meu queixo tremer. Cruzo os braços e suspiro fundo.— Tenha uma boa vida, Thomas.– Falo por fim, passando pelo seu lado e lhe dando as costas.
— Cora, espere aí!– Tom corre até mim e fica na minha frente, segurando meu braço.— Eu preciso que me perdoe. Por favor.
— Me deixa em paz, Holland, por favor. Vá ser feliz com sua família! Você não precisa mais do meu perdão para seguir sua vida... você já seguiu muito bem sem mim.– Balanço a cabeça, limpando as lágrimas que ainda teimam em descer.
Tom fica calado, com um olhar abatido e baixo. Vejo o mesmo umedecer seus lábios rapidamente e põe as mãos na cintura, puxando várias vezes o ar e soltando-o pela boca. Nos encaramos uma última vez e sinto meu coração desabrochar. Me sinto desmanchada e abalada. Apenas uma ida ao mercado me trouxe sentimentos que nunca imaginei que iria acontecer, mas eu sei que isso vai passar. Agora, como ele disse, eu preciso seguir a minha vida.
E eu vou!
— Isso te pertence.– Abro minha bolsa e retiro um cartão postal envelhecido de dentro, botando dentro do seu bolso.— Obrigada, você realmente me fez muito feliz.
— Cora...– Tom hesita em me deixar ir. Ele parece angustiado.
— Boa sorte com seu filho, ele vai ser uma criança muito feliz.– Sorrio pequena, sentindo meu coração ser esfaqueado. É preciso dizer algumas coisas que me magoem para realmente poder seguir em frente.
Sigo em frente, lhe deixando ali no meio do parque e ainda com o olhar estarrecido, além de ficar imóvel. Volto para o mercado e compro o que tinha que comprar, mas com o coração na mão, apesar de sentir um alívio. Quer dizer, eu precisava saber que não iria mais haver chances e que não deveria mais criar esperanças nisso. É preciso levar uma pedrada para poder acordar.
Que ele seja feliz, porque eu vou ser. Eu sei disso.
"Do amor da sua vida.
Me conforta saber
Que embora as pessoas na minha vida
Venha ou vá,
Você sempre irá ficar
Não importa o que aconteça."
《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》
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Hello, gente bonita! Voltei :) Como foi a semana de vocês? Espero que esteja sendo tudo bem pra vocês e pra família de vocês <3
Bom, fiz esse imagine pra mudar um pouco já que faz um tempinho que não escrevo desse tema. Gostaram? Espero que sim! Essa semana vai ser melhor nas postagens, prometo! Vou me organizar para postar daquele jeito que falei para vocês! Então, acompanhem meus outros livros, vocês vão amar! Quem ama o Henry Cavill e o Chris Evans está perdendo a oportunidade de conhecer dois livros maravilhosos. Ainda dá tempo, só acessar meu perfil! :)
Bom, comentem e votem para me dá um feedback. O próximo (provavelmente) será do Bill Skarsgård. Vocês gostam dele? Futuramente está vindo uma sessão com o irmão dele, Alexander. Vocês vão amar!!!
Perguntinha: Quem aqui gosta de The Walking Dead?
Até a próxima, folks <3
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