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𝐓𝐨𝐦 𝐇𝐚𝐫𝐝𝐲 - PT II

Imagine baseado no filme: Guerra é guerra

Gênero: Funny/Hot

Tom Hardy as Tuck

You as Roxy Merlin

*Chris Pine as FDR (Franklin)

Outfits:

Tuck

Roxy Merlin

isso é só um jogo!
Parte 2

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Sugestão de música: Don't Cry Tonight – Savage

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SEIS SEMANAS DEPOIS

『𝗥𝗼𝘅𝘆 𝗠𝗲𝗿𝗹𝗶𝗻』

— Então, mais um encontro hoje?– Kylie pergunta animada enquanto beberica um pouco do seu chá.

Eu e Tuck viemos nos encontrando tem mais de um mês, ainda mais agora que entrara para nosso time em paintball. Cada vez mais nos aproximamos e nos tornamos bons amigos, diferente da primeira vez, eu o conheci bem melhor e até conheci seu melhor amigo, FDR, que é um pé no saco e nem poupou o amigo de suas cantadas meia boca. Ele é bonito também, os olhos nem se fala, mas Tuck tem algo especial que, felizmente ou infelizmente, mexe dentro de mim, que até acendeu algo e talvez eu esteja gostando do mesmo. É como se tivéssemos uma conexão forte, soubéssemos exatamente o que conversamos e entendendo todos os costumes, até porque somos da Inglaterra, e algo nos fez ficar bem mais íntimos e próximos. Obviamente não sei se ele sente o mesmo, provavelmente não, até porque ele é um cara muito ocupado tentando salvar o mundo e evitando tomar um tiro na cabeça, mas nada que fosse me impedir de, ao menos, falar o que sinto. E meio que não há um respeito ainda entre nós. Eu amo isso!

Hoje iríamos para o nosso vigésimo encontro, talvez... perdi as contas. Fomos para muitos lugares, como o cinema, parque, bares, cafés e o point principal: campo de paintball. É a nossa marca da amizade: o paintball. Parece que aqui, quando entramos em campo juntos, somos quase como um só, na maioria das vezes ganhamos campeonatos e até levamos troféus pra casa... quer dizer, eu levo! Sempre brigamos pra saber quem leva o troféu, mesmo sendo nós dois que conquistamos. Ele é um homem incrível, maduro e diferente dos demais, mais um ponto para me fazer ficar loucamente apaixonada por Tuck. Seu amor pelo seu filho é exacerbado, apesar dos pesares e por não conseguir ser o melhor pai que queria, eu vejo que ele se esforça e, sempre quando dá, me esforço para lhe dá os melhores conselhos.

Desde a última vez que nos encontramos, há seis dias atrás, havia ido para o seu apartamento incrível fazer maratona de filmes clássicos... e eu percebi que não queria mais sair de sua casa e do seu lado, mas nada passou de um encontro de bons amigos. Quero ter a esperança de que pode dá certo entre nós, mas a maldita negatividade começa a chutar meu cérebro e nega isso.

— Sim, vou sair com ele!– Falo bem animada e olhando a cada cinco segundos para o visor do celular.

— Hey, hey, alguém está super ansiosa!– Kylie brinca e eu reviro os olhos, contendo o sorriso. — Já sabe para onde vai?

— Ele disse que ia ser um lugar diferente e especial. Não faço a mínima!– Meus olhos teimam em encarar o visor, contando os segundos para bater as quatro da tarde.

— Diferente tipo com pessoas?– Percebo ela ficar séria na hora e eu estranho.

— Não sei, talvez. Por quê?– Questiono.

— Ah, tá de sacanagem né, Roxy! Como você vai entregar esse seu corpinho de Gisele Bündchen e lábios de Cameron Diaz pra ele? Não pode ter público, garota!– Ela dá um tapa na mesa totalmente histérica e eu arregalo os olhos.

— Por Deus, calma!– Rio e nego com a cabeça. — Eu não estou com essa intenção...– Falo de maneira vaga e a olhando de canto de olho, vendo a mesma cerrar os seus.

— E eu nasci ontem né? Para, vai! Dá e dá bem gostoso pra aquele tatuadão, baixo mas super gostoso!– Ela levanta e pisca, indo pegar mais chá.

— Você está no cio!– Afirmo e ela só me dá o dedo do meio.

   Exatamente quatro da tarde e escuto a buzina de moto vindo do lado de fora. Na mesma hora levanto-me da cadeira de uma vez e sorrio automaticamente, correndo para pegar minha bolsa enquanto fico rindo fraco pela ansiedade. Kylie me olha sem esboçar nada, como se desdenhasse da minha felicidade.

— E é porque não quer transar com ele. – Ela ironiza e se senta no sofá.

— Você devia estar estudando!– Pego minha bolsa e caminho até a porta. — Se for sair, tranca tudo e deixa embaixo do tapete!– Berro já abrindo a porta e vendo a moto de Tuck em cima da calçada.

— Au revoir, vadia!– Ela berra e eu acabo rindo enquanto nego com a cabeça.

   Fecho a porta e, com um sorriso no rosto, caminho até Tuck e já o vejo abrir um sorriso também. Parecia bem tímido até, só me observa com um olhar sereno e repleto de fofura, observando todos os passos que eu dou e nem disfarçando seu olhar empolgado em mim. Tudo parece estar ao nosso favor hoje e seria mais um encontro maravilhoso.

— Olha só, Tuck brutamonte!– Me aproximo do mesmo e lhe abraço bem apertado.

— Hey, senhor Roxy, como vai?– Ele brinca e sinto um beijo sendo depositado em minha bochecha.

— Ótima piada, só perde para o silêncio. – Rio e sinto minhas bochechas corarem levemente, mas me controlo pra não transpassar nervosismo .

— Para um homem como você, está bonito!– Tuck fala de maneira brincalhona e insiste na brincadeira, mas é notório que disfarça para quebrar o clima tenso.

— Então se interessa por homens, huh?– Arqueio as sobrancelhas pra cima e ele desfaz o sorriso, fazendo um bocejo falso. — Amei essa sua jaqueta... é a mesma da semana passada? Acho que é da retardada!– Pisco e ele dá uma gargalhada fofa, que me faz sorrir em ouvi-la. É tão bom ouvir Tuck rindo.

— Tudo bem, chega! Não aguento mais!– Ele ergue as mãos para cima e me entrega um capacete. — Suba no meu garanhão, oh donzela!– Tuck brinca enquanto ergue a mão e eu dou um leve tapa em seu ombro, sentando atrás do mesmo.

— Para onde vamos, meu príncipe encantado?– Ironizo e visto o capacete.

— Já disse que é surpresa!

   Tuck liga a moto e logo saímos da rua da minha casa, indo em direção a sei lá onde ele está me levando. Minhas mãos se agarram em sua cintura e minha vontade é de deitar minha cabeça em suas costas, deixar ele me levar pra onde quiser e aproveitar essa tarde tão boa e ensolarada. Não queria saber para onde iria me levar, só queria que levasse e chegasse o quanto antes, para vê-lo sorrir e fazer mais de suas piadas provocantes em mim, me tirando do sério e me deixando cada vez mais louca por ele. Tuck sabe como conquistar alguém!

   Percebo que havíamos chegado em uma das ruas mais movimentadas em relação ao comércio de Los Angeles, mais especificamente de frente para um departamento. Não, não era qualquer departamento.

— Não acredito que me trouxe no seu trabalho!– Fico surpresa ao ver o departamento da CIA na minha frente, o que me faz retirar o capacete rapidamente.

— Eu quis mudar, você é chata demais e poderia reclamar se eu te levasse para minha casa!– Ele retira o seu também e sorri satisfeito ao ver minha felicidade de saber que entrarei no prédio.

— Muito engraçadinho!– Reviro os olhos mas não consigo tirar o sorriso do rosto. — Isso é um máximo! Meu Deus, eu sempre quis conhecer!– Me apoio em seus ombros e desço rapidamente. — Vamos, Tuck!– Lhe agilizo e ele ri fraco, negando com a cabeça e descendo da moto também.

— Calminha aí, princesa!– Sinto ele segurar levemente meu braço e acaba me puxando um pouco mais para próximo, dando para encarar seus olhos tão azuis e brilhantes, quase o mar de Venice. Hipnotizantes é o mínimo!— Primeiro eu preciso mostrar isso. – Ele retira o seu distintivo de dentro do bolso da calça e meus olhos brilham, tirando um sorriso malicioso e vitorioso seu. Que sonho!!

— Deixa eu usar uma vez, por favor!– Imploro e fico olhando aquele símbolo quase que uma joia rara.

— Eu não sei... só dignos podem usar. – Ele pisca e sinto sua mão entrelaçar na minha, me levando até a porta de entrada do prédio. Dois sonhos se realizando!

Sentir sua mão na minha poderia ser uma das melhores sensações se não fosse o fato de eu estar com ele e dentro do departamento da CIA. É simplesmente sensacional! Tudo sério, computadores, câmeras e qualquer outra tecnologia estão distribuídos por toda parte, as pessoas super concentradas para resolver seus problemas e eu aqui apreciando a desgraça alheia. Isso é demais! Tuck conseguiu fisgar mais ainda seu anzol em mim.

— Para onde vamos?– Fico toda animada e só o seguindo, enquanto puxa minha mão.

— O que acha de conhecer a sala de controle e ver como eu te observo todos os dias?– Ele ergue uma sobrancelha e eu sorrio.

Espera aí... o quê?

— Como é?– Arregalo os olhos e fico totalmente séria, vendo o mesmo rir e apontar para a minha cara. Sempre tirando sarro!

— Amo quando cai nas minhas piadas!– Tuck nega com a cabeça e entramos no elevador. — Talvez não seja...– Ele fala baixinho e viro-me de uma vez, escutando ele rir novamente. — É brincadeira, Brutos!

— Você é um palhaço!– Reviro os olhos e acabo rindo pela sua gargalhada super contagiante.

As portas se abrem e logo vejo um outro setor do departamento, um pouco menor do que há lá embaixo. Tuck começa a andar sentido horizonte e eu estava fascinada com tudo que via pela frente, até com um computador simples mas que parecia ter uma importância e tanto. Imagina como deve ser o lugar que ele vai me levar?! Será que posso ver o que a Kylie tá aprontando na minha casa? Eles devem saber até quem matou o presidente Kennedy!

Passamos por uma sala e percebo que havia alguém sentado e rodando na cadeira de maneira frenética, parecia no tédio. Uma pistola em cima da mesa e o computador ligado também, além de outros pertences pessoais. Do lado oposto, uma mesa e cadeira idênticas a da pessoa, porém vazia e sem nada. Acho que já até sei.

— Hey! FDR!– Tuck berra e logo Franklin, ou FDR, levanta, abrindo um sorriso e vindo cumprimentar o amigo.

— Hey TucTuck!– FDR abraça bem apertado Tuck, que é duas vezes menor que seu tamanho. Reviro os olhos e cruzo os braços... quero meu passeio!— Heeey, Roxy!– O mesmo empurra o amigo e vem com o seu melhor sorriso malicioso e cafajeste para o meu lado, puxando minha mão e beijando-a. Eu mereço!

— Você não sossega né?– Nego com a cabeça e ele ri.

— Quando enjoar do tampinha pode me ligar!– Ele pisca pra mim e recebe um olhar mega feio de Tuck.

— Não enche, FDR!– Tuck se pronuncia meio bravo e encarando o nada sem piscar e dando um tapinha em sua bochecha, típico do brutamonte que ele é... mesmo não tendo muita altura suficiente.

— Desculpa, senhor apaixonado... saí do perímetro. – FDR ri e pisca pra mim em seguida, ajeitando seu paletó de maneira irritante mas charmosa e voltando para a mesa. Ele me dá raiva e ao mesmo tempo ficaria, porém o Tuck é o que eu mais quero.

— Vem, tampinha!– Brinco com a cara de Tuck e ele revira os olhos, voltando a me guiar.

Chegamos em um corredor meio vazio e logo vejo ele dando um sorrisinho menor, parece empolgado, abrindo uma porta toda revestida no metal e bem forte, quase que impenetrável. Vejo que ele coloca algum código ao lado que destrava a porta, me deixando super curiosa para saber o que havia lá dentro e matar essa curiosidade que rasga dentro de mim. Ele soube fazer diferente dessa vez. Não que não fizesse, mas hoje ele ganhou o prêmio de melhor encontro das cinco semanas!

— Entra!– Tuck me dá espaço e eu entro totalmente encantada, com a boca aberta ao ver trilhões de telinhas, teclados e qualquer outra coisa que remetesse uma sala de tecnologia para a CIA.

— Então é aqui que você descobriu com que eu trabalho?– Ergo uma sobrancelha e rio, vendo o mesmo desconsertado enquanto coça sua nuca e fecha a porta.

— Foi só uma vez, juro!– Ele levanta os braços em força de rendição e ri, me olhando com um olhar mais leve.

— Vou deixar passar porque admitiu que eu ganhei no paintball. – Cruzo os braços e me aproximo um pouco mais dele. Por favor, esteja comigo!

— É, você ganhou. – Sorri e recosta na mesa, ficando de braços cruzados e me encarando com certa diferença.

Um pequeno silêncio se instala na sala. Constrangedor!

— Você... você... ahn... quer dizer...– Ele quebra o silêncio e acaba gaguejando, como se buscasse palavras para falar. — Você não... não se importou com o que o FDR disse, certo?– Ele aponta com o dedão para trás de si, como se indicasse sobre o que acabara de acontecer no encontro com Franklin.

— Não... acho que não. – Falo meio vaga e um pouco constrangida.

— Não sei como dizer isso...– Seus olhos caem no chão e eu já estava em um impasse de falar. Vai Roxy! Vai Roxy!

— Eu também não. – Falo em uma pressão e sinto meus miolos quererem estourar. Vamos com isso, Merlin!— O que acha de dizermos juntos?– Disparo e ele afirma com a cabeça rapidamente. — Tudo bem! Três... dois... um... Eu quero transar com você!

— Eu quero namorar você!

Falamos em uníssono e ambos arregalam os olhos. O que porra foi que você falou, Roxy? Por Deus, eu quero me matar! Eu não acredito no que acabara de ouvir! Se pudesse saía correndo e ia pra casa. Olha pra ele, está completamente constrangido e eu com a minha maior cara de surpresa. Que ódio de mim! Minha mão se encontra na minha boca de tão surpresa que fiquei comigo mesma, poderia fingir um desmaio muito bem pra quebrar esse clima.

— Você... o quê?– Ele murmura, ainda chocado com a minha resposta.

— Eu... que porra!– Bato o pé no chão e faço um trejeito esquisito, como se movimentasse meu corpo e batesse no ar, totalmente revoltada. — Não era exatamente isso que eu queria dizer! Quer dizer, eu queria sim mas não é a principal!– Começo a me enrolar e vejo que Tuck abre um sorriso em meio ao meu desespero. — Resumindo: eu quero as duas coisas. Pronto, falei!– Dou um berro e acabo surtando levemente, me sentindo totalmente constrangida.

— Isso foi...– Tuck dá uma risada irônica e descruza os braços, me encarando em seguida. Que diferença é essa?— Isso foi ótimo!– Ele morde o lábio inferior e diminui a frequência da voz, puxando meu antebraço levemente para próximo de si.

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   Sinto nossos corpos grudarem e suas mãos envolverem na minha cintura. Seus olhos caminham pelos meus e logo se encontram em meus lábios, dando um leve sorriso e já dando a entender o que ele queria. Meu coração acelera por completo e eu queria ter uma crise de risos por ter conseguido chegar onde cheguei, mas agora não! Levo minhas mãos para seus ombros e sinto toda a musculatura local, os ombros altos e fortes. Vou puxando sua nuca levemente e já umedeço meus lábios, preparando para o possível melhor beijo do encontro.

   Então aconteceu. Seus lábios rosados e macios se encontram nos meus. Seu beijo é meio lento e delicado, parece que quer que sinta melhor sua boca tão pequena mas carnuda. Dá pra sentir também que ele estava nervoso, talvez eu também, mas nós dois não iríamos parar tão cedo e queremos aproveitar esse momento o quanto for possível. Suas mãos percorrem pela silhueta do meu corpo e ele parece querer começar a esquentar um pouco mais, trazendo sua língua para entrar no jogo que acontece entre nós dois.

   Tuck começa a acelerar um pouco mais os beijos e eu já entro no seu clima, sentindo que a tensão seria bem mais séria a partir desse momento. Então sinto suas mãos puxarem minha cintura e ele me põe sentada na bancada dos aparelhos, ficando entre minhas pernas e voltando a atacar meus lábios, mordendo-os e demorando para soltar. Tuck tem uma pegada incrível, um pouco fofa mas depois mostra quem realmente ele segura dentro de si, quase um animal desesperado.

   Sinto seus lábios começarem a escorregar pelo meu pescoço e alguns beijos são distribuídos pelo local, dando alguns arrepios ao sentir seus lábios bem molhados de encontro com o meu pescoço. Sinto que sua calça havia apertado um pouco mais entre minhas pernas e só aí que caí na real que iríamos ter AQUELE momento especial em uma sala de espionagem, basicamente. Minhas mãos descem até a barra do seu suéter azul escuro e vou subindo o mesmo, já tendo como resposta seus braços levantados, dando a permissão para retirar. Tuck leva suas mãos por dentro da minha blusa branca e começa a alisar minhas costas com seus dedos grossos, me fazendo grunhir baixo em seu ouvido e trazendo-o mais para mim, dando para sentir melhor o aperto de sua calça.

   Começo a abrir a fivela do seu cinto e me desespero um pouco, sentindo apenas ele me aproveitar e distribuir beijos por vários lugares, já levando suas mãos ao encontro da fechadura do meu sutiã. Finalmente abro sua calça e deixo apenas sua cueca a vista, vendo que o volume havia ficado bem mais presente e que estava sedento para o que iria acontecer. Meu corpo inteiro começa a exalar excitação e me encontro lasciva à ele, querendo agilizar o processo e senti-lo dentro de mim urgente. Tuck retira minha blusa e logo seus olhos caem em meus seios, como se fosse um chamado para ele, e, em questão de segundos, sua boca se direciona aos mesmos, dando algumas lambidas pelo local e distribuindo beijos bem provocantes e molhados. Sinto alguns apertos no local e não consigo controlar o gemido, deixando esvair e mantendo o tom mais baixo possível.

   Trocamos de posição rapidamente e sou depositada em uma mesa que havia naquela sala tão apertada, quase um cubo mágico. Tuck fica por cima de mim e volta a atacar meus lábios, dessa vez massageando meus seios e pressionando seu quadril entre minhas pernas, fazendo com que eu sinta a potência que guarda dentro dessa boxer preta dele. Sorrimos um para o outro e eu começo a abrir sua camisa social, já vendo todo o físico definido e várias tatuagens grandes tomando conta de seu peitoral. Realmente, tive a confirmação da primeira impressão: forte, baixo, tatuado e maravilhoso! Minhas mãos percorrem por todo o seu torso e ele se arrepia por inteiro, fechando os olhos e dando leves chupões em meu pescoço.


Começo a retirar minha calça e fico apenas de calcinha, vendo ele morder os lábios e sorrir completamente malicioso. É notório que a cada segundo ele parece ficar mais excitado, seu membro se encontra extremamente marcado e cheio de fome. Sinto seus dedos descerem até a minha calcinha e, ao sentir seu toque, fecho meus olhos lentamente e sinto minha mente invadir de pensamentos impuros, levando até onde isso iria dar e me deixando ainda mais com vontade de pular para o próximo passo. Desço mais um pouco sua calça e levo junto a cueca, deixando com que seu membro salte e se mostre exatamente como ele se encontra: com tesão. Tuck me dá mais alguns beijos bem provocantes e começa a retirar minha calcinha, dando a entender que já é mais um passo dado e que não tem volta.

   Começo a senti-lo me penetrar e então levo minhas mãos à sua costas, já cravando levemente minhas unhas por ali. O mesmo me encara e então remexe seu quadril lentamente, soltando gemidos baixos enquanto distribui beijos molhados no meu seio esquerdo. Acabo deixando alguns grunhidos sairem pelos meus lábios e começo a instigá-lo para acelerar seu quadril.

   Tuck acelera mais sua cintura e vai ao máximo de profundidade, fazendo com que eu o sinta bem melhor dentro de mim. Seu corpo acaba inclinando um pouco mais e gruda no meu, fazendo com que nossos corpos se esquentem e sinta o toque um do outro. Enquanto isso, distribuo vários beijos em seu pescoço, provocando-o com mordidas e alguns gemidos em seu ouvido. Minhas pernas se entrelaçam em sua cintura e o trago para mais próximo, fazendo com que aumente mais as estocadas e mostrando sua força nesse momento. Nós dois estávamos completamente lascivos naquele momento, não sabíamos se acelerávamos e deixávamos o prazer por si só falar ou aproveitava o máximo e enrolava para não ter que acabar logo. Ambos precisávamos disso!

   As estocadas de Tuck ficam mais severas e ele consegue atingir um ponto específico em mim, fazendo com que eu gema um pouco mais alto e desconte em suas costas. Seu olhar é repleto de luxúria e não disfarça a fome que sente, até porque seus olhos são vidrados em meus seios.

   Sorrio fraco e logo trocamos de posição, fazendo com que eu fique em seu colo. Enquanto Tuck anda para algum lugar, começo a lhe beijar ferozmente e deixando com que minha língua trabalhe por si só. Seu membro volta a me penetrar e logo sinto minhas costas batendo em alguma parede, deixando com que seu corpo prense no meu e tudo fique bem mais apertado. Ele estoca com certa força e geme cada vez mais, demonstrando total excitação e puro desejo do momento. Nossos corpos se chocam e entram em uma sincronia só, dando para sentir já um pouco do molhado e o abafado entre seu peitoral e meu busto. Sinto mordidas em meu maxilar e suas mãos agarram forte minhas pernas, pegando mais impulso para as estocadas.

  A sensação é incrível. Cada segundo que passa o calor aumenta e surge mais força em nós dois. Quase não consigo enxergá-lo pela sala ser um pouco escura mas, por sorte, ainda sim consigo ver seus olhos e seu rosto de total tesão. Tuck diminui a frequência da cintura e foca mais em rebolar, um pouco mais agressivo mas me deixando ainda mais excitada e cada vez mais gemendo mais alto. Sinto seus músculos da costas contraindo em meus dedos e percebo que ele havia chegado em um ponto que lhe deixava mais excitado, seus olhos se fecham e a boca fica semi-aberta enquanto estoca com força.

   Trocamos mais uma vez de posição e dessa vez eu fico de costas para ele, sentindo o peso de suas mãos fortes em meus ombros e me inclinando para frente. O mesmo segura com força minha cintura e logo provoca passando a superfície do seu membro na minha entrada enquanto distribui beijos pela minha costas e me tirando arrepios. Acabo soltando um gemido mais alto e logo sinto sua mão tampar minha boca e ouvindo uma risada fraca dele.

— Eu não quero perder meu emprego!– Ele cochicha um pouco ofegante e beija minha bochecha, já encaixando seu membro em mim.

— Tenho certeza que não vai!– Falo do mesmo jeito e me controlo para não gemer alto.

   Tuck já começa a estocar com rapidez e nós dois estávamos na luta de não deixar os gemidos tomarem conta daquele momento, mas é quase impossível. Ambos haviam chegado a um ponto específico que, a cada estocada, o orgasmo já chegava e nós dois tentávamos segurar o máximo possível para não acabar agora. Sinto sua mão esquerda sendo depositada em meu seio, massageando-o com certa força, e a outra mão foi levada até minha intimidade, massageando meu clitóris do mesmo nível. Tuck aproxima sua boca do meu ouvido e consigo ouvir seus gemidos bem mais roucos e desgastados, como se indicasse que já está perto de chegar ao seu ápice. Eu também não estava tão longe, minha intimidade já aperta seu membro e um pouco do meu líquido escorre.

   Em questão de segundos, Tuck sai rapidamente de dentro de mim e puxa meu braço, me fazendo ficar de frente para o seu membro e senti-lo dentro da minha boca. As últimas estocadas são dadas e logo seu líquido é esguichado, trazendo consigo um gemido arrastado e ofegante, além de se encontrar com a cabeça para trás.

   Somos surpreendidos com a porta sendo destravada e logo vendo FDR entrar com uma prancheta na mão e olhando para ela, passando alguns papéis.

— Aí Tuck, chegou novidades do caso do Heinrich...

   Quando FDR tira os olhos da prancheta, rapidamente puxo Tuck e nós dois caímos no chão atrás da mesa do centro da sala. Nos encaramos com os olhos arregalados e eu fico por cima do mesmo, cobrindo ambos os corpos mas ainda sim dando para ver o que havia acontecido. Seu olhar é de assustado mas é notório que queria rir da situação, inclusive eu também.

— O que é isso?!– FDR berra assustado e fecha a porta. — Quem tem essa fama de comedor em cantos errados sou eu! Podiam ter me convidado pelo menos!


《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》


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Olá! Como vão? Bom, eu quis trazer a parte 2 desse imagine do Tom Hardy p aproveitar a atualização da capa! Espero que tenham gostado, por favor deem o feedback, se ficou bom ou ficou ruim... eu ando meio insegura e na minha concepção o hot tá meio fraco, mas vcs quem vão dizer, então me ajudem pq assim vou saber!
Vão conferir a nova atualização de O Sócio do meu CEO e espero que gostem! ❤️

#stayhome

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