
𝐓𝐨𝐦 𝐇𝐚𝐫𝐝𝐲 - II
Imagine baseado no filme: —
Gênero: hot(+18)
Tom Hardy as Tom Hardy
You as Amanda Rose
Cenário: Weymouth, condado de Dorsey – Londres, UK.
❝Daddy.❞
[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]
Sugestão de música: Go Fuck Yourself – Two Feet
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『𝗔𝗺𝗮𝗻𝗱𝗮 𝗥𝗼𝘀𝗲』
Já estava na hora de voltar para minha cidade antiga, onde nasci, cresci, fiz laços e vi minha vida mudando completamente, deixando-a para trás. Fui embora com meus pais para a Austrália há dez anos atrás, pois meu pai foi transferido para um dos melhores centros hospitalares de Camberra, fazendo nossa vida disparar para um patamar melhor. Seu nome é um dos mais famosos durante congressos de médicos e é como um exemplo para os novatos, além de ser honrado por veteranos. Então, depois disso, decidi também seguir o mesmo lado que meu pai escolheu.
Vim para Weymouth passar uns dias na casa da minha melhor amiga, Sasha Hardy, que desde o dia que tirei os pés do condado nunca mais nos separamos, apesar de não nos vermos desde então. Nos falamos todos os dias por Skype, trocamos mensagens e temos uma amizade simplesmente incrível. Ela passou por muitos bocados nesse período que eu não estive de corpo presente lá, como a separação dos seus pais, a morte de alguns familiares e quando sua mãe decidiu ir simplesmente embora, cortando qualquer tipo de contato com a filha. Foi difícil, mas mesmo assim não soltei sua mão e fiz o meu melhor. Hoje, o resultado é esse: ela faz questão de me receber em sua casa.
Para chegar em Weymouth, é preciso pegar um avião da Austrália para Londres e, de lá, pegar um trem para o condado. A estação fica bem no centro da cidade e Weymouth é mais conhecida como um vilarejo, então é um bom tempo para chegar onde eu realmente residia.
Quando desci do trem, tenho as boas-vindas da estação de trem barulhenta e bem movimentada, o ar puro e fresco do interior e o frio. Sasha disse que estaria me esperando com o seu pai, Tom, mas fica um pouco difícil de encontrar em meio a tanta gente.
Pelas coisas aqui ainda serem um pouco desatualizadas, o bilheteiro me ajudou a pegar minhas bagagens, que ficam no compartimento externo do trem. Havia duas malas grandes, pois vim passar três semanas aqui.
— Amanda!– Ouço um grito um pouco distante atrás de mim, me fazendo virar com um sorriso no rosto.
Vejo Sasha um pouco longe enquanto pula histericamente e segura um cartaz com dizeres que não consegui ler. Meu sorriso se estendeu por todo meu rosto. De orelha a orelha. Não me aguentei e acabo deixando o bilheteiro sozinho enquanto retira minhas aulas. Corro em direção a Sasha, que me espera ansiosamente com os braços abertos e com a mesma agitação. Vê-la novamente e pessoalmente aquece meu coração de felicidade e de emoção.
— Sasha!– Berro a poucos passos dela, vendo a mesma já derramando umas lágrimas com um sorriso trêmulo.
Nos abraçamos intensamente e por longos segundos, sentindo a saudade envolver nosso abraço e nossas almas também se abraçando. Depois de tanto tempo e de milhares de distância, finalmente posso vê-la e ser feliz novamente com a minha melhor amiga.
— Meu Deus, que saudade de você!– Finalmente nos separamos e meus olhos foram direto para os seus, também derramando lágrimas.
— E eu de você! Não acredito que passamos tantos anos distantes.– Ela ri fraco e limpa os olhos.— Eu fiz para você.– Sasha mostra o cartaz que segurava, onde diz "Bem-vinda em casa, Amy" e várias fotos, desenhos e frases ornamentando o cartaz. Isso me fez recordar dos nossos trabalhos incríveis da escola. Que saudade!
— Ficou lindo. Eu amei, Sa.– Abraço-a novamente.
— Hey, você lembra do meu pai?– Ela puxa o braço do seu pai, que está logo atrás da mesma e nos encarava com um sorriso.
Tom Hardy. O famoso Tom fucking Hardy. Como ele está charmoso e bonito. Desde quando o vi pela última vez ele ainda era casado, mas por Deus, nunca deixou seu charme para trás. Sempre esteve de barba cheia e bem feita, o cabelo cortado e hidratado, além de ter um cheiro de perfume forte marcante. Tem um corpo invejável e, com quarenta e dois anos, parece ser mais jovens que muitos por aí. Agora que sou uma adulta e não tenho mais aquela ideia de "pai da minha amiga", eu percebo o quão esse homem chama minha atenção.
— Claro. Como vai, senhor Hardy?– Aceno levemente e fico um pouco constrangida em lhe abraçar. Nós, ingleses, somos um pouco frios em relação ao contato.
— Pequena Rose. Venha cá!– Diferente de mim, Tom fala com animação e feliz em me ver, abrindo os braços para um abraço.
Sorrio e então o abraço, sentindo um alisar em minhas costas e o seu cheiro tomar conta das minhas narinas. Diferente de antes, Tom parece mais tatuado ainda, o tornando mais jovial e chamando mais ainda atenção.
— Vamos para casa antes que anoiteça! Temos muito o que conversar.–Sasha alcança uma mala minha e carrega juntamente comigo envolvida em seu braço.
Antes que eu pudesse pegar as outras duas que sobraram no canto, o Hardy mais velho toma a frente e as pega, colocando uma em seu ombro e arrastando a outra. Ele sorri e afirma rapidamente com a cabeça.
— Eu pego.– Tom pisca.
Acabo sorrindo com um certo nervosismo aflorando dentro de mim, me fazendo virar rapidamente para frente e simplesmente ensurdecer, ignorando completamente o que Sasha dizia. Não era isso o que eu queria. O pai da minha melhor amiga está me chamando atenção de uma outra maneira! Por Deus!
•••
— Esse vinho me deixou exausta!– Sasha exclama com um sorrisinho acompanhado de um bocejo. Seu corpo inteiro se espreguiça e dá a entender que vai se levantar.
— Em mim também.– Minto.
— Acho que já está na hora das garotinhas irem dormir.– Tom ordena de um jeito brincalhão, tirando risadas nossas por lembrarmos do passado.
— Pai!– Sasha o repreende.
Recolhemos as coisas do jantar que Tom e Sasha haviam preparado para a minha chegada. A noite havia sido regada de vinho e muita conversa. Não faltou assunto. A curiosidade em saber como é residir em uma capital de outro país, com outras culturas e pessoas, além de hábitos diferentes, foi grande. Contei tudo o que me veio à mente: adaptação, escola e faculdade, trabalho, lazer e tudo o que poderia contar relacionado ao assunto. E ainda sim ficou faltando coisa para falar. Diferente de antigamente, agora são três adultos em uma mesa conversando, mesmo que um deles seja o chefe da casa e pai da amiga. Mais parecíamos três amigos de longas datas que estão se reencontrando agora.
Admito que, durante o jantar, minha mente lutou para evitar que Hardy não é só aquela imagem do pai de Sasha, mas foi impossível. Trocamos olhares o tempo inteiro e aquilo me fez ficar imergida em pensamentos. Parecia que ele me olhava com aquele olhar sedutor e baixo de propósito. É como se ele soubesse o que se passava na minha cabeça, mas eu não posso.
Levamos os pratos, talheres, taças e as travessas que, antes, estavam ocupadas pela comida, e a deixamos na lava-louças. Sasha apaga a luz da cozinha e seguimos para a sala. Eles já haviam me instalado em um dos quartos da casa, que antes era a sala de brinquedos que eu e Sasha costumávamos brincar a tarde inteira. A casa está mais moderna, com aquecedores no chão e nas paredes, móveis atualizados e poucas fotos.
— Boa noite, pai.– Sasha se despede de Tom com um beijo em sua bochecha e, ao se virar para mim, a mesma sorri enorme.— Boa noite, Amy. Estou muito feliz por você estar aqui!– Ela me abraça bem apertado e eu aliso suas costas, sorrindo com a mesma intensidade.
— Obrigada, Sash. Boa noite!– Me despeço da mesma, vendo-a entrar em seu quarto e fechar a porta.
— Boa noite, pequena Rose.– Tom pisca enquanto começa a retirar seus anéis prateados dos dedos. Não olhe, Amanda!
— Boa noite, Thomas.– Minha voz sai em um tom mais aveludado.
Ponho a mão na maçaneta e, antes de entrar, dou mais uma olhada para ele, vendo-o entrar no quarto de frente para o meu. Nos olhamos uma última vez e, com um sorriso envolvido em certa malícia, ele vai fechando lentamente, escondendo gradativamente seu rosto. Finalmente Hardy entra em seu quarto e eu faço o mesmo.
Pude sentir meu peito acelerado e minha garganta ressecada depois dessa troca de olhares. Parece que, depois de tanto tempo sem vê-lo, eu consegui esquecer de que temos uma maneira de nos tratar, apenas o quero e o desejo, e isso eu não consigo negar. Serão três longas semanas.
Me dou o direito de vestir algo mais confortável e, como a casa é completamente aquecida, visto algo mais leve e fino. Me despi e pus um camisola de seda. Puxo os edredons e me deito na cama, ditando o teto.
•••
Depois de tanto remexer na cama, percebo que realmente nada me faria dormir. Minha cabeça está lotada e se eu pudesse realizar apenas um desejo agora, seria ir a passos calados para o quarto de Tom. Simplesmente não dá! Eu nem consigo lembrar quem foi a última pessoa que eu me senti tão atraída e tão encantada como estou pelo Hardy. Que merda eu me enfiei!?
Me levanto da cama e calço minhas sandálias. Saio do quarto e caminho em passos vagarosos até a sala. A casa inteira já está escura, até porque se passa das duas da madrugada, então havia apenas a luz fraca da rua e o reflexo da lâmpada da parte externa da casa, bem acima da porta. Caminho até o janelão e cruzo os braços, observando simplesmente a pequena ruazinha asfaltada e completamente vazia. Antes de me mudar, há um tempo atrás, me lembro perfeitamente de que era em pedregulhos e areia. Muita coisa mudou e eu perdi.
— O que a pequena Rose está fazendo?– Ouço a voz masculina aveludada de quem eu mais desejava logo atrás de mim.
Sinto um arrepio intenso percorrer pelo meu corpo e o mesmo estremece. Viro lentamente e o vejo um pouco distante de mim, sem camisa e com calças moletons, as mãos dentro dos bolsos e descalço.
Nos olhamos por uns segundos em silêncio e, mais uma vez, me entreguei discretamente. Demonstro nervosismo por tê-lo na minha frente e do jeito que está. Meus olhos não conseguem evitar seu ótimo físico e mais uma vez a vontade gritante consome minha mente, imaginando muito além do que eu deveria. Ele não poderia ter envelhecido mesmo? Quarenta e dois anos não é ser grisalho, magro e enrugado... não mesmo!
— Hey.– Sorrio pequeno após pigarrear com a garganta.— Eu estou sem sono.– Cruzo os braços enquanto aliso-os. Num instante, senti meu corpo esfriar.
— É a diferença de horário?– Ele se encosta na parede e me encara dos pés a cabeça.
— Sim.– Minto.
— Eu também não consigo dormir.– Thomas sorri lateralmente e alisa sua barba cheia e bem desenhada.
— Bom, então o melhor a se fazer é darmos companhia um ao outro.– Tento descontrair o clima que eu mesma havia deixado tenso, soltando um riso baixo e me aproximando dele, mesmo sentindo meus pés travando no chão.
— Quer um café ou algo mais forte?– Ele aponta pra mim e tenta supor com um olhar baixo, ainda com aquele sorriso encantador que só o Hardy tem.
— O que seria algo mais forte?– Mordo o lábio inferior e o olho com dúvida.
— Vem.– Tom meneia a cabeça para o lado, dando-me as costas e indo em direção a cozinha.
O acompanhei e meus olhos grudaram em suas costas musculosas e com tatuagens espalhadas. Ele deve ter passado a maioria desses anos que passaram se riscando ou dedicando espaços para elas, porque, da última vez que o vi, quase não havia nenhuma.
Ao chegarmos na cozinha, Thomas para ao lado de uma bandeja com algumas garrafas de cristal abastecidas em diferentes níveis e diferentes líquidos, alguns amadeirados, outros escuros e um ou outro transparente. São bebidas quentes.
— Você não bebe whiskey, bebe?– Ele fala enquanto destampa a que havia menos, cheirando-a e servindo em um copo arredondado. Provavelmente é o seu preferido.
— Quem disse?– Brinco, vendo o mesmo virar lentamente e sorrir, negando com a cabeça.
— Não tente me impressionar!– Thomas alfineta em tom de brincadeira, mas pude sentir mais uma vez aquele nervosismo. Será que isso está bem claro?
Não consigo responder a tempo, pois ele já me serve a bebida e entrega o copo diretamente nas minhas mãos. Nos olhamos e ele sorri malicioso, como se desafiasse e não acreditasse que eu realmente bebesse. O problema é que eu realmente bebo!
Dou de ombros e dou um belo de um gole, sentindo o líquido rasgar minha garganta, mas em uma sensação que já é totalmente normal pra mim, evitando a possível careta que ele esperava. Mais alguns segundos para respirar e, ainda tendo seus olhos incrédulos em mim, bebo o resto que havia sobrado, como se fosse o fim de um remédio que você gosta. Você sabe que é ruim, mas algo nele faz você gostar do gosto.
— Saúde.– Pisco e entrego o copo, vendo ele arquear as sobrancelhas e rir.
— Estou impressionado.– Ele apoia o copo na mesa e bebe um pouco do seu.
— Então quer dizer que eu lhe impressionei?– Meneio a cabeça e me encosto no balcão atrás de mim. Meu corpo inteiro esquenta novamente e o arrepio instala em minha espinha.
— Bom, nesse sentido...– Hardy joga seus ombros para cima, levando uma mão para o bolso da calça e bebendo o resto do líquido no seu copo.
— E em qual outro sentido seria?– Questiono esse detalhe, cruzando os braços e sorrindo de lado. É agora ou nunca mais!
— Talvez seu pijaminha super sexy e atraente?– Ele aponta com o dedo indicador para meu corpo.
— Eu imaginei que você pudesse se impressionar. Lá na Austrália faz calor.– Brinco, levando minhas mãos para seu ombro. Seu olhar já entregou o que eu tanto almejo.
— Então aqui está pior!– Tom se aproxima cada vez mais com seu melhor olhar malicioso.
Thomas cola seu corpo completamente em mim, dando para sentir o quentura do seu peitoral em contato com meu busto. Suas mãos se posicionam em minha cintura e as firma bem, levantando um pouco da minha camisola. Puxo lentamente suas costas e deixo nossos rostos próximos, sentindo a respiração pesada e desregulada sendo trocadas. Encosto a ponta do meu lábio no seu e faço uma leve carícia, provocando-o para atrasar um beijo.
Hardy sorri e umedece seus lábios, prensando-me com certa força no balcão e finalmente grudando nossos lábios. Começamos um beijo calmo e com sabor da bebida, sem muitas delongas e provocações. Nossas línguas se encontram e pude sentir a maciez de seus lábios curtos mas rechonchudos. Sua barba espeta meu lábio inferior e meu queixo, tirando arrepios e me fazendo delirar. Que beijo maravilhoso! É fogoso e provocante. Faz você ir além na imaginação e querer passar para um próximo passo.
— Quer terminar isso no quarto?– Ele pergunta entre beijos e desce para meu pescoço, fazendo-me fechar os olhos.
Eu sei que não deveria ir por inúmeros motivos, mas está sendo irresistível. Eu estou desejando tanto que seria egoísmo comigo mesma em negar isso. Eu vou me entregar para Tom hoje.
Sinto sua mão entrelaçar a minha e logo o mesmo vai me conduzindo até o corredor, em direção a porta do seu quarto. Mantemos o máximo de silêncio nos passos e Thomas abre a porta lentamente. Sinto meu coração disparar de nervosismo e, ao mesmo tempo, ansiedade para começar logo isso. Meu corpo inteiro pede esse momento e não há mais nada que me faça querer voltar atrás ou pensar diferente.
Ao entrarmos no quarto, não espero muito tempo e logo volto a me envolver em seus braços. Hardy me põe em seu colo enquanto volta a me instigar com beijos provocantes e lentos. Suas mãos maldosas alisam toda a parte traseira das minhas pernas até a curvatura da minha bunda, passando o dedo pelo fino tecido de minha calcinha. Envolvo minhas duas mãos em seu pescoço, fazendo com que os beijos fiquem mais quentes e demorados.
Em passos pequenos logo chegamos na cama. Tom fica por cima de mim e põe todo o seu corpo sobre o meu, como uma forma de que eu o sinta por completo. Enquanto ele distribui beijos pelo meu pescoço e meu rosto, minhas mãos passeiam por toda as suas costas e pude sentir seu físico forte até chegar em uma das áreas proibidas.
— Você pode fazer o que quiser, darling.– Tom cochicha em meu ouvido e logo sinto uma leve mordida no lóbulo da orelha, tirando arrepios fortes.
Hardy fez questão de prensar sua intimidade contra a minha por cima dos panos, o que me deixa mais excitada e querendo passar para o próximo passo. Remexo meu quadril lentamente contra sua excitação enquanto seguro os dois lados do seu rosto, trazendo-o para perto do meu e lhe encarando com muita luxúria. Ele sorri lateralmente e morde meu lábio inferior, levando sua mão até a barra da minha camisola. Nossos suspiros de encontram na atmosfera tensa do quarto, até porque temos que evitar barulhos mais altos que o silêncio. Deus do céu, eu desejei demais por esse momento e estou percebendo agora!
Às pressas, suas mãos grotescas retiram meu tecido fino e me deixa completamente exposta, apenas com a calcinha fina e pequena. Thomas encara meu corpo e pude ver o mesmo me desejando enquanto se aproxima novamente. Nossas testas se chocam e o mesmo me beija completamente agilizado, como se aquele momento lhe desse um chá de energia e de tesão.
Troco de posição e fico por cima do mesmo, sentindo sua calça completamente pontuda por baixo de mim. Aliso seus ombros com alto relevo enquanto não cedia nos beijos. Suas mãos apertam fortemente meu quadril enquanto seu dedo indicador acariciava minha entrada, podendo sentir a umidade que havia ficado pelo tecido.
Começo a abaixar sua calça e, sem olhar, minhas mãos se encontram com seu membro. Duro, ativo e quente. Hardy abocanha meu seio enquanto abafa seu gemido distante pelo meu toque gélido em movimentos para cima e para baixo. Nossos olhos se encontram e naquele momento eu vi um homem completamente excitado e com olhar de quem não iria perdoar na hora do sexo. Completamente fogoso. Sua pupila dilatada e escura torna aquela troca muito mais lasciva e excitante, o que me deixa com mais vontade ainda de seguir adiante.
— Suas mãos vão me matar...– Ele sussurra, sugando com certa força meu peito.
Mordo o lábio inferior e começo a retirar minha calcinha, alisando minha entrada em sua extensão, como uma forma de provocá-lo e fazê-lo sentir o que lhe aguarda. As pontas dos seus dedos alisam minhas costas e meu corpo inteiro tem o choque, me fazendo contorcer levemente pelo arrepio e fechar os olhos de tanto prazer por dentro de mim.
Começo a senti-lo me preencher aos poucos, sem pressa e sem agressividade. A cada centímetro dentro de mim, um suspiro era dado. Deito minha cabeça em seu pescoço e logo deixo com que o seu melhor me ocupe por inteiro. Enquanto Thomas movimenta levemente seu quadril, distribuo beijos e mordidas de leve em seu pescoço ouvindo o mesmo arfar. Sua barba áspera toca em minha bochecha e boca, e suas mãos tocam em minha cintura.
Logo começo a rebolar com mais frequência, vendo-o com um olhar mais sério enquanto encara meus movimentos sedentos e desesperados, mas controlados. Sua boca carnuda está semiaberta e seu cabelo bagunçado. Faço com que o mesmo agarre meus seios enquanto acelero cada vez mais o ritmo. Sinto meus olhos pesarem e aquela vontade intensa de gemer toma conta, mas me controlo o máximo. Senti-lo dentro de mim é muito excitante e extremamente bom. Ele é um homem bem mais velho que eu, mas eu não ligo. Esse está sendo o melhor sexo que já fiz!
Thomas passa seu braço ao redor da minha cintura e logo fica de joelhos sem sair de dentro de mim. O mesmo me deita para o lado oposto da cama e fica por cima. Suas mãos agarram minhas pernas e as segura enquanto se ajusta entre meu meio, voltando a estocar com mais força e mais rapidez. Sorrio maliciosa para o mesmo, vendo que seu olhar ainda é de puro desejo e excitação. Para aliviar mais tamanha vontade de expressar minha volúpia, com a mão esquerda agarro meu seio e com a outra arranho seu braço próximo do meu corpo, mas não foi o suficiente. Esse desgraçado sabe transar. O jeito que ele entra e sai é tão bom que jurei que já estava quase esguichando!
— Desde quando você ficou tão gostosa?– Ele fala entre gemidos baixos e aperta mais meus seios com as mãos, investindo com mais severidade.
— Desde quando você começou a olhar para os meus peitos nas vídeos chamadas.– Brinco e vejo ele sorrir com malícia.
— Talvez você esteja certa.– Ele supõe, voltando a se concentrar no sexo.
Mais uma vez trocamos de posição e dessa vez ele fica deitado, enquanto sou eu que comando. Sem parar, meu quadril remexe para frente e para trás freneticamente, fazendo meus seios pularem e a cama balançar. O barulho dos nossos corpos se chocando parecia estar ligada em uma caixa de som de tão alto o estalido. Nossos semblantes já estão sérios e pude sentir meu interno gritar de tanto tesão, quase para explodir. Thomas levou as mãos para trás da cabeça e parece aproveitar, mas logo sua expressão se modificou total, como se estivesse atingindo seu ápice.
Sou surpreendida com seus dedos se encontrando em meu clitóris, massageando-o rapidamente e acertando exatamente o lugar onde fez minha intimidade apertá-lo dentro de mim.
Não demora muito e com sua massagem especial meu líquido esguicha em seu corpo inteiro, me tirando um suspiro pesado e soltando um gemido arrastado, mas Thomas impede com sua mão.
— Shh...– Ele nos levanta e, ainda segurando minha boca com sua palma, o mesmo sai de dentro de mim.
Sinto o mesmo segurar meu pescoço e logo começar a empurrar para baixo. Em pouco tempo me encontro com seu membro dentro da minha boca, estocando rapidamente enquanto esquenta cada vez mais. Ao olhar para cima, o mesmo está com a cabeça jogada para trás. Enquanto uma mão agarra meu cabelo com força e faz os movimentos por mim, a outra segura com força o lençol, tentando expor sua excitação sexual.
Em questão de segundos, Thomas retira rapidamente seu pênis e esguicha seu líquido na colcha.
Respiramos ofegantes ao mesmo tempo e senti a moleza do meu corpo, fazendo-me encostar na cabeceira da cama. Tom faz o mesmo e logo nós ficamos encarando a lareira a frente. Foi tão incrível que eu não consigo falar nada!
— E aí, estou aprovado?– Ele me olha e sua voz sai em um tom brincalhão, mesmo que ofegante.
— Vou ter que vir aqui mais vezes para analisar.– Brinco de volta e ele sorri lateralmente.
Antes que eu pudesse amolecer completamente e acabar ficando pelo seu quarto, me levanto em um ímpeto de coragem e recolho minhas roupas. Thomas levanta também e retira o lençol sujo, jogando-o dentro do banheiro. Visto minha camisola e, quando ponho a mão sobre a calcinha, Thomas é mais rápido e segura.
— Isso é meu, pequena Rose.– Ele segura meu pulso e abre minha mão, pegando o tecido.
— É uma garantia para me voltar?– Ergo uma sobrancelha.
— Mas é claro.– Afirma com clareza.
— A gente se vê amanhã.
Antes que eu pudesse lhe dar as costas, Thomas puxa meu pulso novamente e me faz grudar em seu corpo. Nos beijamos mais uma vez, como se fosse a primeira vez de tão demorado e cativante. Se eu deixasse, definitivamente haveria um segundo round. Suas mãos acariciam meu quadril novamente e a forma como ele envolve sua língua é tentadora.
— Eu não quero acordar com a Sasha gritando aqui.– Falo entre os beijos e ele ri, finalmente me soltando.
Logo saio do seu quarto e vou para o meu, fechando a porta rapidamente e me deitando na cama.
Agora posso dormir como uma princesa!
《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》
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Hellooo!! Voltei com mais um imagine e do jeitinho que vocês ADORAM GAHWHA. Gostaram desse? Ficou bom? Avaliem! Faz um tempinho que não escrevo hot, então eu preciso saber de vocês!!
Vocês já conhecem meus outros livros? Não????? E tu tá esperando o que, cristão? Vai lá!!! Se você tem um livro, já pode ir preparando um pedido de gráfico para o próximo mês e, enquanto não publico os pedidos, você pode ler meus livros do Henry Cavill e do Chris Evans e vocês vão amar!!! Vão lá conferir. 😛😛😛😛❤️❤️❤️❤️
Não esqueçam de votar nesse imagine e comentar também. Conheçam os outros e faça o mesmo!! A gente se vê em um próximo imagine ❤️✨
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