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𝐓𝐨𝐦 𝐇𝐚𝐫𝐝𝐲

Imagine baseado no filme: Guerra É Guerra

Gênero: Funny/Cute
Obs: leia com bom humor!!

Tom Hardy as Tuck

You as Roxy Merlin

isso é só um jogo!

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[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Sugestão de música: Slow Down – Vintage Culture

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『𝗥𝗼𝘅𝘆 𝗠𝗲𝗿𝗹𝗶𝗻』

— Beleza pessoal, fiquem atentos. Não podemos perder essa!– Falo convicta para meu time e ponho os óculos transparentes. — Todo mundo preparado?– Ponho a mão no centro, fazendo uma chamada.

— Sim!– Falam em coro e levam suas mãos ao centro da nossa rodinha.

— Vamos nessa!– Erguemos as mãos logo atrás de um grito de guerra.

Recarrego o carregador de balas de tinta e já deixo a arma destravada, pronta para mais um dia de batalha no campo de paintball. É, eu tenho quase trinta anos e vivo com uma turma no auge da puberdade. Quais são as minhas opções? Paintball é divertido e não preciso me preocupar com nada além da nossa vitória, e ainda tenho a chance de dá uns tiros em homens... pra quê uma tarde melhor? Não preciso correr atrás de um namorado ou me expor em computadores para arranjar um encontro, isso aqui é muito mais divertido, baby!

Ao entrarmos no "campo minado" vimos outros grupos contra nós e a bandeira lá no alto da árvore. Descemos a ladeira e nos posicionamos atrás de um montinho de sacos de areia, nos protegendo dos tiros alheios e preparando para o ataque. Meu grupo estava um pouco disperso, mas ambos próximos de mim, já que era a mais velha e "líder" da tribo. Eu realmente não tenho o que fazer, pensando bem...

— FOX, À SUA ESQUERDA!– Berro ao ver um participante ao lado de um amigo da equipe.

Fox atira na pessoa e consegue derrotar, fazendo com que avance e nos deixe um pouco mais próximos da linha de chegada. Eu e Kylie, a menina de dezoito anos que acabei fazendo amizade, avançamos juntas e ficamos ao lado de uma casa de madeira, onde não havia ninguém e poderia ser um canto mais seguro.

— Ai meu Deus...– Escuto Kylie falar de maneira surpresa, mas meus olhos estão concentrados na minha equipe avançando.

— O quê?– Falo sem lhe olhar e atirando em pessoas ao redor.

— Você vai querer ver isso... é o próprio Tarzan Branquelo!– Kylie continua surpreendida e eu fico sem entender a referência.

— Tarzan Br...– Antes de terminar, acabo ficando com a mesma reação de Kylie: totalmente confusa e perplexa.

Um rapaz estava pendurado em um dos troncos de madeira da árvore ao lado, indo para frente e para trás, como se pegasse impulso e, em seguida, jogando todo seu corpo em Fox. O mesmo parece levar totalmente a sério, talvez mais do que eu, aquele jogo, usando habilidades de pessoas treinadas para uma luta e descarregando em um jogo de paintball. Ele corre pelos lados, derruba a maioria dos meninos da minha equipe e atira nas pessoas, sem se importar com as regras. Sinto meu queixo cair e fico com a boca em perfeito O, acompanhando sua agilidade e facilidade com uma arma, parecia até um agente das Forças Especiais.

— Que porra é essa?– Falo ainda desacreditada com o que estava vendo. — Ele quase matou o Fox!– Aponto para o garoto estirado no chão e quase sem mexer um músculo.

— Gente, eu estou me sentindo na Segunda Guerra Mundial. Quem deixou ele entrar?– Kylie responde e logo tranca a cara ao ver o homem atirando uma granada de tinta em uma parte do campo onde estava nossa equipe.

— Ele tá indo contra as regras. Eu vou matar esse desgraçado!– Falo irritada e preparo a arma, saindo do campo que estávamos escondidas.

— Ah não, Roxy, não dá uma de Mulan, amiga! Olha para esse maluco!– Ela aponta para o homem todo tatuado e voltando a usar as habilidades.

— NÃO PODE ATIRAR NA CABEÇA!– Alguém grita mas é em vão.

— VOCÊ É LOUCO!!– Outra pessoa grita.

— Eita!– Kylie anuncia — Ele está próximo da bandeira. Vai, Roxy! Girl power! Esquece o que eu te disse, atira no saco dele!– A mesma começa a me motivar e berrar enquanto ergue o braço para cima, dando força.

— Ah, eu vou. – Cerro os olhos e fico analisando o homem, que corre feito um desesperado até a bandeira.

Em questão de segundos, corro atrás do mesmo e começo a atirar, chamando sua atenção e vendo ele desviando das balas. O homem atira de volta mas não consegue me acertar. Corremos feito loucos. Eu queria lhe alcançar e ele queria alcançar a bandeira. Trocamos olhares desafiadores. Consigo me agarrar em uma corda de bambu e ele se pendura em um tronco de árvore, escalando para o topo da linha de chegada. Nós dois estávamos em uma tensão só, mas a minha era só de destruí-lo e ver ele perdendo, já que trapaceou todo o jogo.

   Quando finalmente ponho ele na minha mira e já levo meu dedo ao gatilho, o desgraçado consegue pegar a bandeira e chacoalha. Sinto uma fúria percorrer em meu corpo, parece até que vai sair fumaça dos meus ouvidos e a boca pegar fogo. Ele roubou, machucou e trapaceou o jogo para vencer? Não vai ficar barato! Olha pra ele, baixinho, tatuado, forte... bonito...

— Hey! Hey!– Berro irritada e retiro os óculos.

   O mesmo vira-se lentamente e me lança seu melhor olhar irônico, demonstrando deboche e dando de ombros. O homem se solta da árvore e cai em pé, pondo as mãos na cintura e se sentindo o campeão. Vamos parar!

— Pois não?– Ergue uma sobrancelha.

— Você roubou! CANCELA! – Berro para todos ouvirem, seja lá quem for, e cancelar sua "vitória".

— Ha ha!– Dá uma risada forçada e nega com a cabeça. — Eu acho que não, madame. – Dá de ombros e retira os coldres das pernas. Esse sotaque é tão familiar pra mim...

— Ah, cala essa sua boca! Você quase matou minha equipe com esses seus... golpes aí. O que foi? Acha que aqui é o exército? Trabalha para a CIA? Forças Especiais?– Me irrito e debato, me aproximando do mesmo e cerrando os olhos.

— Não acha que quer saber demais da minha vida? Eu ganhei!– Sua voz fica mais séria e ele cerra o olhar também. Estávamos nos estranhando.

— Você não ganhou, seu brutamonte! Você roubou, isso sim!– Cruzo os braços e me aproximo, ficando cara a cara com a sua carranca séria.

— Olha aqui, moça, você devia saber que perdeu. Será que tenho que desenhar?– Cruza os braços.

— Roxy...– Escuto Kylie atrás de mim.

— Ah!– Aponto para ela, que se cala na hora. — Você pensa que é quem, Sr. Buldogue? Só porque pode ser um agente ou seja lá o que for, não vai ser assim que eu vou dizer que você t-r-a-p-a-c-e-o-u!– Falo cada vez mais irritada e desdenhando-o.

— Você é mimada, não é? Eu g-a-n-h-e-i!– Me imita e vira-se de costas.

— Olha, você tem cara de que tem uns quarenta anos. Por que não vai procurar uma escolinha e assustar crianças mau criadas com essa sua cara de cavalo?– Berro e sinto minhas mãos apertarem a arma.

— Por que a mocinha de quinze anos não volta para o colégio e aprende a perder? Talvez te...– Antes dele terminar, não aguento e acabo atirando em seu saco com uma bala de tinta.— SHIT!– Berra com a cara fechada de dor e logo curva as costas, pondo a mão no lugar.

— Trapaceiro. – Dou uma risadinha e vejo ele respirando fundo.

— Isso foi jogo sujo!– Fala em um sussurro e com a voz modificada, como se lhe faltasse ar.

— Você teve a chance de ficar calado. – Pisco e retiro o meu colete.

— Continuo dizendo que eu ganhei e você perdeu. Me deixa em paz com a minha dor no meu saco!– Aponta pra mim e seus olhos arregalam de tão irritado.

— Ótimo!– Revido e lhe dou o dedo do meio.

— Ótimo!– Responde do mesmo jeito.

   Começo a andar em direção à Kylie, mas meu interno pede para continuar a briga. É estranho, eu sei, mas ele é um gato e é britânico, assim como eu, além de que, possivelmente, possa trabalhar para um desses lugares que explorasse esse lado de habilidades das pessoas. Eu preciso sair com esse cara.

— O que acha de comer alguma coisa?– Ele berra e eu viro de uma vez.

— Tava demorando!– Berro e volto para perto dele.

   Ficamos sérios por uns segundos, nos encarando ainda de maneira desafiadora e testando um ao outro. Somos britânicos mesmo. Mas logo desmancha quando seu sorriso começa a aparecer, soltando uma risada em seguida bem exagerada.

— Você parece um buldogue!– Ele aponta para mim e ri alto, me fazendo revirar os olhos.

— Vamos logo comer, brutamonte!– Ando na frente e vejo Kylie sem reação. — Depois a gente conversa. Posso ver se ele tem um amigo bonito pra você. – Cochicho e a mesma sorri maliciosa, dando de ombros.

— Até mais. – Ergue a mão e logo batemos uma na outra.

Andamos para fora do campo de paintball. Não trocamos palavras ainda. Diferente daquela hora, me sinto nervosa e um pouco ansiosa para o que vai acontecer a partir daqui. Agora sim consigo parar para reparar no rapaz, ele é o jeito de cara que mais me chama atenção, talvez por não ser perfeitinho demais ou por conservar quem ele realmente é. Tem um estilo despojado, jaqueta de couro parece que lhe predomina, deve ter uma moto grande e quase não deve saber o que é usar uma roupa formal. Sem contar que é notório que não liga muito para uma beleza artificial, seus dentes não são perfeitinhos e o seu cabelo tem um corte tradicional. Ele realmente conseguiu chamar minha atenção.

— Vai achar ruim se formos de moto?– Ergue um capacete para mim.

Bingo!

— Por tanto que não me mate como quase matou os meus amigos lá no campo...– Dou de ombros e ponho em minha cabeça, lhe esperando.

— Sinto que vai ficar jogando essas indiretas até quanto eu for embora. – Revira os olhos e põe o capacete também, subindo na moto. — Eu permito a madame agarrar minha cintura. – Escuto uma risadinha sua e logo dou uma bufada, mas sorrindo internamente.

— Você realmente não olha para o chão né com esse seu nariz empinado? Cruz credo!– Falo por fim e subo na garupa da moto, segurando levemente em sua cintura.

Logo saímos do estacionamento do local e o rapaz, cujo nome não sei, dirige pelas ruas de Los Angeles, caçando algum lugar para nós ficarmos. Acredito que esteja procurando algo mais calmo, até por que passamos por bares e pubs já com fila, e ele não quis parar. Acho que vai ser melhor.

— Eu ainda não sei seu nome. Posso te chamar de brutamonte?– Berro e acabo batendo o meu capacete no seu.

— Não! Me chamo Tuck e vê se segura seu capacete, Roxy!– Berra e logo soltamos uma risada.

— Desculpe, Tuck brutamonte!– Rio novamente e vejo ele negar com a cabeça, rindo também.

Paramos em um café bem próximo a Venice Beach. Um lugar bem arejado e com uma parte ao lado de fora, bancos estofados com a estampa bem praiana e alguns enfeites na entrada. Descemos da moto e eu lhe entrego o capacete, soltando o cabelo em seguida e finalmente tomando um ar puro.

— Para uma moça que quase me matou por ter ganhado, até que você não é tão ruim. – Sorri fraco e anda na frente, entrando no estabelecimento.

— Correção: perdeu! E obrigada, você é um brutamonte atraente. – Dou de ombros e o sigo, sentando na cadeira em frente a sua.

Logo fizemos um pedido e nesse período começamos a conversar sobre tudo o que chegasse a mente, dando uma pausa nas brigas e um espaço para conhecer ambos.

— Eu tenho um filho, um pouco mais novo que você. – Brinca e eu reviro os olhos.

— Cuidado, vão achar que você me sequestrou pra sair com você. – Pigarreio com a garganta e o vejo sorrindo, o que me chama atenção por ter um sorriso tão bonito e marcante.

— É bom saber que ainda há pessoas do meu lugar aqui. Viva a rainha!– Ergue sua xícara de café e brinda na minha, me tirando uma risada.

— Até quando se trata de um lugar compartilhado com outras pessoas, você consegue ser tão superior assim?– Rio e brindo de volta. — À saúde da rainha!

— À sua raiva por ter perdido. – Ergue de novo sua xícara e provoca, bebericando o café e me olhando com o cenho franzido, dando para ver seus olhos azuis brilhando.

— À sua cara de pau por ter machucado minha equipe. – Pisco e beberico também meu café.

▲◆▼

   Terminamos o café e ainda batemos mais um papo aleatório, dessa vez sobre paintball e o quanto ele gosta de moto. Mesmo tendo o desentendimento todo no campo, eu tive a oportunidade de, sem querer, conhecer um cara simples e divertido até, além de entender perfeitamente bem meus costumes de britânica. Ele é pai e ama o filho demais, demonstrando um lado mais leve ainda de Tuck e bem especial até. Ele conseguiu demonstrar suficiência e confiança também, além de ser uma companhia super agradável e, diferente de mais cedo, fácil de lidar e conversar.

— Então... o que acha de irmos na praia?– Olha no relógio e logo sorri.

— Ainda está disposto de sair com sua arqui-inimiga?– Ergo uma sobrancelha e levanto da cadeira.

— Ela agora é só minha inimiga. – Ri e faz o mesmo.

Afirmo com a cabeça e, como a praia era bem de frente, apenas descemos e caminhamos pelo grande calçadão de Venice. Havia muitas pessoas, casais, adolescentes, crianças, artistas de rua... enfim, aquele astral que somente aqui tem. A brisa do vento já é mais fria, corria forte em nossa direção e bagunçava nosso cabelo. O sol começa a ir embora e deixa o céu em um perfeito degradê de rosa e azul, destacando a água do mar com as luzes distantes do píer de Santa Monica. Dava para se dizer que, o que está acontecendo comigo e Tuck, é quase um encontro.

Sinto ele puxar meu braço e descemos até a areia, chegando próximo da água. Retiro meu sapato e ele faz o mesmo, erguendo sua calça até o meio de sua perna e indo até a água.

— Você não vai fazer isso...– Aponto para ele e vou recuando, com um sorriso no rosto.

— Por ter dito que eu roubei!– O mesmo chuta a água e sinto o espirro em toda minha roupa, me fazendo virar rapidamente.

— Tuck!– Berro e acabo rindo, jogando areia nele.

— Diga que ganhei e eu paro!– Continua jogando água em mim e eu, areia.

— Tudo bem, você é o vencedor!!– Grito e rimos.

Tuck para de jogar água e logo sai do mar, voltando ao meu lado e me encarando com um sorriso.

— Já que estamos sujos, vamos deitar no chão!– Sugere e senta na areia enquanto puxa minha perna.

— Você vai me derrubar! Já estou indo!– Lhe empurro de lado e vejo ele cair, rindo alto e levando sua mão até a barriga.

Deitamos no chão e ficamos encarando o céu em silêncio. Um silêncio até agradável. Sorrisos conservados no rosto e uma paz no coração. No final das contas, nós dois saímos ganhando.

— CIA. – Escuto ele interromper o silêncio e eu o olho, me aproximando mais dele.

— O quê?– Questiono.

— Eu sou um agente da CIA, tenho um filho de seis anos, não tenho família presente e tenho um melhor amigo, quase irmão, que a família dele é a minha família. – Me olha e mexe em meu cabelo, como se fugisse da seriedade.

— E é britânico. – Completo e acabamos rindo. — Então... CIA, não é? Imaginei que fosse algo assim, você é muito bem treinado. – Suspiro com um sorriso e recosto a cabeça um pouco mais próximo dele.

— Se sua equipe tiver vaga para mais um cara... eu não tenho nada a perder e terei algo parar fazer no final de semana!– Ri e dá de ombros, sem tirar os olhos de mim.

— E o seu amigo?– Ergo uma sobrancelha.

— O FDR? Ah, ele passa mais tempo nas festas da vida e ganhando a vida com nheco-nheco!– Ele fala e logo demos uma boa gargalhada. — Não vou chamá-lo ou ele vai encher o seu saco para sair com ele.

— Por Deus! Então eu arranjo uma vaga para você. Talvez te odeiem por quase matar metade da equipe, mas eu dou meu jeito. – Pisco e vejo ele sorrir, afirmando com a cabeça.

— Obrigado. – Sorri fraco e volta a deitar, olhando para o céu.

Nós dois saímos vencedores.

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》

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Olá!!! Feliz Páscoa p vcs ❤️ como está sendo a semana santa? Espero q esteja tudo ótimo! ❤️
Bom, trouxe mais um imagine p vcs nessa semana pq me deu uma ideia bem legal e eu espero q gostem muito! P quem já viu o filme c ctz vai se divertir c esse imagine e, quem ainda não viu, pode aproveitar p assistir e rir um pouquinho c esse imagine! Leiam c carinho e um bom humor!!
Ps: agora os imagines terão títulos (a maioria pelo menos)
É isso! Tentarei postar O Sócio do Meu CEO amanha! ❤️
Beijos! 😍

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