
𝐓𝐨𝐦 𝐂𝐫𝐮𝐢𝐬𝐞
Imagine baseado no filme: Missão Impossível: Protocolo Fantasma
Gênero: Ação
Anne Hathaway as Katherine Becker (ArielliCruvinel)
Tom Cruise as Tom Cruise
Dedicado à
ArielliCruvinel
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『𝗞𝗮𝘁𝗵𝗲𝗿𝗶𝗻𝗲 𝗕𝗲𝗰𝗸𝗲𝗿』
Eu e o agente Cruise, colega da IMF, estávamos chegando na capital da Rússia, em Moscou. Hoje iríamos realizar a busca de um dispositivo com todos os dados de assassinos de aluguéis russos, onde envolve algumas pessoas do governo americano e, até mesmo, da própria IMF, a "nação secreta".
É a minha primeira missão com o Cruise e confesso que estou muito nervosa, além de ser nova no ramo, ele é um espião de primeira e sabe exatamente o que faz, mesmo não tendo um caminho traçado ou um plano B, ele sempre sabe o que faz. Além disso, foi o único homem que conseguiu conquistar meu coração, mesmo ele não sabendo, sinto algo bem mais sério por ele e tento disfarçar, mas parece ser tarde.
— Já colocou o seu disfarce?Escuto a voz grave de Tom. Quando o olho, vejo o mesmo com o seu melhor sorriso lateral.
— Disfarce? Para quê? Achei que fôssemos só nos aproximar e pegar a interferência!– Eu o olho confusa.
— Não, o Benji explicou que precisamos pegar a interferência do sistema russo. Ou seja, invadiremos o Kremlin.– Ele fala sutilmente enquanto dirige e olha para mim.
Nos encaramos por uns segundos, Tom com o seu sorriso desdenhoso e sútil, e eu, com a minha melhor cara de surpresa e sem reação. Ele sabe o que é o Kremlin? Ele sabe que estamos em território russo, logo os que mais nos odeiam? Por Deus, eu não quero morrer na minha primeira missão por um russo miserável! Ainda nem tive tempo de dizer o que sinto por esse maluco e ele já quer nos pôr em perigo.
— O quê? Você tá brincando, não é?– Solto um sorriso irônico e ele franze o cenho, dando para entender um: "Você acha que eu estou brincando?"— Você é maluco, Tom? Estamos indo para o KREMLIN!– Dou ênfase na palavra e sento ereta na poltrona, gesticulando nervosa.— Lá é a sede do governo russo, o local mais protegido do mundo e você quer simplesmente invadir? Você só pode estar drogado!– Eu me exalto um pouco e ele ri.
— Calminha aí, agente Becker. Não confia em mim? Eu sei o que eu faço, trabalho com isso há anos e está tudo sob controle! Eu preciso da sua ajuda para entrarmos lá, pode fazer isso por mim?– Tom põe a mão ao meu lado e abre a mesma, esperando eu pegá-la. Eu o encaro por uns segundos e sinto uma raiva de mim mesma por conseguir flexibilizar isso, não conseguindo dizer um "não".
— Eu odeio você, Thomas!– Pego em sua mão e sorrimos um para o outro.
Sinto um beijo sendo depositado nas costas da mão que lhe dei e logo um carinho na mesma, o que me fez o olhar sem entender mas totalmente corada e feliz.
— Então...– Pigarreio com a garganta e disfarço, retirando minha mão da dele.— Já tem um plano?
— Não. O Benji já cuidou dos disfarces e nossas identidades.– Novamente sútil, me fazendo querer berrar com ele, mas me controlo.
— Deixa eu ver se entendi...– Eu suspiro fundo e penso no que acabara de dizer.— Quer invadir o Kremlin, roubar dados do sistema russo, sair ileso e não tem um plano?– Ergo uma sobrancelha.
— Hmm... é!– Cruise dá de ombros e sorri, estacionando o carro. —Agora vamos, não temos muito tempo até a entrada de turistas seja encerrada!–Ele desce do carro bem rápido e abre o porta-malas, pegando uma mala grande de dentro.
— Ai Deus, eu não quero morrer!– Falo baixinho e suspiro fundo, descendo do carro em seguida.
— Esse é o seu disfarce.– Ele me entrega um conjunto dobrado e eu vou olhar, dando de cara com uma farda russa feminina.
— Credo, eu não vou usar isso!– Eu olho com repulsa para aquela farda horrível e fico analisando os detalhes.
— Ou isso ou morremos aqui mesmo. Você decide!– Ele se aproxima de mim, enquanto segura a sua farda, e me encara bem fundo nos olhos, com seriedade.
Nos encaramos por poucos segundos e eu apenas afirmo com a cabeça, pegando a roupa e pronta para trocar a que eu estava usando.
— Poderia virar?– Eu o olho e vejo o mesmo sem camisa, pondo a da farda do Kremlin, me dando total visão de um físico incrível e hipnotizante. Logo em seguida, ele põe uma máscara do rosto do coronel que irá se transformar.
— Claro.– Tom vira e me espera.
Por sorte a rua que estamos é bem vazia, distante do palácio e perto o suficiente para corrermos e chegarmos a tempo. Começo a me despir bem rápido e ponho aquela roupa ridícula em mim, prendo o cabelo e coloco o chapéu da farda, ficando pronta para invadir a fortaleza russa.
— Pronto.– Eu o cutuco e ele vira.
— Põe isso. – Tom coloca um crachá no bolso do meu busto e entrega duas maletas pra mim.
— O que eu faço com isso? O que eu faço, na verdade?– Falo um pouco nervosa e ponho o fone de interferência com os outros colegas.
— Eu já disse que eu não sei o que fazer, mas não fale nada, apenas me siga e fique calma.– As mãos de Tom pousam em meus ombros e ele me dá segurança com o olhar.
— Vai ser impossível ficar calma!– Reviro os olhos e vou andando na frente.
Nós atravessamos a rua e entramos dentro daquele local enorme, dando para ver mais homens fardados do que turistas batendo foto do local. Começamos a caminhar normalmente e evitando olhares com os guardas, até chegarmos mais ou menos perto da entrada do palácio.
— Vocês já vão entrar, evitem conversas ou demonstração de nervosismos. Os russos notam tudo!– Escuto a voz de Benji, o nosso ajudante e também espião, falando em meu ouvido.
— Tudo bem. Só uma perguntinha: Onde está o que queremos achar?– Cochicho e finjo mexer em alguma das malas.
— Estão na sala do coronel que o Tom está disfarçado, hoje é o dia de folga dele, então vai facilitar mais a vida de vocês! Mas... não, esquece, não vou deixar vocês nervosos!– Benjamin solta uma risada irônica e desiste, me fazendo arregalar os olhos e ficar nervosa.
— Obrigado Benji, você ajudou muito!– A voz de Tom soa entediado e o mesmo bufa. Na mesma hora, eu respondo um pouco alterada.
— Mas o quê, Benjamin? Diga antes que eu vá até aí nessa van e faça você engolir esse microfone!– Eu o ameaço com a voz um pouco elevada.
— Eu não duvidaria...– Cruise brinca.
— Tá legal! Bom, o que pode acontecer é que o coronel tenha levado o notebook com todos os dados dentro e a invasão vai ser atoa, correndo o risco de serem pegos. –Escuto Benji engolir seco e eu fecho os olhos, imaginando o pior.
— Por Deus... e quais são as chances?– Rebato.
— Em uma escala de 1 a 10, em relação a ele ter levado o notebook... nove e meio. – Ele fala em um fio de voz e eu olho preocupada, e irritada, para Cruise, que dá de ombros.
— Eu mato vocês, eu juro!– Quase berro.
— Tudo bem, agora vamos!– Tom pega levemente meu braço e me puxa, entrando pela entrada principal do Kremlin.
Nós começamos a caminhar e a maioria dos soldados saudaram Tom, achando que é o seu coronel aqui. Todos juntavam as pernas e levantavam suas armas, demonstrando respeito e honra a ele. Subimos dois degraus e andamos por uma sala mais extensa, com um balcão presente e um soldado gordo sentado.
— Hey, senhor!– Escuto o berro do soldado russo e eu já sinto meu coração palpitar. Descobriram a gente.
Nos encaramos rapidamente e Tom vê medo em meu olhar, ele apenas afirma com a cabeça discretamente e vai virando para trás, olhando para o soldado que berrou. Tom começa a encarar feio o soldado, tentando intimidá-lo pelo fato de ter chamado a sua atenção. O soldado apenas engole seco e parece ficar desconsertado, mas continua firme e esperando nós irmos até ele. Meu coração já está na boca, sentindo ele acelerar fortemente e querendo sair correndo.
— Posso ver seu crachá? Achei que estivesse de folga...– O soldado fala baixo e desconfiado, mas com nervosismo.
Tom apenas continua encarando ele feio e entrega o seu crachá, sem tirar os olhos do soldado. O mesmo pega o crachá e evita olhar para Cruise, então passa o cartão na máquina de identificação. O computador nega o acesso do cartão de Tom e sinto minhas mãos suarem, vendo alguns soldados se aproximando da gente.
— Senhor, o seu crachá foi recusado...– O soldado mostra a tela do computador e continua desconsertado e nervoso.
— O computador já tá processando a entrada de vocês. Está em 95% para ter êxito no crachá de vocês, mande ele tentar novamente! – Benji fala rapidamente e eu olho para Tom.
— Passe de novo, soldado.– A voz de Tom soa em russo, dando pra notar um sotaque sexy e perfeito.
O soldado passa o seu crachá novamente e a tela do computador começa a carregar, sem mostrar um resultado. Eu fico olhando para aquela bola rodando dentro da tela e rezando para aceitar, com medo de ser fuzilada aqui ou acabar sendo presa em uma prisão russa. Sinto a minha mente explodir e uma agonia interna me consumindo, com medo daquilo ser negado novamente.
— Desculpe senhor, agora foi aprovado!– O soldado leva a mão até a testa em respeito.
Um alívio em meu peito começa a ir embora, trazendo um suspiro bem pesado. Puxo um ar bem forte para meu pulmão e tento acalmar minha mente, tentando evitar a demonstração de medo e nervosismo, mas minhas mãos pingam de suor. Aquilo quase me infartou antes da hora.
— Você devia reconhecer o seu líder, sargento. – Tom chega perto do soldado e fala baixo e grosseiramente, deixando-o com mais medo.
Finalmente Cruise lhe dá as costas e sai andando na frente. Apanho as maletas no chão e eu olho feio para o soldado, cerrando os olhos e acabo não me controlando:
— É, você devia reconhecer seu líder. Isso foi vergonhoso, sargento...– Eu olho para o seu crachá e leio seu nome.— Egorov.– Debocho do seu nome e faço um barulho estranho com a boca.
Dou algumas corridinhas e acompanho Tom, que me olha com vontade de rir. Nós dois voltamos a andar devagar e disfarçados, para entramos na sala do coronel.
Começamos a adentrar mais o Kremlin e chegamos em uma sala escura, com detalhes de ouro e vazia, sem nenhum segurança. A partir de lá, nós corremos e passamos por uma porta, dando de cara com um corredor vermelho e vendo várias salas fechadas.
— Benji, qual é a sala do coronel?– Tom cochicha e põe a mão em seu ouvido.
— Terceira porta à sua esquerda!– Benji responde.
Nós entramos na sala e, para a nossa surpresa, havia um soldado lá. Paramos na porta e nos encaramos surpresos, sem saber o que fazer e por não ter imaginado nessa possibilidade. Eu e Tom encaramos o cara e o cara nos encara, também sem reação.
— Benji... temos visita.– Eu falo baixo.
O soldado levanta de uma vez e já puxa o seu revólver com dificuldade, ele parece inexperiente e muito nervoso. Tom corre em sua direção e lhe dá uma cabeçada na barriga, levando ele diretamente para o chão e segurando o mesmo, sendo uma luta dos dois para pegar o revólver.
— Pega... o revólver!– Cruise berra pra mim, totalmente submisso e sendo segurado pelo soldado.
Eu fico sem saber o que fazer e olho ao meu arredor, depois olho para Tom que estava levando um murro na cara. Corro até a parede e pego um extintor preso, chegando próximo dos dois e batendo na cabeça do soldado, fazendo ele cair desmaiado ao lado de Cruise. Tom empurra ele e levanta do chão, pegando o revólver do chão.
— Eu disse para pegar o revólver!– Ele fala enquanto recupera seu fôlego, já que respira ofegante.
Dou um sorriso desconsertado e solto o extintor no chão. Eu e Cruise começamos a revirar a sala, em busca do notebook e nenhum sinal dele, começo a ficar irritada e nervosa por não encontrar aquela porcaria e acabo me exaltando:
— Não tá aqui, droga!– Eu berro e fecho a gaveta da mesa com força, sentando com tudo na cadeira e analisando só o computador da sala. Antigo e empoeirado.
— Benji, me dá uma outra opção por favor!– Tom põe os dedos no ouvido, falando com o Benjamin.
— Desculpa mas eu não tenho. Vocês vão ter que sair daí agora, estou vendo muito movimento por perto. – A voz de Benji sai decepcionada e arrasada.
— Melhor irmos, Kat.– A voz de Tom fica na mesma e ele retira o chapéu.
— Porra!– Eu berro muito irritada e nego com a cabeça.— Tem que haver algum jeito, eu não entrei nessa merda aqui à toa, tá me ouvindo? Você vai resolver isso ou eu que vou lhe dá uma porrada de extintor na cabeça, Cruise!– Perco um pouco do controle e aponto para ele, que o mesmo dá um passo para trás, levantando os braços como forma de rendição.
— Eu não faço mágica!– Ele revira os olhos.
Começo a mexer naquele dinossauro de computador e tento ligá-lo de alguma maneira, mexo em alguns cabos e acaba soltando umas faíscas de fogo. Quando mexo mais uma vez, um estouro enorme no gabinete do computador, fazendo sair uma fumaça cinza de dentro e jogando a tampa longe. Eu e Tom nos encaramos assustados e quando olho para dentro, um monte de papel dobrado em um canto do gabinete.
— O que é isso?– Tom aponta para os papéis e eu pego.
— Vamos descobrir agora!– Eu abro ligeiramente e vou lendo por cima o que havia escrito.
Sim, nós conseguimos! Havia uma cópia de todas as listas de assassinos de aluguéis russos e de dentro da IMF, mostrando quem está por trás de todo os problemas da nação secreta. Olho para Tom com um sorriso enorme de felicidade e ele fica sem entender, pegando os papéis em seguida. Tom faz o mesmo que eu e logo abre um sorriso vitorioso, comemorando junto comigo.
Em um momento rápido, pulo em seus braços e dou-lhe meu melhor beijo, de emoção e felicidade. Nos separamos e nos encaramos assustados, sem entender nada e com um sorriso malicioso.
— Eu não esperava isso, os papéis talvez. – Ele ergue uma sobrancelha e me põe em seu colo, segurando minhas pernas, enquanto agarro sua nuca.
— Eu ainda te devo uma extintada na cabeça!– Sorrio e volto a atacar seus lábios, feliz por aquele momento.
— Gente? Estão se beijando? Oi? Estão aí ainda ou eu mando executar o plano B?
《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》
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Oiii ícone da minha vida, você gostou? Olha, eu nao sei se ficou exatamente como você quis, pq enfim n deu mesmo p usar o Tom Cruise famosão, mas eu fiz o máximo p parecer com ele (usando o nome) e o Ethan Hunt. Você gostou? Deixa o seu feedback, e p quem leu também!
Amanhã postarei o da rayy_stan e depois o da sweet_evans14, então vão analisando esses p vcs verem se gostam e tals! É isso, deixem o seu voto e comentem bastante :) Beijão!!
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