
𝐒𝐞𝐛𝐚𝐬𝐭𝐢𝐚𝐧 𝐒𝐭𝐚𝐧 - III
Imagine baseado no filme: Capitão América: O primeiro vingador
Gênero: sad
Sebastian Stan as James 'Bucky' Barnes
Emma Watson (you) as Melanie Millard
Chris Evans as Steve Rogers (Capitão América)*
Dedicado a
@isabellacarolina779
❝para não dizer que não falei das flores.❞
[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]
Música pedida: Brother – Needtobreathe
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①⑨④④
『𝗠𝗲𝗹𝗮𝗻𝗶𝗲 𝗠𝗶𝗹𝗹𝗮𝗿𝗱』
O caos já estava instalado em Londres. Chamas se alastravam pelas ruas, pedregulhos batiam em nossos pés e corpos enfileiravam- se nas calçadas da capital. Pessoas se afogando em luto, esperneando-se em choros e gritos de desespero de crianças sobreviventes ao ataque nazista. Aquela carga negativa se aliava por todo o ar frio e sombrio que se transformara nessa cidade, que era bela, viva e harmoniosa... até o bombardeio de um luftwaffe alemão. É como se estivéssemos assistindo toda desgraça que ficou transformada aqui e não pudéssemos fazer absolutamente nada. E não podemos. Somos apenas soldados, lutamos pelo bem e ajudamos, mas há coisas irreversíveis.
Eu e meu pelotão fomos designados para o Reino Unido, na tentativa de ajudar com mantimentos e apoio básico de saúde, entre outros. Chegamos dois dias após o ataque dos nazistas e aqui parece o verdadeiro inferno, repleto de tristeza e angústia, tomado por esses malditos alemães que não cessam sua fome de matar, maltratar e abusar fisicamente e mentalmente dos inocentes. Ver essas pobres crianças jogadas em valas como se fossem apenas manequins, ou então ver pessoas carbonizadas em seu local de descanso é simplesmente traumatizante!
- Somos todos iguais braços dados ou não...
Eu, Bucky Barnes, Steve Rogers e mais alguns dos soldados estávamos na avenida Mayfair, onde tudo estava destruído e tomado por fogo baixo. Muitos prédios caídos, espalhando pedaços de concreto e tijolos, além de telhas e restos mortais de carros. Apenas nós estávamos na rua, tirando o fato de alguns inocentes em busca dos restos mortais de suas famílias e parentes. Fazíamos uma pequena ronda, na esperança de acharmos algo ou, pelo menos, informar alguma coisa aos nossos superiores... mas parecia que era proposital estarmos ali, naquela vastidão de rancor e infelicidade.
Caminhando e cantando Bucky seguia ao meu lado enquanto segurava sua carabina. Capitão quem nos guiava e eu fazia a recapitulação do ambiente, para passar ao meu general e mandarem resgates e apoios à essas pessoas. Tudo estava calmo, tirando o desespero e a angústia, mas nenhuma ameaça estava presente, mesmo que estivéssemos prontos para qualquer ataque ou algo que suspeitasse a isso. Mas posso responder por todos: nem sempre estamos preparados mentalmente, e agora nosso cansaço parecia bem mais pesado.
-Pelos campos há fome em grandes plantações. - Bucky continuou a cantar baixo e fadado de tanto andar. Ao total, andamos cinco quilômetros e nada que pudesse mudar a situação.
- Pessoal... vejam!- Um dos soldados nos alertou. Bucky se calou e Capitão parou, segurando seu escudo em preparo.
Quando olhamos para o lado oeste, vimos os destroços de uma escola pública e parte da parede de concreto caído no chão, deixando um buraco enorme e dando para ver o interior da mesma. Carteiras, quadros, livros e o pior... corpos infantis tomados por cinzas e sujeira. O cheiro de cadáver carbonizado tomou conta do ar, mesmo de longe, e atingiu nossas narinas como uma bomba, mas o que mais doía era ver que, durante o bombardeio, a vida aqui seguia rotineiramente e tranquila. Crianças estudando, pessoas trabalhando, natureza vivendo e proliferando... e, bum! Tudo aconteceu em questão de segundos.
Pude sentir minha visão distorcer e me fazer perder as forças na perna, além de uma grande vontade de vomitar. Não era todo dia que tinha aquela imagem tão pertinente e forte diante dos meus olhos, ainda mais sabendo que deixei um filho nos Estados Unidos e que, a qualquer momento, Deus queira que não, o mesmo ataque poderá acontecer. Isso é atordoante e desesperador. Me senti sufocada e apavorada só de imaginar o pior acontecendo. Ninguém quer perder o filho, ainda mais para uma situação dessa.
- Hey, tudo bem?- Senti um apoio lateral e, ao olhar, pude ver Bucky segurando levemente minha cintura. Ele é meu apoio sempre.
- Eu não consigo...- Falei em um sussurro, me apoiando totalmente em seus ombros e vendo os outros rapazes nos olharem.
- Está tudo bem, Millard. Eu sempre estou com você!- Barnes, minuciosamente, tentou melhorar a situação, mesmo que seja das mais feias e impossíveis de melhorar.- Amanhã você voltará para o George... eu te garanto!- Um pequeno sorriso surge em seus lábios em meio aquela sujeira de barro e poeira em seu rosto, mas sempre mantendo sua beleza falar mais alto.
- Você também. Você voltará comigo.- Falei firme. Não quero deixá-lo longe de mim. Nunca mais!
- Pessoal, eu não acho uma boa ficarmos aqui.- Escutamos Steve, logo a frente, advertindo para os demais. Seu olhar e sua feição não era uma das melhores.
- Eu sei um esconderijo. Vamos!- O soldado Stigltz convocou-nos e seguiu a frente, juntamente com Rogers e nos guiou até uma pequena fazenda fora da estrada.
Tudo estava abandonado. Ali parecia residir uma família feliz e cheia, com crianças e muito amor para dá e vender. Plantações e hortas mortas devido ao ar poluído da bomba e dos resíduos soltados pela mesma. Tudo isso em dois dias!
Adentrei na casa, agora apenas restos da mesma, e me sentei no pequeno sofá queimado mas ainda intacto. Não conseguia discernir a situação. Aquela imagem machucou minha mente e fixou como cola, e só me deixou mais opressiva e desesperada para voltar para casa e ter meu filho nos meus braços, ainda mais que seu pai morreu na guerra e está desamparado, pois eu, sua mãe, corro o mesmo perigo e nem sei quando poderá ser a última vez que lhe direi "eu te amo". O que me mantém firme e forte é saber que tenho o apoio de James Barnes, o qual sou perdidamente apaixonada e que, todo dia, rezo para que volte inteiro e que possa contar suas memórias de guerra. Meu filho o ama e, querendo ou não, me sinto no direito de protegê-lo, ainda mais depois que Brian, meu ex-marido, se foi e eu não pude protegê-lo. Eu o amo demais para deixar suas aventuras com o Capitão América se tornarem póstumas.
- Hey.- Escutei pés rangendo a madeira podre e, quando olhei, o mesmo estava em minha frente com um mínimo sorriso. Ele é a calmaria nesse mundo caótico.
- Oi.- Sorri fraco e dei espaço para o mesmo sentar.
- No que está pensando?- Barnes se acomodou ao meu lado e apoiou sua arma no braço do sofá.
- Ah, você sabe... aquela cena foi terrível.- Bufei.- Me lembrei de George. Não pude ainda mandar uma carta para ele e sei que ele não consegue dormir direito na casa da avó, ainda mais quando estou viajando.- Engoli seco e senti minha garganta ressecar.
- Aquele garoto tem muita sorte.- Pude ver um sorriso maior nos lábios finos e rosados de Barnes.
Ergui uma sobrancelha e esperei.
- Quer dizer... você é uma mulher. Posso contar nos dedos as mulheres que conheço que se ofereceram para isso. Isso é um caos, Melly. Eu poderia ter mudado tudo, se tivesse a chance... não queria estar aqui.- Barnes soltou uma risada nasal e suspirou fundo, olhando para suas mãos calejadas e sujas.- Eu admiro sua força, sua bravura e o quão inteligente você é. Nenhum homem no mundo, nem mesmo eu, chega aos pés de tudo o que você tem. Você não precisa erguer ditaduras, causar o terror ou apontar uma arma para alguém para fazer alguém tremer! Seu olhar já diz muito... e eu posso dizer que a mãe do George é a mulher mais incrível do mundo!
Ao terminar, fiquei surpreendida com o que Barnes falou. Tocou lá na alma. É como se Bucky entendesse todo o misto dos meus sentimentos e soubesse me acalentar com palavras simples mas com um significado flóreo, que acalmasse qualquer mente desesperada e com o peso da guerra. Encarei seus olhos azuis, agora apagados e cansados, com olheiras roxas e cansadas, mas que mantinha seu melhor astral para melhorar o meu. É como se fosse uma carga mútua: eu lhe mandava energias e ele mandava as que restava para mim. Eu me apaixonei pelo cara certo.
- Você sempre me acalma, Barnes.- Meneei com a cabeça e, depois de um longo tempo, senti aquele fúnebre interno esvair de mim e me deixar com uma leveza maior.
- Quero que lembre de uma coisa.- Suas mãos agarraram as minhas e nos encaramos fundamente. - "Há soldados armados, amados ou não. Quase todos perdidos de armas na mão. Nos quartéis lhe ensinam uma antiga lição. De morrer pela pátria e viver sem razão.". Esse é o nosso dever, Millard... perdoe sempre seu coração, mesmo que seja difícil. As coisas melhoram assim!- Uma piscadela e, lentamente, senti um beijo sendo depositado em minha bochecha.
- Você contará isso para todo mundo, Bucky. Eu tenho certeza.
- E você estará do meu lado.- O mesmo sorriu e beijou nossas mãos entrelaçadas.
- James, eu amo...
Antes que eu pudesse terminar e Barnes pudesse levantar, escutamos tiros estrondosos e em excesso. Nos assustamos e Bucky agarrou sua carabina, me empurrando para o chão e ficando abaixado. Tiros altos e de calibres altos ultrapassavam a madeira da casa, atingindo até mesmo o outro lado e deixando furos.
- Fique abaixada!- Ele gritou e me deu seu capacete, já que estava despreparada.
- Aqui não é seguro!- Gritei de volta e segurei firmemente sua mão.
- BUCKY!
Escutamos o grito de Rogers do lado de fora e, devagar e com a maior cautela do mundo, fomos nos arrastando e embiocando em cantos que pudessem nos proteger dos disparos do lado de fora. Tudo estava ótimo para ser verdade. Não tínhamos um segundo sequer de paz e sossego. Que maldição! Que vida! Como se não bastasse a destruição psicologicamente que passamos na rua Mayfair, agora seremos alvos de alemães revoltados e muito bem armados contra um pequeno pelotão não tão preparados assim. Eu não quero que esse seja o nosso fim!
- Fique abaixada. A qualquer momento, corra!- Bucky gritou para mim e logo se armou para atirar de volta. Steve protegia o máximo que conseguia com seu escudo e seu revólver.
- Eu não vou sem você, Barnes!- Gritei de volta. Ele não pode ficar.
- Millard... você precisa ir. Você tem um filho!- Insistiu enquanto se concentrava nos alvos... mas eram muitos para as munições e para seu olhar cansado.
- MÁSCARAS!- Stigltz gritou e três frascos de granada de gás letal foram arremessadas de longe.
- Ah Deus... sua máscara.- Barnes se desesperou ao ver que eu era a única que não tinha.
Me desesperei. Se corresse, morreria com um tiro. Se ficasse, morreria sufocada com gás. Não tinha escapatória. Pude ver tudo o que passei e os anos que fui feliz até chegar em Londres. Não há esperança nessas horas e está tudo bem.
- Nós temos que ir!- Escutei Steve longe e se protegendo com seu escudo de vários tiros.
Quando comecei a sentir o cheiro forte e afiado do gás, algo cobriu todo o meu rosto. Uma máscara foi posta em meu rosto rapidamente e, quando olhei bem... era a máscara de Bucky. Ele me salvou de morrer asfixiada e me deu mais uma esperança de voltar para casa.
- O que você está fazendo?- Falei em um desespero só e segurando-o, vendo o mesmo perder as forças pela rapidez do cheiro.
- Você tem um filho. Volte para ele!- O mesmo falou longe e abafado, enquanto seus olhos lutam contra o mesmo para ir embora.
- Não... Eu não posso ir sem você, Barnes!- Senti meu rosto molhar involuntariamente, como se várias ideias de salvá-lo atacassem minha cabeça mas que nenhuma seria um sucesso. Eu queria me encher de esperança, mas não dava. Ele tinha de ficar.
- Vão...Steve!- Bucky tentou gritar, mas era visível sua fraqueza. Apenas quatro restou do pelotão... e já estávamos nos despedindo de um.
- Temos que ir, Millard.- Capitão me envolveu em seus braços enquanto nos protegeu do escudo.
Lutei contra o mesmo para ficar. Simplesmente não conseguia abandonar James Barnes ali, à queima-roupa e aquele tanto de gás letal espalhado pelo ar. É como se minha promessa simplesmente fosse ignorada e atropelada, que nada e ninguém durasse muito tempo ao meu lado e eu simplesmente não pudesse fazer nada. Eu não consigo! Eu não consigo voltar para os Estados Unidos sem o amor da minha vida e, o pior, sabendo que não tive a chance de dizer o quanto eu o amava e queria protegê-lo de tudo e de todos. É como um pesadelo e eu não consigo acordar!
- Millard... eu amo você!- James falou baixo, como se todos os tiros e qualquer barulho do ambiente ficasse mudo. Apenas a voz dele.
- Bucky... por favor!- Me enfraqueci nos braços de Rogers... aquela cena me destroçou.
- Vem, vamos embora, que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.- Bucky cantou uma última vez e, em um momento heroico, tomou a frente de nós e foi fuzilado várias vezes para deixarmos partir. Mais uma cena grotesca para mim, que ficaria eternamente na minha memória.
Fiquei sem reação e apenas sendo carregada por Steve, enquanto Stigltz abriu caminho com fogo. Deixamos o corpo do nosso melhor amigo e do meu amor para trás, fuzilado e tomado por gás. Foi a cena mais forte e triste da minha vida. Eu o abandonei e, mais uma vez, fracassei em protegê-lo.
O que mais temia aconteceu: suas memórias viraram póstumas.
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- Ainda fazem da flor seu mais forte refrão. E acreditam nas flores vencendo o canhão.
Suspiro fundo. A guerra acabou e ainda tivemos muitas perdas. Minha mente se abalou desde o dia que me despedi cruelmente de James Barnes. Não sou a mesma desde então e decidi me aposentar do exército, sem ele não fez mais sentido permanecer e saber que não poderia mais protegê-lo. Seu corpo ficara e eu não tive a chance de dizer um último adeus ou que eu o amava infinitamente... eu só queria voltar no tempo e ter dito, pelo menos, uma vez. Ele me dava forças quando me esgotavam.
Todos estavam reunidos no auditório da Casa Branca em Washington. Eu e Steve viemos homenagear Barnes que ganhara medalha de honra póstuma, mas cada vez mais se tornava difícil de saber o que falar. Meu filho estava devastado com tudo isso e nem mesmo o Rogers conseguia levantar o astral do garoto. Todos nós sentimos a perda e não havia medalha alguma que o trouxesse de volta para mim. Eu sinto falta dele.
- Sargento Melanie Millard.- Pude ouvir longe meu nome e, quando acordei dos meus devaneios, meu general me chamara. Era a minha hora de falar e eu havia esquecido todas as palavras do mundo.
Me levanto e Steve me passa confiança com o olhar, juntamente com o meu filho. Não sabia o que iria falar e se iria conseguir, porque a saudade e o luto falavam mais alto dentro de mim ao ponto de corroer qualquer fala, andado e pensamento, me deixando diferente e incapaz. O impacto foi grande, Barnes.
Subi no auditório e todos me encararam. Ao olhar para o lado, vi um cartaz com sua foto ao fundo trajado de soldado e, ao redor, flores e arcos de flores para lhe saudar.
- Há soldados armados, amados ou não. Quase todos perdidos de armas na mão. Nos quartéis lhe ensinam uma antiga lição. De morrer pela pátria e viver sem razão.- Cantei no microfone, quebrando todo o silêncio demorado que havia deixado. Todos me encararam sem reação.- Vem, vamos embora, que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.- Cantei mais um trecho e senti meus olhos lacrimejando.- Essas foram as últimas palavras dele para mim e eu nunca esqueci, em hipótese alguma, o quão essa música lhe deixava mais forte e pronto para mais um embate. Ele me dizia que eu era uma mulher de bravura, de força e de inteligência, além de ser um exemplo de orgulho para meu filho. Ele quem me protegia quando eu quem queria protegê-lo... e eu falhei. Ele quem amava mais que qualquer um... ele quem florescia quando todos desabrochavam e morriam internamente.- Suspiro fundo e acabo soluçando.- James Barnes era o amor da minha vida e eu não tive a oportunidade de dizer isso, pois exatamente na hora os tiros começaram. Parecia que estava tudo predestinado a acontecer e ele não tinha o direito de saber que alguém o amava de verdade! Ver ele sendo o herói do momento me orgulhou e me entristeceu... ele me salvou de morrer sufocada naquele gás maldito e de levar tiros corriqueiros. Mas eu queria ter tido mais tempo. Eu queria ter trazido de volta e ter escutado suas aventuras com o Capitão América... ele merecia isso!- Meu corpo estremece e a onda de choro só me atacava.- Eu nunca, jamais, teria o deixado sozinho, mas ele preferiu a minha vida do que a dele... e eu sou eternamente grata por James Buchanann Barnes. Meu eterno Bucky. Meu eterno amor.- Falo por último e todos permaneceram em silêncio, ainda em choque pelas palavras. Pela primeira vez pude ver Rogers chorar.- Nós caminhamos e cantamos sua música e seguimos em direção a canção... ele vive.
Abandono o microfone e fui para o lado de fora do auditório, sentindo o choro me atacar e os soluços ecoarem pelo corredor daquele local.
A guerra o levou e eu não me conformo... e nunca irei me conformar. Que um dia eu possa voltar aos seus braços e possa dizer o quão eu o amo e o quão sou grata.
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos soldados, armados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição.
Vem, vamos embora, que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão.
《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》
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Oieeee!!! Eu disse q essa semana ia sair com imagine, não é?? Pois pronto! Cá estamos com um pra acabar com a madrugada de vcs KKKKKK. Me perdoem, mas já estava na hora de um sadzinho né galera?
Gente, peraí...100K??????? É ISSO MESMO?????????? GALERA VOCÊS SABEM O QUE É CEM MIL PESSOAS LENDO SEU LIVRO?????? Muito muito muito obrigada!!! Gente surreal isso... de coração, amo todos q leem e sou muito muito grata! Obrigada por fazer parte dessa história! Rumo a 4K de votos!!! Divulguem e votem!!! Ajuda muito pessoal ❤️❤️❤️
Gatinha, eu espero de coração que vc tenha gostado do imagine. Fiz c muito carinho e mil perdoes pela demora. Agradeço a confiança e a paciência! Espero q tenha ficado do jeito q vc pediu ou, pelo menos, q tenha tocado você! ❤️ deixa seu comentário para o feedback e o votinho também! ❤️
Um beijo gente, farei de tudo p postar capítulo novo de Love a la français essa semana!❤️❤️❤️❤️
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