
𝐒𝐞𝐛𝐚𝐬𝐭𝐢𝐚𝐧 𝐒𝐭𝐚𝐧 - II
‼️RECADO IMPORTANTE PARA AS PESSOAS QUE PEDIRAM IMAGINES!‼️
Imagine baseado no filme: —
Gênero: hot (+18)/cute
Sebastian Stan as himself
You as Daphne Backer
Chris Evans as himself*
Anthony Mackie as himself*
Dedicado à
lorenscarjo
❝meu estresse diário.❞
[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]
Música escolhida: Attention – Charlie Puth
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『𝗗𝗮𝗽𝗵𝗻𝗲 𝗕𝗮𝗰𝗸𝗲𝗿』
— Quem quer uma rodada de tequila?– Mackie berra enquanto acena rapidamente para um garçom lhe avistar.
— Eu!– Stan e Evans gritam desesperadamente, quase avançando no rapaz.
— Eu também!– Ergo o braço.
— Você vai beber tequila? Desde quando?– Sebastian questiona com o seu melhor olhar crítico e desdenhoso. Como eu tenho raiva!
Nós estávamos na festa pós-produção de Vingadores Ultimato. Depois de finalizarmos tudo, decidimos fazer uma festa para nos despedir de muitos colegas que não trabalharão mais conosco e para comemorar mais um ciclo se fechando e que, provavelmente, será um sucesso. Sempre tivemos essa aliança de comemorar, festejar e, acima de tudo, compartilhar a felicidade de maneira abrangente com todos, ainda mais com uma grande conquista dessas. Somos uma família mesmo aqui dentro e eu não posso ficar mais que agradecida aos irmãos Russo's por terem me selecionado. Foi realmente uma conquista de muita sorte.
Desde então, me aproximei muito de Chris Evans e Anthony Mackie, ainda mais por nós dois sermos amigos de outras telas de cinema e nos identificarmos bastante. Isso fez com que Sebastian Stan, amigo de ambos também, se aproximasse, mas não da forma positiva como eles dois. Somos que nem cão e gato: qualquer oportunidade, é um arranca rabo insuportável. A cara dele me irrita mais do que suas brincadeiras sem graça e suas ironias idiotas. Odeio ter que contracenar alguma cena com ele, pois sempre brigamos e passamos mais tempo do que o previsto, pois nós dois temos um gênio forte e eu não aceito o que ele manda, então, como ele é uma pessoa difícil, não aceita que ninguém vá contra seus gostos e passamos horas apenas nos desentendendo. Todo mundo brinca que isso é apenas fogo de palha e que, daqui um tempo, estaremos assumindo casamento, mas não dá nem para conviver com a amizade dele. Isso é fato!
— E qual o problema?- Questiono, já impaciente com suas intervenções.
— Você vai ficar bêbada e eu não vou suportar você enchendo o saco!- Ele reclama um pouco alto e sinto meu fogo subir, quase como um trem buzinando histericamente.
— Vai começar...- Mackie bufa e vimos ele e Evans relaxarem os ombros, como se desistissem de beber.
— Eu devo alguma coisa para você, Stan? Acredito que não! Nunca pedi para ser minha babá e dizer o que devo ou não fazer. Dá um tempo!- Me irrito mais e nos encaramos feio.
— Ah, tá! Depois não vem pedir ajuda quando tiver com a cara no chão.- Escuto o mesmo bufar e aquilo me fez ficar louca.
— Olha aqui...- Antes que eu pudesse partir para cima dele, senti Evans me impedir e dá uma risada desconsertada.
— Hey, vamos ter calma, galera!- Chris tenta amenizar e ele me dá a minha garrafa de cerveja.— Pode beber sua tequila. Hoje é dia de comemorar!- O mesmo sorri para mim, mas eu não consegui retribuir. Sebastian desanima qualquer pessoa.
— Esquece... desanimei!- Me levanto um pouco irritada e pego meu casaco, deixando os três sozinhos e indo para o lado de fora do galpão onde gravamos a cena final.
O dia está bem frio, provavelmente a neve deve chegar nos próximos dias, então o casaco agora é obrigação. Tive uma visão panorâmica dos trailers de todos os amigos do trabalho, e todos estão com as luzes apagadas pois estão tranquilamente curtindo a festa, diferente de mim, que tem que ficar ouvindo as coisas ridículas do Sebastian. Ele só é gentil com quem ele gosta, pelo visto, pois só comigo ele é assim. Vive pegando no meu pé e querendo dá uma de paizão do grupo, mas claramente não cabe a ele. Tem vezes que somos separados para que não haja briga e, consequentemente, atrase todos os outros integrantes de trabalho.
Não senti vontade de voltar para meu trailer, ainda mais por saber que iria me sentir mais sozinha do que já estou, então seria depressivo me trancar lá enquanto todos se divertem. Então, decido fica mais um pouco aqui para depois voltar lá para dentro e sentar com outras pessoas. Antes minha sanidade mental do que desse estúpido!
Encontro uma pequena plataforma de base de madeira velha logo ao lado do galpão, onde seria algum lugar de algum cameraman para uma filmagem de ângulo mais alto. Sento devagar por sentir que não está tão estável e me recosto na parede de cimento do espaço, olhando para o estacionamento e vendo as nossas casinhas temporárias, uma rente a outra. É muito bom saber que há pessoas para conversar até de madrugada e saber que está segura com amigos ao redor, até porque nem sempre você vai ter vontade ou, até mesmo, condições de ir dormir na hora que seu expediente acaba. As vezes o cansaço é tão grande que você perde o sono e sempre vai haver alguém na varandinha, sentado no degrau e olhando para algum canto pois não consegue dormir.
Pude ouvir pequenas pedras do chão sendo esmagadas, fazendo barulhos altos o suficiente para saber que alguém se aproxima. Não quis olhar, até porque imagino que pode ser Chris ou Anthony querendo me chamar de volta para a festa. Preciso de um ar ainda.
— Eu não vou voltar agora.– Falo um pouco mais alto, mas sou surpreendida com alguém puxando meu braço para levantar.
— O que você pensou quando quis me envergonhar daquele jeito na frente dos meus amigos?– Sebastian fica de frente para mim com o semblante fechado e o resto enrubescido.
— Eu? Você que me envergonhou querendo me impor limites.– Rebato e ele nega com a cabeça, soltando uma risada irônica.— Disse que eu ia ficar bêbada e passar vergonha. Sério, Sebastian?
— Você é muito boba! Tudo você faz um drama para os meninos te apoiarem. Quer que eu arranje o Chris ou Anthony para você? Eu arranjo, mas precisa ser mais discreta.– Sua mão volta a segurar meu braço levemente, enquanto aponta para mim e estivesse me dando uma "lição de moral".
— Do que você está falando, Stan? Eu não quero atenção de ninguém e eu não ligo para isso. Você pensa que pode sair gritando ou dando ordens em todo mundo, mas não é bem assim que funciona!– Acabo me irritando de verdade e, com a mão livre, abaixo seu dedo que aponta para mim.
— Vem cá.– Ele vai me puxando enquanto eu faço força oposta para ficar, mas por ele ser mais forte, vou sendo arrastada como se estivesse em um ski.
— Eu não quero voltar para a festa agora, Stan!– Puxo seu braço para impedir mas ele nega com a cabeça.
— Pare de ser teimosa e só me siga! Vão pensar que eu quero fazer alguma besteira com você e não é isso!– Ele volta repentinamente para perto de mim, quase grudando nossos corpos e falando bem mais baixo, criando uma tensão a mais e me deixando um pouco vidrada em sua voz mais aveludada.
Volto a ser puxada por Sebastian, dessa vez com o meu consentimento e indo para onde ele quer me levar. Pela primeira vez, mesmo sendo uma coisa que seria, teoricamente, descartável e sem valor, pude sentir mais cautela nele até no toque da sua mão, ainda mais sentindo a mesma entrelaçada na minha, como se estivéssemos indo para algum lugar normalmente para conversar sobre coisas boas. Geralmente, quando Sebastian quer pegar em mim, é pelo braço enquanto lhe dou vários tapas e brigo com ele. Somos conhecidos assim e eu já não suporto mais brigar com o Stan. As vezes penso que brigo com ele para me sentir bem e perto dele, mas preciso mudar também de comportamento se quero que ele mude também.
Começamos a entrar na nossa "vila" de trailers e o seu ficava entre vários os outros, quase um labirinto dessas casinhas móveis. A maioria não tinha ninguém presente e isso torna o ambiente mais escuro e silencioso, dando apenas para ouvir os grilos cricrilando e corujas cantando. Alguns galhos secos esbagaçam em nossos pés, já que a área é um pouco mais isolada em árvores e matas, para que não aja a invasão de fãs e pessoas por aqui. Então, o silêncio se camuflou com sons baixos e pude sentir meus músculos retesando pela tensão. Sebastian segura um pouco mais firme minha mão e logo se apoia com a outra na extremidade de um trailer, provavelmente o dele. Paramos. Ele continua a puxar seu braço, me trazendo consigo e colocando-me na sua frente. Ficamos próximos e pude ver melhor seu olhar caído, mas ainda sim consciente. A cada dois milésimos seus lábios são umedecidos pela língua. Meus olhos teimam em olhar, mas me mantive firme. Ele me encara sem falar nada e aquilo me deixa aflita.
— Por que me trouxe aqui?– Questiono, deixando o silêncio de lado.
— Não estava mais aguentando ficar na festa sem brigar com você.– Ele ri fraco e meu semblante cai em dúvida.
— Como assim?
— Você entendeu.– Stan se aproxima um pouco mais e seu braço esquerdo se apoia na parede de metal do trailer, ficando um pouco mais acima da minha cabeça e me dando uma visão melhor do rosto dele.
— Você está dizendo o que eu estou pensando?– Cruzo os braços e mordo levemente meu lábio inferior. Sim, eu sei, mas não se compara em ouvir a confirmação da sua boca, ainda mais que ele é uma pessoa difícil de admitir.
— Sério isso?– Sebastian ironiza e sua risada soa no mesmo tempo.
— Sério.– Dou de ombros e sorrio lateralmente.
— Prefiro não falar...– Sua mão afunda dentro do bolso da calça jeans e logo retira uma chave, destrancando a porta do trailer.— Prefiro agir.– Stan pisca e logo sinto um puxado na barra da minha jaqueta, fazendo-me colar em seu corpo.
As mãos de Sebastian sobem para minha cintura e logo pude sentir sua respiração contra meu rosto, criando aquela tensão que eu sei que desejava há muito tempo, mas só agora revelou-se. Levo minhas mãos para sua nuca e logo o puxo, iniciando um beijo incrível. Seus lábios parecem mais macios do que aparentava, além de estarem sempre úmidos e com gosto de bebida forte. Sebastian parece querer impressionar no beijo, principalmente por ter um jeito marcante e único, ainda mais quando nossas línguas se encontram. Esse sim pode ser considerado o beijo perfeito de cinema.
Fomos entrando com dificuldade no trailer, já que nossos beijos quase não cessavam. Pude sentir diversas vezes me esbarrar em algo e Sebastian me pôr no lugar novamente, para que não haja interrupções. Suas mãos seguram firmemente em minha cintura e seu corpo vai pesando cada vez mais para cima de mim, como se quisesse me levar para algum lugar. Rapidamente, retiro sua jaqueta de couro e já começo a puxar a bainha de sua blusa, vendo todo o seu abdômen trincado e em ótima forma devido as medições pedidas pelos diretores.
— Agora entende o por quê que eu queria que viesse?– Sebastian dá uma leve pausa e me encara com o seu melhor sorriso malicioso.
— Se você parar mais uma vez, eu te castro!– Aponto para ele e vejo o mesmo rir, negando com a cabeça.
Sou surpreendida com Stan me erguendo e colocando-me em seu colo, apressando cada vez mais o ritmo daquele momento e mostrando que seu interesse não são só os beijos. Seus pés começam a andar um pouco mais e logo caímos na cama, o qual Sebastian fica por cima de mim e começa a retirar as peças de cima da minha roupa. Pude sentir seus lábios indo de encontro ao meu pescoço e a sensação é uma das melhores, parece que quanto mais raiva, mais fogo cresce dentro de mim. Meus olhos se fecham levemente enquanto aliso seus cabelos longos, me permitindo sentir, pela primeira vez, prazer invés de ódio por Sebastian.
Em um momento rápido, as mãos de Sebastian agilizam para abrir o seu cinto, enquanto retiro minha calça também no mesmo ritmo. Nós entramos em um colapso, por assim dizer, para começar o que estamos pretendendo. Talvez isso já seja de um tempo, mas agora temos a oportunidade de querer demonstrar. Sinto o mesmo se posicionar entre minhas pernas, ainda com a minha roupa íntima e apenas sua calça aberta, dando o privilégio de nossas intimidades se tocarem e sentirem a excitação de ambos, como uma preliminar. Sorrimos e logo sinto Stan retirar meu sutiã, apalpando meus seios fortemente e distribuindo beijos molhados, time tirando grunhidos baixos e demorados.
Rapidamente, minha perna enrola em sua cintura e eu consigo derruba-lo ao meu lado, ficando por cima do mesmo. Vejo um sorriso de pura malícia e luxúria de Stan, enquanto passa a língua entre os lábios e morde fortemente, deixando-os avermelhado. Começo a percorrer minha mão esquerda por todo o seu abdômen, levando até a barra de sua cueca e dando leves apertadas em seu membro, tendo o privilégio de ver seu rosto ardilosamente repleto de prazer, lascivo ao momento. Meu dedo indicador e do meio começam a puxar para baixo sua cueca, liberando mais a passagem para seu membro já rígido e faminto para o momento.
— Pare de me provocar. Até aqui você me odeia tanto assim?– Stan contesta quase em um gemido e seus olhos se fecham ao sentir minha mão acariciando-o.
Me posiciono ao redor de sua cintura e apenas afasto minha calcinha, dando liberdade para a minha intimidade sentir a extremidade do mesmo. Minhas mãos vão de encontro ao peitoral de Stan e começo a senti-lo penetrar, deixando com que nossas arfadas mais altas tomem conta do silêncio. Levemente, vou dando reboladas leves e provocantes, enquanto minhas unhas apertam-se firmemente em sua pele, quase querendo arrancá-la fora. Sebastian tem suas mãos em minha cintura e vai acompanhando meu ritmo enquanto desfruta do momento, mesmo sabendo que ele queria agilizar mais os passos. Cedo também ao prazer e sinto minha medula contrair com isso, assim como minha mente se contrai a pensamentos precoces e recheados de impurezas, totalmente impermeáveis. Minha cabeça relaxa para trás e deixo apenas a sensação tomar posse, me levando à loucura.
Começo a agilizar mais meu quadril, indo para frente e para trás, enquanto Stan segura firme em meu quadril, gemendo. Meu corpo desmancha por cima do seu e pude sentir o suor grudando nossos corpos, deixando aquele momento bem mais caloroso e cheio de tensão. Pude sentir a força que seus dedos fazem ao pegar em minha calcinha, puxando cada vez mais, quase rasgando fora. Sua boca abocanha meu seio esquerdo, dando mordidas mais fortes e chupões grotescos, deixando marcas avermelhadas no local. Nosso fogo está intenso e incessante, mesmo sabendo que corre o perigo de alguém vir atrás de nós por termos deixado a festa sem nenhuma explicação, mas isso não iria acabar logo.
Sebastian consegue unir suas forças e logo inverte a posição, ficando por cima de mim e conseguindo o que queria: rasgou minha calcinha. Pude sentir novamente o mesmo me invadir, sem medir esforços e nem poupando para preliminares, dessa vez com mais rapidez no quadril e investindo em beijos quentes e molhados. Nossos corpos se untam novamente e meus seios ficam grudados em seu peitoral, me tirando gemidos altos e repletos de excitação. Levo minhas mãos para seu quadril e começo a alisar o local, acompanhando o ritmo frenético e cada vez melhor das suas investidas.
— Eu... Eu preciso falar uma coisa para você.– Sebastian fala quase em um sussurro, tomado pelos gemidos e a respiração um pouco fadada.
— Depois.– Enrolo minhas pernas acima de sua bunda e vou distribuindo beijos molhados em seu pescoço.
Sebastian acelera cada vez mais o ritmo de sua cintura, indo profundamente e deixando nossos corpos cada vez mais colados. Nossos gemidos são quase um só, já que o desejo é o mesmo.
— Por favor, Daphne... você precisa me ouvir. Eu não vou conseguir terminar com isso na mente.– Sebastian cochicha em seu ouvido, diminuindo cada vez mais o ritmo.
— Sebastian, sério isso?– Contesto, um pouco brava.
— Eu não aguento mais esperar.– Stan parou de uma vez, me encarando, ainda sem sair de dentro de mim.— Eu... eu vou me arrepender alguma hora, provavelmente, mas eu queria aproveitar o momento em que eu não tô medindo palavras.– Mais um suspiro.
— O que foi?– Ergo uma sobrancelha e senti sua mão segurar a minha, me fazendo estranhar.
— Eu estou apaixonado por você. De verdade.– Ao falar isso, Sebastian parece ter se livrado de um grande fardo, lhe deixando bem mais leve e com um semblante mais aberto.
— Você está falando isso porque está bêbado.– Dou de ombros, mas pude sentir meu peito palpitar.
— Estou falando sério!– Stan bate na mesma tecla e seu rosto é sério, afirmando mais ainda a confissão.
Fiquei calada por um tempo, ainda no choque do que ele disse. Logo ele, que parecia me odiar com todas as forças possíveis e não me suportava nem de longe, está dizendo que me ama no meio de um momento que, provavelmente, cairia no esquecimento amanhã e voltaríamos a estaca zero. É como se fosse uma coisa difícil de se ouvir e acreditar, ainda mais sabendo que, provavelmente, eu sinta o mesmo sentimento, só tentava camuflar em ódio e brigas. De longe, foi uma das coisas mais bonitas que já ouvi, quase uma cena de filme que, por um segundo, não parecia ser realidade.
— Eu precisei falar... sei que não sente o mesmo, mas...– Antes que pudesse terminar, interrompo-o puxando sua nuca.
Aquele beijo foi como a resposta para tudo: o momento, a situação e o que fora dito. É como se o beijo tivesse apagado o passado e, como um lápis, tivesse escrito a primeira palavra de uma nova página da minha vida. Ouvir e sentir aquilo foi indescritível e necessário para reformar a mim. Ele, assim como eu, nos limpamos e entramos em um outro astral, com um semblante mais leve e as costas livres desse peso do amor escondido. Agora sim posso dizer que estou apaixonada por ele.
— Nunca mais interrompa nosso sexo a partir de agora.– Sorrio e logo vejo um sorriso se formar em seus lábios.
— Está falando sério?– Stan ergue uma sobrancelha.
— Você me ouviu bem, Stan.– Pisco.
— Valeu a pena puxar seus cabelos quando ficava irritada.
《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》
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Olá gente! Antes de começar a falar o recado, quero pedir desculpas pela demora. Anda sendo difícil conciliar um tempo, ainda mais quando chega o fim do ano e eu tenho q estar preparadas p prova e p uma olimpíada q eu participo, então tá sendo difícil. Mas o que importa é q estou começando a trazer os imagines e vou tentar conseguir construir um tempinho p me dedicar ao livro.
Gente, eu devia estar muito feliz pelos 70k que o livro conquistou (e estou satisfeita com isso), mas o que me deixa pra baixo é que os votos n batem c quantidade de visualizações. Eu sei que há muitas pessoas q apenas me pediram imagines mas n me ajudaram na construção do livro, n votaram e nem se quer se mostraram em nenhum momento dos outros imagines. Não é justo, certo? Não é justo eu fazer um imagine dedicado a vc sendo q vc nem se quer votou em outros imagines meus. Pensem um pouquinho! Fazer imagine dá um trabalho enorme e o mínimo que eu devia receber era votos p me ajudar! Por favor, pensem nisso e, você que pediu e estiver lendo, leia os outros e vote! Isso ajuda MUITO, vocês não fazem ideia. Assim, como eu disse na nota anterior, todo mundo sai ganhando e eu terei o maior prazer em escrever algo dedicado a vc.
Pensem nisso!
Agradeço a quem acompanha e me ajuda, com certeza sei quem são e receberão os imagines com maior carinho.
Lorena, espero que você tenha gostado do imagine e, se puder, deixa seu voto como forma de agradecimento. Obrigada pelo pedido e pela confiança! Espero que tenha saído mais ou menos do jeito que falou.
Um beijo gente, até o próximo imagine! ❤️
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