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𝐑𝐲𝐚𝐧 𝐆𝐨𝐬𝐥𝐢𝐧𝐠 - III

Imagine baseado no filme: Only God Forgives

Gênero: Hot (+18)

Ryan Gosling as Jullian

You as Evie Chapman

show me your hands...

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[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Sugestão de música: Testarossa Music – ZHU

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『𝗘𝘃𝗶𝗲 𝗖𝗵𝗮𝗺𝗽𝗺𝗮𝗻』

   Já fazem sete dias que estou em Bangkok, investigando uma academia de artes marciais e, provavelmente, que há traficantes por dentro disso, como se fosse uma fachada para um ponto de drogas e prostituição. A polícia daqui, pelo visto, não deu muita conta e tiveram que acionar a Inteligência Britânica para investigar tal local e dá um caminho para eles. Folgados, não?

A noite havia chegado e, a essa altura das onze, meu caminho é o ginásio de muay thai administrado por Julian, um rapaz de trinta anos e de boa aparência, mas que, provavelmente, está envolvido no tráfico. Eu já havia o visto algumas vezes, trocamos olhares e não dá para negar que é um impasse para escorregar e acabar caindo por conta dele, mas o MI6 é muito mais importante do que um rostinho bonito e consigo ser profissional nessas horas, mesmo sendo bem complicado. Pelo que entendi de Jullian, seu irmão é um assassino e morreu depois de matar uma prostituta, filha de algum homem vingativo de Bangkok, e, também, na infância, Jullian sofreu abusos sexuais de sua mãe. Ele não sabe quem eu sou e muito menos o que eu sou, então a intensão é se infiltrar e fingir querer algo com ele.

Chego na rua da academia e guardo o gps da empresa dentro da minha bolsa enquanto tenho os olhos no local. O estilo é bem convencional, já dando para ver alguns ringues de luta lá na frente e várias pessoas assistindo homens lutando. Vou adentrando devagar e olhando em volta, vendo mais homem mau encarado e me acompanhando com o olhar, sendo nada discreto e, de alguma forma, assustando.

   Ao adentrar na academia, encontro com um rapaz tailandês, com os braços para trás e encarando um dos ringues onde havia luta. Charlie Ling, reconheço pela foto da ficha dada pelo meu departamento. Um dos ajudantes de Jullian e treinador da academia de Muay Thai. Há suspeitas de que Charlie anda ajudando Jullian no tráfico de drogas. De alguma forma tenho que conseguir, pelo menos, alguma prova para incriminá-los ou inocentá-los, seja como for.

— Com licença. – Falo levemente para o rapaz, que se encontra de costas para mim.

— Sim?– Fala mais sério sem tirar os olhos da luta.

— Onde posso encontrar Jullian? Marquei um encontro. – Tento passar maior credibilidade, sem vacilar no tom de voz.

— Lá. – Aponta para o seu lado e, quando olho, vejo uma única abertura para outro cômodo, totalmente avermelhado pela luz.

— Obrigada. – Viro-me para sair.

— Não veja as mãos dele. – O homem fala quase em um sussurro, mas o suficiente para me ouvir e o olhá-lo sem entender.

— Perdão?– Ergo uma sobrancelha e viro um terço do meu corpo.

— Algeme-o se quer prazer. – Fala por fim e sai, deixando o ringue com os lutadores.

Fico um pouco perdida e sem entender muito bem sobre essa epifania às mãos de Jullian. Não estava escrito na ficha dele. Volto a me posicionar e me encaminho até a lateral do ginásio, indo em direção à uma parte isolada e com profundidade, mas mais reservado. Pelo visto não são todos que podem entrar ali.

Ao entrar, sou tomada por uma luz bem predominante no vermelho, parecia até que havia mergulhado em um mar ensanguentado de tanta vermelhidão no local. É como um corredor de hotel, com várias portas ao lado e, no final, uma estátua de algum lutador. Vou passando de porta em porta, já que todas estão abertas e revelam salas escuras com alguns colchões no chão e sacos de pancada, como se fosse as "salas de aula". Só há uma porta fechada e já sabemos onde Jullian pode estar.

Me aproximo da porta e, antes de me manifestar, suspiro bem fundo e tento controlar o breve nervosismo que cativa dentro de mim. Sou sempre assim nas minhas missões, principalmente as que tenho que me infiltrar. Uma palavra e eu estou na rua ou, pior, morta. Levo minha mão para a maçaneta e giro lentamente, sentindo o gélido da mesma reagindo contra a palma da minha mão. Aquele leve embrulho no estômago por começar a ver o quarto, da mesma cor do corredor, se formar em meu campo de visão e, também, com uma cama presente no centro. Então descobrimos onde ele mora. Ao abrir por completo, tudo fica em silêncio por uns segundos, tirando o fato de algumas arfadas vindo do quarto do rapaz.

Finalmente, quando situo meus olhos no ambiente, vejo um loiro, aparentemente Jullian, pendurado em uma barra de ferro, de frente para uma janela e de costas para porta, se exercitando com levantamento do seu próprio peso. O mesmo se encontra sem camisa e com um short leve de boxe, enquanto pinga de suor e não se desconcentra por nada, nem mesmo pela minha chegada.

— Olá?– Bato na porta e fico o encarando.

O vejo parando e se soltando da barra, continuando de costas e olhando para a janela.

— Cômodo errado. – Fala simples e puxa uma toalha ao seu lado, enxugando seu rosto.

— Você é Jullian?– Pergunto de maneira cautelosa, por saber que ele tem um temperamento predominante.

Vejo o rapaz se virar lentamente e finalmente nos encaramos. Seus olhos estão um pouco caídos, mas nada que lhe tirasse o charme e, principalmente, sua beleza, diferente do que já havia visto na sua ficha. Ficamos observando um ao outro, detalhe por detalhe e esperando uma resposta. É a primeira vez que me sinto intimidada com uma missão de infiltração e coleta de provas. Ele parece tentar ler tudo sobre mim através dos meus próprios olhos ou, pelo menos, tentar extrair com algum impasse meu.

— Quem é você?– Fala com o tom de voz mais grosso e baixo, se aproximando lentamente e se misturando com o vermelho do quarto e a escuridão da minha própria sombra.

— Meu nome é Evie. Me disseram que você sabe onde há as melhores yā s̄eph tid (drogas). – Forço a única palavra tailandesa que aprendi antes de pousar em Bangkok. A necessária.

Percebo seu semblante mudar um pouco, como se ficasse constrangido e, ao mesmo tempo, revoltado por ter escutado o que disse. Rapidamente e, de maneira surpreendente, Jullian avança em mim de uma vez, me prensando com um pouco de força na porta e fechando a mesma de maneira forte, fazendo um barulho alto e rápido. Rapidamente me sinto na defensiva e penso em pegar a pequena arma que carrego dentro da minha bolsa, mas respiro fundo e tento não destruir meu disfarce. Vejo seus olhos fumegarem e o semblante ficar mais fechado, como se tentasse me assustar.

— Quem disse isso?– Sussurra e, ao olhar para suas mãos, vejo seus punhos cerrados e sendo apertados com força. Então há alguma coisa com suas mãos.

— Daeng. – Cochicho de volta ao lembrar de um rapaz do mesmo grupo que ele.

— Como conheceu?– Se aproxima mais e acabo sentindo seu peitoral contra meu corpo, ficando a um passo de distância do seu rosto e sentindo sua respiração ofegante bater em mim. Eu queria me manter.

— Eu conversei com ele na internet, Jullian. – Lhe encaro de volta e não dou o braço a torcer, demonstrando segurança e nem um pouco de medo. Olho ao meu redor e vejo seus punhos cerrados me cercando.

— Não devia estar aqui. – Fala em um sussurro novamente e seus olhos acabam descendo pelos nossos corpos conectados, como se percebesse o que havia feito.

Show me your hands...– Falo em seu ouvido e percebo suas mãos se apertarem mais, fazendo até com que as trema.

Ainda com seu corpo colado no meu, seus braços descem lentamente e sua cabeça cai, olhando para os mesmos e abrindo seus punhos lentamente. Algo parecia ser difícil nisso. Algo lhe incomoda em seu próprio corpo. Suas mãos não parecem ser suas. Ele batalha contra suas próprias mãos.

   Mas logo fecha novamente.

— Você quer usá-las, não é?– Falo baixinho e levo minhas mãos para cima das suas, tocando-as e vendo seus olhos fecharem.

— Não tem que se meter. – É notório sua hesitação em meio ao tom de voz. Só há um jeito de tirar informações.

Show me your hands...– Cochicho novamente e levo sua mão esquerda para meu seio, sentindo o mesmo abrir a palma.

Escuto grunhidos vir da boca de Jullian, como se não fizesse isso há tempos. Vejo o mesmo morder o lábio levemente e continuar com sua mão lá, levando a outra em seguida para minha cintura e fazendo com que cole mais meu corpo no seu, que se encontra ainda suado. Minhas mãos escorregam por suas costas e já sinto a barra do seu short com várias dobradinhas na cintura, levando apenas meus dedões para dentro do mesmo e abaixando levemente, até cair por completo no chão. Jullian retira minha blusa rapidamente e volta a apertar meus seios, levando sua boca para a elevação e lambendo-os com força.

Começo a sentir seu membro crescer e enrijecer contra minha perna, Jullian fazia questão de demonstrar como já estava ficando com toda a tensão ali. Suas mãos descem de maneira um pouco bruta para a minha saia e a abaixa rapidamente, retirando juntamente com a minha calcinha. Ao sentir seus dedos me tocarem e mexendo em meu clitóris, seus lábios se encontram com o meu e iniciamos já um beijo bruto e cheio de fogo, provando a mim que ele não parece medir forças nessas horas e que sabe muito bem o que faz. Ainda me prensando na parede, retiro minha blusa rapidamente e logo sinto o mesmo me envolvendo em sua cintura, ficando com as pernas ao redor e já sentindo por completo seu membro batendo contra a minha entrada. Seus dedos ainda são presentes em minha intimidade, provocando a mim e até ele mesmo, que me sentia ao máximo, tirando gemidos baixos de ambos.

   Jullian me carrega em passos rápidos até a cama e, mesmo com seu olhar praticamente único e quase nada expressivo, é notório seu desespero para iniciar aquele momento e seu membro é a prova. Nesse tempo não quero muito saber do trabalho. Posso dá meus pulos. Preciso disso agora e com o suspeito de tráfico que investigo. Sinto seu corpo inteiro cair por cima do meu e já levar seu membro para minha entrada, provocando-me com o mesmo passando em meu ponto de prazer e tirando gemidos um pouco mais altos. O loiro se concentra em meu pescoço, dando vários chupões e mordidas, enquanto minhas unhas descem por sua costas contraída e um pouco molhada.

   Em pouco tempo já sinto seu membro sendo introduzido e Jullian faz questão de deixar nossos corpos bem colados, grudando-os como uma cola e abafando o calor entre nós, tornando bem mais prazeiroso e quente. Seu quadril já começa a pegar força e o rapaz não liga para preliminares ou incômodos, só quer satisfazer a si e, talvez, a mim também. Não posso reclamar porque queria chegar a esse ponto também. Seu membro vai o mais profundo possível e não perde tempo esperando, indo para frente e para trás em um perfeito rebolado enquanto sua mão direita se encaixa em meus cabelos, puxando-os com certa força e me fazendo gemer mais algo e morder seu lábio inferior. Vejo seus olhos fechando e o mesmo retribui a mordida, encostando sua testa na minha e deixando beijos provocantes e molhados em minha boca.

   Consigo inverter as posições e logo fico por cima, vendo o mesmo já lascivo e com os olhos esvaindo fogo, além de se encontrarem bem mais escuros e dilatados. A luz vermelha do quarto havia entrado no nosso ritmo, trazendo uma sensação bem mais quente e forte, deixando nós dois com o mesmo sentimento e um certo desespero para economizar tempo e satisfazer o prazer que sentimos. Sem sair do seu membro, começo a rebolar para frente e para trás com força e em um nível rápido, enquanto agarro seu peitoral e Jullian agarra com força minha cintura com suas duas mãos, mostrando que aquele ali é seu ponto forte de todo o seu corpo. Agora entendemos o motivo da epifania as mãos dele. Começamos a gemer mais alto e, a cada rebolado, minhas unhas cravam em seu peitoral, quase furando sua pele mas pouco me importando, até porque ele mesmo não se importa e geme no mesmo nível.

   Jullian puxa meu braço com certa força e consegue me levantar, me virando e prensando meu torso contra a parede, sentindo um certo estalido forte em meus seios e meu rosto. Sinto o mesmo pôr meus braços para trás e suas mãos agarrarem meus pulsos como algemas de tão forte, sempre querendo se sair e demonstrar sua superioridade. Ao olhar para trás, vejo o mesmo mordendo seus lábios e analisando cada pedaço do meu corpo, como se pensasse com precisão por onde iria começar. O mesmo se curva um pouco e distribui mordidas fracas em minhas costas, me fazendo arrepiar e, até mesmo, contrair o corpo em uma perfeita curva, por ter sentido uma onda quente percorrer em mim.

— Agora entende por que não queria mostrar minhas mãos?– Sussurra e cola novamente seu corpo no meu, provocando com seu membro na minha entrada e levando uma outra mão para meu cabelo, enquanto agarra meus punhos.

— Continue mostrando então. – Sussurro de volta e vejo ele sorrir malicioso, depois de um bom tempo sem expressão.

   Logo sinto seu membro sendo introduzido novamente e, dessa vez, Jullian é o primeiro a manifestar-se em gemidos. Sua cintura volta a trabalhar bem mais rápido e a cada estocada, sua mão esquerda aperta mais meus pulsos e sua mão direita puxa meu cabelo. Meus olhos fecham e a boca abre em perfeito O, deixando o gemido sair também e se juntar com o de Jullian, tornando quase uma música naquele cômodo vermelho.

   Começo a sentir meu líquido esguichar a cada nova estocada sua, mas não foi motivo para ele parar, sua fome parece crescer a cada vez que o líquido escorre. Finalmente ele me solta e leva suas mãos aos meus seios, apertando-os e massageando os bicos dos mesmos, enquanto dá chupões mais fortes em meu ombro. Olho rapidamente para trás e vejo minha bolsa em cima da cama, a qual havia uma pequena pistola, gravador, gps e algemas. Ou seja, o suficiente para uma agente do MI6.

— Vamos terminar na cama. – Interrompo sem parecer suspeito, o que ele nem havia percebido, já que estava concentrado demais em meu pescoço e ombro.

   Puxo seu braço rapidamente e o coloco deitado, ficando por cima de novo e voltando a cavalgar em seu membro. Jullian fecha os olhos e morde começa a massagear minha bunda com força, enquanto sente todo o prazer de seu orgasmo chegar. Eu não queria terminar assim, mas um trabalho é um trabalho. Enquanto o mesmo tem os olhos fechados, consigo aproximar minha bolsa, sem parar de rebolar e o deixando do mesmo jeito para que não visse. Então abro o feche delicadamente e, de cara, o gravador é o primeiro a aparecer, então ligo. No momento que início a gravação, ponho a bolsa com os pertences atrás da sua cabeça mas em uma altura que desse para ouvir, e desacelero meu quadril, já o vendo abrir os olhos e gemer estendido. Ele havia chegado em seu auge.

— Você sabe do que eu preciso, não sabe?– Falo baixinho e continuo rebolando fraco, vendo ele afirmar com a cabeça e morder meu lábio inferior.

— A mercadoria já está chegando... tenho o suficiente para você. O que quer?– Fala em um sussurro.

   Antes que eu pudesse o responder, pego a algema discretamente e deixo embaixo da minha mão, só no ponto de prender um pulso seu com a estrutura da cama, que parece ser sólida é difícil de sair. O suficiente até a polícia chegar.

   Paro de mover meu quadril e o encaro sério, abrindo as algemas.

— Quero você preso, Jullian.

   Em um momento rápido, consigo algemar seu braço esquerdo e arrastar o mesmo até um pilar de madeira da cama, o deixando surpreso e furioso, tentando me puxar ou me segurar. Ele realmente tem mãos fortes. Consigo me esticar e já pego a arma dentro da minha bolsa, apontando para ele e vendo ele parar, me soltando e ficando sério novamente.

— Eu não devia ter confiado em você...– Fala com revolta na voz e se senta.

— Você está preso por tráfico ilegal de drogas. Fique caladinho até a polícia chegar! Sua academia já era!- Continuo apontando minha arma para ele e recolho minhas roupas, pegando minha bolsa em seguida.

— Pode abaixar. Eu não vou reagir com você. – Fala baixo e eu o encaro. — Mas você não vai querer me ver novamente fora da cadeia...– Sussurra e eu reviro os olhos. Ele não me assusta.

— Se é que vai sair da cadeia. – Ironizo e pego o telefone da empresa.

— É o que veremos, Evie.

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— Agente Chapman?– Escuto meu chefe me chamar e logo o olho.

— Sim?– Ponho uns papéis em cima da mesa e cruzo os braços.

— Tem uma pessoa da solitária insistindo para falar com você. – O mesmo cerra os olhos e põe as mãos na cintura. — Melhor ir olhar. É a última cela. – Senta-se na cadeira e começa a abrir os papéis que havia deixado.

   Dou de ombros e saio andando, adentrando nesse "submundo" dos presos e me encaminhando até a ala da solitária, onde poucas pessoas podem ter acesso. Já havia alguns policiais presentes e logo me reconhecem, como se soubessem de tudo ou, pelo menos, com quem iria falar.

— Pode abrir. – Ponho os braços atrás de mim e paro de frente a porta da solitária.

   Um homem começa a abrir e já vejo o preso de costas, olhando para a parede com um pequeno buraco topo para a entrada de luz. Adentro na solitária e, para não haver fuga, fecham a porta. Já levo minha mão para minha arma e fico observando. Eu o reconheço.

Show me your hands...– Escuto um cochicho e logo arregalo meus olhos. Jullian.

— Para estar aqui, reagiu como Charles Bronson?– Ergo uma sobrancelha e me preparo para uma defesa.

— Sentiu minha falta?– Vira-se lentamente e o desgraçado continua bonito como o encontrei há seis meses atrás.

— O que quer?– Recuo um pouco.

— Não fique com medo. – Ri fraco e ergue as mãos para cima, como se rendesse.

— Não enrole, Jullian. – Lhe encaro sério.

— Tire suas roupas e mostre suas mãos.

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》

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Oioi! Como estão? Joguei mais um imagine e vai servir p essa semana pq talvez eu n poste até o início da outra, por aí pq quero ver como vai ficar o meu outro livro! Mas, no mais, espero que tenham curtido!
Esse imagine foi inspirado em Only God Forgives (Apenas Deus Perdoa) e, p quem assistiu (q eu acho um pouquinho difícil pq n tem em plataforma), vai entender logo a referência das mãos de Jullian e o enaltecimento delas no filme. Eu sou mttt cadelinha dos filmes atuais do Nicolas Winding Refn, o diretor do filme, então eu também fiz referência a um outro filme dele no final (Bronson) e q provavelmente estarei fazendo um imagine c esse filme também!
No mais é isso, assistam o filme, aproveitem o imagine e até a próxima vez ❤️

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