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𝐌𝐢𝐜𝐡𝐚𝐞𝐥 𝐁. 𝐉𝐨𝐫𝐝𝐚𝐧

Imagine baseado no filme:

Gênero: cute

Michael B. Jordan as Michael B. Jordan
You as Anne Murph

Dedicado à
aricruvinel

dia de babá.

[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Música pedida: Easy – DaniLeigh ft Chris Brown

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📍🇮🇹
『𝗔𝗻𝗻𝗲 𝗠𝘂𝗿𝗽𝗵』

— Hey, pode deixar comigo.– Escuto a voz de Michael soar atrás de mim e, quando o olho, vejo o mesmo atrás da ilha central da cozinha colonial desta casa.

Já é fim de tarde aqui em Crema, região norte da Itália. Vim passar uma temporada em uma grande casa alugada estilo colonial com um casal de amigos, seus três filhos e Michael, amigo de Armand, esposo da minha melhor amiga Carly. Já planejávamos essa viagem desde o casamento deles, mas Carly engravidou dos gêmeos e quase não teve tempo para ir em uma cafeteria, quanto mais viajar para o outro lado do mundo. Escolher essa casa foi algo bastante repentino. Não tivemos a intenção de passar esse primeiro mês de viagem em uma casa com mais de dez quartos e com um bosque no lugar do quintal, mas, com a insistência de Carly, acabamos ficando por aqui -e foi a melhor escolha que ela já tivera na vida.-. Ver hortas, flores exuberantes, árvores com pêssegos e maçãs a vontade, além de um bom banho de uma piscina natural não tem preço, ainda mais quando se está bem acompanhada.

Desde que me tornei amiga de Armand, alguns meses depois que Carly começou a namora-lo, tive um certo vínculo com Michael, seu melhor amigo. Ele nos acompanhava -e ainda acompanha- em tudo, principalmente quando se trata de viagens curtas e próximas da nossa cidade. As crianças são loucas por ele, ainda mais quando ele tira a tarde para brincar com os mesmos ou então enche de chocolate. O tio Mike é amado pelas três crianças e por toda a família. É impossível conter o sorriso com Michael do lado, o que anda me afetando nesses dias de "isolamento" do mundo tecnológico e convivendo com ele. Ele é doce, carismático, atencioso e inteligente. Ele nem precisa ser pai para provar que será ótimo!

   Estávamos na cozinha, tinha acabado de fazer café para nós dois e, quando pensei em lavar a louça, ele tomou a frente de mim. Pude olhar pela janela acima da pia que o céu já escurece aos poucos e o vento puxa as árvores para o lado direito, por estar forte. Hoje a noite faria frio, se não chovesse, e seria uma ótima desculpa para acender a lareira e sentar com a criançada para contar histórias, mesmo que os gêmeos não entendessem direito, até porque só têm um ano de idade. Michael gosta de contar histórias de terror com romance. Eu não sei bem como ele consegue ser tão criativo nisso, mas ele sabe ser um ótimo contador de histórias.

— A Carly está procurando você.– Michael me olha de canto de olho, pigarreando com a garganta.

— Sabe onde ela está?– Questiono, virando-me para lhe encarar.

— Deve estar brigando com o John Oliver, certeza.– Mike ri de lado ao lembrar que Carly estava brigando com John Oliver, seu filho mais velho de seis anos, que não desgruda do vídeo game.

— Graças ao Armand!– Brinco e acabo rindo também.

— Hey, não fale do meu melhor amigo!– Sinto um espirro d'água em meu rosto, vendo sua melhor cara de sapeca.

— Hey!– Espirro um pouco de água também em seu rosto, rindo em seguida com o mesmo.

— Agora você desafiou a fera.– Michael vira-se rapidamente e mais água é jogada em mim, iniciando uma verdadeira guerra.

   Saí correndo em volta da ilha, enquanto me protegia com as mãos e ele molhava mais seus dedos para jogar água. Estávamos com um sorriso grudado no rosto, pude sentir que aquilo lhe enchia de felicidade também só pelo seu sorriso enorme e alguns engasgos de tanto rir. Nós brincávamos como duas crianças, mas eu tenho certeza que meu sentimento é igual de Julieta: uma jovem apaixonada. Não posso esconder de mim, ele é assim e eu não me enxergo mais sem essas suas manias bobas que me faz sorrir.

— Olha, olha, se não é a verdadeira corrida do amor.– Escutamos a voz de Armand da porta -que, convenhamos, ele é exatamente da altura- e logo nos assustamos, parando com a brincadeira.

— Começou.– Reviro os olhos mas senti minhas bochechas ruborescer.

— O que você quer agora, senhor pinheiro?– Mike enxuga suas mãos e, quando escuto o apelido bobo fazendo piada com a altura de Armand, acabo rindo. Simplesmente não dá!

— Muito engraçado, Jordan. Muito engraçado!– Armie ironiza e dá o dedo do meio, adentrando na cozinha e sentando sobre a bancada. Reparei que estava arrumado, mas não para ficar em casa.

— Onde você vai?– Questiono.

— Era isso que vim falar com vocês...– Antes que Armie terminasse, Carly aparece repentinamente e afobada, já puxando a mão de Armand para a porta dos fundos.

— Gente, vocês precisam me dá essa noite de folga! Por favor, cuidem das crianças! Eu imploro. Já estamos de saída!– Carly fala rapidamente e meu semblante não podia ficar diferente a não ser de querer rir. Ela é engraçada quando está nervosa!

— Deus do céu, Carly! Calma.– Armand quase tropeça em seu próprio pé com as loucuras afobadas de Carly.

— O quê? Eu não sei trocar fralda!– Michael entra em desespero e encara Armand, que ri do seu olhar aflito.— Vocês vão voltar que horas? E se chorarem? E se sentirem fome? Deus do céu!

Dude, calma! A Anne vai ficar com você e ela sabe. É bom que você aprende para quando... você sabe...– Armand me olha de canto de olho, mas o suficiente para que eu visse e quisesse afundar minha cabeça no chão.

— Armand!– Falamos em coro e, novamente, minhas bochechas coram.

— Estou brincando.– Ele levanta os braços em forma de rendição, conseguindo até tirar uma risada de Carly, que estava surtada há poucos segundos.

— Vocês dão conta. Confio em vocês. Voltamos mais tarde! O que acontecer é só ligar que nós voltaremos.– Carly começa a se despedir, abrindo a porta dos fundos e sem nem esperar respostas nossa.

— Se vocês conseguirem tirar o John do vídeo game, eu pago um jantar romântico para os dois!– Armie aponta para nós. Ele ama nos constranger. Talvez já saiba que eu realmente esteja interessada em Mike -ou a Carly lhe contou-.

— Vai embora.– Michael fecha a porta na cara dele, dando uma risada sem graça e evitando me encarar.

— Olha, não se preocupa, certo? Os gêmeos devem estar dormindo, só temos que conseguir fazer o John sair do vídeo game.– Recosto-me na guarnição da entrada da cozinha e lhe dou um sorriso fraco, tranquilizando-o, talvez.

— Bom... eu posso tentar, se quiser.– Mike sugere e dá de ombros.

— Vocês dois se entendem bastante, talvez você consiga.– Também dou de ombros.

   Nossos olhos se cruzam. Um arrepio corre em meu corpo. Desviei o olhar. Não consigo lhe encarar por tanto tempo, não sabendo que meu coração sempre irá disparar.

— Você dá uma olhada no Ford e na Hope?– Michael se aproxima e pude sentir seu perfume exalar no ar. Que cheiro!

— Claro.– Dou um suspiro fundo e sinto seu ombro esbarrar levemente no meu.

— Nos encontramos já.– Ele sorri de lado e mantém seu olhar baixo, mas pude sentir que também está tímido.

Finalmente nos dispersamos e logo agilizei os passos por aquela casa enorme, que mais parece um vão infinito, ainda mais agora que quero fugir dessa tensão. Ele seguiu o mesmo caminho e parecia bastante tenso também, mas não tínhamos como escapar, até porque essa é a única saída para o restante dos cômodos. Michael entra na saleta da biblioteca, onde Armand fez o favor de instalar a tv e o vídeo game para o menino, invés de usufruir dos milhares de livros que tem ali. Ele ama passar um tempo com Michael jogando videogame, enquanto eu fico com Carly na piscina natural, conversando sobre os tempos em que não havia fraldas sujas ou seios doloridos pela amamentação, mas não posso mentir... eu sempre sinto falta de me esbarrar em Jordan pela casa. Ele é leve, delicado e brincalhão, por isso se dá bem com Armie.

Subo as escadas de madeira maciça escura e já velha, a qual range e faz barulho seco ao pisar, mas não deixa de ser tão charmosa e conservada. Por ser uma casa grande, deixamos que o casal e as crianças escolhessem quartos próximos e maiores, então tive que me encaminhar até o fim do corredor e entrar em um dos quartos dali, onde se encontram os gêmeos. Está escuro e um pouco frio, mas ambos estavam acordados e sentadinhos em seus berços enquanto brincam com algo. Sorte que vim logo olhar! Carly deve ter deixado ambos dormindo, mas quando um acorda... é quase um sensor.

— Olá, rapaz.– Sorrio para Ford, que logo estica os braços para mim e levanta do berço.— Venha cá.– O seguro e sinto sua cabeça repousar em minha clavícula, sentindo seus pequenos dedos analisando e sentindo meu colar.— E você, minha princesa?– Vou até o berço de Hope, que faz o mesmo e me dá um sorriso. A cópia do pai.— Tudo bem, você também quer colo!– Não resisto e acabo soltando uma risada fraca, pegando-a no braço também.

Consigo segurar ambos nos braços, até porque criei esse hábito e prática com eles, já que sou vizinha de Carly e Armand na nossa cidade. Acho que não me vejo mais sem essas crianças na minha rotina -ainda mais que fui batizada como a madrinha de ambos-. Eles são lindos e super calmos, gostam de qualquer pessoa e riem bastante de qualquer careta, além de ter um gênio forte de ambos os pais: Ford, o bagunceiro e Hope, a briguenta. Preciso mesmo dizer quem é quem?

— Que tal irmos para a lareira?– Olho para ambos, que sorriem e mexem em minha boca, nariz e bochecha.

Yes!– Ford fala com dificuldade. Ele só sabe falar sim e mamãe, graças a Carly.

Dou uma risada e beijo sua bochecha rechonchuda, que mais parece um bolo fofo e rosado. Saímos do quarto e, com cautela, desço as escadas, indo em direção à biblioteca, onde fica a lareira da casa. Onde ele está. Pude sentir aquele nervosismo querer tomar de conta por vê-lo novamente, mas me mantenho firme e tento não misturar a realidade com os sentimentos.

Ao entrar na sala, que não tinha porta, vejo uma cena um tanto quanto intrigante e contraditória: Michael, ao invés de tirar John Oliver do vídeo game, estava jogando com o mesmo e se divertindo a beça com o garoto. Ambos concentrados, parece ser algum jogo de luta. As respirações travadas, o garoto com a língua travada nos dentes e ele, coitado, penando para vencer do menino. Pude sentir a tensão dali. Se Carly estivesse aqui, os dois iriam ficar de castigo!

— Hello...– Pigarreio com a garganta e Mike se assusta, pausando o jogo rapidamente e levantando sem jeito.— O jogo deve estar ótimo!– Tento segurar a risada ao ver Jordan alisar suas mãos em suas calças, como se fosse uma tática para aliviar a tensão e vergonha.

— Eu... eu estava dizendo para ele que já não podia mais jogar...– Ele gagueja um pouco e aponta para o garoto, que me olha de canto de olho e também fica sem jeito.

— Sei...– Cerro os meus olhos e John Oliver sorri envergonhado.

— Tia Anne, só mais uma partidinha por favor! Estava ganhando.– John aponta para a tv e implora nos meus pés, o que faz Hope tentar pegar no irmão mais velho e Ford espernear para ir ao chão.

— Não conta para sua mãe?– Cochicho e vejo os olhos do menino brilhar.

— Promessa de escoteiro!– Oliver levanta os dois dedos, enquanto leva a outra mão para o coração.

— Bom garoto!– Michael bagunça o cabelo do menino, que dá de ombros, totalmente convencido.

— E você vai me ajudar ou não?– Ergo uma sobrancelha para Michael, que logo me olha e "acorda" para a realidade.

— Ah, desculpa!– Ele sorri e corre até mim, pegando Hope nos braços e levantando-a no ar.— Princesa!– Jordan enche a bochecha da menina com beijos e cócegas, tirando gargalhadas da mesma.

— Alguma história para hoje?– Sorrio ao encarar a cena, quase deixando a vista corações nos meus olhos. É uma das cenas mais lindas que já vi!

— Ahn...– Ele pensa enquanto coloca Hope em pé, segurando suas mãos.— Sim!– Vejo uma piscada e, em seguida, um sorriso em mostrar os dentes.

— Estou ansiosa.– Me sento em uma poltrona vinho robusta e com uma costura em relevo, mas bastante bonita e moderna. Ford continua entretido com o meu colar e nenhum sinal do casal. Acho que esse é o momento.

— Você já leu esse livro?– Michael aproxima-se de nós e vai até uma das prateleiras, puxando um livro velho, ainda com a capa costurada e de couro. Um clássico.

— Não. Do que fala?– Questiono. Vejo o mesmo se aproximar com a menina e o livro nos braços.

— Você preferia falar seus sentimentos ou morrer com eles cravados em seu peito?– Michael questiona.

O silêncio se instalou. Nos encaramos por uns segundos. Seus olhos castanhos brilham como a luz da lua, quase a cor de uma árvore jovem e muito bem podada. Sua boca levemente avermelhada se refresca com o passar de sua língua para tirar o ressecamento. Ele parecia realmente esperar por uma resposta, mas eu não sabia o que dizer. É como se ele estivesse entrando cada vez mais fundo na minha mente e conseguisse ver que havia sentimentos guardados em mim, esperando o breve momento de serem expelidos... ou enterrados comigo. E então?

— Essa é a história?– O questiono de volta, saindo daquele jogo tão difícil de se responder.

— Sim, mas você não me respondeu.– Ele sorri de lado e pude ver sua insistência com o olhar.

— Prefiro falar.

— É esse o caminho que você será feliz. Falando.– Michael suspira fundo e, a cada segundo que nos encaramos, mais vontade de beija-lo eu sinto.

— Por onde posso começar?

— Por um beijo.– Ele fala quase em um cochicho, aproximando cada vez mais seu rosto do meu.

Sinto o impacto leve de sua testa, dando para encarar perfeitamente seus olhos e sentir sua respiração contra meu rosto. Não dava para resistir, aquele era o momento ideal e único. Provavelmente, o homem que gostaria de passar o resto da minha vida ao lado estava ali, esperando por um beijo meu e querendo saber o sentimento que guardo em meu peito. Deixo que minha cabeça incline para frente levemente, já sentindo o toque leve de seus lábios e sentindo o acalento do mesmo. As pontas dos nossos narizes estavam tão geladas que senti meu corpo arrepiar, mas sentir seu gosto foi uma das melhores sensações. Um beijo calmo e respeitoso. Válido para mais de dez romances perfeitos. Aquele beijo tem resposta e harmonia, quase um poço das mais belas palavras. Michael é o caminho feliz de todos os romances.

Nos separamos devagar e o vejo sorrir enquanto me encara. Os gêmeos, ainda em nossos braços, pareciam extremamente abismados com isso. Hope lhe encara estranha, que acaba tirando uma risada do mesmo. Enquanto Ford amassa minha boca com os dedos. Ah, que momento mais doce e feliz de se ver!

— Acho que eles gostaram.– Michael dá de ombros e sinto um beijo sendo depositado em minha bochecha.

— Ford que o diga.– Dou uma risada e aperto levemente a bochecha do garotinho.

Oi, filho. Deu certo?– Pude ouvir a voz de Armand soar um pouco robotizada, como se fosse de um telefone. Estranho e olho para John Oliver, vendo o mesmo tentando se esconder e cochichar algo.

Pronto, papai. Eles já se beijaram!

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》

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Querida amiga, hoje é seu niver e eu não podia passar batido! Sei que um imagine não significa muito mas juro que fiz com amor. Não tenho mais nada para falar além de agradecer por ser uma grande amiga, extremamente especial e que está ao meu lado sempre. Você é incrível, linda, perfeita e merece toda a sorte do mundo (e o Michael b jordan tbm rs). Que Deus te ilumine na sua jornada e que te cubra de muita saúde. Você tá sempre no meu coração, uma irmã que não tive. Obrigada por tudo! Viva mais um ano ❤️ conta comigo pra tudo e sempre!
Espero que você tenha gostado e, mais uma vez, obrigada por confiar em mim!
Todo o amor para essa rainha. Vão olhar os livros incríveis dela pq ela mais que merece!
❤️❤️❤️❤️

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