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𝐉𝐨𝐧 𝐁𝐞𝐫𝐧𝐭𝐡𝐚𝐥 - Pt.02

Imagine baseado no série: The Walking Dead

Gênero: Hot (+18)

You as Riley Heisenberg
Jon Bernthal as Shane Walsh
Cast TWD (season 2) as himself*

Cenário (NOVO): Fazenda Greene, Mert County – Georgia.

https://youtu.be/QPb93EJcQBw

Sugestão de música: Needed Me – Rihanna

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Eu me sinto segura com você.

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『𝗥𝗶𝗹𝗲𝘆 𝗛𝗲𝗶𝘀𝗲𝗻𝗯𝗲𝗿𝗴』

Finalmente anoiteceu e a hora mais esperada chegou: o jantar. Depois que o mundo virou de cabeça para baixo, a última refeição do dia se tornou algo tão importante quanto considerávamos. Quer dizer, em tempos de uma epidemia maluca e bizarra, onde as cidades estão as ruínas e zumbis andam à solta por aí, é um verdadeiro luxo saber que tenho um prato de comida nas horas certas das refeições. Isso é quase ouro! A luta para a sobrevivência não é só não perder a vida ou evitar uma mordida, mas sim se manter como uma pessoa normal se mantém. Agora é apenas vivendo de suprimentos e coletas.

   Nos sentamos à mesa principal da sala de jantar. Todos estão presentes, menos, é claro, Walsh. Por termos um número maior de pessoas, juntamos uma mesa menor e colocamos ao lado da maior para todos jantarem juntos. Os Greene nos deixaram circular por dentro da casa e deram alguns quartos para nos acomodarmos, mesmo que o patriarca esteja tendo desavenças com Shane, ele ainda foi muito gentil de ceder seu espaço para nós, os "intrusos". O problema aqui é que todos são intensos demais e não conseguem saber o espaço de cada um. Shane é um homem exorbitante e muito problemático. Ele simplesmente não aceita que outras pessoas lhe deem ordem. Ele tenta, mas não aceita. Sua mente começou a ficar agitada depois que saímos do Centro de Controle de Doenças de Atlanta, e só deteriorou. Eu acredito que, em poucos dias, eu terei uma péssima notícia dele se ele continuar com essas atitudes.

   Maggie chega a mesa com uma travessa lotada de carne, legumes e verduras. Na última caça que fiz com Daryl na semana passada, encontramos uma fazenda abandonada e com dois gados mortos, mas inteiros e sem nenhum resquício de doença depois da análise de Hershel, o proprietário daqui. O solo da fazenda ainda é fértil e saudável, então a colheita está tranquila e ainda estamos ricos em alimentos diretamente da terra.

   Por um segundo senti minha barriga gritar de alegria por ver algo simples, mas que nos últimos anos está sendo um verdadeiro presente. Quando as coisas foram para o buraco e antes de Shane me encontrar, eu não tinha um lugar fixo e muito menos um grupo de sobreviventes para dar apoio. Já passei dias sem comer e dormi em floresta aberta, apenas com estacas de madeira e restos de arame com latas vazias penduradas para me dar o mínimo de conforto e segurança. Quando tinha contato com pessoas vivas, alguns eram gentis e me davam um enlatado de feijão ou milho, já outros roubavam o pouco que eu tinha, mas ninguém me levava para o acampamento. Apenas ele teve a gentileza de me trazer e de me salvar daquelas carnes podres soltas por aí.

   A caçula Hershel, Betty, fez as preces para agradecer o alimento posto à mesa. Eu tenho que admitir, não consegui me concentrar em nenhum momento na oração, só queria comer e me sentir satisfeita, mas eu respeito a crença da família.

— Cadê o Shane?– Dale, o mais velho do nosso grupo, questiona enquanto corta seu pedaço de carne.

   Olho para Rick sentado ao meu lado, que o olha enquanto pensa em uma resposta e mastiga. Ele ainda está pensativo pelo que aconteceu nessa tarde.

— Deve estar lá em cima. Ele está causando muitos problemas.– Ao terminar a afirmação, Rick rola seus olhos de volta para o prato e volta a comer, insinuando o fim da conversa.

— Eu vou conversar com ele, Rick.– Cochicho e falo um pouco mais séria, lhe encarando novamente.

   Rick apenas balança a cabeça positivamente, me olhando de relance.

   Sim, eu sei, o Walsh é um homem complicado e radical, mas o Rick tem seus defeitos! Grimes faz questão de mostrar o quão os outros erram e que apenas ele é o bonzinho. As pessoas estão cansadas. Não é mais novidade conviver com monstros em um porão. Já foi o tempo em que isso era história de terror para contar em um acampamento envolta da fogueira. Nossa vida se tornou um jogo e temos que sobreviver o máximo que podemos, e o Shane é uma dessas pessoas que mais põe essa motivação para frente. Ele é descontrolado, mas tem a sua razão, assim como o Rick. A questão é que os dois não se assentem mais, então qualquer coisa que fizerem vai ser motivo de desavença.

   Depois de terminarmos de jantar, fiquei encarregada de levar a comida de Daryl, que não gosta muito de interagir em momentos como esse, e o de Shane, que está lá em cima. As meninas ajudaram a limpar as coisas e o que sobrara fora fazer a ronda do lado de fora. Desde então, ninguém mais tocou no assunto, até porque já foi esclarecido que o Shane só tem mais uma chance para mudar e respeitar o que é pregado nessa terra.

   Saio da cozinha pela porta dos fundos e avisto Dixon sentado em uma cadeira de madeira de demolição velha, enquanto limpa com um trapo sua besta. Ele já esperava seu jantar ser trazido por alguém, então, quando me avista, já solta o pano e apoia sua besta em uma mesinha à sua frente. Caminho devagar já esticando o braço com o seu prato, que é o que mais tinha comida e mais carne. Ele merece. Daryl é um cara legal. Quem não o conhece pode acreditar que ele é um homem das matas e nada confiável, além de ser esquisito, mas ele é gentil e tem um coração bom, só ainda não se descobriu e deu abertura para os outros perceberem. E o que importa é que nos damos bem!

— Obrigado.– Dixon fala mais baixo e já se atraca em seu prato, comendo feito um animal.

— Você não quer um garfo?– Falo com um sorriso no rosto já imaginando a resposta.

— Para quê?– Ele questiona ao meu olhar e logo volta a comer com as mãos mesmo.

— Tudo bem.

— E para quem é esse outro prato?– Daryl aponta para o outro prato na minha mão enquanto morde sua carne.

— Shane.– Falo seguido de um suspiro involuntário. Ele deve estar estressado lá em cima e eu vou ter que encarar isso.

— É sobre mais cedo?

— É.– Afirmo.

— Boa sorte.– Ele dá de ombros e se concentra em sua alimentação.

   Quando me viro para voltar a varanda da casa, vejo que, no segundo andar da casa, através da janela, a luz do quarto em que Shane se aposentou está acesa e a cortina faz a sombra de uma silhueta, como se ele estivesse olhando. Me despeço de Daryl apenas com um balançar de cabeça e volto no mesmo caminho que vim, subindo os três degraus de tábua e logo subindo na plataforma de madeira da sacada.

   Ao entrar subo diretamente as escadas, indo para o primeiro andar da casa onde tem os quartos e os banheiros. Por não ser uma casa tão grande, algumas pessoas dividem quartos, como por exemplo eu. Eu divido quarto -ou dividia- com Glenn e Carol, mas depois que Glenn passou a se envolver com a filha do dono da fazenda e Carol está preocupada com sua filha, eu acabo passando as noites sozinhas quando não estou em turno.

   Paro em frente ao quarto de Shane e bato duas vezes à porta, levando a mão para a maçaneta em seguida e abrindo devagar. Depois que diminuímos a quantidade de luz, passamos a usar mais velas e lamparinas, então os cômodos tendem a ficar mais escuros, e o quarto de Shane está mais do que o normal.

   Entro completamente no quarto e fecho a porta, tendo a visão de Shane sentado de costas na cama e aparentemente sem nenhuma roupa, apenas dando para ver suas costas desenvolvida e a silhueta do seu quadril afundada no estofado de mola. Sua cabeça está baixa enquanto suas mãos estão pousadas na cabeça, parece pensar. Sinto meu coração acelerar por vê-lo daquele jeito e ter entrado sem ter pedido licença. Ele parece ter acabado de sair do banho pelo fato da porta do banheiro está aberta e a luz amarelada também. Olho ao redor rapidamente e vejo suas roupas rasgadas e jogadas no chão, juntamente com o seu colar militar de quando era policial e alguns pedaços de pano velho.

   Ponho o prato em cima de um roupeiro médio e dou as costas, pondo a mão na maçaneta me prontificando para sair. Me sinto constrangida por não ter tido a noção de que ele poderia estar assim. E mais do que constrangida, me sinto nervosa pelo fato de ter uma mente tão engatilhada e por imaginá-lo em uma outra situação em que esteja nesse estado.

— Riley.– Escuto Shane me chamar e isso fez minha mão parar de girar a maçaneta, soltando-a em seguida.

— Desculpe, Shane, não quis ter entrado assim. Eu trouxe o seu jantar.– Minha voz sai um pouco encorpada seguida de um pigarreio de garganta para disfarçar.

— Quer conversar agora? Acha que eu não sei que o Rick mandou você vir falar comigo?– Walsh questiona, dessa vez com uma voz um pouco mais pacífica.

   Finalmente viro de frente para o quarto, tendo em vista o mesmo ainda de costas mas com o corpo virado para trás e apoiado no braço esquerdo para me encarar. Ainda não tive a visão de nada íntimo seu, pelo fato de estar coberto com uma toalha preta e surrada.

— Eu não vim por conta do Rick, Shane. O que ele quer conversar é diferente do que eu vou falar.– Falo mais calma e me sento na ponta da cama de costas para ele. Fico encarando o piso de madeira corrida envelhecida e desgastada.

— Eu sei que estou errado... mas eu estou cansado.– Sua voz soa em um lamento completo.

Fico calada, ainda pensando. Minha vontade é de virar e encara-lo. Lhe dar um braço para deixá-lo falar. Pude sentir meu peito estremecer por sentir sua presença atrás de mim, apesar da distância. Minha perna balança levemente como uma forma de esvair meu nervosismo por estar nessa posição e em um momento que não é um dos melhores, ainda mais do jeito que está.

— É apor isso que eu vim falar com você.– Aliso as minhas mãos nas pernas e falo firme.— Eu não tiro sua razão de suas atitudes, mesmo elas sendo um pouco agressivas e inconscientes. Ninguém aguenta mais essa história de que o mundo está nas mãos dos zumbis. Não é mais novidade!– Acabo gesticulando enquanto minha voz sai mais abrangida. Parece até que estou falando para a parede à minha frente.— Eu não aguento mais perder amigos! Por isso que eu entendo sua revolta e as coisas que você faz.– Dou uma pausa. Ele me responde com o silêncio.— Mas isso não quer dizer que eu apoie tudo. Assim como você tem sua razão, o Rick tem a dele também!– Ergo o dedo indicador, deixando minha voz sair em um tom mais sério e indicativo.— A questão é que o Grimes também está cansado, mas ele precisa manter a seriedade de um líder. Você precisa aceitar isso, Shane, ou a coisa vai ficar pior.– Viro levemente para o lado, vendo suas costas inclinada para a frente.

— As vezes eu penso que não o queria de volta aqui.– Shane fala mais baixo, soando rouca e aveludada.

— Você não pensa porque não o queria vivo. Você pensa isso porque não queria estar conflitando com o seu melhor amigo.– Declaro, sem nem ao menos imaginar se é um pensamento correto.

— Talvez.– Ele pondera.

— Ele quer nos manter vivos, Shane. Isso explica o porquê dele sempre estar seguindo as regras do Hershel. Não é por outra coisa. É por proteção à nós. Esse lar é importante e faremos de tudo para não sermos expulsos...– Abaixo a cabeça e solto um longo suspiro. Eu não queria dizer isso, mas preciso convencê-lo de não estragar mais a coisas.— Eu não quero que você vá embora e volte para aquele inferno. Eu me sinto segura com você.

Depois disso o silêncio se instalou. Pude ouvir qualquer ruído do quarto, menos alguma resposta sua. As velas escorrendo lentamente a cera nos pratos que fazem base, as tábuas rangendo e o eco longe dos nossos amigos de longe. Percebo que a respiração de Shane fica um pouco mais alta e senti uma inquietação na cama, me fazendo olhar para o lado mas não vendo nada além da sua sombra no travesseiro. O que eu posso fazer? Eu preciso convencê-lo de ficar aqui e não podia mais esconder a verdade.

   Sim, eu me sinto segura com o Shane. Talvez eu goste dele. Talvez eu seja a única do grupo que ainda consegue enxergar um pouco de bondade, mesmo com suas insanidades. Ele ainda consegue me fazer tentar mudança dentro do nosso grupo. Tudo para que ele fique aqui, ao meu lado e comigo.

Sinto uma movimentação na cama, mas permaneço com os olhos para frente. Aquele silêncio constrangedor havia tomado todo o ar frio do quarto. Parece que tudo havia parado para ficar em silêncio à espera de uma resposta de Walsh, mas o silêncio só reina.

Um toque levemente gélido e áspero se encontra em meus ombros, seguidos de beijos em minha nuca. Quando olho de relance, vejo as mãos pesadas e calejadas de Shane nos meus ombros enquanto beija suavemente minha nuca. Meu corpo inteiro estremece e acabo fechando os olhos por sentir minha pele arrepiar por inteira. Aos poucos suas mãos descem pelos meus braços e seu toque me faz ceder cada vez mais as suas ações. Meu pescoço inclina levemente para o lado e minhas mãos liberam seu passeio paupável.

Shane chega com suas mãos em meus seios, massageando-os lentamente por cima da minha camisa e sutiã, enquanto permanece nos beijos em meu pescoço, dessa vez mais úmidos e lentos. Sinto minha boca abrir levemente, liberando suspiros fracos e uma respiração cada vez mais pesada.

   Me viro lentamente e, a cada vez que tenho visão de trás, percebo que Shane estava atrás de mim sobre seus joelhos. Fico de frente para o mesmo e me posiciono do mesmo jeito, tendo em vista todo o seu corpo esbelto e musculoso, além de um olhar envolvido em malícia. Ainda sem roupa, tenho a visão de sua parte íntima semi-ereta.

   Nos encaramos por uns segundos e sua mão vai de encontro com a minha nuca, puxando-a para o seu encontro. Levo minhas mãos para seu peitoral e empertigo mais, sentindo sua respiração bater contra meu rosto. Sinto a ponta do seu nariz tocando no meu, seguido de um umedecer de lábios e uma última olhada repleta de luxúria. Minha intimidade vibra apenas com essa preliminar.

— Você me convenceu.– Ele cochicha, passando a ponta dos seus dedos pelos meus ombros e ouriçando todo o meu corpo.

Sorrio de lado e logo colo nossos lábios, sentindo o toque um pouco quente e molhados. Nossas bocas se encaixam cada vez mais e nossos corpos também se chocam devagar. Seu peitoral forte gruda em meu busto ainda coberto, me fazendo levar as mãos para seu abdômen e sentir seu corpo. Mais uma vez minha mente engolfa em pensamentos que, há uns minutos atrás, não seria cabível para o momento, até porque eu realmente tinha algo para tratar com Shane, mas voltaram à tona com força e pude sentir o resultado que me dá: excitação.

Em um impulso, retiro minha blusa rapidamente e minha calça com certa dificuldade. Shane volta a me beijar, dessa vez fazendo nossas línguas se encontrarem mais fogosas e desesperadas. Sinto suas mãos se envolvendo em minha bunda, apertando-a com certa rigidez e passando seu dedo do meio pela minha entrada por cima da calcinha. Acabo reprimindo um gemido involuntário, fazendo com que nossos lábios vibrem durante o beijo. Abraço seu pescoço vagarosamente e aliso suas costas, sentindo seus músculos retesados na palma da mão.

Começo a inclinar meu corpo para cima do seu, fazendo-o deitar lentamente ainda sem interromper nossos beijos. Desfaço do meu sutiã e com isso já recebo seu toque grosseiro mas prazeroso, me fazendo fechar levemente os olhos e morder meu lábio inferior. Shane alisa meus seios com os dedões e massageia-os em movimento circular, me levando a um estágio mais excessivo. Escorrego minha mão direita pelo seu peitoral até abaixo do seu umbigo, já sentindo o toque de seu membro completamente ereto encostando no local.

   Distribuo beijos por seu peitoral e desço até o abdômen, também deixando chupões leves. Ouço suas arfadas baixas e o mesmo segura em minha nuca, apertando-a levemente. Cada vez mais desço pelo seu corpo até chegar próximo a sua parte íntima, passando a ponta da língua por toda a extensão e provocando-o com uma pequena pausa.

— É disso que eu estava precisando, girl.– Escuto Shane solenizar em meio a um gemido. Quando o olho, vejo o mesmo com um sorriso curto no rosto e os olhos fechados pelo prazer gritante.

   Logo começo a abocanhar seu membro, sentindo suas mãos se envolvendo ao redor da minha cabeça e envolver os meus cabelos em seus punhos. Shane fica empurrando vagarosamente minha cabeça para baixo, me fazendo acostumar com o seu tamanho. Dou leve sugadas enquanto bombeio-o com a mão o que não estava em minha boca.

   Quando o olho, vejo Walsh me encarando com pura luxúria enquanto passa a língua entre os lábios e parece desejar cada vez mais aquele ato. Faço mais uma vez o movimento de subir e descer, dessa vez um pouco mais rápido e dando chupadas pelo seu pênis. Repito o mesmo processo e obtenho gemidos mais grotescos e um pouco mais alto. Vejo seus olhos revirando e sinto a pressão da sua mão direita em meu cabelo, puxando-o com certa força.

— Isso, darlin', você é boa nisso.– Ele começa a falar com dificuldade na voz, que sai tremida por expelir mais do seu divertimento.

   Depois de um tempo, Shane puxa meu braço rapidamente e troca as posições, dessa vez ficando por cima de mim. O mesmo começa a chupar e mordiscar levemente meu seio direito, enquanto sinto seus dedos percorrerem por toda a minha intimidade. Mordo meu lábio inferior e minhas mãos se arrastam com força pelo lençol da cama, puxando-o e apertando-o nas palmas. Shane consegue envolver seus dois dedos em um local específico que me fez ir ao delírio, resultando em um gemido mais prolongado e aveludado.

   Shane se posiciona entre minhas pernas e, com certa urgência, o mesmo passa seu membro pela minha entrada, fazendo a penetração no mesmo momento e encaixando perfeitamente nossas intimidades. Seu corpo chega junto ao meu, pesando um pouco mais, mas deixando seu peitoral colado em meus seios, dando para sentir a troca de calor se iniciar. Senti-lo dentro de mim me trouxe uma sensação de fogo e, ao mesmo tempo, carinho e total necessidade. Sua extensão tomou conta de mim e assim permaneceu por uns segundos.

   Walsh começa a movimentar seu quadril aos poucos, enquanto nossos lábios se encontram diversas vezes em beijos precisos e quentes. Envolvo minhas pernas ao redor de sua cintura, pressionando-o mais para mim e limitando um pouco seus movimentos, o que torna cada vez mais severos e rápidos. Levo minhas mãos para suas costas e o arranho com certa força, como forma de esvair minha excitação berrante.

   Sem sair de dentro de mim, trocamos de posição e o faço ficar por baixo. Sorrimos um para o outro com malícia e logo começo a cavalgar com rapidez contra seu membro. Shane segura meu seio direito com uma mão e, com a outra, o mesmo envolve em meu quadril, acompanhando o ritmo. Nossos gemidos se encontram e, a cada acelerada, pude sentir minha lubricidade explodir. Deixo minha cabeça cair levemente para trás enquanto fecho meus olhos e apenas deixo com que meu corpo todo sinta-o me tocando. Não dá para parar para pensar e, possivelmente, se arrepender. Ele é a verdadeira tentação, talvez desde quando cheguei aqui! Por Deus, ele fode muito bem!

   Rebolo para frente e para trás com frequência e o sinto acariciar meu clitóris, o que me faz revirar os olhos e abrir um pouco a boca. Acabo deixando um pouco do meu líquido escorrer entre nós dois acompanhado de um gemido uma lamúria prazeroso. Acabo sentindo o mesmo movimentar seu quadril, acompanhando meu ritmo e cada vez mais acelerando o que estávamos me fazendo. Apoio minhas mãos em seu peitoral um tanto quanto suado e, assim, pegando mais impulso. A cama acaba movimentando junto e fazendo com que o piso ranja pela selvageria dos movimentos extremos, esgotando quase todas as minhas forças mas investindo ao máximo nele.

— Minha vez.– Ele fala em um murmúrio.

   Sinto Shane me erguendo e o mesmo me encosta na cabeceira, ficando de joelhos na minha frente e envolvendo minhas pernas em sua cintura. Ele começa a me provocar com a extremidade de seu membro em meu clitóris, fazendo um movimento circular e agitando meu ponto fraco, tirando gemidos e reviradas de olhos.

   Quando o olho, vejo seu rosto completamente sério mas envolvido a volúpia extrema. Sua pupila preta dilatada se encontra com os meus olhos e, apenas com o seu olhar, senti meu corpo enfraquecer. Ele é excitação pura e tem consciência disso.

   Novamente Shane me penetra, dessa vez com mais rapidez e sem espera. Abraço-o e, novamente, nossos corpos suados trocam calor, deixando tudo mais prazeroso. Suas estocadas fundas e apertadas pareciam ser as últimas, então sua concentração foi maior. Distribuo chupões fortes em seu pescoço enquanto o mesmo geme em meu ouvido, me levando a delírio puro. Seus braços fortes e bíceps contraídos se apoiam na parede e pegam mais impulso, investindo cada vez mais dentro de mim.

   Sinto as paredes internas da minha intimidade apertando seu membro, me fazendo gemer cada vez mais alto e sentindo minhas pernas tremendo. Seu quadril acelera cada vez mais rápido e seus gemidos saem quase como um berro.

   Nosso ápice chega ao mesmo tempo, liberando nossos líquidos pela colcha da cama. Sinto meu peito inflar de ar e, em seguida, libero-o aos poucos, enfraquecendo meu corpo e levando minha cabeça para seu pescoço. Sinto Shane também respirar ofegante, enquanto toda a sua coluna incide.

— Você me convenceu mesmo.– Ouço seu sussurro com um ar de riso, ainda cansado pelo sexo.

— Que bom. Recebi minha recompensa.– Aliso sua bochecha levemente e o olho com um sorriso pequeno.

— Eu vou me controlar mais. Eu prometo.– Shane afirma enquanto se levanta devagar da cama. Parece até difícil dele dizer isso, mas eu o entendo.

— As coisas vão melhorar, Shane, eu garanto a você!– Seguro sua mão e recebo seu olhar leve em mim. Já estava na hora de começar uma nova vida. Eu não posso esperar o fim do mundo acontecer para voltar a ser feliz!

   Shane se inclina e sinto seus lábios no meu, dessa vez com mais calma e de maneira que eu consiga sentir muito além de um beijo. O mundo podia estar caindo lá fora, mas senti uma grande paz em tê-lo em meus braços aqui. O Shane agressivo que nós do grupo temos costume de ver, parece ter ficado atrás da porta do quarto. Desde quando o conheci, sabia que algo nele iria mudar muito e que, uma hora ou outra, ele não iria mais estar entre nós, mas as coisas podem mudar e tudo precisa de um passo para conseguir.

— Eu vou ajudar na ronda lá embaixo. Melhor você descansar.– Shane apanha uma blusa no chão e a põe no ombro, vestindo sua cueca e uma calça que Maggie havia dado para o mesmo.

— Eu vou trocar essas colchas e nós nos encontramos lá embaixo.– Pisco, ficando em pé também.

— Tudo bem. Eu vejo você depois.– Ele pisca de volta e pega uma pistola sobre uma cômoda, pondo-a presa na frente da calça e deixando o cabo para fora.

『𝗦𝗵𝗮𝗻𝗲 𝗪𝗮𝗹𝘀𝗵』

Quando desço as escadas, vejo alguns do nosso grupo transitando pela casa e fazendo os afazeres. Não consigo olhá-los por muito tempo por estar um pouco constrangido devido ao que aconteceu hoje pela tarde, mas sinto que as coisas vão melhorar. Eu preciso me acalmar mais.

— Ai meu Deus!– Escuto o espanto de Carol atrás de mim, o que me faz virar rapidamente e a olhar.

— O quê?– Questiono, confuso.

Os que transitavam na mesma hora, pararam e nos encararam, também confusos.

— Você foi arranhado por um zumbi?– Ela pergunta um pouco afobada, alisando levemente minhas costas. Droga!

— O quê? Não, eu...– Acabo soltando um sorriso por lembrar o que aconteceu há uns minutos atrás.— Não foi arranhado nenhum. Está tudo bem, pessoal!– Acalmo todos, que ainda me olham ponderando. O que eu digo?

— Tem certeza, Shane?– Glenn ergue uma sobrancelha, me fazendo arfar impaciente. O que eu devo falar? Eu ainda não quero abrir minha vida pessoal para todo mundo!

— Claro que tenho, eu só... ah!– Arrasto a voz enquanto visto minha blusa de botões.— Sério que vocês vão me fazer dizer isso?

— Ele estava transando. Nunca transaram na vida?– Daryl passa por nós todos enquanto questiona, indo em direção a cozinha.

O silêncio constrangedor entre nós e, pela primeira vez, senti minhas bochechas corarem. Não podia ser uma resposta diferente do que essa ou eu seria sacrificado!

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》

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Hello, guys!! Como vcs estão? Desculpem a demora para trazer a parte dois desse imagine. Eu estou organizando GRANDES projetos para vocês, inclusive sobre The Walking Dead para os amantes da série rs. Vocês vão amar MUUUUUITO! Eu tô bastante animada e eu garanto a vocês que será maravilhoso! 

E aí, curtiram? Valeu a pena a espera? Gostaram do hot rs? Gente, eu peguei um pouco pesado na descrição? Vcs me avaliem p me saber se devo continuar assim ou mudo alguma coisa! Eu acredito que, por ser hot +18, é óbvio q vcs vão ler coisas desse nível, mas vcs quem me dizem! 

Anyway, me falem tudo! Muito obrigada por esse livro está ultrapassando as metas e quase chegando a 150K de visualizações. Eu tô muito feliz e realizada, então eu só tenho a agradecer de coração! 

Amanhã estarei me vacinando, então provavelmente nao irei conseguir digitar "love a la français", mas em breve estarei postando!

É isso, então a gente se vê no próximo imagine. Um beijão!!! 

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