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𝐉𝐞𝐟𝐟𝐫𝐞𝐲 𝐃𝐞𝐚𝐧 𝐌𝐨𝐫𝐠𝐚𝐧

Imagine baseado no filme:

Gênero: dramatic/cute

Jeffrey Dean Morgan as Jeffrey Dean Morgan
You as Florence Smith

Cenário: Rodovia Interestadual 85, Atlanta — Georgia, EUA

Outfit:
Jeffrey Dean Morgan

Here's Jeffrey.

[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Sugestão de música: Space Junk – Wang Chung

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『𝗙𝗹𝗼𝗿𝗲𝗻𝗰𝗲 𝗦𝗺𝗶𝘁𝗵』

Meu coração dispara mais rápido que um carro de fórmula um quando ouço o ronco das motos em conjunto se aproximando. Um sorriso se forma em meus lábios em meio aquela correria do trabalho e aquela sensação estranhamente boa do nervosismo aflorando em minhas mãos suando frio e o corpo inteiro arrepiado. Meus olhos tremeram ansiosos para a porta do bar do meu pai. Os Senoia's Saviors Club haviam estacionado no estacionamento próprio de motos. Aquele som grotesco e estrondoso de uma Harley Davidson específica se diferenciou das demais.

Jeffrey Dean fucking Morgan havia chegado.

— Mesa 12, Flora.– Meu pai, Clint, me acordou dos pensamentos com a bandeja ocupada por dois chops enormes.

Pego a bandeja rapidamente e sirvo para dois homens na mesa 12, voltando o mais rápido possível para trás do balcão próximo à entrada. Por ser um bar de rodovia interestadual, o movimento é moderado durante a semana. Nós recebemos motoristas de caminhão, famílias viajando em trailers e ultimamente estamos tendo a presença de um clube de motoqueiros de Senoia. Hoje temos duas mesas ocupadas e com a chegada do clube teremos umas cinco mesas ao todo, e isso é muito bom para mim e para meu velho.

O sininho acima da porta tilinta, indicando clientes entrando no bar. Meu coração volta a agilizar e o corpo inteiro estremece. Aqueles homens grandalhões, fartos, trajados com roupas quentes de couro e com seus capacetes nas mãos começam a adentrar e se ambientar próximo a parede vitral que dá visão ao estacionamento. Meus olhos desesperados procuram Jeffrey entre eles, mas não o encontro.

Hello, hello, mrs. Smith!– Ouço a voz arrastada e extremamente sexy de Morgan logo na porta. Sinto aquele aperto na cabeça e os lábios tremem.

— Jeffrey!– Sorrio ao ver quem eu tanto queria.

Jeffrey faz questão de entrar de maneira triunfante. O seu andar lento, com molejo e presença atravessa a porta de acácia do bar, fechando em seguida. Pude ver seu rosto perfeitamente simétrico e o incrível sorriso lateral, ostentando seus dentes embranquecidos e a ponta da língua rosada. Enquanto segura seu capacete na mão direita, a esquerda desabotoa o botão do pescoço de sua jaqueta de couro grossa. Ele é um homem bonito, mas além disso, consegue ser formidavelmente charmoso aos quarenta anos. Tudo seu é perfeito para mim. Altura, estilo, jeito e personalidade.

Se ele soubesse que, em pouco mais de um mês de sua presença aqui, me fez ficar apaixonada o suficiente... provavelmente me acharia uma louca!

— Como vai minha garota favorita?– Jeffrey se encosta no bar enquanto me olha com seus belos olhos penetrantes de cor mel.

   Eu nunca vou me acostumar com essa pergunta que ele sempre faz. Me sinto como uma adolescente quando o garoto que gosto me trata com carinho.

O cheiro forte e amadeirado do seu perfume se exalou em minhas narinas, mesmo que o ambiente fosse ocupado por odores de bebida e de comidas.

— Bem. Trabalhando bastante.– Meus lábios desenham um sorriso nervoso enquanto lustro uma caneca.— E você, meu motoqueiro favorito?– Brinco de volta, mesmo sendo um fato.

— Com dores nas costas. Hoje o percurso foi maior.– Ele responde sem dar muita bola ao que falei, pousando seu capacete na mesa do balcão.

— O de sempre?– Pergunto já imaginando o que ele iria pedir.

— Você me conhece tão bem.– Jeffrey pisca e volta a sorrir.

— Já tá saindo.– Afirmo com um sorriso também, enchendo uma caneca grande de cerveja preta.

   Jeffrey se senta na mesa com os seus colegas e percebo que seus olhos ficam em mim enquanto faço o seu pedido. Ele ama beber cerveja preta acompanhada com batata frita. Vi um sorriso pequeno se formar em seu rosto enquanto eu ia para lá e para cá com o seu pedido. Me contive para não sorrir de volta, até porque ele não havia percebido que eu tinha notado. É confortante saber que ele reconhece minha existência e não me vê apenas como a filha do dono do bar ou uma simples garçonete.

— Traz um chopp, Florence!– Ouço o berro grotesco e exigente de Chubby, um dos homens do clube.

— Já estou indo.– Forço uma simpatia, mas não disfarço meu descontentamento.

   Chubby é um homem bastante incômodo. Sua aparência lembra de um nórdico barbudo, loiro e branco feito a neve, mas com a pele queimada constantemente. Seu corpo farto e largo marca presença onde chega, mas nada se compara a sua personalidade prepotente, arrogante e tola, além de ser um assediador. 

— Hey, Chubby, seja mais simpático, cara.– Jeffrey palpita com um ar de riso e inocência. Ele nunca presenciou algum dos assédios de Chubby.

   Me aproximo da mesa com a bandeja ocupada pelos pedidos. Sirvo a cerveja e as fritas de Jeffrey, em seguida o chopp de Chubby e outros chops para os demais.

   Em forma de agradecimento, Jeffrey sorri e meneia a cabeça levemente.

— Vocês precisam de mais alguma coisa?– Olho para todos com um sorriso pequeno, mas evito olhar para Chubby, que estava ao meu lado.

— Não, Flora, está tudo ótimo!– Morgan afirma e corresponde da maneira mais doce.

— Ah, eu preciso de você na minha garupa.– Chubby fala em voz alta e ri ardilosamente, como se estivesse se engasgando.

   Na mesma hora sinto minhas bochechas corarem e aquele sentimento de ânsia de vômito toma conta da minha barriga. Eu havia ficado constrangida com os olhares vazios e encabulados dos outros homens, além do silêncio que havia ficado na mesa.

   Olho para Jeffrey, que o mesmo encara Chubby com certa estranheza e com uma sobrancelha erguida. Sua expressão séria demonstrou que também havia ficado descontente com o que ele dissera.

   Engulo seco e começo a dar uns passos para trás, com a intenção de fugir desse momento claustrofóbico.

— Cara, tenha respeito.– Jeffrey repreende o amigo. Sua expressão já não era mais de inocência e de simpatia.

   Chubby deu de ombros e mordeu seu hambúrguer gorduroso, sujando a barba longa e cheia com pedaços de hambúrguer e fios de óleo. Ele é um homem altamente asqueroso!

- Bom, eu... se precisarem eu... estarei no bar.– Respondo em um tom mais baixo e ainda ruborizada.

   Ele me pôs em uma situação que todos os homens se encontram do mesmo jeito, mas calados e sem sequer repreenderem. O único que teve essa consciência foi Jeffrey.

— Ah, não querida, eu preciso de você depois daqui!– Sinto meu braço sendo apertado pela mão suja e rechonchuda de Chubby, puxando-me ao ponto de me fazer cambalear para o seu lado.

   Jeffrey se levanta da cadeira repentinamente e descompensado, fazendo a cadeira de madeira ranger no chão de maneira gritante, como um rasgo. Seu olhar já havia mudado pela terceira vez, mas pude ver raiva em seus olhos e sua pupila dilatada. Seus lábios haviam ficado retos de tanto ódio que sua feição estampa.

— Solta ela, Chubby.– Ele berra e engrossa a voz. Seus amigos levantaram juntos e ficaram na imparcialidade, já prevendo que aconteceria uma briga.

   Chubby revida o olhar e, por uns segundos, os mesmos brigaram apenas com o contato visual. Enquanto isso, quanto mais fazia força para tentar sair de sua mão, mais ele prendia meu pulso, parecia uma garra de tão forte. Me desespero internamente por medo de acontecer uma agressão e logo começo a me debater.

— Cala a sua boca e senta aí, seu mariquinha!– A voz irritante e nasalada de Chubby ecoa estridente em meus ouvidos.

— Ha...– Jeffrey sorri inclemente. Seus olhos pegavam fogo.– Você não sabe mesmo com quem tá falando, little pig.– Ele pisca para nós dois.

   Percebo um movimento quase invisível aos olhos no bolso de sua jaqueta. Jeffrey continua com a briga de olhares, só que o seu se torna algo mais desafiador. Ele conseguia manter os olhos de Chubby no mesmo enquanto movimentava sua mão dentro do bolso.

— Olha, você realmente é muito corajoso... quer dizer, você tem que ter muita bola para me chamar de mariquinha.– Jeffrey põe as mãos para trás das costas e se aproxima de mim e de Chubby com o seu melhor olhar irônico e imprevisível.

   Chubby o olha com desdém, enquanto eu já imaginava o que ele iria fazer.

— Ah, é? Acha que eu tenho medo? Você é um bundão, Morgan, isso é só inveja.– Chubby dá de ombros e não parece se preocupar. Como disse, Jeffrey é tão imprevisível que ele nem imagina o que pode acontecer.— Veja só o que eu faço.

   Ao falar isso, sinto sua mão que me segurava apalpando-me e batendo-me com certa força. Solto um berro alto e meus olhos lacrimejam. Nesse momento eu só queria que Jeffrey o espancasse até a morte!

   Quando olho para ele, o mesmo desmancha seu sorriso e vejo seu maxilar remexendo para o lado. Jeffrey não pisca mais e aquele silêncio é instalado. A tensão entre os dois e o desafio vindo do sorriso convencido de Chubby parecia lhe provocar mais.

— Deveria ter medo.

   Dado as últimas palavras de Jeffrey, em questão de segundos vi seu braço pousar rapidamente no rosto de Chubby, como um cometa a milhões de quilômetros por hora. Em questão de segundos, o sangue viscoso escorre da maçã da bochecha de Chubby, fazendo o mesmo amolecer o pescoço para trás pela surpresa da punhalada. Arregalo os olhos ao ver que Jeffrey usa um soco inglês em seus dedos e que já estava armando seu braço para mais outro sopapo.

   Here's Jeffrey!

— Vai tocar nela de novo, huh?– Jeffrey berra irritado e sua voz sai monstruosa.

   Os amigos do clube correram para tentar apartar a briga, enquanto os demais no bar olhavam para cá com olhares apavorados. Meu pai aparece em passos rápidos por não ter presenciado o início da conversa, mas já imaginando o teor da briga. Ele sabe que Chubby é um problema para mim.

   O homem barbudo e corpulento empurra Jeffrey, mas o mesmo retorna e mais um soco é dado. Chubby não conseguia se levantar mais e, com o soco, o mesmo desequilibra para o lado, caindo nos pés dos outros motoqueiros. Apesar de Morgan ser um homem pequeno perto de Chubby, sua força e sua agilidade compensa-o.

— Não mexa mais com a minha garota, seu porco gordo!– Jeffrey grita por cima de Chubby enquanto aponta para o mesmo, cuspindo ao extremo e apresentando seu olhar furioso.

   Com muita dificuldade e lentidão, Chubby se rasteja até a porta e, sem dizer mais uma palavra, o mesmo sai às pressas do bar, deixando capacete para trás e alguns pertences. Ouvimos o barulho de sua moto roncar alto e logo disparando pela rodovia. Os outros amigos olharam para Jeffrey assustados, até porque ninguém esperava por essa reação dele, mas nenhum o repreendeu ou sequer reclamou.

   Sorrio ao encontrar seus olhos irritados, que logo se tornam calmos e mais leves. Ele sorri de volta e guarda sua arma branca de volta no bolso da jaqueta. O mesmo suspira fundo e se aproxima.

— Obrigada por me defender.– Agradeço e logo lhe abraço apertado.

— O que mais eu faria? Você é minha garota favorita e eu não iria deixar aquele porco lhe tocar.– Ouço sua voz mais calma e adocicada soar em meus ouvidos. Parecia um acalento.

— Obrigada, meu motoqueiro favorito.– Beijo sua bochecha e vejo o mesmo corar.

   Sim, o cara que esculachou um outro duas vezes maior do que o seu tamanho corou com um beijo na bochecha.

— Que tal uma volta de moto?– Ele cochicha e olha para meu pai, piscando para o mesmo em seguida.

   Olho para meu coroa, que assente com a cabeça e sorri aliviado por Jeffrey ter tomado essa atitude. O mesmo enxuga as mãos com um pano e logo volta para a cozinha.

— Claro que quero!– Afirmo empolgada.

— A gente se vê.– Ele se despede rapidamente dos amigos e envolve seu braço em meu pescoço.

   Retiro meu avental e jogo sobre o balcão, logo saio abraçada no mesmo para fora do bar com um sorriso de ponta a ponta. Esse é o nosso primeiro contato mais próximo e nossa primeira saída juntas, e a felicidade que estou sentindo nesse momento está compensando o constrangimento que passei. Ele sabe me fazer sorrir mesmo quando os momentos não são os melhores.

   Fomos em direção a sua moto e ele me entrega um capacete reserva. Logo ele monta na moto e, em seguida, eu faço o mesmo atrás de Jeffrey.

— Segura firme.– Ele olha de lado e vejo seu sorriso encantador através por dentro do capacete.

   Agarro sua cintura com bastante força e em segundos ouço o ronco do motor de sua moto. Aquele som que sempre consigo distinguir dos demais agora soa logo abaixo de mim. Ele repete acelera a moto três vezes, preparando a moto para sair e roncando o motor mais vezes.

   Logo dirigimos pela rodovia sem rumo algum. O vento gostoso e frio batia em nossos corpos e aquela sensação de liberdade veio à tona. Um sorriso expontâneo e contínuo se forma em meus lábios e logo me abraço nas costas de Jeffrey. Me sinto realizada e pronta para ser a garota favorita dele!

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》

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E aí, galerinha! Olha que milagre que aconteceu, viu? Consegui atualizar três livros nessa semana e tô me sentindo muito bem e satisfeita, por mais que eu quisesse ser mais ativa. Bom, esse imagine foi escrito em dois dias mas queria muito saber de vocês se vocês gostaram, se ficou legal, ou se tá mais ou menos... preciso de críticas sinceras -não grosseiras-, pois mais uma vez o ano estará se passando e eu quero sempre me aperfeiçoar!

Esse imagine foi um pouco baseado no último episódio da 10° temporada de The Walking Dead, que fala da vida um pouco da vida do Negan antes do apocalipse e durante o início. Quis usar a faceclaim específica desse episódio porque eu achei ele maravilhoso e combinou direitinho com a ideia (a princípio, pensei com o Charlie Hunnam ou Tom Hardy novamente).

Curtiram? Deixe seu voto e não esqueça de comentar.
Querem uma parte dois? Talvez com um hot rs, mas só faço se vocês pedirem!

A gente se vê no próximo imagine. Um xêro bem grande! ❤️❤️

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