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𝐉𝐚𝐦𝐞𝐬 𝐌𝐜𝐀𝐯𝐨𝐲

Imagine baseado no filme:

Gênero: cute

James McAvoy as James McAvoy

You as Grace Murphy

Outfits:

Grace Murphy

James McAvoy

Sessão de imagines (Especial de natal atrasado): 3/4 ✅

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[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Sugestão de música: These Days – Rudimental

『𝗚𝗿𝗮𝗰𝗲 𝗠𝘂𝗿𝗽𝗵𝘆』

— Filha, pode trazer a caixa de enfeites?– Escuto meu pai berrando da sala de estar e eu me disperso do celular.

— Claro pai. Onde está?– Me levanto da cadeira e deixo minhas coisas em cima da mesa.

— Estão na casinha. – Ele responde.

   Nós havíamos acabado de chegar na nossa casa de praia de Malibu, decidimos passar o natal e ano novo aqui com parte da nossa família e uma família amiga do meu pai. Eu conheço bastante essa família amiga, mas o filho mais velho deles, James, conheço há pouco tempo, já que voltou esses dias da Europa. James parece ser bem tímido mas uma pessoa legal, não sei ao certo por ter conhecido-o muito pouco, mas o tanto que conheci... é como se me retornasse a adolescência e tivesse me mostrado novamente como é sentir o frio na barriga em ver aquela pessoa.

   Quando você sai de um relacionamento tão duro e chato, você consegue abrir os olhos para novas pessoas e enxergar coisas que não enxergava antigamente. Eu consigo ver o James como uma pessoa reservada e que sente as coisas, principalmente os sentimentos. Do pouco que eu o conheci, já o quero por perto.

   Saio da sala e vou andando para fora da casa, onde se encontra um extenso jardim bem verde e florido. Caminho até os fundos da casa, que se encontra a casinha do píer, e me deparo com ninguém menos que ele, James McAvoy. O mesmo está parado e de costas, olhando para o mar e ouvindo o som das ondas batendo na crosta, e sentindo o vento friozinho que bate em seu rosto, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans e a atenção totalmente dada para o mar de Malibu. Ele não me percebeu aqui.

   Dou um sorriso fraco e abaixo o olhar, virando e voltando para pegar a caixa de enfeites. Assim que abro a porta, vejo várias caixas, pranchas de surf, uma moto antiga e muita coisa empoeirada.

— A mesma coisa que tentar achar agulha em um palheiro...– Reviro os olhos e adentro na casinha.

   Começo a procurar pelas caixas e, por sorte, encontro uma caixa com o nome marcado "Enfeites de Natal". Eu me aproximo e já abaixo para pegar a caixa, mas quando tento levantar, sinto o peso imenso nos braços pela quantidade de coisas dentro da mesma, o que torna difícil de carregá-la até dentro da casa. Quando levanto meu torso para tentar pensar em uma situação que me facilitasse, acabo batendo a perna em uma das caixas, que cai no chão e faz um barulho um pouco estrondoso.

— Ai, merda! Meu pai vai me matar...– Vejo alguns quadrinhos saindo de dentro da caixa e recolho tudo, jogando dentro da caixa novamente.

   Quando volto para tentar puxar a caixa, escuto passos logo atrás de mim. Passos curiosos. Acabo sentindo meu coração acelerar, por involuntariedade, como se imaginasse quem pudesse estar atrás de mim.

— Hey, quer ajuda?– Escuto a voz de James atrás de mim e acabo engolindo seco, sentindo o nervosismo aflorar na pele.

   Viro lentamente pra trás e o vejo me olhando, sorrindo fraco e apontando para a caixa. O mesmo parece travar um pouco a mandíbula, como se estivesse nervoso, enquanto alisa as pernas com as palmas das mãos.

— Ahn... eu consigo...– Sorrio fraco e tento puxar a caixa, mas sinto a fraqueza nas pernas e anuncio uma semi-queda.

— Eu pego, não tem problema.– Ele anda em passos rápidos até mim e logo pega a caixa.

   Nos encaramos com um sorriso fraco e eu lhe entrego a caixa, que o mesmo pega sem problema em relação ao peso.

— Pode segurar a porta pra mim?– Sua voz soa em meus ouvidos de maneira tão suave e doce que quase não reagi ao seu pedido, de tão tranquila que é.

— Claro!– Sorrio fraco e seguro a porta, que não se mantinha aberta sozinha.

   James sai com a caixa e logo fomos andando pelo gramado até a porta dos fundos, sem conversar e sem nem se olhar, mas sim com uma vergonha interna dentro de si... como se nem fôssemos adultos, e sim duas crianças envergonhadas.

— Então, você...– Escuto ele tentar falar algo mas logo para, como se tentasse buscar algo para puxar assunto, e obviamente, já o olhei. — Você vai ajeitar a casa?– Ele pigarreia com a garganta e para ao lado da porta, me esperando abrir.

— Ah, eu acho que sim, vou ajudar meu pai. – Sorrio fraco e abro, entrando junto com ele.

   James põe a caixa em cima da bancada da cozinha e fica olhando para o chão, tentando controlar um sorriso bobo que quase é disfarçado, mas ele não consegue.

— O quê?– Percebo e acabo sorrindo também.

— Ah, nada, é que... bom, essa é a conversa mais longa que tive com você!– Ele ri fraco e leva a mão para a nuca, finalmente me olhando.

— É, eu acho que é mesmo. – Rio do mesmo jeito e cruzo os braços.

— Se quiser ajuda para ajeitar a casa, eu estou disposto... até porque só estava olhando para o mar e rezando para escurecer logo!– James dá de ombros e abre a caixa, dando uma leve tossida pelo mofo.

— Se isso não causar a sua morte, acho que aceito!– Aponto para a caixa e demos uma risada mais firme.

— Ah eu garanto que não. Vamos!– Ele tira vários enfeites e vai me entregando.

   Nós começamos a distribuir por conta própria os enfeites pela casa, várias guirlandas, viscos, meias, presentinhos e outras coisas que remetessem o Natal. Enquanto isso, James conversava mais e se abria comigo, me fazendo rir e contando suas experiências pelo mundo, de maneira simples e divertida... de uma forma que você só quer que o mundo pare para escutar o que ele tem a dizer. Que o mundo pare para sentir sua leveza e apreciar sua doçura, é isso que o mundo precisa: Mais James McAvoy's na vida.

   Depois de organizarmos perto da árvore de natal, estávamos um pouco exaustos e sentamos ao lado da lareira, vendo já o sol querer sumir. Eu sento na poltrona e percebo James simplesmente ir para a escada e começar a subir, me deixando só e sem explicação nenhuma. Desfaço o sorriso e apenas olho para os meus pés, que balançam de forma ansiosa, só para passar o tempo. Por que ele me deixou só?

— Aí, senhorita Murphy, pensa rápido!– Escuto sua voz depois de um tempo e, quando olho para o pé da escada, James joga um chocolate pra mim e eu consigo pegar. — Belo reflexo. Vou fazer chocolate quente!– Ele fala animado e corre até a cozinha.

   Sorrio bem grande e olho para o doce, vendo a língua francesa na embalagem e já abrindo para comer. Aquele chocolate trouxe uma felicidade para o meu coração, eu não sei o real motivo por ser somente um chocolate, mas parece que trouxe uma leveza assim como a conversa com James.

   Me levanto da poltrona e vou andando até a cozinha, vendo o mesmo de costas e já pondo o chocolate quente dentro das xícaras, com marshmallows, canudinho de biscoito e chantilly. Ao me ver, ele tenta esconder as xícaras mas era em vão a sua provável surpresa, o que me faz rir e me aproximar.

— Era surpresa!– Ele revira os olhos com um sorriso meigo no rosto, me entregando a xícara rosa pastel.

— Agradeço a surpresa e o chocolate, James!– Eu pego e bebo, sentindo o bigode de chantilly se formar.

   James dá uma risada alta e aponta para mim, que acabo rindo pela sua risada e passo a língua para limpar. Seu sorriso era igual a de uma criança, mesmo tendo seus 27 anos, mas é contagiante sua alegria e seu bom humor, ainda mais por detalhes tão bobos e tão bestas.

— O que acha de irmos lá para fora? A noite está bonita...– Ele sugere de maneira tímida e fica olhando para o seu chocolate quente.

— Por que não?– Sorrio fraco e logo o puxo.

   Saímos pela porta dos fundos, que agora se encontra enfeitada de natal, com pisca-pisca na pequena sacada. Olho para o lado e vejo em cima da cadeira de balanço uma manta bem grossa, então pego e logo descemos os três degraus da sacada, caminhando pelo gramado bem verdinho e parando em frente à cerca de vidro, que separa a praia e a casa. Ao olharmos para o lado, vimos todas as nossas famílias no deck e conversando enquanto comem e bebem, mas aquele momento parecia ser bem mais especial... somente eu, ele e o mar. Não pode ser quebrado agora.

— Devemos nos juntar a eles?– James me olha e seu olhar implora para que a resposta seja não.

— Estamos bem aqui!– Sorrio fraco e sento no chão, pondo a manta ao nosso lado.

   James senta ao meu lado e fica segurando sua xícara, calado e só sentindo novamente a brisa em seu rosto bater. Eu faço o mesmo mas sinto uma agonia, porque eu simplesmente amo quando ele decide falar sobre si mesmo.

   Sinto algo me envolver e percebo que ele havia nos enrolado com a manta, nos deixando bem mais próximos e sentindo o calor um do outro. Por um momento, senti algo a mais, algo especial e algo que me tocou lá dentro, totalmente inofensivo e involuntário, mas presente. Sentir seu braço ao redor do meu corpo me deu uma sensação estranha, mas das boas, coisa que não sinto há muito tempo.

— Olha ali. – Ele aponta para o horizonte, onde só vejo água e onda batendo.

— O quê? – Tento enxergar mas não consigo ver nada além disso.

— Não vê o quão bom é olhar para o mar? – Ele sorri fraco e bebe do seu chocolate quente.

— Ah, sim, é lindo! Mas achei que fosse algo que estivesse acontecendo...– Fico um pouco confusa e o encaro.

— E precisa de algo a mais para dá atenção a isso?– Ele fala de maneira delicada e sorri de lado, abraçando suas pernas e olhando para o mar. — É natal, mas sabe... são dias melhores. Não por ser natal, mas simplesmente porque hoje decidiu ser um dia melhor. Essa vista, essa casa, esse gramado... você... isso faz de um dia melhor pra gente como eu. É tão bom saber que eu vou acordar amanhã e vou ver você tomando café ou então rindo das minhas besteiras, ou até mesmo esperar pra esse mesmo final de tarde, com essas mesmas xícaras cheias e com o mesmo frio. Isso torna um dia melhor, Grace. Esse é o bom da vida, porque não precisa de mais nada pra se dá atenção quando se tem já o seu dia melhor para dá atenção.– Ele sorri fraco e olha para o chão, envergonhado mas certo do que diz.

   Fico totalmente sem saber o que falar pelo fato de ter sentido o que ele disse, como se tivesse sido uma declaração mas, ao mesmo tempo, um carinho especial, aquela angustia tão boa de sentir o nervosismo ao lado de quem você gosta de estar junto. Você consegue sentir o coração acelerar mas de uma maneira tão boa e pura, totalmente inocente da situação... e você se vê levando com o sentimento, tudo por causa da pessoa.

   Eu não sei exatamente o que seja, talvez seja amor precoce, ou apenas timidez, mas só sei que isso só acontece exclusivamente com ele. Com James McAvoy. O natal não podia estar melhor sem a presença dele... como James mesmo disse, são dias melhores ao seu lado.

— Acho que isso foi uma das coisas mais bonitas que já ouvi...– Deito em seu ombro e sorrio grande, fechando os olhos e apenas sentindo o seu calor.

— Dias melhores, Grace. Dias melhores...– Sinto um beijo sendo depositado na minha cabeça e logo algo pesar contra a mesma, indicando ser sua cabeça também.

   Qual é o preço mais caro da vida: terminar seu dia frustada e guardar para si, descontando em outras pessoas ou adiar algo que não deve ser adiado? É só pensar, ambos as respostas são iguais, mas que podem haver mudanças... nada é precoce. Nada é por acaso.

   O que eu sinto vai me surpreender e que eu tenho certeza que será a melhor surpresa do mundo, ainda mais sendo com ele. These days...


《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》




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Olá!! Mil perdões pela demora, esses dias eu estava ocupada com outros projetos e também escrevendo para O Sócio do Meu CEO (que saiu capítulo hj viu rs), então eu ando bem atrasada por aqui mas logo vou me estabilizar!

Bom, agora eu tô devendo só mais um p vcs e finalmente finalizo o ano de 2019 kkkkk. Mas eu espero de coração q estejam gostando da sessão, mesmo atrasada... até pq eu também tenho uma vida ne e as vezes fica dificil de escrever, mas é isso... queria que comentassem p falar o q acharam e votassem tbm, pq me ajuda MUITO! E vcs podem comentar o q estão achando da sessão.

Até o próximo imagine <3

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