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𝐇𝐞𝐧𝐫𝐲 𝐂𝐚𝐯𝐢𝐥𝐥 - IV

Imagine baseado no filme: O Agente da U.N.C.L.E

Gênero: cute/funny

Henry Cavill as Napoleon Solo 'Cowboy'
Willa Holland as Agatha Stodale 'Duchess'
Armie Hammer as Illya Kuryakin 'Peril'*

Dedicado a
@lwnaparrilla

[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Sugestão de música: Coming Home – Leon Bridges

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malditos yankees!

①⑨⑥③

『𝗔𝗴𝗮𝘁𝗵𝗮 𝗦𝘁𝗼𝗱𝗮𝗹𝗲』

— É melhor você se afastar!– Berro contra Solo já impaciente por sempre e tomando a frente da ação.

— Eu só queria ajudar, ignorante!– O mesmo revira os olhos e cruza os braços.

Eu e Napoleon Solo viemos a campo para interceptar e captar mensagens que fossem comprometer uma nova organização de simpatizantes nazistas. O destino dessa vez foi a Polônia em um antigo castelo vitoriano dessa região camponesa. Nos instalamos em um pequeno chalé para apurarmos mais o sinal das intercepções e ficarmos próximos para podermos evitar essa propagação e uma formação maior na organização... se não tivéssemos esse desgraçado do Napoleon Solo! Como ele conseguiu ser recrutado como o melhor? Ele só faz besteira e pensa que está sendo extraordinário no que faz. Do que adianta um rosto bonitinho -quer dizer, um rosto lindo- se é um imbecil?

Nesse momento, exatamente as duas da madrugada, viemos no castelo para instalarmos câmeras da KGB e da CIA em alguns locais específicos, já que acontece uma festança aqui dentro. Eu sou uma agente da BND, Serviço Federal de Informações da Alemanha e fui recrutada para atuar com os dois palhaços das devidas inteligências. Illya e Napoleon. É um trabalho multiplicado. Tenho que atuar como agente e tenho que atuar como babá para evitar as brigas e a concorrência interna entre os dois. Illya ainda assim é mais competente que Solo, que parece amar uma discussão fútil e o quão é melhor e mais interessante para o mundo, mas acaba se perdendo quando também se irrita. Não é atoa que é chamado de "peril", pois é um russo muito nervosinho.

— Você deve faz..– Antes que Solo pudesse me ensinar algo, eu o interrompo, encarando-o com raiva.

— Quer mesmo me ensinar? Você quase fode com o plano, Solo!– Cochicho expressivamente e vejo ele revirar os olhos mais uma vez.

— Vocês alemães são tudo iguais!– Solo reclama baixinho e, para retribuir, lhe dou um chute relativamente leve na perna.— Hey! Você pirou?– O mesmo recua para trás, pondo a mão em sua perna no local do chute.

— Eu pedi para me deixar trabalhar, mas você não me ouviu.– Dou de ombros e rio da sua cara.

— Você é uma animal. De delicada não tem nada!– Ele reclama, cruzando os braços e voltando a encarar.

Finalmente consigo destrancar a pequena porta de ferro dos fundos do castelo, ouvindo o destravar da tranca e a mesma abrir suavemente para dentro.

— Conseguim...– Antes que eu terminasse, um alarme estrondeante dispara e luzes acendem na parte traseira do castelo.

— Parabéns, Duchess.– Solo me olha com o seu melhor olhar sarcástico e eu o encaro lentamente. Napoleon Solo, um. Eu, zero.

— Corre.

Me levanto rapidamente e corremos para o bosque logo atrás de nós, já ouvindo berros agoniados de alemães para conferirem e, provavelmente nos matarem caso nos encontrássemos. Solo corria na frente e, por ter umas pernas largas, chegava bem mais próximo das árvores para se esconder. Enquanto eu me esforçava para lhe alcançar, mas ainda comia poeira do mesmo. Babaca!

— Vem logo, Stodale!– Ele grita e alcança um tronco de árvore para se esconder.

— Não me provoca!– Grito de volta e finalmente chego em uma outra árvore, me escondendo atrás do tronco e espionando rapidamente e discretamente o local de onde viemos, vendo alguns caras armados apontando suas lanternas para a mata.

Fico calada e me espremo na árvore para não fazer nenhuma sombra. Quando olho para Solo, vejo que seu corpo não estava tão escondido assim, já que seus ombros são largos e é quase uma parede de tão forte, e a árvore também não tinha um tronco tão grosso para capacitar ele. Eu realmente não sei como ele consegue ser tão burro as vezes!

— O que está fazendo?– Cochicho enquanto lhe encaro e vejo o mesmo fechar e apertar os olhos, além de prender a respiração.

— Calada.– Solo fala em um fio de voz, o que me faz negar com a cabeça.

— Você não está escondido, Napoleon!– Berrei, ainda em cochichos, para o mesmo, que abre os olhos e percebe a burrada.

— Shi!– Ele ergueu o dedo indicador para a boca, pedindo silêncio.

Revirei os olhos e o observei ver o que fazia. Solo então deita no chão gramado e começa a rastejar para uma moita próxima.

— Aí tem espinhos...– Quando finalizo a frase:

— Merda!– O mesmo reclama de dor e eu suspiro fundo. Não vai dá certo continuar aqui!

— Meu Deus e eu achei que você fosse inteligente.– Reclamo baixinho e me aproximo discretamente do mesmo.

— Tenha sensibilidade, meu rosto está cheio de espinhos!– Solo fala baixinho em um tom de drama, se lastimando de dor.

— Vamos embora, Napoleon.– Puxo-o com certa força pelo seu colarinho, como se fosse uma coleira de cachorro, e vou arrastando-o o máximo que conseguia.

Saímos do perímetro do castelo e, quando Solo finalmente se recompôs, o mesmo se levantou e bateu seu terno todo sujo e amarrotado de grama e barro molhado. Seu rosto inteiro estava com alguns espinhos e avermelhado pelo machucado, o que me faz rir da sua situação.

— Você está rindo porque não foi com você.– Mais calmo mas ainda irritado, Solo agita os braços para tirar o excesso de grama.

— Bom,– Falo em meio a risada, recebendo olhares tediosos e imponente do mesmo. Eu amo deixá-lo envergonhado!— se você tivesse feito as coisas da maneira certa e tivesse me escutado, seu terninho da Patou.– Dou de ombros e ele continua com sua careta.

— Hoje eu estava distraído...– O mesmo bufa e, ao tocar no rosto, machuca os furos dos espinhos.— Au!– Reclamou, totalmente fadado.

— Vamos, cowboy, eu vou te ajudar.– Sorrio e puxo seu braço, trazendo-o comigo em direção ao chalé.

Ao chegarmos na cabana, percebo que tudo estava em silêncio e dentro estava escuro, incluindo as luzes de fora. Fico suspeita com o fato e olho para Solo, vendo que o mesmo também estava desconfiado. Illya tinha o dever de ficar na guarda e ativar as câmeras, caso a missão fosse um sucesso, mas algo está errado e podemos estar correndo perigo agora.

— Fique atrás de mim.– Solo cochichou e puxou uma arma silenciosa no cinto da calça.

— Lembrando que eu não sou a duquesa que vocês tanto me chamam.– Levanto minha arma e o mostro, vendo o mesmo dá de ombros e se aprontar.

Por Solo ser alto e bem mais rígido, deixo com que pegue a frente para podermos entrarmos na cabana. Subimos os três degraus da sacada bem devagar para a madeira não ranger. Olho através da janela logo ao lado da porta, mas vejo apenas uma frecha de luz amarelada de longe, não tendo mais visão nenhuma e sem saber se Illya está aqui acompanhado ou não.

— Três. Dois. Um.– Solo cochichou para mim e, rapidamente abriu a porta, fazendo um barulho estrondeante.

— Porra.– Ouvimos Kuryakin se assustar e, quando adentramos por completo, o vimos levantar da cadeira da mesa rapidamente e apagar o abajur.

Acendo a luz rapidamente e, quando olhamos em sua direção, Illya estava inclinado na mesa, como se escondesse algo atrás do mesmo e não quisesse que víssemos. Eu e Napoleon Solo nos encaramos sem entender e pude ver o russo nervoso, além de engolir seco e bagunçar algo atrás sem olhar.

— O que estão fazendo aqui? Deviam estar no castelo!– O sotaque grotesco e puxado de Illya soou nervoso em nossos ouvidos.

— Deu tudo errado.– Resumo, já relaxando e abaixando o braço mas ainda desconfiada. O que esse maluco estava fazendo?

— O que estava fazendo, Peril?– Solo ergue uma sobrancelha e guarda sua arma de volta ao cinto.

— Nada.– Pigarreou com a garganta.

— O que tem atrás de você?– Cruzo os braços e acabo sorrindo de lado por já imaginar.

— É um jornal local.– Ele tenta falar suavemente e sem querer se importar, mas seu nervosismo tomou conta.

— Um jornal onde tem mulheres despidas?– Ergo uma sobrancelha e rio do seu jeito, vendo o mesmo ficar vermelho e se irritar.

— Hey, mais respeito!– Ele aponta para mim enquanto ajeita a gola alta da sua blusa de linha, como se quisesse aliviar sua tensão.

Peril, você sabe ler?– Solo brinca, mas sente dor ao rir.— Achei que vocês da KGB fossem máquinas programadas para matar e não vissem mulheres peladas.– Completou, mesmo sentindo dor. Acabei rindo e negando com a cabeça. Dois crianções!

— E eu achei que vocês da CIA fossem mais preparados para enfrentarem mais que espinhos.– Illya rebate e o olha com ódio.

— Já chega!– Falo em meio a risadas.

— Vou fazer um café. É bom que tenham um plano B!– Ele aponta para nós, esticando o braço para trás e pegando o tal jornal rapidamente, enrolando nas mãos e escondendo.

— Hey, essa revista é minha! Andou mexendo nas minhas malas?– Solo intercepta e eu olho sem acreditar.

— Cala a boca, cowboy.– Illya sai rapidamente do ambiente e caminha para a cozinha, nos deixando sozinha.

— Aquela revista é minha!– Napoleon seguiu reclamando.

— Sério isso? Vocês vão brigar até por uma revista?– reviro os olhos e puxo uma cadeira para o mesmo sentar.

— Só estou dizendo!– Ele dá de ombros e senta, me encarando.— O que vai fazer?

— Lavagem cerebral.– Debocho do mesmo, sorrindo e indo buscar uma caixa de medicamentos.

— Já vi isso antes.– Ele meneia a cabeça e também retribui não mesma ironia.

— Silêncio, Magaiver.– Brinco com o mesmo, tirando um sorriso. Tenho que admitir que é um sorriso muito bonito.

Começo a retirar delicadamente os espinhos que sobrara em seu rosto e, ao mesmo tempo, vou alisando com uma bola de algodão molhada em iodo para ajudar nos pequenos cortes que fizeram. Vejo que seus olhos se mantém em mim enquanto eu cuidava dos seus ferimentos, mesmo mínimos. Em nenhum momento Solo se queixou de dor ou sequer pediu um tempo para respirar, apenas seguiu calado e me observando fazer aquilo. Pela primeira vez senti um nervosismo interno querer falar mais alto. Ao mesmo tempo que queria terminar logo com isso já que sou uma pessoa trancada a homens e por ter medo do pior acontecer, também queria prolongar aquele momento. Aquela pele macia e muito bem cuidada refletia na luz da sala de computadores que instalamos temporariamente e brilhava, ressaltando seus lindos olhos azuis e sua boca rosada. Ele é um homem muito lindo para ser completamente odiado. Talvez por isso que eu me negue a odia-lo completamente.

Quando termino de passar o iodo em seu rosto, acabo o encarando por uns segundos e vejo que havia também uma troca de olhar vindo do mesmo. Não sei o que aconteceu. Há poucos minutos nos estranhávamos por coisas do trabalho e agora, nesse momento de cuidado, eu não sabia exatamente o que havia ali.

— Eu não consigo parar de olhar para sua boca.– Ele cochicha e sinto minhas bochechas queimarem.

— Eu também.– Cochichei de volta.

Acabo me aproximando mais um pouco de Solo, ainda hipnotizada com seus olhos e completamente perdida por estar me inclinando a beleza de um homem. Isso nunca devia acontecer em hipótese alguma, ainda mais com meu parceiro de campo e que não se dá tão bem com o meu país de origem. Os opostos realmente se atraem.
Pude sentir sua respiração bater contra meu rosto e sua mão alisar levemente meu antebraço, até que algo nos interrompe:

— Vocês querem café?– Illya aparece repentinamente, o que me faz afastar de Solo rápido.

— Ah, sério? Você só aparece nas horas erradas!– Napoleon reclamou, atirando um cano de uma arma desmontada na sua direção.

— Eu deveria enfiar isso no seu...– Antes que Illya completasse, eu berro.

— Sim, vamos querer!– Grito contra o mesmo também irritada por atrapalhar esse momento. Tinha que ser esse russo safado e tarado por revista pornô!

— Tá bom! Quanta ignorância!– Kuryakin negou com a cabeça e desapareceu novamente.

Antes que pudesse reagir, sinto meu braço sendo puxado bruscamente e acabo indo de encontro com os lábios de Solo. Por um segundo, ainda estava querendo negar aquele momento por não querer me envolver logo com ele, mas, ao me fazer sentar em suas pernas, acabei me deixando levar pelo calor da emoção. Segurei as laterais de sua cabeça e prolonguei o beijo, alisando levemente seus cabelos e sentindo minha cintura sendo abraçada. Diferente do que imaginei, Solo tinha um beijo tão calmo e doce, não parecia ser daquele cara que tinha como "arma" a sedução pela sua beleza. Ele parecia querer tornar o beijo o mais perfeito de todos e não tinha com o que reclamar, apenas aproveitar. Nossas línguas fizeram um show, como se já tivéssemos nos beijado antes e isso fosse comum.

— Quando eu disse que havia perdido a concentração,– Solo falou entre os beijos, me encarando em seguida.— foi por conta de você.

— Isso é bom ou ruim?– Ergo uma sobrancelha e rio.

— Os dois.– Ele dá de ombros.— Quer subir?– Vejo um sorriso lateral e malicioso se formar em seus lábios, me tirando um suspiro carregado mas totalmente de acordo.

— E o café e o russo?– Questiono, alisando seus ombros e vendo o mesmo fazer cara de pouca importância.

— Deixa que ele toma o café com a revistinha lá dele. A mão dele vai ter um encontro com outra coisa.– Ele brincou, tirando gargalhadas.— Segura firme, cowboy!– Solo me ergueu nos braços e subiu as escadas em direção ao seu quarto.

•••

『𝗜𝗹𝗹𝘆𝗮 𝗞𝘂𝗿𝘆𝗮𝗸𝗶𝗻』

— O café já está pronto!– Berrei da cozinha mas não sou retribuído.

Quando apareço na sala, percebo que Agatha e o Cowboy haviam desaparecido e me deixaram sozinho ali. Ouço um barulho vindo acima de mim e percebo que parecia ser uma cama batendo na parede e rangendo o chão. Suspiro fundo e nego a cabeça, relaxando os ombros e levando minhas mãos para a minha cintura. Malditos Yankees!

— Por isso eu gosto de trabalhar sozinho.

Pego a revista de Solo e uma xícara de café, indo para o lado de fora da casa e aproveitando o resto da noite na varanda para não ser incomodado com barulheira de sexo.

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》

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"Porra, Carol, que demora pra postar meu imagine ein?" Eu sei! Pode dizer isso pra mim pq é a mais pura verdade kkkkk. Peço mil perdoes pela demora, acabei postando a lista de pedidos em uma hora muito errada pq foi exatamente onde surgiu alguns problemas q acabaram impedindo q eu conseguisse me organizar. Tive toda aquela pressão de fim de ano pra terminar a escola e também por conta da ONHB (pra quem não sabe, eu participei da Olimpíada Nacional de História do Brasil) q é uma coisa de louco, mas no fim das contas eu consegui a vitória (🏅).
Por isso, espero que entenda o motivo do atraso e espero q o imagine tenha compensado pelo menos um pouco! Espero de coração que você tenha gostado e se divertido com ele, q tenha chegado próximo ao q vc esperou. Se caso tiver gostado, peço para que vote e comente para me saber como se sentiu!! ❤️❤️❤️
Faltam apenas 3 imagines se não me engano para entregar, então logo mais estarei finalizando e, infelizmente, não abrirei mais os pedidos (tempo indeterminado. Talvez em um próximo livro) e ficarei apenas nos q surgirem na minha cabeça e focarei nos meus livros! Por isso, peço para que confiram também os demais disponíveis pq vai ter bastante novidade esse ano! Então, aproveitei! ❤️❤️❤️
Até o próximo imagino pessoal, obrigada para quem está tendo paciência e gostando do meu trabalho! Xêro. ❤️🌹

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