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𝐂𝐡𝐫𝐢𝐬𝐭𝐨𝐩𝐡𝐞𝐫 𝐄𝐯𝐚𝐧𝐬 - VIII

Imagine baseado na série: Em defesa de Jacob

Gênero: Hot (+18)

Chris Evans as Andrew Barber
You as Amanda Cooper
Pablo Schreiber as Neal Logiudice*

Outifts:

Amanda Cooper

Andrew Barber

Dedicado a
sweet_evans14

[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Música pedida: Lost The Game – Two Feet

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②⓪①⑨

nosso segredinho.

『𝗔𝗺𝗮𝗻𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗼𝗽𝗲𝗿』

— Vamos para o Durty Nelly's? Estou morrendo de fome e quero beber cerveja!– Escuto Neal interromper o resto do trabalho enquanto levanta da sua cadeira giratória e veste seu paletó.

   Já se passam das nove da noite e eu ainda estava no escritório do tribunal de Boston. Casos e mais casos criminais enchiam minha bancada e meus e-mails, me deixando cada vez mais presa e cercada por pistas, suposições, relatos e interrogatórios. Meus dias nessa sala crescem mais e meu tempo diminui, como se eu vivesse para trabalhar e resolver os problemas das pessoas. Meu trabalho é um ambiente mais sério e que, infelizmente, o domínio são dos homens, então não é fácil todos os dias chegar aqui e impor regras ou ter uma voz mais altiva, além de que nem sempre você pode tomar as decisões por si próprio. É realmente complicado, mas sigo fazendo o meu possível para não perder a força que vitalizei por aqui.

Convivo com Neal Logiudice e Andrew Barber, dois companheiros fortes e com ótimas visões da área Direito, além de, as vezes, serem grandes concorrentes. Nós estamos trabalhando em equipe há um ano e meio em casos para a promotoria cívica do estado de Boston e acabamos criando um vínculo amigável, onde, as vezes, saímos para algum lugar ou jantamos em suas casas, conhecendo esposas e filhos -que agora só Andrew permanecera casado-.
Mas, como sempre, a sorte as vezes não se permanece do nosso lado... e o Barber é o problema que causou em mim. Eu sei que é errado e ele é casado e pai de família, mas eu simplesmente não consigo tirá-lo da minha cabeça! Não é paixão, mas sim uma atração fortíssima pelo seu jeito de andar, pelo seu cheiro, pela forma de se vestir, pelo corte de cabelo e da barba, e pela frieza de ser um bom promotor. Todas as noites me vejo pensando nele e desejando apenas uma noite de prazer, senti-lo por completo e deixando com que faça a nossa noite ser mágica... eu queria ter a sorte da esposa dele, pelo menos uma noite!

— Pode ser, eu já terminei aqui.– Barber também levanta de sua cadeira, logo em frente a minha, e veste seu sobretudo pendurado em um gancho da nossa sala compartilhada.— Você vem, Cooper?– O mesmo me encara e sinto o choque arrepiante de seus olhos azuis, juntamente com o rosado de sua boca. Impossível não olhar!

— Ahn... eu estou sem carro hoje, não tenho como voltar e o Durty fica longe da minha casa.– Hesito e logo me recosto na minha cadeira, encarando os dois.

— Eu deixo você em casa, não tem problema.– Barber se oferece e mordo o lábio levemente. Não pense em besteira, Amanda, é uma saída entre amigos.

— Bom, se vocês decidirem algo, estarei esperando no estacionamento.– Neal se pronuncia e recolhe seus itens pessoais, saindo em seguida calmamente e nos deixando sozinhos.

— Tem certeza disso?– Suspiro fundo e começo a ajeitar a papelada, batendo-os contra a mesa para alinhá-los.

— Claro! Vamos. Você está precisando de um drink.– Andrew pisca e vejo um sorriso lateral no mesmo. Ele sabe provocar bem!

— Obrigada, Barber.– Sorrio retribuindo-o e me levantando da minha cadeira, pegando minha bolsa no gancho e meu sobretudo também.

Vejo Barber me acompanhar com o olhar e seus dedos batucam levemente sua mesa, enquanto está encostado na mesma. O mesmo me espera enquanto observa meus passos e se concentra, o que me deixa com a cabeça pesada de desejos e pensamentos.

— Vamos antes que o grandalhão se irrite e vá embora.– Me refiro a Logiudice e rimos em seguida.

— Ele sabe esperar, até porque a carona dele sou eu.– Barber dá de ombros e apaga a luz da nossa sala, abrindo a porta em seguida para mim.

Fomos caminhando pelo departamento, agora vazio por conta do horário, até o estacionamento que não é muito longe. Andrew digitava algo em seu celular, talvez mandando mensagem para sua esposa dizendo que iria chegar tarde em casa. É complicado pensar que há alguém esperando por ele ansiosamente em casa, enquanto eu, que sou apenas uma colega de trabalho, o deseja tanto quanto em minha cama e pouco me importando se há uma aliança em seu dedo. Cada vez mais que passa me sinto na obrigação de tê-lo!

   Chegamos ao estacionamento e Neal estava encostado no carro de Barber de braços cruzados enquanto olha para o relógio a cada cinco segundos. Ele sempre foi um pouco impaciente, mas gosto dele, é um cara bacana, prestativo e muito inteligente e eu não entendo porque, ao invés de querer um homem casado como o Andrew, não quis ele, que é solteiro e teria tempo para um relacionamento. Ele é bonito, é alto, forte e entende minha rotina, assim como o Barber também... são coisas da vida!

— Achei que ia ter que ir andando!– Logiudice reclama enquanto abre os braços e logo abre um sorriso.

— Se reclamar mais você vai a pé mesmo.– Respondo por Barber e rimos.

— Eu não tiro a razão dela.– Barber interage também e logo destrava o carro para nós entrarmos.

Barber entra no carro logo após nós entrarmos, ligando em seguida e engatando a marcha para sairmos do estacionamento.

Levamos uns dez minutos para chegarmos no bar que combinamos. Durante a pequena viagem apenas Neal falava e falava, mas eu não conseguia dá atenção, apenas pensava nele e o quanto eu o queria. Andrew é um homem marcante e, desde quando entrei na carreira de promotora, ele sempre esteve ali em quase todos os meus caminhos, seja diretamente ou indiretamente. Sua seriedade, sua disciplina e seu modo são coisas que me fazem pensar e repensar, tendo cada vez mais certeza de que o quero.

— Três cervejas artesanais, por favor!– Logiudice tomou atitude por nós e fez o pedido, sentando em uma cadeira do bar principal.

— É bom essa cerveja ser boa!– Aponto para Neal e sorrio, vendo o mesmo revirar os olhos.

— É lógico que é boa! Eu sou o mestre das cervejas.– O mesmo caçoa da minha fala e dá de ombros, tirando risadas de nós e rindo em seguida.

— Não exagera, Logiudice! Você é só um promotorzinho de quinta e que tem um relógio da Boss.– Andrew retira seu sobretudo e afrouxa o nó da gravata, deixando mais fácil de ver o início do seu peitoral marcado e tomado por alguns pêlos. Ah, se eu tivesse oportunidade.

— Eu nem vou falar do seu Audi ultrapassado e dos seus sapatos de gigolô!– Mais uma alfinetada entre os dois, que se abraçam lateralmente em seguida.

— Tenho certeza que vocês são namorados.– Complemento e vejo Neal fazer a cruz sagrada em seu corpo.

   Sentamos juntos e começamos a beber e se divertir ali mesmo.

•••

— Hey, eu tenho que ir...– Neal fala um pouco atrasado na voz e meio mole, já havia se rendido para a bebida.

— Nós deixamos você, Neal!– Andrew percebe que o amigo estava um pouco fora de si.

— Não, tudo bem... eu já pedi meu Uber!– Logiudice ergue o celular e nos mostra.

   Já são quase duas da manhã e o bar já estava querendo fechar, então tínhamos que ir embora agora. O papo foi bastante agradável e as bebidas estavam ótimas, mas Neal não conseguiu segurar tanto as pontas como eu e Andrew, então já estava mais do que na hora de encerrar tudo isso. É difícil as vezes se enturmar em um grupo somente de homens, as vezes sinto falta de umas amigas para compartilhar esses momentos e entender assuntos que só as mulheres entendem, mas eles dois são homens do bem e que são agradáveis nas conversas, ainda mais Neal que dá o toque da comédia no centro. Eu gosto de interagir com Andrew, mesmo tendo que aturar, as vezes, ele falar de sua esposa ou sobre momentos em família, mas a sorte é que nem sempre é assim, só quando perguntam para ele... e eu e meus ouvidos agradecemos por isso!

— Até mais, Logiudice!– Andy abre a porta do bar para o mesmo, que dá o dedo do meio.

— Tchau, grandão.– Me despeço também e rio do seu jeito descompensado enquanto entra no uber.

— Hey, Cooper!– Ainda arrastando a voz, Neal me chama a atenção.— Eu estou bêbado, mas ainda estou consciente! Se você quiser, a gente pode sair sem o Barber.– O mesmo aponta para Andy e eu reviro os olhos com um sorriso.

— Vou considerar. Vai embora, Logiudice! – Ignoro a seriedade do convite e o expulso, vendo o mesmo entrar no carro e sair pela rua vazia e tomada pela luz fraca dos postes.

— Vamos. Vou deixar você em casa. – Andrew quebra o gelo que havia ficado e caminha até seu carro, ligando-o e me aguardando entrar.

•••

   O caminho inteiro fomos em silêncio e sem trocar mais ideias ou qualquer coisa, nem mesmo do trabalho. O silêncio de Barber é um pouco constrangedor e, talvez, inesperado, uma vez que quando estamos sozinhos ele conversa e interage mais, ainda mais pelo fato de termos um pouco mais de intimidade para isso. É como se todo o carro emergisse em um frio congelante que não permitiu nossa troca de palavras e resultou em uma viagem longa, mesmo que minha casa ficasse a alguns quarteirões e de carro fosse bem mais rápido. Não sei se ele percebeu que, a cada dia que passa, meu olhar para ele tem algo a mais além do contato visual. Se ele for um bom leitor de olhos ou conseguir entender de maneira fácil, vai ver que há uma chama clamando pelo mesmo.

— Então... Neal, não é? – Finalmente Barber fala alguma coisa enquanto estaciona o carro logo ao lado da minha casa.

   A rua estava completamente vazia e com pouquíssimas luzes acesas, apenas da entrada de algumas casas e postes juntamente com a lua iluminando  a passagem do asfalto e da calçada.

   Viro-me para lhe encarar e vejo sua falta de expressão no rosto, apenas com um sorriso pequeno sem mostrar nos dentes e que, na verdade, nem deveria estar marcado em seus lábios. Parece que ele ficou calado por todo o percurso para que a pergunta caísse bem agora, mesmo após o constrangimento que foi o silêncio.

— O que tem ele?- Sorrio de lado e tento entender, vendo o mesmo rir ironicamente e negando a cabeça.

— Você sabe... quando ele te chamou para sair. Está rolando algo entre vocês e eu estou por fora da fofoca?- Andrew desconversa a seriedade da troca de perguntas, mas é notório que tem o intuito de chegar em uma resposta mais imponente.

— Por Deus, Barber!- Repreendo com uma risada baixa enquanto nego com a cabeça. - Não está rolando nada, se é o que tanto quer saber.- Retiro o cinto de segurança e nos encaramos.

— Só queria me certificar.– Escuto seu cochicho e ergo uma sobrancelha sem entender da frase.

— Como assim?– Questiono. Ele não é discreto.

— Nada. Só me certifiquei.– Vejo um sorriso brotar em seus lábios enquanto morde o inferior, parece provocar para saber onde eu ia.

— Bom, eu estou livre.–Pisco e abro a porta.—Quer entrar?

— Promete que isso fica entre nós?– Sua voz soa muito mais veluda e grossa. Eu já imaginei o que iria acontecer.

— Isso o quê?– Lhe sondo. Queria ouvir de sua própria boca.

— Que você vai tirar a calcinha para um homem casado e pai de família. É isso o que eu quero que fique entre nós.– Sua sinceridade tomou conta dos meus ouvidos como um verdadeiro soco. Por que eu tinha que me excitar em uma simples fala errada e grotesca?

— Você sabe que minha boca é um túmulo.– Sorrio lateralmente e desço do carro, esperando o mesmo enquanto observo seus movimentos através da janela.

   Vejo que Andrew retira sua aliança e a deixa em um pequeno compartimento do painel do carro, descendo em seguida do mesmo e travando as portas. Ando na frente já com a chave na mão e extremamente ansiosa, sentindo até mesmo o umedecer da pele e a garganta travar de nervosismo. Olho para trás discretamente e vejo Barber com toda a sua empáfia andando enquanto aquece suas mãos da onda de frio que nos pegara nesse pequeno caminho até minha casa, seu andar já dizia tudo e até mesmo a forma de olhar para os lados, como se quisesse ter a certeza de que ninguém estaria vendo-o entrar com outra mulher em uma outra casa. Então é isso? Eu vou transar com o Andrew?

   Assim que destranco a porta de casa, sinto as duas mãos de Barber se apossarem de me minha cintura, apertando-as levemente e me trazendo para colar no fronte do seu corpo. Sinto um leve arrepio tomar conta do meu interno com o toque de sua barba em minha nuca, sentindo, em seguida, seus lábios se encontrando com a minha pele, deixando beijos umedecidos.

— Não era o que você queria?– Ele cochicha em meu ouvido e sua mão afasta meu cabelo para o lado, agarrando minha nuca em seguida como um gancho.— Agora você tem o que quer.

— Pelo visto não sou só eu!– Sorrio e viro para lhe encarar, vendo seu olhar completamente mudado e com expressões mais maliciosas. Convidativo até demais!

— Talvez.

   De repente, os lábios de Barber já estavam em contato com os meus de maneira agressiva e rápida, como se estivéssemos desesperados para acontecer -em partes não é mentira.-. Suas mãos descem para meu quadril e sinto o mesmo me apertar, massageando em seguida e cada vez mais querendo prensar contra seu corpo. Sua língua começa a entrar em ação e passeia por toda a minha boca, tornando cada vez mais o beijo marcante e quente, quase como uma labareda de fogo. Mesmo com o frio daqui de fora, nossos corpos esquentam cada vez mais e pude sentir a tensão me tomar para agir da maneira que sempre quis e sempre imaginei com ele. É quase como ganhar na loteria!

Finalmente entramos em casa e, logo após a batida forte da porta, voltamos a nos atacar bem mais fogoso dessa vez. Andrew leva suas mãos para minhas pernas e me faz ficar em seu colo, enrolando em sua cintura. O mesmo me prensa contra a parede rente a entrada e seu beijo passa a ficar mais desesperado e totalmente lascivo. Pude sentir, no meio das minhas pernas, sua calça começar a apertar e aquilo parece lhe animar bem mais, quase para agilizar todo o processo e nada de preliminares. Eu não sei o porquê desse seu desespero, mas me parece que lhe falta isso em casa.

— Você precisa disso mais do que eu.– Cochicho em seu ouvido e sorrio levemente ao escutar o mesmo arfar.

   Rapidamente Andrew retira sua gravata e, enquanto vou desabotoando sua blusa, o mesmo desce os beijos pelo meu pescoço enquanto insiste em juntar nossas intimidades através dos panos, como se quisesse provocar e mostrar o volume que cada vez mais passa a ficar presente em sua calça social. Senti-lo já foi razão para me arfar e molhar por inteira, ainda mais sabendo que eu o queria há um tempo e finalmente consegui, então a sensação já foi única só de estarmos nas preliminares.

   Ao abrir sua blusa, minhas mãos acariciam seu peitoral tomado por alguns rabiscos de tatuagem e pêlos. Voltando a nos beijar, Andrew começa a andar comigo em seu colo e vai para qualquer canto da casa, esbarrando em alguns móveis e batendo em algumas paredes, mas pouco se importando em parar para olhar ou qualquer coisa, só queríamos nos aproveitar e desfrutar desse momento de prazer e de calma. Ninguém está com pressa para o que nos espera em minutos. Quero aproveitar cada pedaço e cada sentimento que estamos tendo.

   Percebo que havíamos chegado na cozinha e logo sinto que o mesmo me deposita na bancada da ilha central, ficando entre meu meio e voltando a me beijar. Levo minhas mãos para o seu cinto e começo a desfazê-lo devagar, vendo que havia um sorriso perverso em seu rosto enquanto morde o lábio inferior, como se tirasse vantagem de estar sendo provocado e que gostasse de sentir sua excitação gritar em seu corpo. Nos encaramos profundamente e pude ver o quão necessitado está, mas que se segura para não se curvar assim.

   Ao abrir sua calça por completo, vejo que sua cueca box preta estava completamente marcada e com um volume convidativo e presente, fazendo com que aquele simples pano ficasse cada vez mais apertado e nada parecido com o tamanho que usa. Sinto suas mãos tocarem em meu busto e, rapidamente, Barber consegue rasgar a mesma, fazendo com que os botões da minha blusa social voem alto e caiam sabe lá onde. Seu olhar cada vez mais parece possesso e com uma personalidade diferente da que conheço, quase como um animal feroz na minha frente, e aquilo era o estopim para darmos início ao que queríamos.

   Voltamos a nos beijar, dessa vez retirando as últimas peças que sobrara em nosso corpo. Enquanto isso, Andrew roça de maneira grotesca seu membro por cima da minha calcinha, provocando-me mais e sentindo o quão molhada e entregue estou. Nossos beijos acabam ficando molhados e com vibratilidade devido as arfadas, o que fez com que agilizássemos mais ainda o processo.

— Podíamos ter feito isso antes, Cooper.– Barber cochicha em meu ouvido e logo retira minha calcinha, passando seus dedos pela minha intimidade e subindo até meu seio esquerdo, apertando o bico do mesmo.

— É, podíamos, mas não é fácil convencer um homem casado.– Sorrio enquanto mordo seu lábio e o masturbo lentamente.

— Quem se importa? Agora você é minha. Se o Neal chegar perto de você, eu quebro ele!– Rimos fraco e logo sinto o seu membro em contato com a minha intimidade, provocando meu ponto de prazer e tirando gemidos mais baixos e mais alongados meu.

  Enrolo meu braço em sua nuca e me apoio na bancada para começarmos o melhor da noite. Andrew se posiciona e, antes de começar, o mesmo dá uma leve mordida em meu seio e desce rapidamente, lambendo minha intimidade e me tirando um gemido bem mais alto. Vejo que o mesmo sorri vitorioso e imponente, como se conseguisse o que queria e já estava pronto para começarmos. Então, em questão de segundos, sinto o seu melhor me preenchendo e indo profundamente, dando para sentir sua extensão e sua grossura, o que me fez fechar os olhos e cravar as unhas em suas costas, liberando todo o meu prazer através de expressões e deixando minha marca em suas costas e no seu pescoço com chupões e mordidas. Aquilo não podia ficar melhor... errado! Sempre pode ficar melhor.

    Barber começa a se movimentar, indo para trás e para frente de maneira leve e calma, mas provocando com a lentidão e atiçando meu clitóris. Nos encaramos e seu olhar sério e, ao mesmo tempo, tomado de satisfação, me excita cada vez mais, deixando com que meus gemidos tomem conta de todo o ambiente da cozinha e de seus ouvidos enquanto distribuo beijos e chupões no mesmo. Sua mão esquerda começam a apertar meu quadril e minha perna direita, expressando também seu prazer nas ações e tornando tudo mais prazeroso.

   Sinto sua mão começar a me empurrar para deitar na mesa, enquanto as estocadas passam a ficar cada vez mais severas e constantes, acelerando o ritmo consecutivamente e libertando cada vez mais nosso prazer. Então deito e, enquanto aproveito de maneira graciosa seu membro me preenchendo, sinto sua mão começar a caminhar pelo meu corpo, passando pela minha barriga, meu busto, meus seios e finalmente chegando em meu pescoço, mantendo-a ali e cravando seus dedos em volta. Sinto o mesmo começar a apertar levemente e vejo que aquilo o deixou mais animado, estocando mais rápido e com força, o que fez nossos corpos se chocarem brutamente com estalidos pelo contato. Sua outra mão vazia se encontra em meu seio e o mesmo aperta, massageando em seguida e acariciando também. Nossos gemidos tomam conta e acabam fazendo uma sincronia perfeita. Acabo deixando meus olhos revirarem de tanto prazer oprimido dentro de mim, que se libera a cada segundo e faz questão de expressar para Andrew ver o quão eu o queria. Aquilo lhe tira sorrisos e mordidas de lábio, além de lhe impulsionar para investir bem.

   Andy logo sai de mim e puxa minha cintura, sentando em uma cadeira da mesa de jantar e me fazendo sentar em seu colo logo em seguida. O mesmo me deixa no comando enquanto se diverte com suas mãos em meus seios e alterna em meu quadril, apertando-os e massageando-os com força. Começo a rebolar para frente e para trás em um ritmo mais devagar, mas deixando com que nossos corpos fiquem cada vez mais grudados e trocando calor, sentindo o suor grudar na nossa pele e o quente se chocando. Vejo que Andrew entra em um colapso por provocá-lo e parece querer rapidez. Sorrio ao ver seu desespero e começo a agilizar um pouco mais, mas ainda sim hesitando e o provocando. Aliso sua nuca e seu pescoço, distribuindo beijos novamente e mordendo com certa força seu lábio inferior. Suas mãos abraçam meu quadril e logo o mesmo estoca com o máximo de força que tem, fazendo com que todo o meu corpo pule e a cadeira se afaste, mas tirando bons gemidos altos.

   Ainda no seu colo, o mesmo levanta rapidamente e me prensa com certa força na parede, segurando minhas pernas e dando mais liberdade para o mesmo investir com mais brutalidade. Aquilo lhe deu impulso e, a cada estocada, pude ver que o mesmo se dedicava para tornar um sexo selvagem e cheio de brutalidade, mas prazeroso e único, talvez o melhor. Ver seus olhos se ofuscando e suas expressões de prazer por mim se tornou a oitava maravilha do mundo.

   Quase sem força, o mesmo me põe no chão e me vira contra a parede, enrolando seu punho por todo o meu cabelo e segurando com certa força. Barber volta a me estocar e, ao olhar para trás, o mesmo berra de tanto gemer e tem a cabeça para trás, totalmente dado ao prazer. Seus músculos retesam a todo tempo e sua boca já não consegue ficar fechada, como se indicasse que chegava ao seu ápice mas que reluta para continuar.

   Sua cintura se intensifica mais e as últimas estocadas são dadas, tirando gemidos altos e prolongados. Em questão de segundos nossos líquidos foram expelidos e nossos corpos amolecem, quase caindo no chão da cozinha. Com certeza eu não me arrependo do que eu fiz... esse foi o melhor sexo da minha vida!

— Vamos para o sofá.– Sua voz soa cansada e quase em um fio, totalmente ofegante. O mesmo segura minha mão e me guia até a sala, deitando no sofá e me fazendo deitar por cima do mesmo.

— Então...– Suspiro fundo e aliso seu peitoral, lhe encarando.

— Ainda vai querer se encontrar com o Neal?– O mesmo ergue uma sobrancelha e sorri sem mostrar os dentes.

— Talvez.– Dou de ombros e vejo o mesmo revirar os olhos, debochando.

— Não se eu vir visitar você todas as noites.– Vejo uma piscadela e rio.

— As portas estão abertas.– Dou de ombros e deposito um beijo leve em seus lábios.

— Não só as portas da casa, não é?

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》


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Isso é hora, Carolina????? Sim amigas, eh sim!!! Imagine hotzao pra esquentar a noite de vcs 🔥🔥🔥🔥 aguenta coração pq é com o gostosao do Evans! Sentiram saudade dos imagines dele???? Estamos de volta rss. Desculpem a demora, quis que esse imagine fosse bem feito para a perfeita da sweet_evans14 hihi. Então, espero q vc tenha gostado! Fiz do jeitinho q vc pediu (acho) e espero q tenha sido do jeito q pensou!
Não esqueçam de votar e comentar!! Me ajudem a bater 4K de votos. Vou ficar muito feliz! Essa semana, provavelmente, postarei "Love a la français" e agilizarei os imagines que ainda devo.
Beijo no coração e até a próxima! 😍😍😍😍😍❤️❤️❤️❤️❤️

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