
𝐂𝐡𝐫𝐢𝐬𝐭𝐨𝐩𝐡𝐞𝐫 𝐄𝐯𝐚𝐧𝐬 - IV
Imagine baseado no filme: Quarteto Fantástico
Gênero: HOT (+18)
Chris Evans as Johnny Storm
Kaya Scodelario as Katy Ackles (you)
Dedicado à
wcrogers
[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]
Sugestão de musica: X – Chris Brown (na parte hot)
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『𝗞𝗮𝘁𝘆 𝗔𝗰𝗸𝗹𝗲𝘀』
Mais um sábado em casa e de folga, sem fazer absolutamente nada e só olhando para o teto. O mundo decidiu se tornar um caos e eu continuo na mesma, sem nem ter algum superpoder para sair desse tédio e quebrar a cara de algum vilão.
Já fazem anos que eu não trabalho com super-heróis ou seja lá o que eles forem. Meu último "paciente fiel" foi o Tocha Humana, ou melhor, "Tocha Babaca", como o apelidei. Já são quase dois anos sem vê-lo de perto e agradeço por isso... em partes! Johnny é um completo babaca e sem noção, mas ele conseguiu fisgar um anzol, chamado conquista, em mim. É, desde então nunca esqueci dele e acabei sentindo a mais, logo na época em que nós não nos veríamos nunca mais.
É chato ver ele por aí, salvando o mundo ou seja lá o que for, e quando olho na entrevista, o mesmo é cercado de mulheres prontas pra ele. E ele? Adivinha? Pegando todas! Eu não sou burra, sei exatamente como o Storm é.
Sou dispersa dos meus pensamentos quando o som histérico do telefone fixo soa pela sala. Me levanto e me direciono até o móvel onde fica, atendendo em seguida:
— Alô?
— Por acaso é a residência da enfermeira mais gostosa que conheço?– Logo reconheço a voz e percebo ser exatamente quem eu pensava: Johnny Babaca Storm.
— Johnny Storm?– Pergunto surpresa mas com o coração na mão, de tão nervosa.
— O próprio. Feliz em me ouvir?– Escuto seu ar de risada e reviro os olhos, mas sorrindo fraco.
— Já sabe a resposta, não é? O que te faz ligar pra mim?– Ergo uma sobrancelha e tento mostrar impaciente. Difícil!
— Vou dá uma festa essa noite, como faz muito tempo que eu não tenho o privilégio de olhar para esse seu corpo incrível, decidi te convidar. Oito horas, tudo bem?– Ele fala em palavras rápidas mas de maneira arrastada e sexy, me dando ódio e prazer ao mesmo tempo.
— Eu não devia nem ir com essa sua babaquice, mas...– Quando vou terminando, ele me interrompe.
— Mas você não é idiota ao ponto de recusar vir para uma festa na minha casa, ainda mais sendo eu que estou te convidando. – Storm completa e eu reviro os olhos, mesmo sabendo que tem verdade aí.
— Tchau Storm...– Nego com a cabeça e vou levando o telefone para o gancho.
— Não esqueça, oito horas! Venha com algo apertado e fácil!– Escuto seu berro e desligo a chamada, pondo o telefone no lugar.
Acabo soltando uma risada e levando a mão para minha testa. Por Deus, como pude deixar isso acontecer? Logo o babacão do Quarteto Fantástico! Eu só posso está louca!
•••
As horas se passaram rápido e eu já estava de saída. Não perdi tempo em absolutamente nada, talvez pela ansiedade ou pressa de querer chegar logo, mas atrasada não estou!
Trato logo de descer e pego o primeiro táxi disponível, rumo ao grande apartamento de Johnny.
Não demora muito e logo chego na rua, pago o motorista e desço do carro. Aquele nervosismo começa a aflorar em meu corpo e a aflição de não saber o que fazer, até porque são quase dois anos sem ouvir suas cantadas péssimas, então eu acabei "esquecendo" de lidar com o Storm. Finalmente entro no prédio e já subo, indo para o seu andar.
Ao chegar no andar do seu apartamento, já dou de cara com a porta dele. É agora! Antes de bater, arrumo meu cabelo bem rápido e olho meu rosto para ver se não tinha nada manchado. Finalmente bato na porta e aperto na campainha.
—JÁ VAI!– Escuto o berro dele lá de dentro e estranho não escutar som ou outras vozes, mas dou de ombros.
Escuto passos se aproximarem e não demora muito para a porta ser aberta, revelando Johnny só de toalha e, automaticamente, me fazendo ficar surpresa com a visão. E que visão!
— Meu Deus, Storm! Por que não está vestido?– Pergunto e evitando olhar para seu corpo.
— Hey, você veio. – Ele sorri cinicamente e me analisa. — Você ouviu bem meu pedido, está ótima!– O mesmo morde o lábio e me olha de baixo para cima.
— Por Deus, isso é uma festa? Cadê o resto das pessoas?– Olho dentro do apartamento e não vejo nem uma alma penada.
— As pessoas estão aqui, na minha frente! Olha só, você veio! Obrigado pela presença...– Ele brinca e ironiza, me fazendo ficar sem paciência e revirando os olhos. Clássico ao lado do Storm!
— Olha, eu vou embora!– Nego com a cabeça e dou as costas, rezando para ele me parar.
— ESPERA!– Ele berra e eu viro de uma vez, olhando o mesmo com uma feição aberta e engraçada. — Pode pelo menos entrar e abrir um champanhe? Eu arrumei o apartamento inteiro pra receber você. Olha só, até me queimei!– Johnny aponta em movimento circular para si.
— Quantas vezes vou repetir que você é ridículo?– Cruzo os braços e acabo soltando uma risada.
— Entra!– O mesmo sorri lateralmente e me acompanha com seu olhar.
Quando vou passando por Johnny, o mesmo leva sua mão para meu quadril e sinto uma quentura rápida e forte, me fazendo dá um passo pra frente bem rápido pelo susto. Quando olho para trás, vejo Storm sorrindo maliciosamente e com sua mão levantada, saindo fogo. Novidade? Eu acho que não!
— Hey! Isso doeu!– Berro e o olho xingando mentalmente, mesmo tendo amado aquilo.
— Em chamas!– Ele brinca e passa por mim, indo para a geladeira ainda segurando sua toalha.
— Não te dei essa intimidade...– O sigo e sento em um banco alto, pondo minha bolsa em cima.
— Quem se importa? Eu posso fazer isso o dia todo!– Storm dá de ombros e serve champanhe para nós dois.
— Eu já ouvi isso!
•••
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Nós bebemos. Bebemos muito! Bebemos tanto que Johnny nem colocou uma roupa sequer, ficou só de toalha e não rolou nada além de bebida. Admito, quando fico fora de si, começo a fazer ou falar coisas que não tenho coragem. É agora!
— Então... eu vejo você no noticiário com vários mulheres ao seu redor. Como se sente?– Falo meio arrastada e chegando perto do mesmo, pondo a mão em seu peitoral nu.
— Ah, é legal até... mas só tem uma coisa que eu não gosto. Sabe qual é?– Seu rosto vira de frente para o meu e nós encaramos, me dando a bela visão de seu olhar lindo e sexy ao mesmo tempo. Que tentação!
— Ahn?– Questiono e sorrio de lado.
O rosto de Johnny se aproxima do meu e logo sinto meu corpo estremecer, já imaginado o que ele pode fazer e o que vai acontecer depois disso. Quando vou fechando os olhos, percebo que seu rosto passa direto e vai de encontro com o meu ouvido, me fazendo arrepiar com a sua respiração.
— Eu não transo com você, Katy. Essa é a parte sem graça!– Sua voz sai rouca e mais encorpada em meu ouvido, seguida de uma mordida.
Sem nem pensar duas vezes levo minhas mãos para sua nuca e já sento em seu colo, atacando seus lábios de uma vez. Nossos beijos já começam quentes, literalmente, e bem apressados para o próximo passo. É simplesmente irresistível passar uma noite ao lado do Storm e não fazer absolutamente nada, então não quis me decepcionar. Sinto sua língua invadir toda a minha boca e mordidas no lábio inferior se apresentam mais, além de sentir suas mãos já quentes na minha bunda.
— Por favor, não me queime. – Falo rapidamente e já volto a atacar seus lábios em um desespero só, começando a remexer meu quadril contra o seu e desejando a parte em que se tira a toalha dele.
— Eu só me controlo quando entro... se é que me entende!– Johnny fala do mesmo jeito e desce os beijos para o meu pescoço, deixando chupões fortes e mostrando que vai ficar a marca. Quem se importa?
Logo percebo Storm me erguendo e ele levanta, enquanto me segura no colo e volta a atacar meus lábios. Quase sem me separar de sua boca, retiro minha blusa bem rápido e desço os beijos perto de seu peitoral, deixando algumas mordidas e chupões também. Sinto uma dureza no meio das minhas pernas e arregalo os olhos, mas amando aquilo.
— Minha toalha caiu...– Ele fala baixo e caminha até o corredor.
Nós paramos e Johnny me prensa contra a parede, encostando mais seu membro entre minhas pernas, me fazendo arfar e fechar os olhos. Eu preciso dele urgente! Automaticamente minhas unhas escorregam em suas costas e mordidas em seu ombro também, ouvindo ele gemer de maneira mais grave e levar seus dedos para minhas costas, mais especificamente no sutiã. Johnny se movimenta de novo e entramos em um quarto.
Sou depositada na cama com um pouco de agressividade e logo ele cai por cima de mim, indo exatamente no meu busto e abocanhando um seio meu, distribuindo beijos, mordidas, chupões e lambidas, enquanto leva sua mão para a barra da minha saia e retirando a mesma. Sinto seus dedos tocando na minha intimidade e, por está totalmente excitada com o clima, solto um gemido meio alto e arrastado, fechando os olhos e passando as mãos na sua nuca.
A minha calcinha é retirada bem devagar enquanto Storm me encara com seu maldito olhar malicioso e quente, me fazendo entrar em um desespero interno e gritando por querer ele logo dentro de mim. Os beijos de Storm descem e passam pela minha barriga e abaixo do meu umbigo, chegando perto da virilha e deixando mais beijos molhados por lá. Começo a liberar arfadas mais altas e mordendo o lábio inferior.
Finalmente Johnny toma iniciativa e se posiciona na minha frente, já pronto para iniciar. Na mesma hora, Storm apenas se estica e pega um preservativo, vestindo-se em seguida. Sem nem pensar, já sinto o mesmo me penetrando sem poupar dor ou intensidade, ele apenas entra. Nós dois gememos em uníssono e eu fecho os olhos, sentindo o quente de seu corpo.
Os ritmos da cintura de Johnny começam a acelerar e suas mãos sobem para meus seios, apertando e massageando, enquanto seu peitoral é grudado no meu corpo. Levo minhas mãos para seu quadril e acompanho as estocadas fortes e rápidas, incentivando o mesmo a acelerar mais o passo. Quando olho para o seu rosto, vejo o mesmo com a boca semi-aberta e os olhos fechados, demonstrando totalmente prazer e sentindo toda tensão que há naquele lugar de quarto paredes.
Nós dois entramos em um ritmo único, agilizando as coisas e anunciando o primeiro orgasmo. Antes que eu pensasse em sentir o meu orgasmo chegar, sinto a mão de Johnny agarrando meu pulso e me puxando para o lado, ficando de costas para o mesmo e com o corpo deitado.
Vejo o mesmo sorri sapeca e mordendo o lábio inferior, dando um grande tapa na minha bunda e se posicionando novamente, estocando em seguida. Acabo gemendo quase em um berro e fecho os olhos, mordendo o lábio bem forte e puxando os lençóis da cama.
Johnny mais uma vez acelera seu quadril e já vai em estocadas mais fortes e bem mais presentes, enquanto aperta minha cintura e geme atrás de mim. A cama começa a balançar pelo fato das coisas estarem bem intensas, o que fez com que alguma coisa caísse e nos assustássemos, mas nada que impedisse dele parar:
— O quê foi isso?– Disparo a pergunta assim que o barulho da queda cessa.
— Ahn... – Ele desacelera e olha para o lado. — A cabeça de Apollo caiu. Quem liga?– O mesmo dá de ombros e volta a estocar no mesmo ritmo.
Voltamos a aproveitar o momento tão bom e quente que há nesse quarto. A mão pesada e grossa de Johnny se direciona para minha boca, fazendo meus gemidos saírem mais abafados e graves.
— Minha irmã... chega a qualquer hora... e ela é invisível... não surda!– O mesmo fala em gemidos baixos, tentando se controlar ao máximo.
Mais uma vez nosso orgasmo começa a se anunciar, então Johnny intensifica os rebolados e vai bem mais profundo, dando pra sentir o tamanho do seu membro e a total excitação dele.
Dessa vez, eu puxo seu braço e o faço sentar. Então me aproximo e agarro sua nuca, sentando devagar em seu colo. O mesmo geme arrastado e abafado, pondo a cabeça para trás e levando suas mãos para minhas costas. Logo eu começo a rebolar para frente e para trás em seu colo, mais lento e bem mais provocante, enquanto arranho levemente sua nuca e distribuo mordidas em seus lábios.
Os ritmos trocam e logo eu começo a pular no mesmo, sentindo as paredes da minha intimidade apertando seu membro. O ritmo só acelera e a testa de Storm encosta na minha, juntamente com um pouco do seu lábio superior.
Finalmente nosso orgasmo chega e meu corpo estremece por completo, relaxando e deixando meu peso cair contra seu peitoral. Ficamos em silêncio por uns segundos, na mesma posição, enquanto sinto o toque leve dos seus dedos nas minhas costas, como se alisasse.
— Eu disse que essa é a parte triste de sair ficando com todas as mulheres...– Ele fala entre respiração ofegante.
— Ah é?– Sorrio de lado e o encaro, respirando ofegante também.
— Eu não tenho esse momento no final. – O mesmo sorri.
— Ah, para! Você é o Johnny Storm, nem liga pra isso!– Dou de ombros.
— Se pensa assim...– Ele deixa no ar e ri fraco, negando com a cabeça.
Saio de cima do mesmo, sentindo o vazio dele, e logo caio ao seu lado. Novamente o silêncio se instala no quarto, mas nada que constrangesse ou qualquer outra coisa, só queríamos descansar.
— Katy...– Escuto Johnny me chamar.
— Hm?– Dou um gemido baixo e fecho os olhos.
— Sabe como eu estou?
— Em chamas? Conta uma nova!– Rio fraco e o olho.
— Exatamente. O segundo round pode ser agora?
《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》
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Oieee!! Tudo bem?? Menina, MIL PERDÕES pela demora e ter enrolado um pouco... sabe como é, tenho outros livros p atualizar e enfim... é complicado! Mas está aí, n sei se saiu do jeito q vc quis ou imaginou, mas fiz o meu melhor! Eu realmente espero q tenha gostado e tenha valido pelo tempo. Tentei compensar com o tamanho do imagine.... deixa seu feedback pq é importante e o voto também, tá?
Para as outras pessoas que leram, façam o mesmo! Isso vai me incentivar é saber o q vcs gostam... ah, não esqueçam: deixei uma nota para o especial de natal de imagines. Deem uma olhadinha para sugerir!
Beijos e até a próxima ❤️
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