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𝐂𝐡𝐚𝐫𝐥𝐢𝐞 𝐇𝐮𝐧𝐧𝐚𝐦 - VI (Parte II)

Imagine baseado no filme: Operação Fronteira

Gênero: hot (+18)

Charlie Hunnam as Will Miller
You as Alejandra González
Oscar Isaac as Santiago 'Pope' Garcia*

ele voltou.

(5/5)

[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Sugestão de música: I Want It – Two Feet

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『𝗪𝗶𝗹𝗹 𝗠𝗶𝗹𝗹𝗲𝗿』

— Então...– Santiago suspira fundo e aliviado, virando-se para mim.

— A gente se vê por aí.– Sorrio pequeno e cruzo os braços.

— Vai atrás daquela moça?– Ele questiona enquanto ergue uma sobrancelha e cruza os braços.

— Talvez.– Dou de ombros.

— Torço por você, meu amigo.– Santi se aproxima e logo abre os braços, sorrindo.

— Qualquer coisa que precisar, sabe que pode contar comigo.– Lhe dou um abraço bem apertado e de despedida enquanto trocamos tapas nas costas, mas ainda há um caminho para trilharmos.

— Você é o primeiro da minha lista de contatos, Ironhead.– Escuto sua leve risada e, ao nos soltarmos, o mesmo abaixa meu boné, cobrindo meus olhos e me tirando uma risada também.

— A disposição, Pope.– Afirmo com a cabeça e ele dá um suspiro.

— Sabe o caminho daqui para a casa dela?

— Bom, eu tento.– Dou um breve suspiro e já sinto minhas mãos gelando por imaginar que verei ela novamente.

— Se precisar de ajuda é só ligar.– Pope vai desaproximando de mim e se misturando no meio da multidão de pessoas, mas deixando claro onde está, já que seu braço está levantado e acenando.

— Obrigado.– Aceno de volta e logo viro de costas, descendo a ladeira da rua.

Agora eu preciso ir atrás da minha felicidade.

•••

『𝗔𝗹𝗲𝗷𝗮𝗻𝗱𝗿𝗮 𝗚𝗼𝗻𝘇𝗮́𝗹𝗲𝘇』

Já são mais de quatro da tarde e ainda havia esperança dentro de mim que, alguma hora do dia, iria rever William novamente. Ele não deu notícias, óbvio, não sei do seu paradeiro desde o dia que foi embora naquela noite. A única coisa que peço é para vê-lo logo e saber que está bem... pelo menos, vivo. Nunca pensei que fosse acontecer tão rápido um sentimento forte, como se eu o conhecesse a anos e me preocupasse ao ponto de querer saber dele. Ele não foi só um cara que apareceu uma noite e tivemos uma dança... ele parece ter me conquistado e me ter feito pensar durante esses dois meses que sumira. Minha vontade de vê-lo cresce cada vez mais.

   Percebo que algumas gotas de chuva começam a pingar em mim e tratei de entrar logo em casa, já que estava no jardim cuidando das minhas plantas. Minhas amigas me chamaram para sair à noite e ir até o bar que costumamos ir... onde conheci Will, mas sei que não o verei lá e isso me deixa totalmente desanimada para esse encontro. Onde fui me meter? Me amarrar em um homem que é do outro lado de onde moro e ainda é militar. Dios lo quiera (Deus me livre)!

Em questão de poucos segundos a chuva engrossa do lado de fora e pude sentir a corrente de vento forte adentrar pelas poucas frechas que sobraram. Decido fazer um café e aproveitar esse final de tarde com chuva em minha casa. É possível ouvir os estrondos começando a pegar força dos trovões e indicando que isso não iria parar tão cedo, mesmo que aqui seja bem quente no dia-a-dia. O clima não podia ter ficado melhor... não mesmo. Não sem ele. Eu penso em Will quase vinte e quatro horas do meu dia, e simplesmente não consigo esquecê-lo. Ele realmente conquistou meu coração e rezo para vê-lo o quanto antes.

Pego a xícara com o café já posto e, como um costume meu, coloco em uma bandeja de prata com moldes de sol nas pontas, juntamente um pequeno prato do mesmo estilo da xícara e com biscoitos depositados no mesmo. Levo até a minha sala e sento, colocando a bandeja na mesinha de centro. Quando finalmente me sento, escuto passos rápidos vindo do lado de fora e logo um grito.

¡Alejandra, tú tienes huésped!– Ouço o grito de um dos meninos da rua onde moram, que vivem por aqui jogando bola e esperando a boa vontade de alguém dá-lhes um trocado para irem tomar refrigerante aqui perto.

   Estranho pelo fato de não ter chamado ninguém para minha casa, ainda mais quando chove e todas as pessoas daqui, literalmente, correm para dentro de suas casas e deixam a chuva passar. Levanto-me do sofá e ponho a xícara sobre a bandeja de prata, aliso meu vestido da cintura até a barra do mesmo, como se o engomasse e endireitasse para ficar reto ao meu corpo. Caminho até a maçaneta e, assim que abro, me assusto ao ver quem é essa tal visita que o menino me informara. Ele está ali na minha frente, encharcado pela chuva e com um sorriso gracioso no rosto. Sua barba loira e mal feita lacrimejam pingos pequenos de água, que percorrem até seu queixo e se juntam a sua blusa polo de algodão. Ele voltou.

— William?– Falo quase em um sussurro e meus lábios não contentam o sorriso.

— Voltei.– Ele sorri fraco e passa a mão em seu cabelo, bagunçando-o e tirando o excesso de água.

   Nos encaramos por um tempo, ambos com um sorriso no rosto em revermos novamente e, talvez, surpresos que realmente aconteceu esse encontro. Depois que ele se foi, em algum momento em minha consciência, não queria acreditar que nunca iríamos nos ver novamente... mas esse sentimento existia e eu lutava contra ele. Agora onde estamos? Sim, um de frente para o outro e com o coração expurgado de dúvidas.

— Posso entrar?– Will questiona e eu balanço a cabeça, afirmando seu pedido, sem tirar os olhos dos seus.

   Em um momento rápido, sinto William agarrar minha cintura e chocar nossos corpos fortemente. O mesmo entra e fecha a porta, molhando tudo, inclusive a mim, mas pouco se importando e querendo focar em nós dois. Seguro os dois lados de seu rosto e já levo meus lábios ao encontro dos seus, beijando-o com certa pressa e saudade. Tento aproveitar o máximo possível do gosto dos seus lábios, mas o desespero em beijá-lo falou mais alto dessa vez e não consegui evitar. Sinto que ele vai se movimentando enquanto segura minha cintura e sem desgrudar da minha boca, dando para sentir as pontas de sua barba e a maciez do seu beijo. Nós dois precisávamos disso desde a última vez que nos vimos.

Acabo sentindo algo se chocar contra minhas costas e percebo ser a parede, me deixando bem mais colada e sem tempo para recuperar o fôlego. A cada beijo pude sentir o fogo se alastrar em nossos corpos e dando a entender que não vamos parar somente por aqui. Iríamos adiante e eu já estava desejando isso há um bom tempo. Will prensa cada vez mais meu corpo e suas mãos começam a levantar minhas pernas, fazendo com que eu fique em seu colo e apoiada em seu pescoço. Pude ter o privilégio de senti-lo atiçado e com a calça já apertada. Ele parece ter tido o mesmo sentimento de querer isso, então não há como evitar e sim aproveitar. Suas mãos vão descendo pelo meu quadril e sinto o toque gélido das mesmas em minhas pernas, me fazendo dá uma leve arfada e mordendo seu lábio inferior levemente. Ao abrir meus olhos lentamente, pude encarar melhor seu rosto e vi alguns arranhões e um corte no canto superior de sua testa, próximo ao couro cabeludo. Seus olhos -que parecem me encarar há um tempo- só faltam sorrir de felicidade e o azul de suas córneas se destacam com um pouco de brilho e ofuscamento. Vejo um sorriso curto e sem mostrar os dentes, o que me faz sorrir de volta e voltar a beija-ló.

As mãos de Will começam a subir juntamente com a barra do meu vestido, revelando, aos poucos, meu corpo e dando para sentir o peso de seu corpo, já que está tão grudado. Ao sentir o toque de seus dedos na barra da minha calcinha, acabo engatando nesse mar de tensão e levo minhas mãos para a barra de sua calça, abrindo o cinto e desabotoando a mesma, dando liberdade para sua cueca se mostrar presente e bastante marcada. Ao passar a mão por cima, pude sentir o mesmo arfar contra a minha boca e sua testa vai de encontro a minha, tomando-se por puro prazer e choques de excitação. Pude sentir a mão esquerda de William adentrar levemente em minha calcinha e logo sinto o seu toque em minha intimidade, me fazendo puxa-ló mais e voltar a beija-ló com mais rapidez. Acabo deixando a vibratilidade do meu gemido ir de encontro com seus lábios e isso parece ter feito mais efeito no mesmo.

   Voltamos a andar e adentramos no corredor dos quartos. Vou guiando até o meu e, ao chegarmos, fomos direto para a cama. Will me deposita cuidadosamente e, nesse meio tempo, nos encaramos com sorrisos leves e com certa pressa para tudo isso acontecer. Antes de voltar para mim, o mesmo retira sua camisa e a joga no chão, revelando todo o seu torso em perfeita definição e algumas marcas de quem realmente já serviu um dia. William sorri e logo volta para a cama, ficando por cima de mim e entre minhas pernas, voltando a me beijar com mais rapidez e exalando seu prazer. Levo minhas mãos para suas costas e vou alisando levemente, sentindo as ondulações de seus músculos e a rigidez de sua pele, enquanto o mesmo distribui beijos molhados e leves em meu pescoço.

Nos erguemos mais um pouco na cama e Will levanta meu vestido rapidamente, retirando o mesmo e encarando cada curva do meu corpo com um sorriso pequeno. Por já estar sem o sutiã, seu trabalho ficou mais fácil e lhe apressou mais nas ações, indo direto ao encontro do meu seio e dando leves carícias, me fazendo arrepiar e arfar mais baixo. Enrolo minhas pernas em sua cintura e o puxo para grudar em mim, sentindo toda sua rigidez e o quão aquilo lhe consume.

— Todas as noites, no meio daquela floresta,– Escuto Will falar mais baixo, tendo sua voz bem mais encorpada e sem olhar em meus olhos.– pensei em você e nesse momento.– O mesmo finaliza, enquanto enche sua mão com meu seio e logo me encara, dando para ver o peso do desejo em seus olhos.

   Em um momento rápido e por pura vontade, agilizo aquilo tudo e já abaixo sua cueca, vendo seu membro saltar ereto e com uma fome aparentemente insaciável. É possível ver as veias de sua barriga, levando a um caminho até sua parte frontal, que é impossível não encarar e desejar. Mordo o lábio inferior e vejo ele sorrir novamente, carregando suas mãos para a minha calcinha e a puxando com um pouco de força, jogando-a longe. Sinto seus dedos percorrerem pela minha entrada e pude sentir o molhado que havia ficado só das preliminares, Will consegue provocar apenas com o seu toque e aquilo já me fez gemer um pouco mais alto. Sinto meus músculos retesarem por inteiro e fecho meus olhos suavemente, me dando o direito de sentir o prazer e o quão bem esse homem está me fazendo.

Mais uma vez agilizamos o processo e vejo Will se posicionar entre minhas pernas, deixando com que seu membro toque na minha entrada e me dê mais um choque de prazer. Ao abrir meus olhos, pude ver uma das visões mais bonitas na minha frente, seus olhos caem em mim com a sua maior luxúria e um sorriso constante e pequeno, com certa malícia mas carinho também. Vejo sua língua passar entre os lábios e acabo sorrindo, puxando sua nuca e trazendo para meus lábios, iniciando um beijo quente e molhado. Começo a senti-lo me penetrar vagarosamente, tirando gemidos baixos mas com vibratilidade presente, tremendo em nosso beijo. Minhas mãos vão direto para as suas costelas e vou acompanhando o ritmo lento do mesmo, além de sentir sua extensão e rigidez. Acabamos arfando em uníssono e Will fica parado por um tempo, focando apenas nos beijos e aproveitando todo o tempo possível que temos.

   Minhas pernas se enrolam em sua cintura e aquilo fez com que William já entendesse o recado. Então seu quadril começa a se movimentar em rebolados longos e profundos, satisfazendo o meu desejo e provocando ainda. Seus beijos descem novamente e logo sinto o mesmo abocanhar meu seio, dando leves sugadas e mordidas fracas, mas o suficiente para me contorcer e gemer de prazer. Minhas mãos vão de encontro com os seus cabelos e aliso-o, sentindo sua maciez e também lhe trazendo o sentimento de prazer.

   Rapidamente trocamos de posição com um giro na cama, fazendo com que eu fique por cima dele. Sorrimos um para o outro e continuo rebolando contra seu membro, dessa vez lhe provocando mais ainda, dando para ver sua boca semi-aberta e libertando arfadas altas. Pude sentir um calor subindo pelo meu corpo e, enquanto William percorre suas duas mãos pelas laterais, mais rápido eu investia nele. Nossos corpos se chocam bem mais rápidos e aquilo fez com que gemêssemos em uníssono, liberando todo o nosso prazer e fogo. Minhas unhas cravam levemente em seu peitoral e a cabeça de Will afunda mais no travesseiro, dando a bela visão de seus olhos se fechando e um sorriso acompanhado de mordidas em seus lábios.

   Mais uma vez trocamos de posição, dessa vez Will se recostou na cabeceira da cama e me puxou delicadamente pela cintura, me fazendo engatinhar com os joelhos até o mesmo e sentando novamente. Nossos rostos se colam e os olhos se conectam, enquanto encaixo lentamente seu membro em mim. Aliso levemente as laterais do seu rosto e logo pouso as mesmas em seu ombro, me preparando para começarmos o que queremos. Pude sentir o esforço de William também para me penetrar, segurando minha cintura e remexendo meu quadril de maneira um pouco mais agressiva, já expondo seu lado mais feroz. Começo a rebolar bem mais rápido e dessa vez colocando mais pressão, liberando toda aquela vontade de poder senti-lo e dando voz ao nosso prazer. Will começa a gemer mais alto e sua expressão se fecha, mostrando que está repleto de desejo e vontade.

   Sinto sua mão puxar levemente meu braço e o mesmo me faz deitar de costas, me fazendo sorrir e morder o lábio por imaginar o que quer. Quando olho para trás de canto de olho, vejo seu abdômen inteiro se retraindo e mostrando a perfeição de músculos que há ali. William fica por trás de mim e todo o seu corpo se deita por cima do meu, sentindo-o molhado pelo suor e com mais veracidade ainda. Beijos molhados e mordidas leves do mesmo são distribuídas em meu pescoço e na minha orelha, enquanto ele arfa baixinho e me provoca, tirando-me um gemido esticado e desejando para que inicie logo o processo. Então, em questão de segundos, pude senti-lo me introduzir novamente e aquilo nos tirou um gemido mais alto e em uníssono. William começa a estocar com mais rapidez, enquanto suas mãos agarram meu quadril e massageia-os com certa força. Meu corpo inteiro se contrai e, a cada arfada e gemida, ele acelera o seu quadril em um perfeito rebolado.

   Percebo que Will já se esgota e seu orgasmo não está tão longe, assim como o meu também. Então é visível que ele dá suas últimas estocadas, mais lentas e mais profundas, demorando para a próxima, mas provocando e tornando bem mais prazeiroso do que antes.

   Nossos líquidos acabam saindo de forma inusitada e o ápice nos consome, fazendo Will cair do outro lado da cama e suspirar fundo. Meus braços relaxam e puxo um bom ar também, fechando meus olhos e só abraçando o mesmo.

•••

   Acordo lentamente e pude ver Will sentado na ponta da cama, ainda sem roupa e com um lençol cobrindo suas partes íntimas. Ele parece pensar enquanto encara um ponto fixo, como se não tivesse percebido que eu já havia acordado. Olho de relance para minha janela e percebo já ser noite, o que mostra que dormimos por um bom tempo desde então. Levanto devagar e, sem fazer o mínimo de movimentos bruscos, me aproximo de William, abraçando-o por trás e despejando todo o meu corpo nu em suas costas fortes. Ao sentir-me, suas mãos abraçam os meus braços, que se envolvem em seu peitoral, e logo um beijo é deixado em meu pulso. Meus olhos se fecham e um sorriso enorme se forma em meus lábios, até porque isso é coisa nova e eu estava esperando esse momento com ele.

— Há quanto tempo está acordado?– Pergunto quase em um cochicho e vejo ele virar o rosto, dando um sorriso leve.

— Há não muito tempo. Uns cinco minutos atrás.– Ele corresponde e um selinho é deixado em meus lábios.

— Obrigada por ter voltado.– Sorrio novamente e Will vira-se de frente para mim, abraçando-me e me fazendo sentar em seu colo.

— Não quero ir embora sem você.– O mesmo cochicha e eu o encaro confusa.— Volta comigo para os Estados Unidos. Você vai ficar comigo, vai conhecer minha família e vai poder estudar com o que quer!– Ele sugere e eu suspiro fundo.

— William... eu não posso. Não é fácil! Como vou dizer para minha família que vou morar com um desconhecido nos Estados Unidos?– Questiono, mesmo sentindo o aperto no coração.

— Podemos ficar mais uns dias para você se organizar e fazer tudo o que for necessário, mas quero que volte comigo.– William segura firme minhas mãos e pude ver seus olhos me implorando.

— Eu...– Acabo travando e fecho os olhos, dando mais um suspiro.— Eu vou pensar, prometo.– Sorrio fraco e vejo seus ombros murcharem.

— Você vai ter uma oportunidade de ouro, Alejandra. Lembra que você sonha em estudar lá? Essa pode ser sua chance!– Ele insiste e dessa vez me calo. Ele tem razão, por que eu estou recusando o meu sonho?

— Eu vou com você.

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》

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Oi, oi! Demorei mas cheguei. Como vão? Como foi esses dias sem imagine? Kkkkk mil maravilhas nenon. Bom gente, mais um imagine p encher o saco de vcs e a próxima nota já será a lista de pedidos!! Fiquem ligadas pois tem umas regrinhas novas q vão fazer toda a diferença!! Assim q eu tiver um pouco de tempo, vou postar aqui e vcs podem pedir o imagine de vcs. Vai ser o mesmo esquema, uma hora ou outra irei fechar novamente e, provavelmente, vou abrir um livro 2 para n ficar taantos imagines assim.
Bom, eu espero que gostem desse imagine e tenham curtido um pouquinho. Esse foi o último da sessão Charlie Hunnam e espero que tenham curtido todos. Por favor, deixem um voto para mim pois ajuda muito e eu espero vocês na próxima nota.
Até mais, beijão!! ❤️❤️

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