
𝐂𝐡𝐚𝐫𝐥𝐢𝐞 𝐇𝐮𝐧𝐧𝐚𝐦-II
Imagine baseado no filme: The Gentlemen
Gênero: Hot (+18)
Charlie Hunnam as Raymond Smith
You as María Huerta
❝buenas noches, Raymondo!❞
(1/5)
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[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]
Sugestão de música: Closer – Nine Inch Nails
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『𝗠𝗮𝗿𝗶́𝗮 𝗛𝘂𝗲𝗿𝘁𝗮』
A porta se abre lentamente e vejo apenas o pouco de luz adentrando na casa, já que estava escondida na escuridão. Raymond adentra totalmente relaxado e sem perceber que havia visita em sua casa. O barulho de chave soou de maneira clara e aguda, trancando a porta de entrada em seguida. O mesmo deposita seus sapatos no cantinho da entrada e retira seu sobretudo, pondo no cabide próprio para isso. Ele não faz ideia de que invadi sua casa.
Vou observando Raymond Smith se encaminhar até a cozinha e acendendo apenas a luz amarelada escura, iluminando só as bancadas e o centro da cozinha, ainda me deixando camuflada nas sombras. Ele ainda não havia sentido minha presença. Vejo que Ray começa a afrouxar sua gravata e abre os botões das mangas de sua camisa social. Logo após se sentir mais confortável, o mesmo carrega seu braço esquerdo até a altura do móvel de madeira rústica com um vidro espelhado cortando o meio da portinha de cima do fogão e próximo a coifa, pegando um bule e enchendo de água em seguida, parecia que ia preparar um chá.
Me permaneci em silêncio ainda. Observo-o a cada passo. Extremamente cuidadoso e meticuloso em seus passos, talvez uma mãe em uma vida passada sua. Raymond é um homem e tanto, pena que tem algo meu que deve ser devolvido e explicado. Essas mãos fortes, os braços, a barba cheia e feita na navalha, deixando o volume cair do seu queixo, o óculos parece lhe dar um toque a mais de charme e os cabelos loiros penteados para trás com uma camada bem generosa de gel. Dios mío... guapísimo!
Vejo que realmente Smith estava despreocupado com a casa e até de costas se encontra para mim, observando atentamente a água ferver dentro da porcelana delicada sobre o fogão. Preciso tomar atitude ou passarei a noite apenas observando seus passos e não obtendo nenhuma resposta do que ele fez.
Dou alguns passos para frente e recebo um mínimo de luz no meu corpo. Fico próximo a uma coluna de madeira da sua casa e, com a mão, aproximo da mesma, dando algumas batidas como uma melodia e tendo os olhos no mesmo. Raymond se espanta um pouco e olha para trás, ficando surpreso ao me ver. Dou apenas um sorriso sem mostrar os dentes, lhe encarando e vendo seu nervosismo. Todos nós sabemos, Raymond, que você mantém pose de macho alfa mas treme na base com uma mulher perto!
— María!– Ele berra assustado e com uma cara não muito boa ao me ver.
— Buenas noches, Raymondo!– Pisco e cruzo os abraços enquanto ando, saindo mais da escuridão e lhe dando o privilégio de me ver.
— O que está fazendo aqui? Como entrou na minha casa? Isso é invasão de propriedade!– Suas palavras saem rapidamente e ele dá a volta na ilha, ficando próximo de mim.
— Nossa, que felicidade em me ver, hermano!– Dou uma risada irônica e me apoio na sua mesa de jantar, encarando esses olhos azuis que são uma perdição. — Sua casa é muito bonita!– Olho em volta enquanto balanço com a cabeça levemente de maneira positiva.
— O que quer?– Ray pergunta com o tom de voz menos afobado, tentando demonstrar frieza e superioridade.
— Bom, pelo visto você não se sente muito confortável comigo, mas com aquele puto do Fletcher sim, não é?– Ergo uma sobrancelha e passo a língua entre os lábios, vendo seu olhar cair exatamente ali. — Agora você conversa com uma pessoa espanhola de verdade, e não com aquele espanhol meia-boca daquele desgraçado.
— Você quer sentar, senhorita Huerta?– O mesmo ironiza e percebo o puxado no "r" ao falar meu nome, de maneira totalmente sexy. — Sente-se!– Ele aponta para a cadeira e sorri sem mostrar os dentes.
— Muita gentileza, querido!– Sorrio irônica e sento, lhe encarando e observando cada traço do seu rosto.
— A madame aceita um chá?– Percebo que Raymond começa a forçar e já fico séria. Não vim para brincar!
— Senta logo, Raymond. Vamos conversar. – Falo séria e escuto uma risada sua, negando com a cabeça.
— Você invade minha casa e ainda quer botar ordens?– Ray vai até o fogão e desliga a boca que está fervendo seu chá. — Tenha paciência. – Fala por fim e serve duas xícaras de chá, trazendo para mesa e colocando uma na minha frente.
Raymond senta e então nos encaramos em silêncio. Sua pose era única, uma elegância sem medidas e passando um ar de magnata, ou que pelo menos vive próximo de um. Michael Pearson é o seu chefe. Raymond tem essa essência pura de um britânico, seu sotaque é a melhor coisa de se ouvir e seu cheiro forte mas, ao mesmo tempo, delicado para seu estilo, conquista qualquer pessoa. Esse é o tipo de homem que você tem que saber lidar cara a cara sem deixar cair na tentação.
— O que você quer?– Ele questiona e logo dá um gole em seu chá, com o dedo mindinho levantado enquanto segura a xícara com a ponta dos outros dedos.
— Quero o que me pertence. – Sou direta e me inclino na mesa, juntando as mãos e ficando cara a cara com aquele loiro desgraçado.
— E o que é seu?– Questiona de volta, sem demonstrar nenhuma expressão.
— Ah, não comece com isso... saiba que não sou que nem o Fletcher agindo como um burro!– Nego com a cabeça. — Você sabe o que eu quero e esses seus questionamentos não vão adiantar nada, Raymond.
— Não estou entendendo. – Ele sorri e puxo um bom ar. Haja paciência!
— Tudo bem. Vou poupar minhas palavras.– Me levanto de sua mesa e caminho até a sala, onde estava escondida, acendendo a luz em seguida e sentando no sofá.
Percebo que Raymond ainda continuou sentado e apenas encarando meus passos, tentando decifrar para onde iria e o que iria fazer. Antes dele chegar, já havia esquematizado tudo para fazer ele falar, já que imaginei que isso não seria tão fácil assim e eu ia ter que achar outros modos para adiantar o que eu queria. Então, em cima da mesa de centro, havia meu notebook posto com a tela aberta e com um vídeo pausado para lhe mostrar. Provas e provas contra ele. Não digo que sou limpa, talvez seja tão suja quanto ele, trabalho com armamentos ilegais e já até fiz parte do início da ascensão de Pearson, lhe cedendo espaço em uma mansão da minha avó, esposa de um aristocrata antigo, para plantar suas ervas daninhas. Mas não suporto que mexam com o que é meu e roubando o que me pertence.
— Venha, my love, quero lhe mostrar uma coisinha. – Dou umas batidinhas de leve no estofado do seu sofá enquanto lhe encaro com um doce sorriso forçado, totalmente tranquila e já reconhecendo que Ray não tinha mais a mesma tranquilidade de antes.
Ele levanta lentamente e, antes de vir até mim, o mesmo pega uma garrafa de whisky em um móvel e um copo redondo, já depositando a bebida dentro do mesmo. Seus olhos caem no meu computador e se aproxima mais de mim, ficando em pé próximo ao local vazio de onde iria sentar, provavelmente.
— O que é isto?– Ele me encara e bebe devagar seu whisky, como se degustasse.
— Deixe eu mostrar, querido. Está com medo do que vai ver?– Sorrio e cruzo uma perna sobre a outra, levando minha mão até o mouse.
— Seu chá está esfriando.
— Não se preocupe, depois eu tomo. – Afasto mais um pouco e continuo lhe encarando, como um pedido para sentar ao meu lado.
— Estou sentando. – Ele senta ao meu lado e põe seu copo sobre um porta-copos de ferro decorativo que já havia ali em cima.
Logo reproduzo o vídeo e o deixo assistir aquela obra de arte enquanto tomo o resto do seu whisky. Seus olhos se prenderam totalmente ao vídeo que nem percebera que eu havia roubado seu copo. O vídeo mostra Raymond carregando o corpo de García, meu chefe de contrabando de armas ilegais para fora e dentro do país, para um terreno baldio com um canal de esgoto, onde o final é sabe Deus onde. Logo após chegar próximo ao degrau, Ray revista o corpo e recolhe a carteira e uma arma extremamente rara, pequena e com peso de um papel além de ser banhada a ouro, guardando no bolso do seu sobretudo e jogando o cadáver no canal, sendo levado pela correnteza.
O vídeo finaliza e eu abaixo a tela do computador, lhe encarando e vendo que o mesmo também me encara, demonstrando mais frieza ainda e parece não se importar. Só parece. Seus olhos tremem. Não consegue olhar diretamente nos meus olhos, mas parece batalhar com o seu possível medo e mantém a pose superior.
— Acho que agora você sabe o que eu quero, Raymond. – Me aproximo mais do mesmo e vejo ele sorrir irônico.
— Se eu disser para você onde está, não poderá sair da minha casa. – Ele pisca e recolhe o copo. — É bom se acostumar. – Mais um sorriso e o mesmo levanta, depositando tudo de volta no devido lugar. — Agora você pode ir embora, eu vou me deitar.
— Não irei embora sem o que me pertence, Raymondo. – Recosto no sofá e tento procurar com os olhos um possível esconderijo.
— Buenas noches, então, senhorita Huerta. – Ray dá as costas e caminha para o corredor de sua casa.
Pensa, María. Pensa! O que eu faço para convencê-lo de devolver a arma? Preciso dela de volta urgente ou meu trabalho será em vão. Essa arma custa mais caro que a propriedade toda de Michael Pearson, e olha que foi avaliado em duzentos milhões de euros! Eu preciso recuperar ou um de nós vai sair dentro do caixão e, se esse alguém for o Raymond, meu negócio pode virar uma chacina.
Me levanto rapidamente e o sigo. Vejo que Ray dá uma risada e nega com a cabeça, mas antes de virar para me olhar:
— Posso me deitar com você, my love?– O surpreendo com um abraço por trás e cochichando em seu ouvido, levando minha mão para seu abdômen sob a camisa.
— Só um idiota para cair na sua conversa.– Ele dá de ombros e tenta se sair, mas lhe seguro.
— Podemos esquecer o início. Você sempre me deixa com vontade de ir para a cama com você...– Cochicho novamente e mordo o lóbulo da sua orelha, descendo cada vez mais minha mão.
— María, se você acha que eu vou cair nessa...– Percebo que Raymond começa a se convencer. Seu corpo se estremecesse por inteiro e, assim que levo minha mão para seu membro sob a calça, escuto um grunhido baixo.
— Acho que já caiu. – Rio baixinho e logo dou uma leve apertada.
Rapidamente Ray inverte as posições e me prensa na parede com sua maior força, causando um estalido alto e seco na parede. Sinto suas mãos no meu quadril e seu corpo gruda no meu, dando para sentir toda a sua silhueta e forma. Nossos olhos se encontram e há aquele choque repleto de luxúria e desejo, como se houvesse uma competição de quem tem o olhar mais perverso nesse momento. Percebo que sua língua umedece a cada segundo seus lábios e, em seguida, uma leve mordida no inferior, deixando-o mais avermelhado e chamando mais minha atenção. Eu não estava diferente, meu desejo por ele falou mais alto do que trabalho e já não consigo mais disfarçar, nesse momento realmente quero transar infinitamente com ele e deixar essa história da arma de lado. Essa barba, esses olhos, esses lábios e esse charme... irresistível.
— Você está me provocando. – Ele cochicha e sinto um arrepio interno percorrer pelo meu corpo, liberando várias tensões e querendo dá um passo maior.
— Isso é ótimo. – Aproximo-me de seus lábios e mordo levemente seu lábio inferior, soltando devagar e vendo seus olhos mudarem de cor para mais escuro e dilatado.
— Right...– Ray ergue minhas duas pernas rapidamente e enrola em sua cintura, prensando seu membro por cima da minha calcinha. — Vamos conversar no meu quarto. – Ele morde o lábio inferior completamente malicioso e vai me carregando até o devido lugar.
Ao chegarmos no seu quarto, Raymond logo entra em um choque de desespero e começamos a nos beijar ferozmente, como se o mundo fosse acabar em poucos minutos. Suas mãos se situam abaixo do meu quadril e sinto o mesmo me massagear de maneira um pouco mais pesada, como se estimulasse-o mais ao fazer isso. Pude sentir melhor o volume que se forma por baixo dos panos de sua calça e, além disso, já consegui sentir o que me aguarda em poucos minutos. Levo minhas mãos para sua nuca e prenso mais seu rosto contra o meu, deixando nossas línguas trabalharem o mais tempo possível e aproveitando o gosto da mistura que está em sua boca, oscilando entre chá de hortelã e um toque leve de Dalmore Selene, um dos whiskys escocês mais finos do mundo.
Começo a retirar sua gravata e logo desabotoo sua camisa social, dando de cara com um físico extremamente chamativo e perfeitamente dividido em músculos. Sinto Raymond me depositar na cama e fica entre minhas pernas, observando todo meu corpo com o seu melhor olhar de desejo e focando em meu busto. Suas mãos começam a subir pela minha perna e logo vai subindo juntamente com a barra do meu vestido, retirando-o lentamente e observando cada curva do meu corpo, dando de cara com meu busto nu. Enquanto isso, percebo cada vez mais seu membro presente por baixo de sua calça e pronto para começarmos o nosso objetivo daqui. Suas mãos se encaminham direito para meus seios e o mesmo começa a massageá-los de maneira grosseira, enquanto umedece seus lábios para fazer um trabalho no local. Levo minha mão para a barra de sua calça jeans e, apressadamente, abro a fivela do seu cinto e desabotoo sua calça, dando de cara com sua cueca preta box totalmente marcada.
Em questão de segundos, Raymond abocanha meu seio direito enquanto continua a massagear o esquerdo, passando a superfície de baixo do seu dedão no bico do mesmo e dando leves apertadas. Sinto algumas mordidas leves e lambidas no que ele está fazendo um trabalho incrível com a língua, me fazendo grunhir e contorcer um pouco o corpo. Sua mente parece entrar em um turbilhão de coisas e é notório que quer ser retribuído também, então vou abaixando lentamente sua cueca e logo vejo seu membro saltar, totalmente excitado e lascivo a situação. Seu corpo por inteiro estremece e logo o toco, ouvindo e sentindo um pequeno gemido vibrando em meu peito. Aquelas preliminares estão sendo incríveis, mas é quase impossível manter sanidade para não pular para o final.
Ainda com a boca em meu seio, as mãos de Ray percorrem em meu corpo e logo se posicionam na barra da minha calcinha, retirando-a de maneira rápida e jogando para longe. Seus beijos vão descendo por todo o meu corpo e alguns chupões são distribuídos pelo meu torso, fazendo com que eu leve minhas mãos aos seus ombros e crave levemente as unhas nos seus músculos. A cada descida que Raymond faz, um choque é lançado em todo meu corpo e consigo ficar cada vez mais excitada por ele, ainda mais que isso não foi tão previsível e muito menos com alguém que eu pudesse imaginar ter esse tipo de relação, por mais que ele seja o verdadeiro significado de tentação. Seus lábios macios e curtos distribuem beijos molhados e quentes pela minha virilha, provocando com o seu dedo anelar no meu clitóris e instigando a mim. Meu corpo inteiro se contorce mais e, em questão de segundos, sua língua desliza levemente em mim, tirando um gemido arrastado e ardoso. Seu oral intensifica cada vez mais e puxo os lençóis, tentando, de alguma maneira, expelir toda a minha excitação. Raymond não está diferente, parece concentrado para depois ser recompensado da mesma maneira: cheia de fogo.
Depois de alguns poucos minutos, inverto as posições e fico por cima do mesmo, vendo seu olhar e sorriso mais cafajeste e pondo a ponta da língua entre os dentes, tornando-o mais sexy e charmoso, ao ponto de ser um chamado para ter esse tipo de relação. Rapidamente ele retira o resto de sua roupa e leva suas mãos para a curvatura do meu corpo, voltando a atacar, agora mais lento e bem mais trabalhado, os meus lábios, deixando com que nossas línguas se encontrem novamente e façam seu melhor serviço. Raymond explora todo o meu corpo com suas mãos ásperas e logo se encontra em meu quadril, dando leves tapas e massageando-o.
— Se quer a arma...– Ele fala baixinho e quase em um sussurro, deixando sua voz bem mais aveludada e grotesca. — Vai ter que dá o seu melhor agora. – Sua mão adentra em meus cabelos e logo uma mordida é depositada no lóbulo da minha orelha, descendo para meu pescoço e deixando marcas, provavelmente.
— Sim, eu quero a arma... e quero você. – Mordo seu lábio inferior e vejo que seu maxilar trava, como se essa única frase fosse um gatilho para lhe consumir de tesão.
Vejo que Raymond estica o braço para cima e encontra um preservativo fácil no nicho acima da cabeceira da cama. O mesmo abre e logo veste em si, posicionando na minha entrada. Começo a sentir o mesmo me adentrando e fecho os olhos levemente, enquanto toda a minha mão caminha pelo seu peitoral forte e faz com que fique apoiada. Começamos devagar para sentir um ao outro, trocando ainda as preliminares e vendo quem aguenta mais tempo para iniciar o que queremos. Seus olhos se chocam no meu no mesmo instante em que seu membro fica completamente dentro de mim, fazendo com que encarássemos nossas melhores caras de prazer puro e engatilhasse para iniciarmos.
Começo a agilizar minha cintura para cima e para baixo, enquanto suas mãos ficam em cada lado do meu corpo e acompanha o ritmo da mesma. Voltamos a nos encontrar com os lábios e alternamos as estocadas, entre rebolados para frente e para trás e para cima e para baixo. Meu corpo inteiro debruça no seu e pude sentir o quente do mesmo, como se estivesse tomado por fogo de prazer e sentisse na pele a fome que sente. Raymond parece querer mais e mais, estocando por conta própria e instigando mais a minha cintura. Começo a morder todo o seu maxilar e sinto sua barba grande, porém bem feita, deslizar em minha bochecha, retirando gemidos mais altos e encorpados, enquanto o mesmo permanecesse em arfadas e suspiros altos.
Raymond inverte as posições e fica por cima de mim, dessa vez estocando com mais agilidade e fluidez, sem se importar com provocações e preliminares. A cama começa a movimentar cada vez mais que o mesmo acelera, deixando tudo mais incrível e excitante. Seus lábios formam um sorriso malicioso e morde o lábio inferior ao tocar em minha intimidade e instigar meu ponto fraco, fazendo com que eu arranhasse suas costas e gemesse cada vez mais alto. Seu quadril tem um perfeito rebolado e logo levo minhas mãos para o mesmo, acompanhando o ritmo e sentindo ele investir em mim de maneira mais agressiva. Percebo sua boca começar a ficar semi-aberta e logo seus gemidos vão saindo com mais força, sem se importar com a barulheira e deixando ser tomado pelo desejo e excitação, que é mais um motivo para me gemer junto com ele.
Mais um tempo na posição e sinto Raymond me levantar com um puxado no braço, encostando com certa força minhas costas na cabeceira de sua cama enquanto fica apoiado sobre seus joelhos, e voltando a ficar entre mim, penetrando seu membro novamente e voltando a estaca zero, já que provocara com o mesmo parado. A luz acima da cama diminui mais, já que havíamos batido no interruptor e parece que foi essencial para aquele momento ficar diferente e único. Sinto a ponta do seu nariz, sua barba e um pouco de sua boca percorrer pelo meu pescoço, liberando sua respiração e me arrepiando mais, exalando todo o meu tesão. Sinto sua língua arrastar novamente em meu seio e retribuo com leves puxadas em seu cabelo e mordidas no seu lóbulo, vendo que aquilo lhe provocara também.
— Vamos com isso, Raymondo.– Meu sotaque puxa bastante o R, tirando uma risada baixa e totalmente sexy do mesmo.
— Escutar você falando meu nome é cativante. – Ray cochicha e logo morde o meu lábio inferior, insinuando que voltaria a estocar.
Novamente começamos ao que estávamos fazendo e, diferente de antes, parecíamos que estávamos apostando uma corrida para ver o máximo de fôlego que Raymond consegue com estocadas bem mais ágeis. Seu corpo se choca com o meu rapidamente e o som de seus gemidos juntamente com esse choque são uma verdadeira melodia. Entramos em um ritmo juntos e eu exploro cada parte do seu corpo, sentindo seus músculos e aproveitando seu investimento. Seus braços logo ficam abaixo das minhas pernas, especificamente na curvatura do joelho, erguendo todo o meu corpo para a altura de sua cintura e pegando mais impulso ainda, me deixando mais submissa em suas estocadas e impedindo de que eu também fizesse esse trabalho. Quem liga? Isso está acontecendo e ele sabe ser um bom rapaz que mantém sua melhor cara e atitude de virgem. Você não engana ninguém, Raymondo.
Mais uma vez trocamos de posição e, mesmo próximos de chegar ao ápice, nenhum de nós nos entregamos facilmente. Fico de costas para Ray, ainda na cabeceira da cama, e sinto sua mão se enroscar em meu cabelo, segurando firmemente e dando puxadas para trás, enquanto a mão vazia se posiciona nos meus seios. Novamente Raymond me penetra e fomos mais lentos, mas com força o suficiente para tirar gemidos bem mais altos e escandalosos. A sua mão que se situava em meu seio logo tampa minha boca, abafando meus gemidos e deixando com que vibrasse no mesmo. Mais uma parece que se tornou melhor, seu corpo inteiro curva acima do meu e sinto o mesmo molhado de suor, nos deixando grudados e sentindo o calor um do outro.
Escutamos batidas de porta bem próximo de nós e Raymond olha rapidamente, ficando surpreso com quem estava ali: Fletcher. Hijo de puta!
— FLETCHER!– Raymond berra irritado ao ver, mas não foi motivo para parar.
Fletcher provavelmente não estava esperando aquela cena e ficou totalmente surpreso, talvez até mais do que nós mesmos. Não quero dá o braço a torcer, então continuo do mesmo jeito com Raymond e parece que ele estoca mais rápido e com força. Nem acredito que diria isso, mas gracias Fletcher!
— SAIA DA MINHA CASA, SEU PUTO!– Raymond joga um travesseiro em sua direção.
— Bom saber que está me traindo, my love. Volto outra hora!– Ele berra e sai rapidamente.
Olho para Raymond e o mesmo me encara com luxúria e um ar de risada, então mordo o lábio inferior e sorrio voltando rebolar meu quadril contra o mesmo e provocando mais a chegada do seu orgasmo.
Em poucos minutos, chegamos ao ápice e logo liberamos todo o nosso líquido na cama. Meu corpo por inteiro estremece e deito na mesma, puxando um bom ar e totalmente ofegante mas com o interno sorrindo. Raymond se senta de frente para mim exatamente na ponta, me encarando e também puxando um bom ar. Hoje eu quero segundo round.
— Me convenceu um pouco. – Ele fala entre pausas para recuperar o fôlego e logo põe seus óculos, me encarando.
— Posso convencer totalmente mais tarde. – Mordo o lábio inferior e sorrio, vendo o mesmo afirmar com a cabeça e umedecer os lábios.
— Entre as invasões suas e do Fletcher, prefiro que invada minha casa quando quiser, María.
— Será un placer, Raymondo.
《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》
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Oie! Como vão? Tudo em paz? Espero que sim! Que Deus (ou Odin, para quem preferir) abençoe você que está lendo! Bom gente, mais um imagine e esse é o primeiro do especial do Charliezito. Espero que gostem, por favor votem e comentem, repassem p amigas e aproveitem bastante! Tentarei trazer o outro imagine na próxima semana, beleza? Não esqueçam de votar e comentar o que acharam.
Muito obrigada pelos 50k de views, fiquei extremamente feliz em ver que muita gente adora meus imagines e isso me deixa extremamente satisfeita. Próxima meta são os 2K de votos! Me ajudem!!! ❤️❤️❤️❤️😍😍😍
PS. Indico o filme que me inspirei no imagine. Sensacional! Vale a pena.
Até o próximo ❤️❤️❤️👊🏼
#stayhome
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