
𝐂𝐡𝐚𝐫𝐥𝐢𝐞 𝐇𝐮𝐧𝐧𝐚𝐦
Imagine baseado no filme: Rei Arthur: A lenda da espada
Gênero: Hot +18
Charlie Hunnam as King Arthur Pendragon
You as Iryna Kemlot
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[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]
Sugestão de música: Can't Hold Us - Macklemore & Ryan Lewis ft. Wanz
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『𝗜𝗿𝘆𝗻𝗮 𝗞𝗲𝗺𝗹𝗼𝘁』
O sol já descia e o trabalho no campo começava a se encerrar. Por trabalhar exclusivamente ao grande rei Arthur, estava extraindo os frutos das plantações e guardando em um cesto para o grande banquete de hoje à noite pois seria a comemoração de mais uma vitória de Arthur, provavelmente.
Já fazem cinco dias que o rei Arthur e seu grande batalhão saíra para conquistar mais terras e manter apenas o seu governo por toda a área britânica, e chegou a vez de conquistar Londínio. Eu fui trazida de um pequeno reino, mas com grandes riquezas, chamada de Essex. Arthur me escolheu para servi-lo no seu grande castelo e ser seu "braço direito" em relação ao seu tratamento e qualquer coisa que envolva seu bem-estar, como a governanta dos seus outros servos.
O único problema é você sentir afeto por um rei que lhe olha apenas como uma pessoa que vá fazer seus gostos, não como sua rainha ou como uma mulher que ame. É realmente difícil isso, porque é algo impossível de se acontecer e eu não posso fazer nada, nem mesmo dizer o que sinto.
Termino de recolher as frutas e, quando levanto-me do chão para voltar ao castelo, escuto marchas se aproximando e as pessoas abrindo espaço. Em questão de segundos, vejo Arthur em cima do seu cavalo, totalmente ensanguentado e com a armadura arranhada, enquanto segura sua Excalibur e é seguido por seu exército, já com um número bem reduzido, com olhares vitoriosos. Eles venceram. As pessoas começam a bater palmas e saudações ao rei, que chega de maneira graciosa e desfila com o seu cavalo branco até próximo da entrada do castelo. Sorrio fraco ao vê-lo de maneira tão majestosa e decido o acompanhar com o olhar, vendo que seus olhos caem em mim e me encara de volta. O mesmo começa a se aproximar e acabo estranhando, então, ao parar bem próximo, se inclina um pouco e finalmente fala.
— Preciso da sua ajuda. Deixe as frutas aí e vá para o meu quarto. – Sorri fraco.
— Sim, meu Rei. – Afirmo com a cabeça e logo o mesmo sai.
Tento conter o sorriso mas é impossível. Entrego o cesto de frutas e legumes para uma das ajudantes e logo caminho pelo jardim até a entrada dos fundos do castelo, entrando em seguida. Começo a caminhar por aquela imensidão de castelo e vou passando por vários cômodos, como a cozinha, o salão real, vários dormitórios, salas de relíquias... enfim, milhares de coisa que pode haver dentro de um palácio de um rei.
Finalmente me aproximo do grande quarto de Arthur e dou algumas batidas. Logo a porta é aberta e revela apenas ele, ainda de armadura e sujo. Entro cautelosamente e escuto o mesmo fechando a porta. Reparo que em seu quarto a lareira está acesa e a cortina enorme fechada, deixando tudo um pouco mais escuro.
— Preciso da sua ajuda para tirar essa armadura. – Escuto a voz de Arthur atrás de mim e me viro.
— Como quiser, meu rei. – Afirmo com a cabeça e vejo um sorriso pequeno brotar em seus lábios.
Arthur vira-se e espera com que eu fizesse o que havia mandado. Então começo a abrir a armadura e vou deixando aquelas partes de prata em um local do quarto, vendo o mesmo se desmontando e ficando apenas com panos leves e frescos para não sentir calor.
— Como foram os dias aqui?– Arthur começa a perguntar e tudo aquilo estava sendo diferente. Isso nunca havia acontecido.
— Bom, tudo correu bem. Bill Ensebado cuidou dos seus afazeres, plantamos mais outras árvores e, agora, tivemos a notícia do seu sucesso. – Falo calma e com um sorriso nos lábios.
— E você está bem?– Vira-se de frente para mim e ficamos a um passo de distância, quase dando para sentir sua respiração.
— Estou ótima. – Tento manter a firmeza e demonstrar tranquilidade, mas não dá.
— Não quero que me veja como um rei chato e autoritário. – Arthur se aproxima um pouco mais e já começo a sentir sua respiração.
Tenho a visão dos seus olhos azuis brilhantes caindo sobre mim e passeando por todo o meu rosto, ainda mantendo a pequena curvatura simpática em seu semblante. É como se eu encarasse os próprios mares distantes e tivesse que mergulhar nessas profundezas tão bonitas. É o rei mais belo que já vi.
— Você é o melhor rei da Bretanha, Arthur. – Falo baixinho e ele fecha os olhos, sorrindo maior e abaixando o olhar.
— Vindo de você, eu acredito. – Logo sai da minha frente e vai em direção a lareira, jogando mais lenha na mesma. — Poderia encher minha banheira, por favor?– Antes que eu pudesse responder, vejo o mesmo retirando sua camisa e jogando-a no chão.
Engulo seco e arregalo os olhos discretamente. Apenas afirmo com a cabeça e vou até a banheira, pegando alguns baldes já reservados com água e lançando dentro da mesma. Tento não olhá-lo para não lhe ofender ou coisa parecida, mas é inevitável. Seu físico é perfeito, totalmente dividido e forte, sua cor da pele brilha com a luz e o contrasta ainda mais, assim como seus cabelos loiros. Como eu queria ser sua rainha e ter o privilégio de senti-lo.
Termino de encher sua banheira e o silêncio havia se instalado. Eu ainda me sinto nervosa e um pouco intimidada, tudo o que está acontecendo aqui é a primeira vez, então já considero como um privilégio. Fico em um canto do quarto e ponho minhas mãos cruzadas na minha frente, na altura da cintura. É notório meu nervosismo só pelo fato de apertar as mãos de maneira forte. Arthur me olha e, ao decorrer dos seus passos até a banheira, seu olhar fixa em mim de maneira vibrante e que mexe, me fazendo engolir seco. Vejo que suas mãos se aproximam da barra de sua calça de couro, mas, antes que pudesse abaixar, disparo:
— É melhor eu ir para a cozinha, não é?– Aponto para a porta e tento manter meus olhos nos seus.
— Seu lugar é aqui, ao meu lado, não na cozinha. – Pisca e logo abaixa a calça, entrando em seguida e me deixando completamente perdida, já sentindo a vontade de entrar juntamente com ele. — Além do mais, preciso que alguém limpe minhas costas. — Dá de ombros e recosta no lado da banheira, relaxando os ombros.
Mordo o lábio inferior discretamente e me aproximo do mesmo, pegando um pano pendurado próximo a lareira e encharcando-o com água e aproximando de suas costas. Começo a esfregar levemente em suas costas completamente fortes e contraídas, com algumas cicatrizes e arranhões mal curados, mas deixando como marca um charme. Escuto alguns grunhidos baixos vindo de sua boca e logo vejo seus olhos se fechando, como se relaxasse com um bom banho.
— A batalha e a Excalibur me consumiram. Preciso relaxar. – Escuto sua voz mais aveludada e baixa, me fazendo arrepiar só e ouvi-la. — Não sabe o quanto é ruim ficar alguns dias distante do seu ninho e batalhar a cada cinco minutos...– Arthur leva uma de suas mãos para os cordões do meu vestido, que se situa bem no decote.
Fico apenas calada e deixando com que o mesmo toque, até por que eu queria aquilo e não iria hesitar se algo acontecesse aqui. Enquanto isso, continuo esfregando suas costas e acabo passando minha mão na mesma, sentindo os músculos e tirando um olhar malicioso do mesmo. Vejo sua língua passar entre os lábios e o mesmo meneia com a cabeça, dando para ver seus olhos bem mais opacos e com puro desejo.
— Tire suas roupas, Iryna. Tome um banho com o seu rei. – O mesmo puxa minha mão que esfregava suas costas e aproxima do seu rosto.
— O quê?– Fico um pouco confusa e com certo receio de que seja um teste, mas sem querer hesitar.
— Não preciso repetir. – Sorri de maneira sapeca e fica me observando.
Me levanto, já que estava de joelhos, e logo abaixo as alças do meu vestido longo, que cai feito pluma dos meus ombros e já revela meu corpo completamente nu. Vou entrando em sua banheira e o mesmo me dá espaço, ficando de frente para mim e apenas aproveitando com o olhar, me encarando o máximo que pode e soltando inúmeros sorrisos maliciosos.
— Preciso de você. – Fala em um sussurro e logo puxa minha mão, me fazendo ficar em seu colo.
— Como quiser, meu rei. – Falo no mesmo tom e aproximo-me de seu rosto.
Sinto seus lábios indo de encontro ao meu e logo um beijo feroz, fazendo com que sua língua entre em ação na mesma hora. Suas mãos escorregam por toda a silhueta do meu corpo, colando mais o meu contra o seu e sentindo seu peitoral tão forte e dividido. Arthur passa a descer seus beijos por meu pescoço e deixando a ponta do nariz escorregar pela mesma área, chegando em meus ombros e fazendo com que sinta seus lábios macios em contato com a pele, tirando arrepios e até grunhidos baixos. Levo minhas mãos para sua nuca e logo subo com os dedos em seus cabelos de trás, sentindo a maciez dos mesmos e intensificando mais aquela química que estávamos tendo.
A ponta dos seus dedos descem mais pelo meu corpo e logo chegam na região da minha cintura, me puxando ao máximo para si e não deixando com que os beijos tão quentes cessassem. O mesmo começa a alisar minha intimidade e faz movimentos circulares, enquanto me encara com o seu melhor olhar malicioso e impiedoso do que vai fazer. Um sorrisinho da mesma intensidade brota em seus lábios ao me ver engajar no que havia feito em mim, fechando levemente meus olhos e abrindo um pouco a boca, deixando os gemidos baixos soarem pela mesma. Enquanto Arthur faz seu melhor trabalho com as mãos, a dureza no mesmo já é mais que presente e o mesmo me instiga para retribuir o prazer. Então, para não deixá-lo trabalhar sozinho, começo a masturba-lo levemente enquanto dou leves reboladas contra seus dedos, que batem juntamente com a água e triplica o prazer daquele momento.
Nossos gemidos começam a se unir de maneira fraca, ainda sem uma força para intensificar o momento ali. Sinto seus dedos me adentrarem e logo agarro-me em sua nuca, mordendo seu lábio inferior e deixando com que o mesmo faça o melhor trabalho com a mão. Vou descendo meus beijos até a altura do seu peitoral e distribuo vários chupões e mordidas leves, enquanto continuo a acelerar o ritmo da minha mão contra seu membro completamente ereto e implorando para dá o próximo passo. Todos os músculos do rei se contraem e logo sua língua passa entre os lábios, mordendo em seguida, indicando que havia chegado em um ponto que lhe causasse prazer.
- Vamos acelerar isso. - Arthur fala rapidamente e logo levanta, trazendo consigo a mim e saindo de dentro da banheira de madeira.
Já colados um no outro e sem parar de nos beijar, fomos andando com dificuldade e acabamos parando próximo a lareira, na parede ao lado. Arthur me ergue em seu colo e faz com que eu enrole minhas pernas em sua cintura, bem próximo do seu membro e apenas sentindo o mesmo superficialmente. Voltamos a nos beijar e é notório o quão Arthur havia ficado mais feroz e lascivo, querendo esvaziar o que havia dentro de si. Começo a sentir o mesmo abocanhar um seio meu, dando mordidas um pouco fortes e chupões enquanto sua barba cheia e loira roça contra o local. Aquilo foi um gatilho para meus gemidos se tornarem bem mais presentes e descontar no mesmo, levando minhas unhas para sua nuca e dando leves arranhões. Não sei o que pode acontecer por "machucar" o Rei, mas naquele momento nada me vinha à mente a não ser querer matar todo esse desejo.
Arthur logo desce sua mão esquerda e, sem tirar a boca do meu seio, começa a passar seu membro por minha entrada, provocando-me e fazendo com que eu o implorasse para iniciar aquilo. O mesmo se apoia nas laterais com as mãos e apenas me dá como suporte sua cintura, colando mais ainda nossos corpos e sentindo o suor da água escorrendo. Em pouco tempo, começo a sentir seu membro sendo encaixado na minha intimidade.
Nos encaramos e Arthur começa a penetrar devagar, explorando cada lugar e indo o mais profundo que pode. Mas, em questão de segundos, as estocadas se tornam presentes e já sinto que ele queria algo bem mais quente e inclemente, algo forte e que fosse marcante para nós dois. Então logo entro no seu jogo e rebolo contra sua cintura, sendo retribuída com estocadas mais severas e fortes, dando para sentir seu melhor me preenchendo e trazendo ondas de prazeres. Vejo que o mesmo estava totalmente lascivo apenas com o olhar, que havia ficado mais escuro e dilatado, encarando cada canto do meu rosto e desejando-me cada vez mais. Sorrio de maneira sapeca em forma de retribuição e vou distribuindo mordidas no lóbulo de sua orelha e, em seguida, entre o pescoço e o ombro do lado esquerdo.
A cada momento que Arthur acelera, nossos gemidos se intensificam de acordo com sua ferocidade. Suas mãos tão fortes e ásperas passam por minhas pernas, prensando mais para que eu o sinta melhor e fizesse com que acelerasse mais.
Mudamos de posição e demos mais uns passos, dessa vez parando em frente a grande cama do rei. Arthur me vira de costas rapidamente e deita meu torso na cama, trazendo para si apenas o meu quadril. No mesmo momento, sinto já seu membro me penetrando por inteiro e voltando ao ritmo em que estávamos há poucos segundos. Nossos gemidos se tornam bem mais presentes e as chamas dentro de mim se esvaem por completo, deixando o prazer por si só tomar conta. Sinto o mesmo enrolar suas mãos em meus cabelos e logo a outra vazia pousa em minha cintura, acelerando mais o ritmo do seu quadril e buscando uma forma diferente de expor seu sentimento de prazer e excitação. De uma forma boa. Aquilo não podia estar melhor do que já está. Ou podia.
O rei, no meio de seus gemidos, demonstra a intensificação do tom, ficando bem mais aveludado e rouco, parecendo já quase esgotado. Logo sinto um puxão em minha cintura e Arthur acaba por baixo de mim, lançando um olhar aprovador e movimentando minha cintura para frente e para trás. Estico-me e logo deposito um beijo cheio de intenções perversas, piscando em seguida e apoiando minhas mãos em seu peitoral.
Começo a rebolar para frente e para trás, alternando em movimentos rápidos e mais demorados, deixando-o aproveitar bem e liberar todo o seu prazer através de gemidos e ações prazerosas, como sentir suas mãos massageando de maneira um pouco brusca minhas costas e sentindo mais uma vez sua boca em meus seios. Para acelerar mais o processo, passo os movimentos para cima e para baixo, vendo o mesmo se contorcer e se contrair de excitação com a variação dos movimentos e o quão está sendo bom. Logo seus dedos descem para minha intimidade e sinto o mesmo me provocar em meu clitóris, massageando-o de maneira rápida e fazendo com que eu sinta meu ápice chegando.
Volto a fazer movimentos para frente e para trás, já desacelerado mas provocando ao máximo, sentindo-o e rebolando de maneira lenta. Em questão de poucos minutos, todo o meu líquido escorre em seu quadril e o deixa bem mais fora de si, não parando os movimentos e fazendo com que provocasse com mordidas leves em meu maxilar. Minha respiração fica bem mais ofegante mas não foi motivo de parar, voltando a atacar seus lábios e deixando com que o mesmo termine o trabalho.
Arthur sai de dentro de mim rapidamente e se ajoelha na minha frente, fazendo com que abocanhe seu membro e bombeie o mesmo com a boca. Ao olhar para cima, vejo seu maxilar travado e a cabeça caída para o lado enquanto me encara com pura luxúria. Suas mãos vão para as laterais da minha cabeça e, de maneira delicada, controla os movimentos da minha boca e de auto-provoca por ir lento e fazendo com que sinta bem. Aquilo me faz ficar totalmente excitada só com seu olhar tão pesado e quente, aproveitando, de alguma maneira, seu momento de prazer. Levo minhas mãos para seu quadril e escorrego um pouco minhas unhas pelo relevo grande dali, escutando seus gemidos bem mais altos e logo falhos. Então, o mesmo esguicha todo seu líquido em mim.
Nos separamos e me preparo para deixar sua cama, quando sou puxada e logo deitando na mesma em seguida. Tão confortável e macia. O sonho de toda mulher que vive em condições mais baixas do que o rei. É incrível o conforto que ele tem e que muitos desejam uma coisa tão simples.
— Pode ficar aqui, Iryna. Quero aproveitar com você. – Arthur cola mais seu corpo no meu e deixa beijos mais leves em meu ombro e bochecha.
— Não vai me querer aqui. – Sorrio fraco e aliso sua barba, olhando seus olhos azuis e hipnotizantes.
— Vou querer porque quero que seja minha rainha. – Pisca e morde o lábio inferior juntamente com um sorriso.
— Está brincando, não é?– Levanto rapidamente e todo meu nervosismo acaba se exalando, vendo que o mesmo rir e nega com a cabeça.
— Eu quero que case comigo e divida o altar. Não quero que me sirva.
《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》
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Olaaa!!! Como vão? Estão respeitando a quarentena e se cuidando? Espero de coração que sim❤️❤️ bom, para aproveitar esse tédio eu escrevi um hotzinho baseado no filme rei arthur e espero que gostem!!! Então, votem e comentem p me saber q gostaram tudo bem? ❤️❤️❤️
PS. Antes que falem algo do finalzinho... CALMA! Esse imagine se passa no SÉCULO CINCO então isso era beeem normal, tudo bem?
Até breve ❤️
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