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𝐂𝐡𝐚𝐫𝐥𝐢𝐞 𝐆𝐢𝐥𝐥𝐞𝐬𝐩𝐢𝐞

Imagine baseado no filme:

Gênero: dramatic/cute

Charlie Gillespie as Charlie Gillespie
Josephine Langford as Lua Lara
Sam Claflin as Sam/Tom*

Dedicado a
luamaia7

[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Sugestão de música: Young – Vacations

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merecemos uma chance.

②⓪①⑨

『𝗟𝘂𝗮 𝗟𝗮𝗿𝗮』

   Já são meia-noite e meia e a chuva forte cai na pista vazia da cidade. Eu e meu namorado estávamos voltando para casa depois de um jantar na casa dos meus pais, onde toda a minha família estava reunida. O clima estava ótimo e a comida maravilhosa. Nunca fiquei tão feliz em ver Charlie se dando bem com meus pais e meus irmãos, conversando como se ele já fosse da família há muito tempo. Eles adoram ele e isso é muito importante, até porque nem todas as famílias são assim, então eu tenho muita sorte!

O problema foi quando entramos no carro. Desde então, sem saber o motivo disso, Charlie não trocou sequer uma palavra e nem sorriu como na hora do jantar, como se algo estivesse lhe incomodando ou travando ele para mim mesma. Parecia até que nosso namoro era apenas fachada e que nada era verdadeiro, algo superficial e sem vida, o que não é verdade. Esse silêncio me incomoda e machuca meus ouvidos, mesmo não tendo nenhum ruído. Apenas o silêncio ensurdecedor e a tensão no carro. Ele me deixou sem palavras e, pela primeira vez, sem saber o que conversar com a pessoa que eu mais convivo nesses últimos anos.

— Você está bem?– Quebrei o silêncio. Meu tom de voz saíra bem baixo, devido ao tempo que fiquei calada.

— Estou.– Respondeu friamente, sem tirar os olhos da estrada, mesmo que a mesma esteja vazia e ele esteja indo em uma velocidade baixa.

— Ah...– Pigarreei e olhei para minhas mãos com alguns anéis de tamanhos diferente.— O jantar foi incrível, não foi?– Sorri, olhando novamente para ele e tentando mudar o astral.

— Foi bom.– Seguiu respondendo da maneira fria e sem olhar nos meus olhos. O que está acontecendo?

Me senti constrangida por isso. Não queria parecer invasiva e insistente, ainda mais vendo que claramente ele não quer falar comigo. Seu olhar nem sequer piscava e sua feição era limpa e séria, como se estivesse enjoado de olhar para meus olhos. Aquilo era novo e, depois de dois anos namorando Charlie, pude perceber que as coisas sempre tendem a mudar e nos surpreender, seja de maneira negativa ou não. No jantar era como se eu fosse sua própria princesa. Sua mão era sempre por cima da minha, seu carinho era esvaído para todos verem, seus beijos rápidos e abraços pareciam ser reais... mas a porta se fechou e tudo mudou. Sua feição fechou, sua mão ficou longe da minha, seus olhos não se encontravam com os meus e o pior, seu silêncio esvaiu também. Foi cruel!

— Charlie, você tem certeza de que está bem?– Questionei mais uma vez.

O carro freou de uma vez, me fazendo ir para frente rapidamente e sendo enforcada pelo próprio cinto, quase dando de cara com o painel. Meu coração acelerou e, por um segundo, achei que estivesse passando por um acidente ou prestes a sofrer por um. Minha feição se abriu por inteira pelo susto e fiquei calada por um tempo, olhando para Charlie e vendo seu olhar ficar fechado e irritado. Havia sido de propósito. Ele pisou, com todas as suas forças, o freio do seu carro.

— O que foi isso?– Berrei, ainda assustada e sem entender aquilo. Ele realmente não estava bem comigo e, mais do que tudo, precisávamos conversar.

— Por que você está pegando direto no meu pé? Não está vendo que não quero falar com você?– Gillespie berrou expressivamente, virando de maneira brusca e me encarando. Sua sombra enorme cobriu-me e aquilo me assustou. É realmente novidade.

— Charlie!– Berrei de volta, sentindo minhas pernas bambearem.— Por que você está gritando comigo? O que eu fiz? Eu apenas perguntei se você estava bem!— Ainda estava em choque e não sabia o que dizer.

— Você quer saber o que aconteceu?– Seu tom de voz engrossou.— Eu estou indo embora, é isso o que aconteceu! Amanhã vou embora para os Estados Unidos!

Quando Charlie disse isso senti meu coração acelerar a mil e minha cabeça apertar, como se fosse um pé em atrito com o meu crânio, apertando-o cada vez mais e me fazendo pirar. Aquele fogo subiu de emoções fortes e marcantes, não sabia ao certo qual era a mais presente. Dor, tristeza, raiva, angústia... tudo misturado e fazendo aquela dúvida do que grita mais alto dentro de mim. Ele simplesmente vai embora e não avisou a mim, sua namorada?

— Você o quê?– Balbuciei em um fio de voz. Eu não queria acreditar. Meus olhos já começaram a desfocar pelas lágrimas se formando.

— É isso o que você ouviu, Lua. Eu vou embora e nós vamos terminar.– Charlie falou simples e direto, como se isso não lhe interferisse ou fizesse diferença.

— Você só pode estar brincando.– Neguei com a cabeça e senti a primeira lágrima escorrer em meu rosto.— Isso não é verdade!– Meus braços expressaram raiva e dor. Meu tom de voz queria aumentar também.— Por que você está fazendo isso comigo? Depois de tudo o que fiz por você e você me trata como se eu fosse uma estranha!– Gritei contra ele, vendo o mesmo apertar forte o volante.

— O que queria que eu fizesse? Eu não vou deixar de ter uma vida boa por conta de um relacionamento temporário!– Ele gritou também, irritado e sem medir palavras. Isso é o que ele pensa ou o que ele já guarda no coração há um tempo?

— Então é assim que você enxerga o nosso namoro? Algo temporário?– Falei baixo e limpei meu rosto, mas as lágrimas ainda caíam.— Foram dois anos de mentira e de jogos escondidos. Você nunca foi verdadeiro comigo e sabe que eu sempre fui sua parceira para tudo! Eu realmente sou uma idiota por não ter percebido.– Engoli seco e, falar aquilo, me deixou deslocada e fúnebre.

— Talvez tenha sido.– Charlie cochichou o suficiente para me ouvir, alfinetando-me.

— Eu quero ir para casa.– Acabei desmoronando e me recuei. A dor tomou conta do meu peito.

— Então vai. Desça do meu carro.– Ouvi ele destravando as portas e o olhei incrédula.

— O quê?– Minha feição abriu, totalmente assustada com a sua decisão. Essa foi a gota d'água para o balde transbordar.

— Desça do meu carro!– Ele berrou novamente e abriu a fivela do meu cinto.

Desci do carro rapidamente, sendo tomada por um frio congelante e a chuva grossa. A pista inteira estava molhada, o que me levou quase a desequilibrar e acabar caindo no chão. Meu olhar para ele dentro do seu carro era de estarrecimento, enquanto o seu estava totalmente apático e pouco se importando com a situação que ele acabara de me deixar. Seu carro cantou pneu e o vi descer a rua para longe, me deixando ali, sozinha, em uma rua deserta e escura, com a chuva tomando conta.

Caminhei na direção em que estávamos vindo, desmoronando em lágrimas e sentindo meu coração falhar cada vez mais. Desolada e com frio. Aquilo tinha sido uma noite de terror para mim. Eu o amava com um amor inexplicável, e eu fui apenas um relacionamento qualquer para ele. Charlie não me preparou para isso e, muito menos, me deixou a par da situação. Eu me senti como uma ninguém para a pessoa que eu mais me importava... o tiro no peito doeria bem menos.

Pude sentir meu coração desabrochar.

A vida nunca mais foi a mesma.

②⓪②①

   Dois anos se passaram do que aconteceu comigo e meu ex-namorado, Charlie. Lembrar ainda dói tanto quanto o tempo que passou. Foi difícil seguir em frente, mesmo depois de toda a confusão e o que ele fez... ele realmente era muito importante para mim. Desde aquela noite chuvosa e mais escura do que o normal, eu não o vi mais e nem tenho notícias do mesmo. Nem sei se está vivo. Diferente de mim, eu tenho certeza que ele já deve ter me esquecido e já deve ter seguido em frente, já que nosso relacionamento era algo passageiro, como ele me disse naquela noite. Nem todos conseguem se equilibrar na corda depois da primeira queda... e eu sou uma delas.
Voltei a morar com meus pais e meus dois irmãos durante o período de férias, já que eu e Charlie dividíamos um pequeno apartamento próximo à faculdade, e até hoje não saí mais daqui. Talvez eu esteja vivendo no conforto dos braços deles e ainda não me dando a liberdade de começar uma vida nova. Ainda é difícil.

— Toc-toc.– Escuto batidas na porta e a voz do meu irmão em conjunto com o toque de seus dedos.

— Hey.– Sorrio fraco ao vê-lo entrar e sorrir para mim.

— O que está fazendo?– Sam cruza os braços e recosta no meu guarda-roupa.

— Eu só estava pensando e ouvindo música.– Respondo enquanto guardo os fones de ouvido no criado mudo e ajeitando as almofadas da minha cama.

— Eu estou indo tomar um café na rua de trás. Vamos?– O mesmo fala bastante animado e calçando já suas luvas. O dia está bem frio.

— Claro. Vou pegar meu casaco.— Não hesito e me levanto, sentindo o astral transmitido pelo meu irmão.

Ultimamente venho dando a oportunidade de sair para cantos próximos, mesmo que as vezes eu não esteja com tanta vontade assim. Minha vida mudou bastante desde os últimos dois anos. Quase não saio, não como a frequência que saía antes. Meus encontros e passeios acompanhados são com meus irmãos e meus pais. Vez ou outra uma amiga aparece e vamos ao cinema ou para a pista de patinação, mas está sendo difícil. Aos poucos eu vou conseguindo me ajustar.

Pego meu casaco, minha touca e minhas luvas, vestindo-os em seguida. Sam me espera no corredor do segundo andar da casa enquanto reclama alguma coisa com o gêmeo, Tom.

— Vamos.– Apareço ao seu lado e vejo Tommy jogando videogame.— Você não vai?– Pergunto para o mesmo, que nem pisca e sequer olha para mim.

— Não, valeu! Traz um bolinho para mim, por favor! Beijos.– Tom fala rapidamente e se concentra no jogo, tirando um suspiro negativo e irônico de Sam.

— Tá certo.– Ri fraco e desço acompanhada do mesmo.

Saímos pela porta principal e logo fomos atingido por uma grande corrente de ar fria e cheia de neve, quase como um abraço do ártico, nem mesmo as roupas pesadas de frio estavam conseguindo nos resguardar desse gelo que está na rua.
Começamos a andar devagar e com atenção, pois a neve está pesada em nossos pés e um pouco escorregadia também. Não é tão longe assim, mas não tínhamos pressa de chegar logo.

— Então, como você está?– Sam começa a puxar assunto enquanto me ajuda a passar por alguns morros baixos de neve.

— Melhor, impossível.– Brinco, vendo o mesmo revirar os olhos.

— Eu ainda vou socar aquele babaca do seu ex-namorado.– Ele dá de ombros e rio nasalmente de maneira irônica.

— Esquece. Eu não quero nem lembrar.– Paro no cruzamento da rua paralela a minha enquanto Sam vem atrás.

— É melhor.– Sam fala por último e sinto algo bater em meu ombro e logo a risada do mesmo.— Ops.– Sua risada fica mais alta e percebo que ele havia jogado uma bola de neve em mim.

— Ah, você quer guerra?– Questiono, apanhando um pouco de neve e formando uma bola em minhas mãos.

— Eu só joguei uma!– Ele aponta para mim, já procurando cantos para desviar.

Começamos a jogar bolas de neve um no outro, escondendo atrás de carros e cabines de telefone. Sam corre para tentar me atingir mais próximo e consigo jogar outras duas em seu torso. Nossas risadas tomaram conta da rua, que estava com pouco movimento e com poucas pessoas passando. Diferente do clima frio e fechado, nós estávamos alegres e dando um tempo para os pensamentos tristes.

Quando Sam joga a última bola de neve em mim, vejo que seu sorriso se fecha rapidamente e fica sério, com certo desgosto no olhar mas surpreso também. Estranho seu jeito rápido e meneio com a cabeça, tentando entender o motivo dessa troca de humor repentina.

— O que você está fazendo aqui?– Sammy questiona, se aproximando e olhando para trás de mim.

Quando me viro para olhar o que incomoda Samuel, acabo deixando a bola de neve que estava na minha mão cair em meu pé. Sinto todo aquele choque percorrer em meu corpo e o coração acelerar, esquentando e bombeando sangue freneticamente. Aquela felicidade que estava sentindo há poucos segundos com Sam começou a desvanecer, se tornando em estarrecimento e seriedade. Nunca imaginei que isso iria acontecer de novo e, muito menos, vê-lo cara a cara novamente. Talvez eu precisasse, mas a surpresa foi bem maior do que a necessidade.

Charlie voltou.

— Hey.– Ele fala em um fio de voz, ignorando totalmente a presença de Sam.

— Vamos embora, Lua.– Sam se aproxima de nós dois e olha feio para ele.

— Eu só queria conversar com você.– O mesmo continua ignorando a presença do meu irmão. Eu não consigo falar sequer uma palavra.— Por favor. Eu vim com esse intuito!

— Charlie...– Antes que eu pudesse tentar falar algo, Sam interrompe mais uma vez.

— Não dê ouvidos para ele, Lua Lara! Ele está mentindo. Ele esqueceu você por dois anos e simplesmente desapareceu. Lembre-se do que ele fez naquela noite.– Revoltado, Sam berra enquanto se expressa de maneira exarcebada.

— Isso é mentira.– Charlie contesta com Sam, finalmente embrenhando seu tom de voz.— Eu liguei várias vezes para a sua casa e o Sam ou o Tom me atendia e me descartava para não falar com você. Eu viajei para cá duas vezes e, das duas vezes, fizeram questão de me esconder de você. Eu procurei você por dias, pensei em desistir de tudo lá nos Estados Unidos para esperar você perceber que eu voltei para tentar conversar!– Seu tom de voz ficou mais frenético e alto, em tom de súplica e pouco se importando com as caras feias e contestante de Sam.

— Você é um mentiroso de merda. Volta para seu lugarzinho que fede a lixo e para de atormentar a vida da minha irmã...– Antes que Sam começasse a inflar seu peito e não acontecesse o pior, eu os interrompo com um grito.

— Já chega! Cala a boca.– Gritei contra meu irmão e meu semblante fechou.— Você sabe que eu sempre me lamentei por tudo o que passei e você ainda me esconde de ouvi-lo? Não tinha necessidade. Eu sei me virar sozinha!– Falo aos berros e Sammy se cala, ficando sério e quase em um passo para querer contestar comigo também.— E você, simplesmente foi embora, me deixou naquela rua escura, perigosa e o pior, em uma chuva fortíssima. Eu poderia ter me acidentado ou qualquer coisa, e você não fez questão nem de me deixar em casa! Você foi um estúpido. Me tratou como um enfeite da sua prateleira de troféus, que não tem nenhum sentimento e muito menos valor. Eu amei você mais do que qualquer pessoa. Eu me dediquei a você e me tornei adulta cedo, tudo por você! E você? O que fez por mim? Me abandonou.– Berrei, já farta e cheia de coisas guardadas dentro de mim, sentindo os olhos marejando e congelando meu rosto com as lágrimas frias do vento.

Saio do meio dos dois, deixando-os parados e intactos depois das minhas palavras, ambos se encarando e com certa vergonha. Me sento em um banco há alguns metros de distância e deixo com que o choro venha a tona mais uma vez, expelindo toda a raiva, rancor e tristeza de mim. Eu não quero pensar que sou idiota e besta por ele, mas sinto que meu coração pede para escuta-lo. É complicado juntar as coisas e, ao mesmo tempo separar. Não consigo defender meu irmão e, muito menos, Charlie. Tudo podia ter sido diferente desde a primeira ligação, talvez. Talvez já teríamos nos resolvido da maneira mais pacífica, dando certo ou não, mas algo teria chegado ao fim de maneira concreta e sem machucar ambos.

Vejo que Charlie se aproxima aos poucos e senta ao meu lado, ainda envergonhado e sem conseguir olhar firmemente nos meus olhos. Abaixo minha cabeça e limpo meus olhos rapidamente, mas o choro não cessava em nenhum momento.

— Olha, eu não vim pedir desculpas, até porque isso é a coisa mais simples do mundo e nem sempre é verdadeira.– Sua voz soa bem mais baixa e reclusa só para nós dois escutarmos, dessa vez sem estresse.

— Por que você fez aquilo comigo? É só o que eu quero entender.– Falo em um fio de voz, segurando o choro.

— Eu não sei, Lua. Eu juro para você que eu não sei.– Charlie suspira fundo e olha para cima.— Minha mente ainda era muito garoto de faculdade e nada evoluída, eu só pensava em mim e exagerei demais com você. Eu fiquei com medo de falar a verdade e acabar em brigas ou nosso término, mas fui pelo lado mais errado ainda e não pensei nisso. Eu não sei o que deu na minha cabeça que ignorar e dá a surpresa da notícia na hora seria a opção certa.– Ele tenta se justificar da melhor maneira, mas sua honestidade tomou vez.

— Eu não entendo. Você simplesmente me abandonou naquela rua e foi embora como se eu não fosse nada.– Nos encaramos pela primeira vez desde o momento que lhe vi. Seus olhos marejam tanto quanto o meu, mas se esforça para não se entregar ao choro.

— Eu sei! Eu devia ter voltado. Eu me arrependo muito e é de verdade. Todos os dias, lá nos Estados Unidos, eu só conseguia pensar em você e nada mais! Minha consciência pesou muito mesmo, ao ponto de criar ansiedade e crises de pânico.– Vejo uma lágrima escorrer em seu rosto.— Eu só quero que você aceite meu pedido de perdão por tudo, desde o início do nosso relacionamento. Eu quero esquecer todo esse passado e tentar iniciar tudo de novo, dessa vez da maneira certa.

— Se fosse simples assim...– Rio ironicamente e nego com a cabeça.

— Não, não é simples e eu sei disso. Eu vim para cá só para tentar te recuperar de novo, te conquistar e finalmente fazer você me olhar com outros olhos. Eu não quero voltar para o outro lado do mundo sem você e eu desisto de tudo, se for necessário. Eu posso estudar a hora que eu quiser, mas não ter você na hora que eu quero. Tudo tem um jeito e eu quero começar aqui e com você!– Sinto suas mãos cobertas pelas suas luvas começarem a se envolverem nas minhas, me passando sua maior confiança e sentindo meu coração respirar novamente.

E agora, o que eu faço?

— Eu não sei, juro. Você me deixou dividida e com medo.– Suspiro fundo e, rapidamente olho para Sam, que estranhamente prestava atenção na conversa de braços cruzados e com o semblante mudando a cada palavra trocada.

— Eu só preciso de uma chance. Eu não vou embora até eu saber que eu consegui reconquistar você!– Charlie me encara de maneira firme e aperta nossas mãos como um laço.

Suspiro fundo e deixo com que meu coração decida por mim mesmo.

Talvez merecemos uma chance.

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》

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Olá amiguinhxs, como vocês estão? Demorei um pouquinho mas voltei de novo (tarde, como de costume haushah). Mais um entregue e, aos poucos, vou conseguindo entregar de todo mundo! Então, por favor, quem eu ainda não entreguei, comenta aqui para me saber e agilizar logo!! Vou ficar muito agradecida.
Amore, eu espero do fundo do coração que você tenha gostado. Eu não quis fazer algo muito convencional pra não ficar clichê (e quem me conhece sabe que clichê eu fujo), mas eu segui tudo o que você me pediu e eu espero de coração que você tenha gostado e, pelo menos, tenha ficado do jeito que você imaginou. Se você gostou, peço para que vote e comente para dá o feedback (serve para todas as pessoas que lerem!), assim vai me ajudar a enxergar no que eu preciso melhorar e se ficou na altura.
Bom, é isso. Obrigada pela confiança e mil desculpas pelas demora! ❤️
Um beijo galera e tentarei postar o capítulo de "Love a la français" até domingo! 😍😍😍✨❤️

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