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𝐂𝐡𝐚𝐧𝐧𝐢𝐧𝐠 𝐓𝐚𝐭𝐮𝐦

Imagine baseado no filme: Kingsman – Círculo Dourado

Gênero: Hot +18

Channing Tatum as Tequila

You as Eloise Smith (Martini)

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[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Sugestão de música: Bad Blood – NAO

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『𝗘𝗹𝗼𝗶𝘀𝗲 𝗦𝗺𝗶𝘁𝗵 – 𝗠𝗮𝗿𝘁𝗶𝗻𝗶』

— Tudo bem, meus irmãos. Por hoje basta. – Champagne fala aos demais homens sentados na mesa, vistos através do óculos que projeta cada um na cadeira.

— Tenham uma boa noite!– Me despeço também e sou retribuída com um abaixado leve nos chapéus alheios, em forma de cumprimento.

   Eu e Champagne, os únicos que estavam ali fisicamente, desligamos os óculos e retiramos em seguida, já vendo o vazio da sala principal onde Champagne passa a maioria do seu tempo. Me recosto na cadeira e puxo bastante ar para meu pulmão, enquanto pego o pequeno copo de whisky e viro de uma vez, sentindo o ardor pela minha garganta mas reagindo de forma normal. Como reagir quando se trabalha em uma destilaria? Não podia ser diferente.

— Essa sua carranca aí preocupada– Escuto Champ me chamando atenção e logo o olho, esperando mais respostas. — ainda é sobre o Whiskey?– Cruza as mãos sobre a mesa e me encara com certa delicadeza.

— Você sabe... me preocupo ainda de ter alguém infiltrado aqui na Statesman. Precisamos manter tudo sob alerta, criar uma base de atenção e desconfiar sempre!– Solto tudo o que já guardava há semanas, desde que os Kingsman estiveram aqui e descobrimos que Whiskey, um dos nossos integrantes mais fortes, nos traíra.

— Relaxe, Martini! Tente esquecer um pouco, agora estamos juntos à Kingsman e teremos um poderio bem mais forte. Você, Tequila, Galahad... isso não te dá esperanças?– Champ ergue uma sobrancelha e põe sua mão por cima do meu ante-braço, me fazendo olhar e soltar mais um suspiro. — Confio em você, mas quero que relaxe também. Estamos sujeitos à qualquer coisa, atentos ou não. Apenas relaxe!– Dá dois tapinhas e se prepara para levantar.

— Desconfio do Tequila. – Lhe encaro com rapidez e dou um tapa na mesa devagar, vendo o mesmo revirar os olhos e pôr a mão no osso do nariz. — Ele nunca vem para as reuniões, sempre quer dá uma de mocinho e se envolveu naquelas malditas drogas letais! E aí?

— Tequila é um dos meus melhores agentes e meu braço direito, além do mais, eu o recrutei. Sem contar que ele está em Londres, com a Kingsman. Vocês dois sempre foram parceiros, por que isso agora?– Faz sua melhor cara irônica e cruza os braços.

— Porque.. porque....– Gaguejo e suo frio. — Instinto!– Berro e lhe aponto, mostrando esperança de que irá concordar. Difícil.

— Boa noite, Martini. – Champagne levanta e sai caminhando pela sala de reuniões.

   Dou um suspiro carregado e bufo, levanto da cadeira e ajeito meu coldre da perna e, logo em seguida, meu rabo de cavalo. Dentro de mim há aquela proteção da Statesman, justamente por saber que meu pai um dia já serviu para cá. Se tornou um princípio pra mim. Não consigo ainda entender o porquê de desconfiar do Tequila, mas deve ser pelo fato de sempre ver ele nas graças do Champagne e por... sempre ter uma atração por ele. Existe isso? Você gostar de uma pessoa e querer ferrar com ela? Deve ser inédito! Ele nunca me dá atenção ou só me tira de letra. Como somos tão parceiros? Segundo Champagne. Faz sentido!

   Fecho a porta da sala de reuniões e logo dou de cara com o corredor branco e vazio, vendo apenas as destilarias no andar de baixo e poucos dos trabalhadores lá embaixo. Começo a caminhar pelo corredor em direção ao dormitório, que fica do outro lado do prédio.

Ao chegar na metade do corredor, sinto meu coração acelerar ao ver Tequila de costas, brincando com um dos agregados, como se atirasse nele. Percebo seu estilo caubói aflorado em seu corpo, o chapéu cor areia na cabeça, a calça jeans escura colada, uma faixa grossa de couro representando o cinto, uma blusa um pouco mais clara que a calça e com detalhes brancos, e a escopeta apoiada nas costas enquanto segura no cano. Tipicamente exclusivo de Tequila. Acho que é isso que lhe dá o charme estridente e bem distribuído. Tenho raiva disso!

A pessoa que conversava com ele logo me percebe e desmancha o sorriso, pigarreando com a garganta e evitando contato visual. Lhe encaro de volta e ele então põe as mãos atrás das costas, já dando passos para trás.

— Tenho que ir para meu dormitório. Amanhã conversamos!– O homem se despede e sai em passos rápidos, sem obter respostas de Tequila.

— O quê? Mas você disse que ia tomar uma comigo!– Tequila berra e logo murcha o corpo, ajeitando o chapéu em seguida.

— Nessas horas sabe beber o estoque da gente, né, Tequila?– Falo irônica e cruzo os braços.

Ah, fuck...– Escuto um murmuro baixinho vindo de sua boca e logo o mesmo relaxa os ombros, mas ainda mantendo a arma nas costas. Então, começa a virar lentamente. — Martini! Bom ver você também!– Berra alto e demonstra um sorriso faceiro no rosto, dando pra vê-lo bem melhor de frente.

Nos encaramos por uns segundos e reparei-o melhor, vendo suas pernas abertas, como se fosse o famoso jeito caubói, a fivela do cinto em formato de uma garrafa e os primeiros botões da camisa abertos. Seu rosto, que antes era cheio de veias azuis devido à droga contaminada, agora se encontra branco como neve, liso e bem cuidado até. Os Kingsman fizeram um bom trabalho em Londres, mas seu estilo Kentucky não sai de seu corpo. Havia um palito de dente na sua boca e a cada segundo cuspia no chão. Raízes de caubói.

— Devia estar em Londres, Tequila!– Cruzo os braços e cerro o olhar.

— Ah, eles me deram uma folga! Salvamos o mundo!– Dá de ombros e se aproxima mais, caminhando de maneira lenta e... sexy.

Salvamos o mundo? Eu e os agentes da Kingsman salvamos o mundo! Você ficou congelado que nem um picolé porque se drogou. Não somou em nada, Tequila!– Aponto para ele e me aproximo também, falando com certa revolta.

— Não diga isso, eu que encontrei eles aqui e querendo invadir a empresa!– Sorri ironicamente e dá de ombros, quase me tirando do sério.

— Você é um babaca!– Cuspo as palavras sem limitar.

— Você se amarra que eu sei!– Ele pisca e, com a mão vazia, faz um movimento de corda de pegar boi, girando no ar.

— Nunca vou entender porque Champ ainda te permanece como Tequila, você é uma vergonha para a Statesman. – Falo mais furiosa e querendo lhe esganar.

— Está com inveja?– Ironiza e ficamos cara a cara.

— Desculpe se meu título é mais acima que o seu. – Me aproximo mais e sinto sua respiração contra meu rosto, mas ainda há uma tensão séria ali.

— Acredite em mim, Martini, você chegou agora. Estamos no mesmo barco. – A cada palavra seu tom diminuía, tornando cada vez mais grotesca sua voz e demonstrando seriedade.

— Não pense assim, Tequila, você está se acomodando...– Cerro meus olhos e falo no mesmo tom. — Por que desconfio que você será o novo Whiskey? Não de título, mas sim de traidor. – Ao falar isso, vejo seu olhar abranger mas logo demonstrando surpresa.

— É mesmo? Por que eu não seria, então?– Ele fala em um sussurro e percebo sua mão apertar o cano da escopeta, seu olhar é desafiador e não faz questão de piscar.

— Filho da puta!

   Na mesma hora, minha mão desce rapidamente para meu coldre e sinto o cano do meu revólver. Antes de puxar, rapidamente sou prensada na parede e com o corpo da escopeta de Tequila bem no meu pescoço, me impedindo de sair. Sinto minhas costas arderem pelo impacto que ele fez contra meu corpo, me fazendo fechar a cara mas me debatendo para sair.

— Regra número um: nunca anuncie uma reação! Assim vou saber que quer me dá um tiro. – Ri fraco e totalmente irônico, deixando seu rosto bem mais próximo do meu.

— Regra número dois: não tenha um saco. – Falo com um sorrisinho debochado e logo vejo seu rosto ficar surpreso novamente.

   Na mesma hora, dou uma joelhada de nível médio e vejo ele enfraquecer, dando um berro rápido de dor e contraindo as pernas. Aproveito e agarro, do mesmo jeito que ele, no corpo da escopeta, trocando de posição e o prensando na parede. Fico cara a cara dessa vez. Prenso mais o corpo de sua escopeta contra sua garganta, deixando-o um pouco sem ar e fazendo com que recue mais na parede.

— Tudo bem... eu não sou nada além do idiota Tequila. Me solta!– Começa a se render e sua voz fica quase em um sussurro, pela falta de ar.

— Devo acreditar?– Ergo uma sobrancelha e começo a recuar mais com o cano longo da arma, mas ainda pressionando contra sua clavícula.

   Quando penso que já estávamos terminando, Tequila novamente reage e segura com mais força novamente os lados vazios da arma, me empurrando e girando novamente para o lado inicial dessa briga, só que, ao invés de me pressionar com a arma, seu corpo que pressiona contra o meu, ficando com o nariz colado. Sinto minha respiração falhar e meus olhos correm por todos os lados, mas tendo apenas a visão de suas córneas brilhantes de seus olhos verdes. A mente começa a criar situações agradáveis mas nada convencional para aquele momento, até porque sou uma profissional e não podemos ter nenhum relacionamento com colegas de trabalho.

— Regra número três: nunca amenize para a presa. – Tequila sorri e morde o lábio inferior, analisando melhor meu rosto e meu corpo. —Sim, eu estou falando sério, senhorita Smith. – Se aproxima do meu ouvido e cochicha. — Última regra: esse não é o melhor jeito de se chegar em um homem comum, mas para mim é perfeito. – Sinto um aperto na minha perna esquerda e sua outra mão solta a espingarda no chão, levando para minha outra perna.

— Tequila... não acho uma boa...– Hesito mas meu interno grita por esse momento.

   Já estava em uma verdadeira explosão de prazer e tesão.

— Eu acho. – Dá de ombros e aproxima seu rosto do meu, colando nossos lábios.

   Cinco segundos. Cinco segundos apenas de delicadeza no seu beijo para começar a esquentar as coisas. Sinto as mãos de Tequila apoiarem bem abaixo da minha bunda, me erguendo e fazendo com que minhas pernas enrosquem em sua cintura. Enquanto isso, nos beijávamos feito dois animais desesperados por comida, minha mão agarra sua nuca e pressiona para intensificar bem mais o beijo e deixar quente, enquanto meus dedos adentram em seus cabelos. As pausas eram curtas, mas o suficiente para aproveitarmos outros cantos não explorados ainda. Tequila desce seus beijos pelo meu pescoço e começa a massagear meus seios por cima da minha blusa, enquanto me desespero um pouco para desabotoar a sua e logo sentir seu peitoral.

   Sinto ele começar a se locomover em direção a sala de reuniões, mas estava concentrada demais em sentir sua firmeza na calça e seu peitoral forte e definido. Voltamos a nos beijar e logo vejo que o mesmo havia depositado sua mão por cima do sistema de biometria, destravando a porta e dando nosso acesso. Rapidamente entramos e, ainda em seu colo, sou depositada em cima da grande mesa do salão, recebendo Tequila entre minhas pernas e atacando meus lábios como se não houvesse amanhã. Seguro em sua cintura e pressiono mais contra minha entrada, sentindo totalmente duro em sua calça colada, vendo seu sorriso totalmente malicioso e pervertido. Sorrio do mesmo jeito e desço minhas mãos até a fivela personalizada do seu cinto, abrindo-o e logo abrindo sua calça, descendo bem devagar e o provocando.

— Acha que temos tempo para brincar de quem consegue deixar o outro mais excitado?– Brinca e morde o lábio inferior, tirando sua blusa em seguida.

— Já estamos aqui!– Dou de ombros e retiro minha blusa, vendo seu olhar me comer por inteira.

   Ao descer sua calça, dou de cara com sua cueca apertada e bem volumosa, me fazendo passar a língua entre os lábios. Tequila se aproxima novamente de mim e seus dedos escorregam por minha legging, descendo delicadamente e retirando o coldre da minha perna. Tequila estava completamente lascivo naquela situação, seu corpo já por si só expelia excitação e era perceptível que já queria passar para o próximo nível. Sinto sua mão puxar devagar minha perna direita, me inclinando um pouco para trás e fazendo com que me apoie nós dois braços, jogando minha cabeça para trás. Enquanto me encara, ele começa a distribuir os beijos por minha perna, subindo até o ponto principal, já me tirando alguns grunhidos e passando os dedos pela madeira da mesa. Tequila chega até perto da minha calcinha e, ainda me encarando com um olhar mais sério e sacana, passa levemente a língua por cima do pano, me fazendo gemer mais alto e enfraquecendo as mãos, me apoiando agora com os cotovelos. O mesmo começa a descer minha calcinha e logo sobe os beijos pela minha barriga, chegando novamente em minha boca enquanto massageia minha intimidade com a ponta dos dedos.

   Em questão de segundos, vejo o movimento de suas mãos abaixando sua cueca e logo sinto seu membro me penetrando, indo ao máximo e permanecendo parado por uns segundos. Enquanto isso, suas mãos vão para a fechadura do meu sutiã e logo retira-o, deixando assim nós dois completamente nus. Nós encaramos enquanto isso e nossos olhares se conectam, transpassando todo o prazer que sentíamos naquele momento apenas com o contato visual. Tequila volta a me beijar, dessa vez provocante e bem lento, me obrigando a sentir com mais precisão a sua língua com um leve gosto de whisky. Seu corpo inclina mais por cima do meu e logo começa a movimentar seu quadril, estocando com certa força e ignorando o fato de ser incomodante no começo ou não. Coisa que não me importei também.

   Tequila estoca mais rápido e escuto seus gemidos começarem a sair de sua boca, aproximando mais do meu ouvido e sentindo leves mordidas no lóbulo da minha orelha, enquanto seu peitoral gruda contra meus seios. Tentamos controlar os gemidos mas eram quase impossíveis de se conter, o momento estava totalmente em uma química compartilhada e única, tornando o momento único e prazeroso. A ponta dos seus dedos começam a percorrer pelo meu corpo, do meu ombro até abaixo do meu umbigo, enquanto estoca em um rebolado só, me causando arrepios e fechando os olhos. Levanto apenas um braços e levo até sua nuca, puxando-o e trazendo-o de volta para os beijos, porque ele é incrível nisso.

   Depois de um tempo, Tequila me pega novamente no colo e senta juntamente comigo na cadeira que Champagne senta, me deixando no comando dessa vez.

— Imagine que sou seu melhor cavalo, baby! Dê sua melhor cavalgada!– O mesmo fala alto e com a voz já ofegante, enquanto aperta meu quadril e me instiga a sentar.

— Quando eu disse que estava sendo influenciado pelo Whiskey, não acreditou!– Sorrio e seguro sua bochecha com uma mão, apertando-o e mordendo seu lábio.

   Logo começo a rebolar para frente e para trás em um ritmo frenético, levando minhas mãos para seus ombros largos e cravando as unhas ali mesmo. Vejo seu olhar de luxúria por todo meu corpo e como ele ama aquela pegada mais grotesca, parecia que era seu gatilho para deixá-lo mais excitado. Sinto seus lábios abocanharem um dos meus seios, usando o máximo sua língua e dando leves mordidas, provocando também.

   O ritmo da minha cintura se intensifica mais, fazendo a cadeira balançar e nos deixar sem firmeza, mas não foi motivo para parar. Começo então a cavalgar contra seu membro, jogando a cabeça para trás e gemendo cada vez mais alto, pouco me importando se iriam ouvir ou, provavelmente, tirar meu título. Tequila também não estava diferente.

— Tequila, o Champagne vai nos matar se nos flagrar!– Sorrio e deito minha cabeça em seu peitoral, mas continuando o trabalho.

— Aposto que ele ficaria orgulhoso... ah, isso...– Fala entre gemidos e agarra minha cintura, pressionando contra seu membro e voltando a rebolar para frente e para trás.

   Levantamos mais uma vez e Tequila me vira de maneira um pouco agressiva, me pondo contra a mesa e deitando todo o meu torso por cima da mesma. Novamente seu membro me invade e já é frenético as estocadas, como se fossem as últimas mas as mais marcantes. Suas mãos fortes agarram minha cintura, intensificando mais os seus movimentos do quadril e tornando bem mais grotesca as estocadas. Nossos gemidos se tornam berros, que ecoam pela sala e, juntamente com o barulho da garrafa em cima da mesa balançando, cria-se quase uma música. Sinto os dedos de Tequila massageando na mesma frequência meu clitóris, enquanto leva a outra para o meu cabelo, puxando em seguida.

— IRRA!– Ele grita e acabo rindo, levando minha mão para acima da sua e arranhando a mesma.

   Logo sinto nossos orgasmos alarmando e, para não ter que sujar a sala, Tequila sai de dentro de mim e me puxa, me fazendo abocanhá-lo e recebendo as três últimas estocadas, sentindo o mesmo esguichar seu líquido.

   Sentamos nas cadeiras de maneira pesada e logo respiramos bem ofegantes, ficando calados por um tempo e controlando a respiração. A cada segundo que passa fico molhando meus lábios, por terem ressecado. Vejo Tequila me encarando com um sorriso no rosto e pondo seu chapéu na cabeça, fechando os olhos por um tempinho.

— Posso ir para seu dormitório hoje?– Ele sorri malicioso e aproxima-se com a cadeira.

— Sabe que é monitorado. – Sorrio e aliso seu braço.

— Mas você sabe que meu quarto não é. – Ele morde o lábio inferior e alisa minha perna.

— Pode ser. – Dou de ombros e lhe encaro ainda com malícia.

Ahn... pessoal... não queria constranger vocês mas... Tequila, você esqueceu de desligar a câmera do seu chapéu...– Escutamos a voz de Eggsy, um dos agentes da Kingsman, vindo do chapéu de Tequila.

   Nos encaramos com os olhos arregalados e o coração dispara, mas logo uma gargalhada soa de Tequila, me tirando uma também.

   Se o Tequila é um invasor ou não, eu estou o explorando muito bem.

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》


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Oiiii gente!!! Meu Deus, quanto tempo!!! Kkkkkk, gente mil desculpas por não ter postado antes... eu ando focando mais no livro por já estar na reta final e eu quero logo me "livrar" mesmo sabendo q eu vou ficar sem rumo qdo acabar kkkkkk. Mas enfim, só queria dá uma justificativa plausível p isso...
Bom, eu vou terminar o livro O Sócio do Meu CEO e, assim que acabar, no outro dia sairá capítulo de O Resgate de Barnes, pq n vou deixar meu perfil morrer kkkkk e esse livro juntamente c o Preferences irão continuar!
Sobre os pedidos: bom, eu meio q larguei pq eu ando um pouco sem criatividade... mas n se preocupem q logo logo abrirei os pedidos e vcs terão a liberdade de pedir! Eu não posso dizer q será agora, até pq eu vou tá um pouco ocupada p ter esse tipo de compromisso, mas também n irá demorar! Então, me perdoem e esperem tá? ❤️ prometo n esquecer esse livro.
Gente, VOTEM!!!! Eu gosto de ver qdo vcs valorizam meu trabalho de escrever e tenho noção se estão gostando ou não, então eu imploro de joelhos q votem... n sejam fantasmas pq eu me esforço demais p agradar todo mundo, e o resultado eh bem mínimo... me ajudem!! ❤️
Até o próximo imagine, um beijo. 😍

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