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𝐁𝐨𝐲𝐝 𝐇𝐨𝐥𝐛𝐫𝐨𝐨𝐤 - PT.01

Imagine baseado na série: Narcos

Gênero: tension

You as Maritza Alvarez
Boyd Holbrook as Steve Murphy
Pedro Pascal as Javier Peña*

[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Sugestão de música: Tuyo – Rodrigo Amarante

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férias indesejadas.

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『𝗠𝗮𝗿𝗶𝘁𝘇𝗮 𝗔𝗹𝘃𝗮𝗿𝗲𝘇』

   Me sinto exausta mentalmente e fisicamente. Desde quando me mudei para a Colômbia não tive mais sossego, tudo foi por água abaixo. Relacionamento, casa, família e tranquilidade. Já são doze meses apenas me dedicando ao máximo para a DEA (Administração de Fiscalização de Drogas) e mergulhando de cabeça nesse mundo do antitráfico e combate aos narcóticos. Você pode pensar que eu sou daquelas que fica dentro de uma sala com um ar condicionado vinte e quatro horas enquanto datilografa algo e reclama de barriga cheia... mas não. Eu entro em campo. Eu vejo cozinhas de cocaína, esconderijos elaborados, dinheiro sujo, corpos mutilados com ameaças em praças públicas e tudo o que é de ruim que se encontra aqui em Medellín. Depois que eu fui recrutada pela DEA, Pablo Escobar se tornou meu arqui-inimigo principal. Ele não só fez mal a uma sociedade, mas também me fez mal... e eu não vejo a hora de pegá-lo vivo para lhe pôr em uma cadeia americana.

   Trabalhar aqui não é nada fácil. Ter que conviver com os outros para resolver um mesmo assunto mas se limitando, na maioria das vezes, por decisão do próprio governo colombiano -por puro medo- é muito complicado. A embaixada americana da Colômbia vive em um momento de tensão grande. Nem mesmo o presidente daqui escapa. Pablo Escobar faz as ruas tremerem de medo, mesmo com todo o seu "lenga-lenga" de que é para ajudar seu povo. Ele já matou muitos inocentes e nós não fizemos nada. Ele vive em um luxo e trata negócios com grandes homens da elite, enquanto nós da DEA não conseguimos chegar nem perto do mesmo. Ele sempre está a um passo à frente, mas eu não descanso. Eu danço no ritmo da música e uma hora ele vai errar o passo. Minha guarda sempre está levantada.

   No momento eu estou no escritório sede da DEA sentada na minha mesa enquanto analiso alguns papéis e fotos, tomando uma xícara de café. Já se passam das duas da manhã e eu não havia me levantado daqui para nada. Divido informações e campo com Javier Peña e Steve Murphy, dois agentes também americanos -quer dizer, um e meio-. Javier é um colega muito gentil, mas vacila demais e decai no conceito algumas vezes. Ele troca uma noite de trabalho por sexo, bebida e cigarro a vontade, já que, na sua opinião, todo o nosso estudo não iria levar a nada. Ele diz que não, mas eu insisto em dizer que até nisso Escobar se alavancou e ficou mais um passo à frente. Nós não temos amizade mesmo, mas nos respeitamos e nos gostamos.
   Steve Murphy é um pouco mais próximo de mim, talvez porque moramos no mesmo prédio em uma diferença de um andar e por termos coisas em comum. Viemos de um trabalho bem mais tranquilo, mesmo que o tema "caçar traficantes" insistisse na nossa profissão, não éramos tão ativos e impostos assim como estamos no caso Pablo Escobar. Recentemente sua esposa, ou ex-esposa, Connie, fora embora da Colômbia para sabe lá onde, talvez não aguentou a pressão e o deixou, até porque a mesma estava sendo ameaçada. Mais um ponto para nos aproximarmos. Isso é coisa para louco... e mais louco ainda é continuar nesse mundo de cocaína e muita sujeira, se expondo para qualquer bala ou tortura, seja o que for. Pablo Escobar é muito imprevisível e ele não tem medo de ninguém, nem mesmo de nós. Ele está pronto para foder qualquer sistema e qualquer idiota fardado que lhe aparecer na frente.

   Admito que estava caindo de sono. Meus olhos já não resistem tanto, mesmo com uma xícara de café puro e sem açúcar ao meu lado, o cansaço já é desde as seis da manhã. Os problemas foram só chegando e chegando, causando lotação na minha mesa de arquivos com grandes furos e pontos de interrogações que muitas vezes não levava a canto nenhum, como um labirinto mesmo. Ligações com falsas acusações sobre Pablo Escobar era o que mais fazia meu telefone tocar. Isso começou a me deixar lenta de raciocínio, tendo suporte dos meus dois colegas de campo: Murphy e Peña. Mas nunca é o suficiente.

   Eu posso estar morrendo de sono, mas, ao mexer mais uma vez na pilha de papel na minha frente, percebo que havia um buraco. E quando digo "buraco", não é um buraco no sentido literal, mas sim em relação àqueles papéis. Há algo faltando aqui. Mais papéis e mais informações que havia visto cedo. É como se estivéssemos pulando do número três ao seis. Onde está os outros três números no meio desses dois? É como se soubessem que aquele "buraco", na verdade, é o mais valioso, deixando assim as informações incompletas e sem nexo, quase que desfazendo a maioria do meu trabalho braçal ali. Eu não sei como desapareceu. Quase não desgrudei os olhos da mesa e apenas duas pessoas têm acesso ao meu escritório e a mexer na minha mesa...

— Só pode ser.– Cochicho para mim mesma e enrijeço as costas na cadeira, olhando em volta para ter certeza antes de agir.

   Quando me certifico de que realmente havia coisa faltando ali, me levanto da cadeira, esticando-me e deixando o sangue esquentar para andar. Saio da sala e vou caminhando de maneira expressiva, fazendo com que os saltos nos meus pés fizessem barulho um pouco alto e chamando a atenção dos poucos que haviam restado na Embaixada. Meus olhos já se direcionam para a sala de Javier Peña e Steve Murphy, que é na maior parte feita de vidro e a porta de entrada, então já os vi dispersos do trabalho. Os únicos que sabiam desses documentos e o quão valiosos eles são. Eu nunca os proibi de "entrar" nos meus estudos e saberem do que realmente estou tratando, até porque o meu nível é bem avançado quando se trata de Escobar. Provas, crimes abafados, pessoas que trabalham para Pablo e qualquer porra que envolva esse homem sempre está sobre a minha mesa ao meu comando e supervisão. Eu sei todos os passos dele, seja "tarde" ou "cedo" demais ou, até mesmo, ainda ficando para trás. Mas em nenhum momento, sem a minha autorização, eu os deixei tomar posse do meu trabalho. A análise é em equipe mas os documentos são meus e, depois de ter visto muita coisa suja dentro da própria polícia, governo e até mesmo da Embaixada, eu não confio mais em ninguém ao meu redor.

   Me aproximo da porta e já levo minha mão para a maçaneta, abrindo a mesma sem mesmo bater ou pedir permissão para entrar, por mais que eu não precise fazer isso. Vejo que Peña está sentado na cadeira de escritório de frente para a mesa de trabalho, onde Murphy está sobre a mesma, segurando uma xícara com -provavelmente- whisky dentro, já que a garrafa estava do lado do mesmo. Peña também parece dividir o mesmo líquido, como se estivessem tendo uma festinha particular. Para o quê? Nada! Eu posso ser chata ou o que for, mas isso não é hora de descansar enquanto, provavelmente, Escobar está matando famílias e dando mais saltos em sua carreira. A pior escolha foi dar uma sala para os dois. Eu não posso reclamar muito deles, mas sempre há algo para achar ruim... e com razão! Eu os queria ver mais ativos, talvez acompanhando meu ritmo. Eu não sei se exagero, se estou muito vidrada ou se já estou ficando louca e psicótica pelo caso, mas eu não descanso quando a palavra é trabalho e quando envolve algo além de profissional. Ele atingiu meu pessoal e eu faço questão de caçá-lo até o inferno.

Os rapazes percebem a minha chegada e encaram exatamente para onde eu estou, calados mas não parecem se importar tanto. Seguiram segurando duas xícaras com whisky e esperaram eu abrir a boca para dizer o que eu quero. Steve fuma um cigarro e bate as cinzas no cinzeiro, enquanto Javier serve mais um pouco da bebida em sua xícara de café. É como se eu estivesse vendo Pablo Escobar de braços cruzados atrás dos dois e me desafiasse. Desafiasse meu ego. Desafiasse minha profissão. Enquanto os dois desfrutam de uma noite de bebida, conversa e cigarro, Medellín queima e recebe um banho de sangue nas calçadas de família que não tem nada a ver com a situação... e os dois agentes da DEA, aqueles que são os que ainda podem resgatar uma cidade das mãos de um criminoso, estão com os rabos grudados e bebendo. Ah, isso me irritou. Me irritou muito. E vai me irritar mais ainda em saber que meu trabalho está nesse antro de sala. Com a minha profissão eu não deixo ninguém brincar, então eles não são exceção desse meu dilema.

— Por que vocês estão bebendo? Deviam estar trabalhando!– Falo enquanto fecho a porta e cruzo os braços, ainda mantendo meu tom calmo mas com uma cara nada boa.

— Nós estamos só descansando um pouco, já já vamos voltar.– Peña responde enquanto traga seu cigarro. É sempre a mesma desculpa.

— Quer um pouco?– Murphy levanta a garrafa e aponta para mim, enquanto eu o encaro e nego com a cabeça.

— Você sabe que não.– Aproximo-me da mesa em que os dois estavam reunidos e fico parada olhando para a superfície da mesma, vendo papéis jogados e artigos de escritório, além do computador.

— Tem alguma novidade?– Peña questiona e me olha com certa desconfiança, parece até saber que algo de ruim estava prestes a acontecer. E realmente está.

— O de sempre... a polícia nos contatou mais cedo e querem fazer um bloqueio amanhã na rua Las Aves. Eu, você e o Murphy.– Recosto em uma mesa de trabalho rente a que estavam, provavelmente a mesa de Steve.

— Tudo bem. Era isso?– Murphy sorri fraco e vira o resto da sua bebida.

— Era...– Suspiro fundo e vejo os dois se entreolhando rapidamente.— Já que estou aqui, posso fazer uma perguntinha?– Começo de maneira sutil. Até a minha forma de interagir mudou, ainda mais agora que ando tão focada no meu trabalho.

   Eu adquiri a sutileza e, ao mesmo tempo, a perspicácia de tentar puxar um assunto sem que desconfiem ou consigam sequer montar uma história para me vencer nos argumentos. Eu trabalho em um verdadeiro buraco de jacarés, pode até haver respeito pelos profissionais e trabalho em equipe, mas ninguém pensa em ninguém e, quando tem uma abertura, já acontece um ataque. É difícil, mas cada dia mais me acostumo e me saio por cima.

— Olha, Maritza, não acha melhor resolvermos amanhã?– Javier levanta a mão e tenta me parar.

— Eu creio que uma pergunta não vai fazer mal.– Respondo em um tom tranquilo enquanto meus ombros arqueiam.

Fuck...– Escuto seu cochichado.— O que foi?– Ele questiona um pouco nervoso.

— Pelo jeito você já deve saber o que é.– Sorrio irônica e vejo de relance Murphy passando a mão no rosto, preocupado.— Eu estava agora no meu escritório vendo os relatórios e, coincidentemente, os papéis sobre os contatos de Pablo Escobar sumiram dali.– Cruzo os braços.

— Ah, pelo amor de Deus...– Peña me ironiza.— Acha que pegamos?– Ele não leva muito a sério.

— Vocês são os únicos que têm acesso ao meu escritório e aos meus arquivos. Eu só tenho os dois para perguntar isso!– Rebato e ele continua negando com a cabeça, mas fica calado.— Olha aqui, Peña, eu não tenho nada contra você. Você é um ótimo policial, mas você sabe que, mesmo eu te perguntando aqui, cara a cara, eu posso ver nas câmeras. Eu não sou burra. Ou você fala a verdade ou vai ser pior.– Me aproximo cada vez mais do mesmo e, a medida que me aproximo do mesmo, meu tom de voz rebaixa e fica bem mais ameaçador.

— Maritza!– Steve berra um pouco irritado e, quando o olho, o mesmo me encara com um semblante fechado.— Eu peguei os documentos.– Ele fica à frente de nós dois e acabo me surpreendendo.— Eu queria agir logo. Ele não tem culpa.

— Porra, Murphy...– Javier retesa seus músculos e joga a cabeça para trás, soltando um suspiro esbravejado e fechando os olhos lentamente.

— Como é?– Ergo uma sobrancelha e meu rosto de surpresa permanece. Ele não fez isso.

— Olha, eu só quero acabar com isso. Eu quero voltar pra minha casa, tá bem? Esse arquivo iria apodrecer na sua mesa e nada mudava. Tive que fazer algo.– Ele fala sério. Sinto meu sangue esquentar.

— Como é que é? Você está dizendo que meu trabalho é lento? Você não sabe com o que está se metendo, Steve! Esses contatos são tão perigosos quanto o Pablo. Nesses contatos tinham somente o cartel de Cali! Tem ideia da gravidade? Parece que você não é um agente da DEA!– Acabo me irritando e sinto as veias do meu pescoço saltarem.

— Diferente de você, eu prefiro arriscar minha vida do que de milhares!– Ele rebate irritado.

— Pessoal!– Javier tenta acalmar, mas passamos por cima.

— Eu achei que pudesse confiar em você, Murphy.– Sinto minha garganta apertar. Meus olhos encheram de lágrimas de ódio.

— Achou errado.– Murphy cochicha.— Você não vai mais precisar estar presente nas barragens e nas pesquisas. Não era essa sua vontade? Terminar seu legado com a porra do Escobar o quanto antes? Pode tirar umas férias.– Ele me dá as costas e senta na mesa novamente.

   Aquelas palavras me fizeram ir e voltar em um outro lugar da minha mente. Me senti traída, usada e desmerecida. Esse é o meu trabalho e é como se estivesse sendo o pior para o departamento. Eu não estou atrasando ninguém, mas ele fala como se estivesse acontecendo exatamente isso. Será que ele não percebe? Eu tenho um carinho enorme pelo Murphy e escutar essas palavras vindo da boca dele foi a gota d'água. Meu coração despedaçou. Isso só provou o quanto realmente Steve Murphy é –ou era– minha única risada dentro desse prédio.

— Murphy...– Peña fala mais baixo e parece ter sido atingido pelo péssimo clima que a sala ficou. Seu olhar parecia de dó.

— Obrigada, Steve.– Sorrio irônica, limpando as lágrimas que escorrem em minha boca.— Obrigada por ter me mostrado o quão fui idiota em acreditar e estar ao seu lado. Eu perdi meu tempo. Eu não era apenas sua colega de trabalho... eu era sua amiga. Isso só prova que você só pensa em si mesmo e não está nem aí. Você é capaz de trair até seu amigo Peña... é bom que ele já está vendo.– Minha voz teima em falhar, mas mantenho minha pose. Ele me encara e cruza os braços.— E sabe de uma coisa?– Me aproximo da mesa que nos distanciava, mas nos deixa frente a frente.— O cartel de Cali está aí. Cuidado com quem você contata.– Pego os papéis sobre a mesa e caminho expressivamente até a porta.

— Jesus...– Escuto Peña bufar e abaixar a cabeça.

Quando ponho a mão na maçaneta da porta, viro mais uma vez para dar um último recado:

— Eu vou tirar umas férias sim... ah, eu vou! Estarei lá na fazenda Napoles, com uma pistola atolada na boca suja do Escobar. Você não perde por esperar. Eu estou bem mais à frente de você... mais do que você pensa!– Nos encaramos e percebo que ele não tinha mais o que me dizer, apenas me olhou com um olhar baixo e atravessado, juntamente com Javier.

Bato a porta com todas as minhas forças e corro em direção a minha sala, cabisbaixa e furiosa. Ouvir da pessoa que você mais tem afeição é duro demais, ainda mais que estamos em um momento delicado e repleto de tensão. E o pior? Ele é meu vizinho. Como vou conseguir cruzar caminho com ele no apartamento e não poder trocar uma brincadeira ou um sorriso? É dolorido.

— Ele me paga.– Suspiro fundo e recolho todos documentos, organizando-os e colocando-os dentro de uma pasta. Esses documentos são meus agora.

   Apago as luzes do meu escritório e pego as chaves do meu carro, minha bolsa e meu paletó. Tranco a porta e caminho para fora do departamento. Antes de sair dou uma última olhada em direção a sala dos rapazes e vejo pelos espaços da persiana ele encostado na parede e olhando para onde estou, enquanto Javier fala alguma coisa, mas é em vão, como se conversasse com a própria parece. O olhar de Murphy se perdeu e sua mente foi longe. Dava pra sentir. Steve se perdeu no emprego, na vida e na personalidade.

   Dou as costas e saio do departamento, indo para o estacionamento e entrando no carro. Meu apartamento não é muito longe, mas fica bem no centro de onde acontece os banhos de sangue da madrugada, tiros trocados e muitos corpos deixados como lombadas na rua. É difícil viver em Medellín. Tudo isso por conta de um cara. O cara que sempre esteve no meu caminho. O cara que vai cair com o meu trabalho e eu sei disso. Murphy vai pagar com a língua.

   Chego em casa por volta das três e meia da manhã e todas as luzes do saguão já estavam apagadas, zero barulho e calmo na rua. Dou uma olhada antes de entrar pelas esquinas e becos. Nunca se sabe quem está me aguardando. Deixo as chaves em prontidão na minha mão e entro rapidamente, sem fazer alarde. Subo as escadas do prédio e chego no meu andar e abro a porta, vendo tudo do jeito que deixei desde sete da manhã. Estou exausta. Cansada mentalmente. Meu psicológico foi rebaixado e eu só quero me deitar e deixar as emoções tomarem conta. Amanhã o dia vai ser cheio, mas não no departamento. Eu vou trabalhar por minha conta e ninguém vai me impedir, Murphy muito menos. Diferente dele, meu jogo é limpo e correto. Eu não sei até onde ele foi para conseguir informações.

   Deixo todas as minhas coisas na mesa e vou na cozinha. Pego qualquer coisa para comer e sento no sofá da sala de estar. Não acendi nenhuma luz. Apenas a luz dos postes do lado de fora ultrapassaram pelas persianas das janelas. Meu cansaço está maior.

   Percebo um barulho do lado de fora subindo as escadas. Olho rapidamente para a porta e, pela fresta, vejo a sombra de dois pés de frente pra a mesma. Deixo a tijela que peguei em cima dó criado-mudo e pego meu revólver dentro da gaveta do mesmo. Fico em silêncio e observando enquanto destravo a arma. Em seguida, batidas soam altas em meu apartamento. Me levanto lentamente e caminho pelas laterais com a pistola em mãos, pisando em ovos para a madeira não ranger ou fazer qualquer tipo de sombra. Mais algumas batidas. Me aproximo mais e encosto-me na guarnição da porta fechada. Olho pelo olho mágico e vejo uma cabeleira loira, com a mão apoiada na parede e a outra na cintura. Abaixo minha mão com a arma e a travo em seguida.

   É ele.

   Dou as costas e vou para meu quarto.

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》

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Quem é vivo sempre aparece não é mesmo??? VOLTEI!!!
Gente, mais uma vez pedindo desculpas a vocês 🤡🤡🤡 tá bem ruim conciliar tempo pra escrever e postar freneticamente. Eu sei q eu prometo, as vezes, mas é aquela coisa.. eu quero fazer mas não consigo. Tenho q resolver muitas coisas, ainda mais agr nesse período q tô desempregada kkkk, tenho q ver faculdade, curso, escola... enfim, muitas coisas. Por isso já peço perdão caso eu prometa algo e n consiga cumprir. Não é q seja minha intenção, eu tenho muita vontade de postar direto como disse, mas infelizmente acontece.
Mas vamos falar de coisas boas?
Eu terminei os imagines dedicados (graças a Deus), então agradeço demais quem pediu e confiou -e teve paciência pra esperar-. Tô muito satisfeita c o resultado! O livro cresce cada vez mais e eu fico muito feliz vendo isso. Sao 123K!!!! Vamos bater 5K de votos? 😍😍😍😍 voces são pika!
Infelizmente fechei os pedidos pra sempre por motivos de n ter tempo, mas quem sabe, futuramente, eu abra um segundo livro de imagines dedicados ;).
E aí, gostaram desse? Esse tem parte dois viu?! Querem? É hot 🤭😏🔥 comentem e votem se querem a parte dois!!! 🥰🥰
Muito obrigada a quem está acompanhando! Fico muito feliz mesmo!!!
Próxima nota estarei divulgando meus livros novamente. Quem esperou bastante "o sócio do meu CEO 2" já está disponível viu? Não perde tempo! Corre lá e vota. Por enquanto só o cast está postado, então voces, leitores novos, podem ler o livro 1 e se deliciar com MUITO hot!!! Dá tempo demais da conta. Vocês vão adorar! ❤️
Bom, a gente se encontra já já, certo? Fica um beijão no peito de vocês. Espero q estejam bem e com saúde! Meu mais sincero amor e respeito por Paulo Gustavo, grande ídolo e grande pessoa. Que ele vá em paz! Se cuidem.
Até mais. ❤️
#paulogustavoeterno
#stayathome
#eubebocebeija rs

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