
𝐀𝐝𝐚𝐦 𝐃𝐫𝐢𝐯𝐞𝐫
Imagine baseado no filme: —
•Imagine baseado na frase: "Lar nem sempre é onde. Às vezes é quem."
Gênero: Dramatic
Adam Driver as Adam Driver
You as Aileen Drescher
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Sugestão de música: All Of Me – John Legend
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『𝗔𝗶𝗹𝗲𝗲𝗻 𝗗𝗿𝗲𝘀𝗰𝗵𝗲𝗿』
— VOCÊ É UMA SEM NOÇÃO, AILEEN! RIDÍCULA!
Os gritos ecoavam direto pela casa, sem se importar com vizinhança ou qualquer coisa que incomodasse o alheio. Aquela sensação de imaginar que todas as pessoas estão escutando essa humilhação que passo, além de acharem que sou submissa ao meu próprio namorado... isso é terrível, ninguém vem ajudar!
Já tem um tempo que venho brigando com meu namorado, Oscar, pelo fato de estarmos no vermelho e a situação péssima. Seu comportamento mudou completamente, virando de ponta a cabeça e sendo um louco, ao ponto de passar a me agredir verbalmente e fisicamente. Ele simplesmente pirou! Parece que não consegue mais olhar pra mim e não sentir vontade de me espancar... mesmo com nossa filha em meus braços.
— Oscar, você tem que se acalmar! Nós podemos conversar melhor... a Brookie não para de chorar, será que não enxerga?– Me exalto um pouco e acabo chorando pelo nervosismo, enquanto seguro a menina de dois anos aos prantos em meus braços. Um verdadeiro terror!
— CALA A BOCA!– Sinto sua mão pesada vir de encontro com a minha bochecha, estalando um tapa forte e dando a sentir a ardência da mesma. — VOCÊ E ESSA MENINA ESTÃO ME DANDO PREJUÍZO!
— Mamãe!– Brookie chora alto, ao ponto de soluçar, enquanto abraça meu pescoço.
Eu estava um pouco desnorteada pelo tapa tão forte em meu rosto, sentindo a ardência ainda e com certeza imaginando o vermelho que marcara. Não consigo reagir e apenas chorar, abraçando a menina Brookie e implorando para aquilo acabar logo. Minha filha não merece presenciar isso tão cedo. É um desprezo ter que aguentar todos os dias e não poder fazer nada, por não ter nenhum apoio familiar ou nenhum lugar para ir... a única pessoa que tinha, tivemos uma briga feia e não nos vemos desde então.
Eu só queria sair dessa.
— Eu tenho vontade de te matar, Aileen! EU TE MATAVA!– Oscar grita contra mim e praticamente cospe em meu rosto, de tão perto que estava.
É notório seu ódio, as veias em seu pescoço alongado se sobressaltam, a vermelhidão por toda a área do seu rosto e o ressecamento nos lábios, tudo isso prova o quão realmente fala firme. Eu ainda me pergunto o que fiz de errado por ele ser tão assim comigo, mas só me contenho com o simples fato de que o problema é ele. Por isso não dá mais!
— Me deixa ir embora, Oscar... não vamos incomodar. – Falo em um sussurro e tentando acalmar a menina em meus braços, mas meu rosto é esmagado pelas lágrimas.
— Você não vai pra canto nenhum, sua vagabunda. Você vai ficar nessa casa agora até eu disser! Eu não quero mais ouvir choro seu, tá entendendo?– Ele aponta pra mim e sua voz sai totalmente monstruosa, fora de si e grosseira. Isso é ridículo!— EU TO FALANDO COM VOCÊ!– Novamente tapa, dessa vez em meu braço, o que me faz desequilibrar em cima do sofá.
Brookie começa a chorar novamente e me agarra como se não houvesse amanhã, parecia que ela entendia que a coisa não estava nada boa com sua mãe. Eu não sabia exatamente o que fazer, apenas concordar com a cabeça e tentar esquecer isso... mas simplesmente não dá, principalmente para ela, que não tem nada a ver com isso e sofre mais do que eu. Não dá mais para conviver com Oscar e muito menos aguentar toda essa situação terrível, mesmo meu medo sendo maior.
— Sim...– Falo em um cochicho e tento controlar o choro, enquanto controlo Brookie também.
— Ótimo. – Sua voz vai voltando ao normal e ele puxa meu braço de uma vez. — Saia da minha frente.
Mais uma vez, um empurrão, e logo em seguida, ele sai e sobe as escadas. Acabo não aguentando e desmorono no sofá, sentando com um peso gigantesco em minhas pernas e sentindo meu corpo todo amolecer, como se estivesse sendo esmagada. Meu choro é silencioso e engasgado, mas com uma força imensa, quase infinito e sem parar um segundo, ao ponto de sentir falta de ar. A pequena em meu braço soluça baixo e só consegue me abraçar, como se pedisse um apelo para mim e passando todo o seu sentimento de tristeza.
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Já se passa das duas da madrugada e eu não consigo dormir, ainda mais tendo Oscar ao meu lado. Fico rolando de um lado para o outro mas não consigo nem ao menos descansar a cabeça, com medo da sua próxima atitude. Então me deito de bruços pra cima, olhando para o teto rachado e quase se decompondo pelo tempo...
O que estou fazendo aqui? Eu preciso ir embora agora, minha filha está sofrendo com isso tudo. Nós não merecemos sofrer toda essa repressão dentro da nossa própria casa... não mais! Eu sei que não tenho para onde ir, mas devo ir atrás de alguém que sempre me alertou e eu não lhe ouvi. Eu preciso do Adam agora.
Me levanto delicadamente e direto mantendo os olhos nele, com medo de que acorde e me veja saindo daqui. Ao ver que o mesmo dorme pesadamente, ponho meus pés no chão como se tivesse pisando em ovos e calço os chinelos em seguida, caminhando até o quarto na maior delicadeza possível. Saio e vou até o quarto de Brookie, na calada da noite e apenas ouvindo minha respiração nervosa e as batidas do meu coração acelerado.
Entro vagarosamente no seu quarto, vendo a simplicidade do mesmo e um pouco da escuridão. Me aproximo de seu berço e a vejo dormindo abraçada em seu ursinho de pelúcia, então começo a retirá-la devagar e enrolo-a com um lençol, enquanto a ponho de maneira confortável em meu braço. Eu não sei exatamente como vou sair de casa sem fazer barulho, até porque terei que pegar o meu carro e ir para a casa de Adam Driver.
— Shii...– Arrasto levemente a língua e meu pedido de silêncio soa baixo, já que Brookie geme baixinho em meus braços.
Pego a única bolsa que sempre ficara pronta em caso de emergência, ponho em meu ombro e saio de seu quarto na maior delicadeza do mundo. A cada passo que dou, meu coração se estremece e todo o meu corpo entra em um único sentido de cautela, além de sentir a adrenalina toda do medo. Mesmo eu não fazendo nada de errado, sinto medo de acabar levando o descontrole de Oscar em mim e em Brookie, que não merece nem um terço do que sofremos. Minha maior preocupação é ela.
Desço as escadas devagar e tento ir me situando, me segurando no corrimão e tentando visualizar naquela escuridão por onde devo ir. Até agora tudo corre bem, mesmo estando com o nervosismo a flor da pele e o medo dele acordar e não sentir minha presença ali, escutamos apenas o barulho dos grilos e corujas lá fora. Finalmente chego no último degrau e desço com tudo, mas nesse momento acabo estragando todo o silêncio... simplesmente esbarrei em uma das mesas de canto e o barulho não foi nada discreto, pelo contrário, parecia uma batida de carro severa. Meus lábios ressecam na hora e arregalo os olhos por isso, então tento manter o silêncio para disfarçar e sair aos poucos sem fazer barulho novamente.
Não... ele ouviu.
— AILEEN?– Escuto o berro lá de cima e acabo ficando sem reação, apenas deixando meus sentidos agirem. Que ajam logo!
No mesmo segundo, acabo correndo até a cozinha e procurando desesperadamente pela chave, ainda naquele breu que só tem algumas rajadas da luz da lua. Brookie se move bastante em meu braço, sentindo o desconforto e também pegando o nervosismo para a mesma. Acabo escutando passos rápidos vindo da sala e mais chamados pelo meu nome, mostrando fúria e indignação.
— AILEEN, SE VOCÊ FOR EMBORA, JURO QUE TE MATO!– Escuto mais os gritos se aproximando e as luzes iam se acendendo. Podia estar louca, mas aquilo foi pior que um filme de terror.
A vontade de chorar já grita dentro de mim e simplesmente tenho vontade de desistir de tudo, ajoelhar e chorar tudo o que recuo dentro de mim. Eu não posso... eu não posso e faço esse esforço pela minha filha e por mim, eu não aguento mais acordar todos os dias machucada ou com um hematoma diferente pelo meu corpo, tendo que dizer aos demais que foram apenas quedas ou descuidos... mesmo sendo óbvio que não. Eu estou em um relacionamento abusivo.
Acabo sentindo a chave e, com o balançar, Oscar parece distinguir onde estou. Então os passos ficam bem mais fortes e se aproximam mais, mas nesse meio tempo, corro até a porta dos fundos e começo a destrancar, só que minhas mãos tremiam muito e com Brookie nos braços complicava.
— ONDE PENSA QUE VAI?– Oscar acende a luz e, quando o olho, arregalo os meus olhos ao me deparar com o mesmo segurando um revólver. Não...
Por sorte, a porta destranca e eu passo correndo pela mesma, sendo seguida pelo homem. Aquilo era pior que uma perseguição policial, porque eu sabia que a minha única sentença era de morte, mesmo com a minha filha em meus braços... ele não me pouparia por conta disso. Meus olhos sangram à lágrimas e o peito parece rasgar, sem contar que o coração parecia que me sufocava pela garganta. Eu preciso sair daqui!
Corro até o carro e entro de uma vez com Brookie no banco do motorista, então ligo o mesmo e já me preparo para sair. Quando olho pelo retrovisor, vejo Oscar gritando e já levantando o revólver diretamente no carro.
— Não, Oscar...
O primeiro disparo acontece, por sorte quebra apenas o retrovisor e agradeço pela sua má mira. Então apenas seguro a nuca de Brookie e a pressiono contra meu peito, pisando fundo e saindo daquela casa o mais rápido possível. A menina grita de pavor e choro, não me deixando pra trás, que choro silenciosamente e quase desconcentrando no volante. O medo dele me perseguir ou me achar me consome. A paranoia de achar que ele poderia me buscar e não ter escapatória. A angústia de saber que poderei perder a vida e consequentemente não fazer mais o papel de mãe. Eu estou morrendo internamente com isso!
— Vai passar...– Falo em um sussurro para Brookie enquanto deixo as lágrimas caírem em seus cabelos lisos e ela molha por completo minha blusa.
Nós duas estávamos sozinhas a partir de agora, dirigindo no meio da madrugada para a casa de uma pessoa que, provavelmente, não consegue mais nem olhar em meus olhos... mas eu preciso dele agora. Pelo menos até achar um novo lar em outro lugar. Sumir do mapa. Esquecer o passado que é esse meu presente.
Driver tem que me perdoar e me erguer a mão.
Acredito que Oscar não faça ideia para onde devo ir, talvez a primeira pessoa que ele possa tentar seja Candice, minha única prima aqui na cidade, depois Marie, minha melhor amiga... mas o que importa é que ele não lembre da existência de Adam, até porque desde quando nos juntamos, eu e Driver não nos mantivemos em contato. Adam sempre fora o típico amigo alerta, dizia para me ter cuidado com quem eu estava me juntando e querendo agilizar as coisas de uma vez. O que eu fiz? Não lhe ouvi e dei o braço a torcer por Oscar, mas acabei me dando mal por não saber quem seria a pessoa que ele se tornaria. E esse tempo todo meu melhor amigo havia me avisado. Fui uma idiota. Troquei uma amizade certa por um amor incerto. Troquei meu verdadeiro amor para um amor parcial e frio.
Depois, de tanto pensar, percebo que já estava na rua de sua casa e estaciono bem na beirada da calçada, desligo o carro e permaneço ali dentro. Os choros haviam cessados, Brookie tinha os olhos em mim e demonstra sono mas não consegue relaxar. Eu entendo. Nós permanecemos em silêncio e eu estou bastante nervosa em ter que aparecer repentinamente, pedindo um copo d'água e uma cama para dormir... pedindo um pouco de sossego sem ter de explicar o que aconteceu, até porque ele avisara pra mim esse tempo todo e eu lhe dei as costas. Que vergonha! O que eu faço? Vou embora? Não tenho dinheiro para hotel.
Pelo que conheço bem de Adam, ele deve estar acordado e assistindo algum programa criminal na televisão. Ele ama isso! Seu trabalho lhe consome a maior parte do tempo e, quando sobra, gosta de assistir seus programas. Até onde sei, Adam é contador em um dos maiores escritórios daqui de San Diego, sempre foi muito inteligente e se destacou na vida, além de ser uma pessoa extremamente distinta de todos mas incrível por dentro e por fora. Por que eu o deixei?
Finalmente tomo uma atitude e dou um breve suspiro, abro a porta e desço com Brookie em meus braços e a bolsa em meu ombro. Caminho rapidamente pela grande entrada de sua casa e travo o carro de longe enquanto olho para os dois lados da rua, com medo de ver o que não quero. Fecho meus olhos ligeiramente e toda a cena de mais cedo passa em minha mente, me causando arrepios e medo de fechar os olhos mais uma vez. Então bati na madeira da porta, à espera de uma esperança. Nada. Uma última tentativa de batidas... nada. O que eu pensei?
Sinto meu corpo inteiro estremecer e aquela súplica da mente me consumindo, só mostrando que eu estava sozinha naquele momento. Então, me viro para voltar ao carro.
— Aileen?– Escuto uma voz grossa e um tanto quanto surpreso, além de ouvir a porta sendo aberta.
Meu coração acelera e sinto minha mão por inteira suando, engulo seco e vou me virando devagar, vendo quem eu mais precisava, de cabelos compridos e ondulados cobrindo suas orelhas, na estatura da porta praticamente, a pele brilhosa e a barba em cavanhaque e bigode... o mesmo estilo. Adam está ali. Mais uma vez sinto a saliva raspando em minha garganta e finalmente tenho a visão do mesmo na minha frente, surpreso em me ver depois de sete anos.
— Adam...– Falo em um fio de voz e as lágrimas acabam descendo de maneira dormente. Não foi intencional.
— Meu Deus, o que houve com você?– Driver me olha assustado e vê os machucados distribuídos em meu rosto e meus braços.
Não falo nada e só abaixo a cabeça. Estranhamente, Brookie estica os braços para Adam, como se já tivesse costume. Talvez pelo fato de ter visitado-a algumas vezes quando deixei com Marie, que tem amizade com ele também, mas eu não sei ao certo. Não é a preocupação de agora.
— Vem, entre. Está frio!– Ele não hesita e pega a menina em seus braços, além de pegar a bolsa em meu ombro. Sua expressão é única: assustado mas já entendido.
Entro de cabeça baixa pela vergonha carregada em minha nuca, não consigo olhar muito tempo em seus olhos. Escuto o mesmo fechando a porta e me guiando até a sala de estar, comprovando que realmente estava assistindo seus programas criminais e comendo Doritos. O velho Adam Driver de antes. Como eu senti sua falta.
— Você quer água? Alguma coisa?– Sua voz soa delicada mas grotesca pelo grave de sua voz.
Apenas nego com a cabeça e me sento no sofá, sentindo todo meu rosto tremer e querer se contrair em choro. O que eu faço agora? Desmorono na frente dele? Não! Preciso conversar com o meu melhor amigo.
— Ah, Alieen... não chore. – Adam senta ao meu lado e põe Brookie sentadinha no chão, lhe dando alguns dinossauros de sua coleção dos anos 80. — Eu estou com você. – Sinto um abraço lateral e eu não consigo, acabo desmoronando em seu peito.
— Desculpa por tudo, Adam. – Falo entre soluços e aperto o abraço como se não houvesse amanhã.
Ele nega com a cabeça e alisa por dentro dos meus cabelos, exatamente como fazia quando éramos do colegial e eu entrava em pânico por alguma coisa. Ele não mudara desde então. Sempre o Adam parceiro e amigo.
— Tudo bem, você sabe que eu estou com você. – Fala diminuindo mais o tom, quase um sussurro em meus ouvidos.
— Eu precisava de você. Sinto muito. – Engulo seco e finalmente lhe encaro. Que saudade desses olhos em mim.
— Eu senti sua falta. – Vejo o mesmo engolir seco e olhar para meus braços. — Isso tem que parar, pelo bem de vocês duas. – Alisa levemente em cima dos machucados.
— Eu não quero mais voltar pra casa...– Suspiro fundo e ponho a mão na testa, fechando os olhos.
— Você não precisa. Essa é sua casa até dizer que não, Aileen. Só quero você bem e longe daquele cara!– Adam segura minhas mãos e fala com firmeza, transparecendo segurança e que ali é onde estou segura. Eu sei disso.
— Eu amo você, Adam!
Lhe abraço bem apertado e sou retribuída na mesma hora, sendo acariciada nas costas e beijada na bochecha. Aquilo é um lar.
Nos dedicamos totalmente ao abraço por um período longo, apenas sentindo o apoio um do outro, principalmente o seu. Se ele soubesse o arrependimento que sinto dentro de mim por ter deixado para ficar com um homem tão descontrolado e instável. Não quero ficar remoendo mas meu peito ainda chora com isso.
— Vai conseguir superar isso. – Um sussurro em meu ouvido vindo dele, me fazendo fechar os olhos.
Estar ali com ele, sentir que tenho apoio e que posso dormir tranquila juntamente com minha filha, que não terei problema em fazer isso ou aquilo, traz sensação de paz e relaxamento, mesmo dentro de todo o caos que sinto. Adam me faz me sentir diferente, e bastava ele aparecer para que tudo fosse esquecido em um estalo de dedos. Meu lar é ele, meu lar é onde me sinto bem e não tenho medo. Meu lar é quem, não onde.
Eu te amo, Adam.
《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》
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Oláa, como vão? Bom, finalmente voltei! Decidi fazer uma pequena "política" p esse livro: tentar postar um imagine por semana, já que não tenho tanto tempo assim. Eu sei q tinha dito q poderia postar de cinco imagines, mas como as aulas voltaram, isso pode acontecer somente nas férias, então n esperem muito q eu poste c frequência ou entregue os pedidos rápido, pq n vai dá agora!
Decidi trazer um imagine um pouco diferente, acho q esse estilo combina bem com Adam Driver e não podemos nos cegar p isso, certo? Tô cansada de dizer q esse é o estilo q gosto de passar e n esconder nada q a nossa realidade mostra, tanto q muitas pessoas podem ler isso no meu livro " O Sócio do Meu CEO", q eu n trabalho msm c clichê e as coisas lá são bem diferente do q vcs tem costume.
Bom, é isso... espero q tenham gostado, por favor deixem o voto e comentem, isso me ajuda muito e eu só crio mais gosto de trazer coisa p cá, tá? Um beijo no coração <3
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