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𝗢𝗢𝟰﹙𖤐﹚sangue

www.capítulo quatro;
sangue
﹙𖤐﹚

O SILÊNCIO DA NOITE ERA consumado pelos sons sedentos do casal, contrastando com a música da Pitty que rodeava o interior do carro.

Beatriz tirou a regata branca, ficando apenas com seu sutiã rosa enquanto tentava decifrar as expressões de Leandro em seu simples ato.

Ele parecia completamente cedido, submisso à ela naquele instante, e, ela amava o poder que tinha sobre ele.

Toda aquela marra e carranca tornou-se melhor e mais sedutora, ainda que frágil.

Beatriz arfou com o toque gelado de Leandro contra seus seios, logo desabotoando o tecido despojado, ignorando completamente o espaço atrapalhado do carro.

- Caralho. - Ele soltou, intercalando o olhar. De mesmo instante, Bia sentiu o volume abaixo de sua saia, e então sorriu.

- Nem parece que vê isso diariamente. - Soltou um riso, avançando na direção do rapaz.

Seus lábios se colaram com brutalidade, cegando qualquer outro desejo anterior. Intercalando entre mordidas provocativas e toques gélidos por toda a região do corpo.

Deitado no banco de trás, Leandro sentia o peso satisfatório sobre seu colo, enquanto a envolvia com ambos os braços.

Consumida por um desejo indescritível e incontrolável, a Alves soltou um muxoxo tentando retirar a camisa preta que cobria o rapaz, interrompendo o beijo durante o ato.

- Ô porra. - Observou a camisa enroscar no braço firme do rapaz.

- Calma bê. - Riu, ajudando-a.

Seus olhos inevitavelmente pairaram sobre o grande tanquinho do rapaz, onde uma média tatuagem de morcego repousava. Parecia algum tipo de hipnose, uma vez que seus olhos recusavam-se a deixar aquele lugar tão lindo.

- Céus. - Saiu mais como um sussurro arrastado, não deixando de alcançar Leandro.

Vendo a garota, o moreno a agarrou novamente, agora a trazendo até si.

Ambos os corpos se colavam em uma sincronia única, traçando uma onda de calor na qual compartilhavam incessantemente.

Em um ato ágil, Beatriz arrastou as últimas peças na qual os separavam, arrancando um gemido involuntário pela sensação inesperada.

Não era a primeira, muito menos a segunda, mas a sensação permanecia a mesma, aquele calor que corroía todo o corpo do casal, como se o carro em si estivesse em completa chamas, carregando um fluxo de desejo.

Com deleite, Beatriz curvava a cintura conforme cavalgava sobre o rapaz, rítmicando com sua virilha.

Em nenhum momento eles deixaram de se olhar, como se transmitir confiança fosse o essencial para aquele momento jovial entre eles, como se fizesse tudo ter sentido de continuidade.

Entre gemidos e sensações, Leandro agarrava o cós da garota com fervor, ainda que seus dedos ameaçassem a escapulir no meio de tanto suor. As marcas de seus dedos cravadas em vermelho em sua cintura.

Com movimentos de vai e vem, um ato contraditório fez com que Bia soltasse um espasmo de prazer, quando o rapaz agarrou um de seus seios, já o massageando.

Suas unhas eram cravadas no peitoral de Leandro conforme a intensidade proposta, reduzindo no ápice.

E ali conduziram mais uma noite quente, porém na companhia um do outro, o que, era exatamente o necessário pro vão do esquecimento da vida turbulenta de ambos.

Não só o sexo, como os olhares e as carícias eram um escape, que de certa forma funcionava. Nas horas em que compartilhavam da companhia um do outro, apenas desfrutando, a mãe de Bia virava apenas um incômodo, e o pai de Leandro apenas um incoveniente.

Só eles importavam, nada mais.

Bia se deitou sobre o peitoral de Leandro, ouvindo o ritmo de sua respiração normalizar aos poucos, assim como a dela.

Um cafuné confortável permitiu algumas horas de sono prazerosas, coisa que não acontecia devido aos estudos intensivos pro vestibular e, bem, sua mãe também influenciava no fator.

Enquanto observava a feição serena e ruborizada de Beatriz, o moreno os envolveu com uma manta, logo caindo no sono junto, com conhecimento de que no dia seguinte provavelmente passariam outras horas juntos.

E ele amava isso, amava como passar o tempo com ela funcionava, como era tão fluído e fácil.

Talvez a amasse também.

(...)

- Onde 'ce 'tava? - Bia parou o percurso observando Ricardo sair do cômodo.

O rapaz traçou uma linha reta nos lábios e coçou o queixo.

- Eu entrei nesse quarto com esperança de ter um banheiro, mas não tinha nada além de quadros horripilantes. - Ele suspirou. - Aí eu aproveitei e deixei as malas aqui, né. - Deu de ombros, logo notando Lila e Shanyqua atrás da garota.

- Bora comer, amigos! - Lila animou, tomando frente no percurso.

Não demorou até descerem as escadas, tomando rumo da sala de jantar, que dava acesso ao hall, e chegando na cozinha.

- E essa porra aí? - A Alves questionou quanto à geladeira.

O objeto parecia deitado de forma estratégica, como se quisesse bloquear a saída do balcão e prender algo.

- Já tava assim quando chegamos. - Leandro explicou.

- Eu não sei se vou arriscar de colocar nossa comida nessa geladeira fedida aí. - Lila argumentou agarrando a travessa de peru.

- Pede pro muleque tirar essa porra 'daí. - Ele se referiu à geladeira.

- Ele tá mesmo com o braço quebrado?! - Perguntou cruzando os braços.

- É, pode ser que não, né. - Lila exclamou balanceada.

Bia circulou as pupilas por todo o cômodo, ainda que seus corpo não se movimentasse. A cozinha era embutida com a sala de jantar, facilitando a locomoção durante a janta, assim, um balcão bem à sua frente, um fogão e alguns armários bem velhos.

- Vocês nunca assistiram filme de terror não?! - Shanyqua esbravejou perplexa - Tá tudo revirado e podre aqui! Ou a galera era muito porca, ou alguém morreu aqui. - Se desesperou.

Bia franziu o cenho desentendida.

- Como assim? Do que 'ce tá endoidando, Shany? - perguntou.

- Olha isso e vê se eu não tô certa! - A entregou um folheto.

Era algo sobre uma garota encontrada morta no mesmo acampamento.

Um arrepio percorreu por todo seu corpo quando um sentimento mortífero inundou seus sentidos.

- Ah, isso aqui foi 30 anos atrás.

A de tranças se desesperava a cada especulação maior que fazia, dando ênfase em uma situação sangrenta que, na cabeça se Beatriz Alves, nunca aconteceria.

Pelo menos era o que ela pensava.

Um grunhido cansado escapou dos lábios de Leandro, arrancando Bia de seus propósitos.

Involuntariamente, um riso instantâneo escapou de seus lábios, alcançando o rapaz completamente enraivado.

Por uma fração de segundos, Leandro parecia satisfeito ao deixar a geladeira de pé, claro, se ela não tivesse caído novamente.

- Aí gente, essa geladeira vai estragar nossa comida. - Lila pontuou.

- A gente se vira pra acabar com as coisas de prazo curto. - Bia concordou oferecendo uma solução. Não seria problema comer demasiadamente.

- Vocês tão preocupados com comida?! - Shany gritou. - Os pretos são sempre os primeiros a morrer no filme de terror! Eu não tô a fim de virar estatística hoje.

Beatriz alcançou um garfo no balcão e expressou:

- Tá tudo bem, eu e a Lila vamos te proteger. - Assentiu convicta.

Já Leandro, parecia completamente sereno.

- Filmes de terror tem em todo lugar. Não vamos ter medo de qualquer coisa. - Contornou o balcão, inesperadamente sentando-se ao lado de Bia.

Poucos segundos depois, Nath e Jorel saíram da sala, já adentrando a cozinha ocupada pelos amigos.

- E essa geladeira aí? - A de laço indagou.

- Pelo amor de Deus! Vocês estão ignorando os sinais. - Shany pediu.

- Sinais? - Jorel perguntou confuso.

Bia entrelaçou os fios em seus dedos, ainda que pensasse no que dizer em uma situação dessas. Ela provavelmente ficaria na dela até tomarem uma decisão.

Uma mão, involuntariamente aproximou-se da sua sobre o balcão, traçando um arrepio acompanhado de choque.

Disfarçadamente, o rapaz fitava suas expressões a fim de descobrir se a garota aprovava o toque. Era tão repentino, mas tão bom.

Suas mãos estavam entrelaçadas.

- Todo mundo morre em todo lugar. - Leandro soltou. Seus olhos vagando pelo grupo, tentando esconder.

- Por que tinha um jornal de 30 anos atrás aqui? - Lila cresceu a dúvida.

Foi como uma trégua pra possível loucura de Shanyqua.

- Isso tudo são sinais! - Estendeu os braços.

(...)

Uma grande silhueta invadiu o campo de visão de Beatriz, chamando sua atenção instantaneamente.

Ricardo se aproximava do grupo normalmente.

- Ricardo, ajuda a gente com a geladeira? - Nath pediu, apontando.

- É, Ronaldo. - Leandro soltou.

- Galera, lá em cima tem um monte de coisas religiosas. Roupa e muita coisa velha. - Explicou a experiência.

- Ah, e a gente encontrou uma coisa muito esquisita na sala. - Jorel pareceu lembrar-se com a enxurrada de informações.

- Uma foto muito bizarra de uma pessoa muito perturbada, com os olhos assustados e com sangue. - Cessou.

nao revisado

Próximo capítulo logo logo! Achei esse meio xoxo, perdão. 🙏🏻

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